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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

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PRick

#136 Mensagem por PRick » Qua Jan 03, 2007 1:20 pm

Degan escreveu:
Muito interessante sua lógica. Segundo sua maneira de pensar eu tenho que provar que algo não existe!!! Prova negativa da existência de alguma coisa. Você não acha que é a existência de fato, que necessita de prova? Talvez seja por isto que sua maneira de debater seja tão singular.


Hombre…hasta tu propia fuente hace referencia al “rumor”…

Pois é Degan, quando não tenho certeza do dados ou dou minha opinião prefiro deixar bem claro, não procuro “fontes” por aí.


Lo malo es que casi nunca tienes fuentes…así que siempre estamos con “tú opinión sin base”…

Algumas foram alocadas à Reserva Naval imediatamente após a incorporação.


Eso es falso, no aparece en ninguna fuente seria, por ejemplo no dice eso Jane´s (que no es pública) ni fas.org, que si es pública y entrega claramente fechas de comisión y recomisión:

http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/ffg-7.htm

Con esto, tu fuente no queda muy bien…. :?

Este artigo colocar questões interessantes, as OHP´s eram tão boas que muitas saíram da construção para a reserva naval. E como o artigo deixa bem claro, chama as FFG´s de controversas, isso em 1988(ano do referido artigo). O que o incidente da STARK deixou bem claro é que problemas na superestrutura, da forma com que foi projetada, deixou o sistema de armas com algumas lacunas, uma delas é a total falta de capacidade antimíssil no arco da proa do navio, em pelo uns 120 graus. Por sorte ou azar, foi exatamente no arco frontal que os 02 AM-39 acertaram o navio. Para sorte do navio, os 02 mísseis acertaram o alvo por cima da amurada da proa, de tal forma que apesar de atingirem o COC/CIC da FFG, não afetaram nenhum outro ponto crítico do navio, como sistemas de combustível, propulsão ou paios. Além disso, somente um dos mísseis explodiu. A FFG ficou sem energia elétrica, o que impossibilitou de imediato pedido de socorro, como o texto deixa claro, se o navio estivesse em um oceano aberto, teria afundado, sem dúvida. Portanto, podemos concluir que a FFG STARK não afundou por pura sorte.


Aclaremos tus "parciales" puntos:
1) Simplemente no es cierto que se construyeran OHP para irse a reserva a la brevedad….
2) Que el barco fuera polémico, no significa que fuera malo, sobretodo ahora que conocemos su vida en servicio real…
3) El incidente del Stark no significan problemas estructurales, esto es obvio por:

a) El barco jamás debió ser impactado por los AM-39, para eso poseía suficientes y eficientes sistemas soft kill y hard Hill, que no fueron usados, por malos procedimientos o desidia…
b) Una vez impactados, el barco pudo combatir el incendio….obviamente con dificultades, sino mira lo sucedido con barcos “grandes y caros” como la Sheffil en Malvinas
c) El barco pudo sobrevivir y ser reparado para volver a trabajar…

Agora, como o texto trazido pelo Sr. Degan, fala, ora é um navio barato, estão querendo demais nele, eu não consigo entender este conceito de barato para um navio que custava em 1980, 400 milhões de dólares a unidade, isto num economia de escala que superava 50 unidades em produção! Não acho que isto barato, eu diria caro demais para o que se fabricou.


Es que tu fuente no es muy buena, usa mejor tu otra fuente.... :wink: :

The 1973 estimate for a total program of 50 ships was $3.2 billion, with an average unit cost of $63.8 million. The Department of Defense estimated at September 30, 1978, that the cost of a 52-ship FFG-7 program would be $10.1 billion, an average cost per ship of $194 million. Two primary factors causing this increase were the addition of equipment that was not included in the original cost estimate such as a towed sonar, fin stabilizers and electronics equipment and much higher than anticipated shipbuilding costs.

http://www.globalsecurity.org/military/ ... /ffg-7.htm

Bem se estou pagando pelo menos 400 milhões por unidade, acho que poderia ter um sobra de 200 toneladas, 04 vezes mais do projetado, muito comum em FFG´s pelo mundo afora, e isto nem de perto se parece com um NAe. Queria apenas colocar o Canhão SR-76 na proa e o lançador de mísseis no lugar do canhão, mas isto não é possível com a atual superestrutura. Rezem também para que o lançador Mk-13 não apresentem problemas, porque o navio ficará sem mísseis AAé e Antinavios.


Además de no costar 400 millones de US$, los cambios hay que hacerlos bien…y los australianos ya antes han tenido problemas:
a) Pobre diseño de SdA en su proyecto original ANZAC
b) Problemas en su proyecto de SSK
c) Si es por trizaduras, son los únicos en el mundo con problemas de trizaduras en sus Leopard 1….

