Nova aquisição a caminho!
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- Pedro Gilberto
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Blz....espero q peguemos logo essas Type 22 B3, são excelentes navios...
Mas ALBION?!???????! Putz, o negocio tá feio lá na RN pra ter q dar um baixa em um navio zero-bala...
To vendo q isso aki ta mais pra catalogo q inventário.....
[]´s
Mas ALBION?!???????! Putz, o negocio tá feio lá na RN pra ter q dar um baixa em um navio zero-bala...
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Saiu nota no Defesanet sobre a reportagem do Daily Telegraph
Royal Navy Será Reduzida à Metade
Defesanet 05 Janeiro 2007
Daily Telegraph 05 Janeiro 2007
Thomas Harding, Correspondente Defesa
Os comandantes da Royal Navy estavam agitados ontem, após a revelação de que a metade da frota de 44 belonaves está para ser retirada do serviço, como parte de ação de redução de custos do Ministério de Defesa (Ministry of Defence - MoD). Oficiais superiores afirmaram que os planos tornarão o que antes era a orgulhosa Royal Navy, em nada menos que um Serviço de Guarda Costas.
O governo admitiu que 13 navios, não identificados, estão em uma prontidão reduzida, o que os coloca cerca de 18 meses fora do serviço ativo. Hoje podemos nomear outros seis destroyers e fragatas que estão para serem cortadas. A necessidade de cortes no orçamento de defesa, de £250 milhões esse ano, forçou os ministros a tomarem medidas drásticas. Fontes do MoD informam que a Royal Navy descontinuará algumas de suas ações ao redor do mundo, ao mesmo tempo que Sir Jonathon Band, o Primeiro Lord do Almirantado, tem afirmado que mais navios são necessários para proteger as linhas marítimas contra o terrorismo e a pirataria.
Notícias de cortes no que já foi a mais formidável marinha do mundo seguem uma série de críticas que cada vez mais estão tornando conhecidas.
Mais detalhes estão surgindo como o dos quase imundos alojamentos, que os soldados são obrigados a tolerar, quando retornam, após um período de seis meses, de perigosas operações no exterior.
Perguntas também sobre o baixo soldo e as falhas de equipamentos que continuam afetando as operações no Iraque e Afeganistão.
Os seis navios a serem postos na reserva são as fragatas Type 22 Batch 3: Cumberland, Chatham, Cornwall e Campbeltown, e dois destroyers Type 42 Batch 3: Southampton e Exeter.
É possível que sejam vendidos ou sucateados. Também há o receio por parte do Almirantando, de que os dois novos porta-aviões prometidos, em 1998, nunca sejam construídos.
Entretanto, a Marine Nationale da França, que será muito superior à Royal Navy, após os cortes, anunciará antes das eleições presidenciais de que um novo porta-aviões será construído.
Dois dos oito destroyers Type 45, de defesa aérea, encomendados pela Royal Navy não serão adquiridos, afirmam fontes do MoD. A compra está seis meses atrasada e o projeto £157 milhões acima do orçamento.
Fonte militar, atualmente servindo com a esquadra, em Portsmouth, afirmou: "Isso significa que nós não seremos melhores que uma força de defesa costeira. Os holandeses têm hoje uma marinha melhor que a nossa."
Fontes militares afirmam, que seria impossível à Royal Navy montar uma esquadra do tipo que retomou as Ilhas Falkland, em 1982.
Steve Bush, editor da revista mensal "Warship World", afirmou que o MoD estava insolvente após os anos de Guerra no Iraque e Afeganistão.
"Após 10 anos de Governo Trabalhista (Labour),a Royal Navy está de joelhos e sem recursos. Eu não vejo como seja possível ela recuperar-se -especialmente se Mr Brown for o próximo Primeiro Ministro, ele afirmou.
Há sempre informes que os navios partem em missões ignorando faltas ou sistemas de armas inoperantes, para economizar recursos, o que não seria o caso se fosse saúde ou segurança.
É esperado que a Royal Navy perca um dos seus três porta-aviões, o HMS Invincible, que tem base em Portsmouth. Uma das três bases navais também pode ser fechada. Acredita-se que o porto de Portsmouth, histórico centro de comando da marinha, é o maior candidato.
