Degan escreveu:Muito interessante sua lógica. Segundo sua maneira de pensar eu tenho que provar que algo não existe!!! Prova negativa da existência de alguma coisa. Você não acha que é a existência de fato, que necessita de prova? Talvez seja por isto que sua maneira de debater seja tão singular.
Hombre…hasta tu propia fuente hace referencia al “rumor”…Pois é Degan, quando não tenho certeza do dados ou dou minha opinião prefiro deixar bem claro, não procuro “fontes” por aí.
Lo malo es que casi nunca tienes fuentes…así que siempre estamos con “tú opinión sin base”…Algumas foram alocadas à Reserva Naval imediatamente após a incorporação.
Eso es falso, no aparece en ninguna fuente seria, por ejemplo no dice eso Jane´s (que no es pública) ni fas.org, que si es pública y entrega claramente fechas de comisión y recomisión:
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/ffg-7.htm
Con esto, tu fuente no queda muy bien….Este artigo colocar questões interessantes, as OHP´s eram tão boas que muitas saíram da construção para a reserva naval. E como o artigo deixa bem claro, chama as FFG´s de controversas, isso em 1988(ano do referido artigo). O que o incidente da STARK deixou bem claro é que problemas na superestrutura, da forma com que foi projetada, deixou o sistema de armas com algumas lacunas, uma delas é a total falta de capacidade antimíssil no arco da proa do navio, em pelo uns 120 graus. Por sorte ou azar, foi exatamente no arco frontal que os 02 AM-39 acertaram o navio. Para sorte do navio, os 02 mísseis acertaram o alvo por cima da amurada da proa, de tal forma que apesar de atingirem o COC/CIC da FFG, não afetaram nenhum outro ponto crítico do navio, como sistemas de combustível, propulsão ou paios. Além disso, somente um dos mísseis explodiu. A FFG ficou sem energia elétrica, o que impossibilitou de imediato pedido de socorro, como o texto deixa claro, se o navio estivesse em um oceano aberto, teria afundado, sem dúvida. Portanto, podemos concluir que a FFG STARK não afundou por pura sorte.
Aclaremos tus "parciales" puntos:
1) Simplemente no es cierto que se construyeran OHP para irse a reserva a la brevedad….
2) Que el barco fuera polémico, no significa que fuera malo, sobretodo ahora que conocemos su vida en servicio real…
3) El incidente del Stark no significan problemas estructurales, esto es obvio por:
a) El barco jamás debió ser impactado por los AM-39, para eso poseía suficientes y eficientes sistemas soft kill y hard Hill, que no fueron usados, por malos procedimientos o desidia…
b) Una vez impactados, el barco pudo combatir el incendio….obviamente con dificultades, sino mira lo sucedido con barcos “grandes y caros” como la Sheffil en Malvinas
c) El barco pudo sobrevivir y ser reparado para volver a trabajar…Agora, como o texto trazido pelo Sr. Degan, fala, ora é um navio barato, estão querendo demais nele, eu não consigo entender este conceito de barato para um navio que custava em 1980, 400 milhões de dólares a unidade, isto num economia de escala que superava 50 unidades em produção! Não acho que isto barato, eu diria caro demais para o que se fabricou.
Es que tu fuente no es muy buena, usa mejor tu otra fuente.... :The 1973 estimate for a total program of 50 ships was $3.2 billion, with an average unit cost of $63.8 million. The Department of Defense estimated at September 30, 1978, that the cost of a 52-ship FFG-7 program would be $10.1 billion, an average cost per ship of $194 million. Two primary factors causing this increase were the addition of equipment that was not included in the original cost estimate such as a towed sonar, fin stabilizers and electronics equipment and much higher than anticipated shipbuilding costs.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... /ffg-7.htmBem se estou pagando pelo menos 400 milhões por unidade, acho que poderia ter um sobra de 200 toneladas, 04 vezes mais do projetado, muito comum em FFG´s pelo mundo afora, e isto nem de perto se parece com um NAe. Queria apenas colocar o Canhão SR-76 na proa e o lançador de mísseis no lugar do canhão, mas isto não é possível com a atual superestrutura. Rezem também para que o lançador Mk-13 não apresentem problemas, porque o navio ficará sem mísseis AAé e Antinavios.
Además de no costar 400 millones de US$, los cambios hay que hacerlos bien…y los australianos ya antes han tenido problemas:
a) Pobre diseño de SdA en su proyecto original ANZAC
b) Problemas en su proyecto de SSK
c) Si es por trizaduras, son los únicos en el mundo con problemas de trizaduras en sus Leopard 1….Sr. Degan repare nas passagens em vermelho:
Y quién ha dicho lo contrario….??.
El punto es si esa construcción es potencialmente grabe, o no es superable.