Adam Ingram, Ministro da Defesa, admitiu em uma sessão parlamentar no mês passado, que 13 navios estavam em missão no mar e 18 nos portos com possibilidade de zarpar em 48 horas. A decisão de anexar outras seis fragatas significará uma esquadra de somente 25 navios. Isso significaria abandonar ações contra o tráfico de drogas e apoio às áreas atingidas por furações no Caribe.
Para proteger o Reino Unido de um ataque hoje, a Royal Navy teria disponível as fragatas Monmouth e Montrose, junto com o porta-aviões Ark Royal, que deverá voltar ao serviço após uma longa modernização.
O MoD afirmou ontem(quinta-feira) que não tinha planos de reduzir a força de destroyer e de fragatas, mas "revisava constantemente" as capacidades de defesa "para assegurar os recursos sejam direcionados às ações onde as Forças de Defesa mais necessitem".
Um porta-voz afirmou: "Nós estamos distantes de uma decisão e somente porque uma proposta seja mencionanda não significa que ela seja implementada"
A decisão final deverá ser tomada em Fevereiro.
http://www.defesanet.com.br/zz/uk_rn.htm
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Royal Navy Será Reduzida à Metade
Defesanet 05 Janeiro 2007
Daily Telegraph 05 Janeiro 2007
Thomas Harding, Correspondente Defesa
Os comandantes da Royal Navy estavam agitados ontem, após a revelação de que a metade da frota de 44 belonaves está para ser retirada do serviço, como parte de ação de redução de custos do Ministério de Defesa (Ministry of Defence - MoD). Oficiais superiores afirmaram que os planos tornarão o que antes era a orgulhosa Royal Navy, em nada menos que um Serviço de Guarda Costas.
O governo admitiu que 13 navios, não identificados, estão em uma prontidão reduzida, o que os coloca cerca de 18 meses fora do serviço ativo. Hoje podemos nomear outros seis destroyers e fragatas que estão para serem cortadas. A necessidade de cortes no orçamento de defesa, de £250 milhões esse ano, forçou os ministros a tomarem medidas drásticas. Fontes do MoD informam que a Royal Navy descontinuará algumas de suas ações ao redor do mundo, ao mesmo tempo que Sir Jonathon Band, o Primeiro Lord do Almirantado, tem afirmado que mais navios são necessários para proteger as linhas marítimas contra o terrorismo e a pirataria.
Notícias de cortes no que já foi a mais formidável marinha do mundo seguem uma série de críticas que cada vez mais estão tornando conhecidas.
Mais detalhes estão surgindo como o dos quase imundos alojamentos, que os soldados são obrigados a tolerar, quando retornam, após um período de seis meses, de perigosas operações no exterior.
Perguntas também sobre o baixo soldo e as falhas de equipamentos que continuam afetando as operações no Iraque e Afeganistão.
Os seis navios a serem postos na reserva são as fragatas Type 22 Batch 3: Cumberland, Chatham, Cornwall e Campbeltown, e dois destroyers Type 42 Batch 3: Southampton e Exeter.
É possível que sejam vendidos ou sucateados. Também há o receio por parte do Almirantando, de que os dois novos porta-aviões prometidos, em 1998, nunca sejam construídos.
Entretanto, a Marine Nationale da França, que será muito superior à Royal Navy, após os cortes, anunciará antes das eleições presidenciais de que um novo porta-aviões será construído.
Dois dos oito destroyers Type 45, de defesa aérea, encomendados pela Royal Navy não serão adquiridos, afirmam fontes do MoD. A compra está seis meses atrasada e o projeto £157 milhões acima do orçamento.
Fonte militar, atualmente servindo com a esquadra, em Portsmouth, afirmou: "Isso significa que nós não seremos melhores que uma força de defesa costeira. Os holandeses têm hoje uma marinha melhor que a nossa."
Fontes militares afirmam, que seria impossível à Royal Navy montar uma esquadra do tipo que retomou as Ilhas Falkland, em 1982.