Ya puse lo que dice Jane´s respecto a su protección. Este es otro dato interesante:On 14 April 1988 the U.S.S. Samuel B. Roberts (FFG-58) struck a mine which detonated an estimated 250 pounds of TNT. The explosion heavily damaged propulsion systems and blew a nine-foot hole under the keel. In both attacks, the ships suffered intense fires aggravated by the all aluminum construction of the hull. Nevertheless, exceptional damage control efforts carried out by their crews kept both ships on the surface and enabled them to reach friendly ports in the Persian Gulf.
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/ffg-7.htm
Respecto a que los sistemas de las OHP se cambian (realmente se modernizan) por sistemas más capaces….solo habla bien del diseño, que permite mantenerse al día, dato que es contrario a lo que tu dices…
La opinión de globalsecurity es interesante, pero no representa la opinión de la US Navy, que gusta tanto del barco que construyó la última en 1990, 15 años después de la primera….
También te recuerdo que la versión de casco largo se definió precisamente para poder absorber muchas mejoras, como (Jane´s):The final ship in the class, Ingraham (FFG 61), was mandated by Congress against the navy's wishes and incorporated a variety of improved systems, many of which have since been retrofitted to earlier ships.O desastre continua, navios de capacidade duvidosa, saindo da carreira de construção já obsoletos ou com sérias defasagens no SdA, US Navy sabendo e jogando a sujeira para debaixo do tapete, investigação no Congresso.
Qué patético discurso….
Entonces las MEKO 200 son una basura, pues las ANZAC se han tenido que modernizar, también las Clase M,L, Type 22, Type 23…todas una bazofia…Resultado, custo do Navio em 1988, 400 milhões de dólares, custo por navio Classe Spruance, no final do Programa 1983, 500 milhões de dólares!!!!!!!!
Bueno Globalsecurity dice otra cosa….
Otra ves queda claro que las OHP…SI PUEDEN ser modernizadas, y cambiar el diseño original….
Segundo o Global S., as OHP´s custavam cerca de 200 milhões a unidade em 1978. Mas, em 1988, depois de toda a trapalhada, e o aumento do comprimento dos navios, o custo já estava em 400 milhões de dólares por unidade. Ou seja, o artigo fala do preço uma década depois.
Tenho dados que o custo da Classe Spruances estavam em 338 milhões de dólares em 1977!!! É normal os custo aumentarem, mas os erros nas OHP´s fez o custo inicial pular de 67 para 400 milhões!!!
Agora pergunto quem compraria OHP´s custando 400 milhões? Quando posso comprar Spruances por 500 milhões. Olha o Congresso tinha que ter ido mais a fundo neste mar de lama.
Mais uma maneira interessante de pensar do Sr. Degan, os textos trazidos falam de rumores e boatos, ou seja, só são verdadeiros a partir de sua comprovação, sem comprovação, sem prova de sua existência, são boatos ou rumores. É o que podemos chamar de fofocas. Cabe, quem alega estes boatos, provar a existência deles. Agora, você acha ao contrário.
Mas um interessante texto sobre as OHP´s! Muito boa a minha memória!!! Eu li este texto anos atrás num livro, agora, não tenho certeza qual foi. Segundo o Sr. Degan são minhas invenções. Aprenda um coisa, não sou você, vejam os meus dados sem comprovação, como são reais.
Early in their operational lives, ships of the FFG 7 - class began to develop serious cracking in the superstructure, which extended from side-to-side and for approximately 70% of the length. These cracks were serious in that they could extend down into the hull portion of the ship and provided a way for water to flood important weapons system spaces. Detailed inspections were made, analyses undertaken, and model-scale tests conducted. Fixes compatible with the entire class were developed and installed. Tests were conducted at sea and were found to be satisfactory; further fixes were then carried out on all ships of the FFG 7 - class.
A fonte é um dos melhores Site sobre a US Navy na Internet, UNOFFICIAL US, a url é http://navysite.de .
Sobre algumas terem sido enviadas direto para a Reserva Naval também é verdade, me lembro da FFG 15 USS ESTOCIN, parece que foi operada em toda sua vida útil pela reserva naval da US NAVY, o sistema de reserva naval da US Navy permite que navios colocadas neste sistema, sejam operativos, cumpram missões. Mas os navios são considerados ativos, como o texto abaixo tirado do site da US Navy explica.
Naval Reserve Force, Active (NRFA)
Ships of this category are still commissioned ships. They have a reduced or skeletonized crew of active duty personnel assigned to provide training of assigned reservists for limited operations and maintenance. Under mobilization, reservists assigned to a particular ship will be activated, complementing the active duty personnel.
Como falei, a Fonte do artigo que postei aqui, é muito mais confiável do que o artigo trazido por você, melhor, não passa de uma colagem de alguns textos traduzidos na internet para o espanhol!!!
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