Steve Bush, editor da revista mensal "Warship World", afirmou que o MoD estava insolvente após os anos de Guerra no Iraque e Afeganistão.
"Após 10 anos de Governo Trabalhista (Labour),a Royal Navy está de joelhos e sem recursos. Eu não vejo como seja possível ela recuperar-se -especialmente se Mr Brown for o próximo Primeiro Ministro, ele afirmou.
Há sempre informes que os navios partem em missões ignorando faltas ou sistemas de armas inoperantes, para economizar recursos, o que não seria o caso se fosse saúde ou segurança.
É esperado que a Royal Navy perca um dos seus três porta-aviões, o HMS Invincible, que tem base em Portsmouth. Uma das três bases navais também pode ser fechada. Acredita-se que o porto de Portsmouth, histórico centro de comando da marinha, é o maior candidato.
Adam Ingram, Ministro da Defesa, admitiu em uma sessão parlamentar no mês passado, que 13 navios estavam em missão no mar e 18 nos portos com possibilidade de zarpar em 48 horas. A decisão de anexar outras seis fragatas significará uma esquadra de somente 25 navios. Isso significaria abandonar ações contra o tráfico de drogas e apoio às áreas atingidas por furações no Caribe.
Para proteger o Reino Unido de um ataque hoje, a Royal Navy teria disponível as fragatas Monmouth e Montrose, junto com o porta-aviões Ark Royal, que deverá voltar ao serviço após uma longa modernização.
O MoD afirmou ontem(quinta-feira) que não tinha planos de reduzir a força de destroyer e de fragatas, mas "revisava constantemente" as capacidades de defesa "para assegurar os recursos sejam direcionados às ações onde as Forças de Defesa mais necessitem".
Um porta-voz afirmou: "Nós estamos distantes de uma decisão e somente porque uma proposta seja mencionanda não significa que ela seja implementada"
A decisão final deverá ser tomada em Fevereiro.
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Creio que já estão esticando o cabo. De inicio se falou de navios auxiliares, Marajó, Ary Parreiras ou Matoso Maya, e já vamos em fragatas, destroyers, LSD, etc.
Menos pessoal, menos.
Menos pessoal, menos.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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1) Perguntinha:
O Daily Telegraph pertence ao Murdoch ? Tem preferência partidária-ideológica ?
Não estamos a falar de um alarmismo (chauvinismo: vide a citação à Royale) , visando ao engordamento das verbas da RN ?
Se não me engano, a baixa das Type 22 B III dar-se-ia somente em 2.015 (não lembro a fonte, uma notícia que já tem mais de ano).
2) De qualquer modo, se for verdade, azar de uns, sorte de outros.
Que nós entremos na jogada, pelo menos para as Cornwalls
Salu2 esperançosos, alexandre.
O Daily Telegraph pertence ao Murdoch ? Tem preferência partidária-ideológica ?
Não estamos a falar de um alarmismo (chauvinismo: vide a citação à Royale) , visando ao engordamento das verbas da RN ?
Se não me engano, a baixa das Type 22 B III dar-se-ia somente em 2.015 (não lembro a fonte, uma notícia que já tem mais de ano).
2) De qualquer modo, se for verdade, azar de uns, sorte de outros.
Que nós entremos na jogada, pelo menos para as Cornwalls
Salu2 esperançosos, alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- FinkenHeinle
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luis F. Silva escreveu:Creio que já estão esticando o cabo. De inicio se falou de navios auxiliares, Marajó, Ary Parreiras ou Matoso Maya, e já vamos em fragatas, destroyers, LSD, etc.
Menos pessoal, menos.
Fala Luis!!!!!!!
Já falei, os Albion são meus, vi primeiro.
O Plano Naval que está para ser aprovado desde 2003, falava em compra de LDP`s ou similares 02 e navios auxiliares. Nas FFG compras de ocasião de pelo menos 04 e construção 06 locais, acho que era isto, de memória.
Como já falaram por aqui, já existe comissão na Europa da MB.
Eles estão atrás de pelos menos 02 navios auxilires. Para colocar no lugar do NTrT Ary Parrreiras e no malfadado G-40 Atlantico Sul, e de quebra alguma coisa para substituir o Marajó.
As Tipo 22-3, a própria notícia já fala em procura de possíveis compradores, e, certamente, a MB será uma das primeiras a serem contadadas. Mesmo porque os Chilenos já compraram os montrinhos(Tipo 23).
O que ninguém esperava são os Albion´s. Eu diria que eles são os maiores culpados disto tudo, o Iraque está consumindo recursos todos do MoD inglês.
PADILHA!!!!!! Gostou da minha assinatura?
[ ]´s
- FinkenHeinle
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Bolovo escreveu:FinkenHeinle escreveu:Ei PRick, e o teu site?! Quando volta ao ar?!?
Pois é, aquele site era excelente.
Sempre que queria ver algo sobre a MB, entrava lá...
Idem! Volta e meia tinha até uma atualização de notícias.
O Paulo podia até recrutar alguns caras pra ajudar ele.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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alexandre lemos escreveu:1) Perguntinha:
O Daily Telegraph pertence ao Murdoch ? Tem preferência partidária-ideológica ?
Não estamos a falar de um alarmismo (chauvinismo: vide a citação à Royale) , visando ao engordamento das verbas da RN ?
Se não me engano, a baixa das Type 22 B III dar-se-ia somente em 2.015 (não lembro a fonte, uma notícia que já tem mais de ano).
2) De qualquer modo, se for verdade, azar de uns, sorte de outros.
Que nós entremos na jogada, pelo menos para as Cornwalls
Salu2 esperançosos, alexandre.
Se nos atermos aos fatos, veremos que foram vendidas 03 Tipo 23, outros tantos navios deram baixa, e ainda existe o fato dos navios parados nos portos, isto são fatos, e ainda, os sucessivos atrasos nos programas de construção do Tipo 45.
Nem os EUA estão aguentando, intervenção militar custa muito caro, e eles estão em 02 países. O azar da RN é que a intervenção no Iraque não precisa de marinha.
[ ]´s
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Prick,
Seria legal acompanhar a imprensa inglesa por mais uns dias. Tomara que não seja lobby de um determinado veículo da imprensa (Murdoch? ), mas sim uma realidade que possa vir ao nosso encontro.
Se verdadeira a hipótese, seria uma tremenda janela de oportunidade, uma verdadeira compra de conveniência.
Tomara ...
PS - que me desculpe o Túlio, o dono dos royaltes, mas se se concretizar esta compra, haverá um tremendo Chora, Viola, elevado ao padrão Chuck Norris ...
Seria legal acompanhar a imprensa inglesa por mais uns dias. Tomara que não seja lobby de um determinado veículo da imprensa (Murdoch? ), mas sim uma realidade que possa vir ao nosso encontro.
Se verdadeira a hipótese, seria uma tremenda janela de oportunidade, uma verdadeira compra de conveniência.
Tomara ...
PS - que me desculpe o Túlio, o dono dos royaltes, mas se se concretizar esta compra, haverá um tremendo Chora, Viola, elevado ao padrão Chuck Norris ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
alex escreveu:Só que a Inglaterra deve oferecer seus navios primeiro para os países da OTAN , depois para os outros não acham?
Dos citados navios, os únicos que alguém da OTAN se interessaria, seriam os Albion, por isto falei nos Portugueses. Mas são navios grandes, com grande tripulação. Os principais países da OTAN constroem navios deste tipo para uso próprio. Além de Portugal, não vejo outro País da OTAN interessado nos ALBION. Já as FFG´s, a Holanda inundou o mercado, bem como, Ingleses e Italianos também venderam navios em muito bom estado. Ou seja, existem muitos navios usados sendo descartados na Europa.
[]´s
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A mim como português, não me interessavam os Albion poi são caros de manter, têm pouco espaço interior, e não possuem um hângar para helicópteros.
Prefiro mesmo um dos modelos holandeses.
Com sorte, o Brasil ainda compra uns Nukes em 2ª mão aos "bifes"(se o Degan deixar").
Prefiro mesmo um dos modelos holandeses.
Com sorte, o Brasil ainda compra uns Nukes em 2ª mão aos "bifes"(se o Degan deixar").
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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