Sr. Degan repare nas passagens em vermelho:


Y quién ha dicho lo contrario….??.
El punto es si esa construcción es potencialmente grabe, o no es superable.
Ya puse lo que dice Jane´s respecto a su protección. Este es otro dato interesante:

On 14 April 1988 the U.S.S. Samuel B. Roberts (FFG-58) struck a mine which detonated an estimated 250 pounds of TNT. The explosion heavily damaged propulsion systems and blew a nine-foot hole under the keel. In both attacks, the ships suffered intense fires aggravated by the all aluminum construction of the hull. Nevertheless, exceptional damage control efforts carried out by their crews kept both ships on the surface and enabled them to reach friendly ports in the Persian Gulf.

http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/ffg-7.htm

Respecto a que los sistemas de las OHP se cambian (realmente se modernizan) por sistemas más capaces….solo habla bien del diseño, que permite mantenerse al día, dato que es contrario a lo que tu dices… :wink:
La opinión de globalsecurity es interesante, pero no representa la opinión de la US Navy, que gusta tanto del barco que construyó la última en 1990, 15 años después de la primera….
También te recuerdo que la versión de casco largo se definió precisamente para poder absorber muchas mejoras, como (Jane´s):

The final ship in the class, Ingraham (FFG 61), was mandated by Congress against the navy's wishes and incorporated a variety of improved systems, many of which have since been retrofitted to earlier ships.


O desastre continua, navios de capacidade duvidosa, saindo da carreira de construção já obsoletos ou com sérias defasagens no SdA, US Navy sabendo e jogando a sujeira para debaixo do tapete, investigação no Congresso.


Qué patético discurso….
Entonces las MEKO 200 son una basura, pues las ANZAC se han tenido que modernizar, también las Clase M,L, Type 22, Type 23…todas una bazofia… :lol:

Resultado, custo do Navio em 1988, 400 milhões de dólares, custo por navio Classe Spruance, no final do Programa 1983, 500 milhões de dólares!!!!!!!!


Bueno Globalsecurity dice otra cosa…. :wink:

Otra ves queda claro que las OHP…SI PUEDEN ser modernizadas, y cambiar el diseño original….


Segundo o Global S., as OHP´s custavam cerca de 200 milhões a unidade em 1978. Mas, em 1988, depois de toda a trapalhada, e o aumento do comprimento dos navios, o custo já estava em 400 milhões de dólares por unidade. Ou seja, o artigo fala do preço uma década depois.

Tenho dados que o custo da Classe Spruances estavam em 338 milhões de dólares em 1977!!! É normal os custo aumentarem, mas os erros nas OHP´s fez o custo inicial pular de 67 para 400 milhões!!!

Agora pergunto quem compraria OHP´s custando 400 milhões? Quando posso comprar Spruances por 500 milhões. Olha o Congresso tinha que ter ido mais a fundo neste mar de lama. :lol: :lol: :lol:

Mais uma maneira interessante de pensar do Sr. Degan, os textos trazidos falam de rumores e boatos, ou seja, só são verdadeiros a partir de sua comprovação, sem comprovação, sem prova de sua existência, são boatos ou rumores. É o que podemos chamar de fofocas. Cabe, quem alega estes boatos, provar a existência deles. Agora, você acha ao contrário. :lol: :lol:

Mas um interessante texto sobre as OHP´s! Muito boa a minha memória!!! Eu li este texto anos atrás num livro, agora, não tenho certeza qual foi. Segundo o Sr. Degan são minhas invenções. Aprenda um coisa, não sou você, vejam os meus dados sem comprovação, como são reais. :lol: :lol: :lol:

Early in their operational lives, ships of the FFG 7 - class began to develop serious cracking in the superstructure, which extended from side-to-side and for approximately 70% of the length. These cracks were serious in that they could extend down into the hull portion of the ship and provided a way for water to flood important weapons system spaces. Detailed inspections were made, analyses undertaken, and model-scale tests conducted. Fixes compatible with the entire class were developed and installed. Tests were conducted at sea and were found to be satisfactory; further fixes were then carried out on all ships of the FFG 7 - class.


A fonte é um dos melhores Site sobre a US Navy na Internet, UNOFFICIAL US, a url é http://navysite.de .

Sobre algumas terem sido enviadas direto para a Reserva Naval também é verdade, me lembro da FFG 15 USS ESTOCIN, parece que foi operada em toda sua vida útil pela reserva naval da US NAVY, o sistema de reserva naval da US Navy permite que navios colocadas neste sistema, sejam operativos, cumpram missões. Mas os navios são considerados ativos, como o texto abaixo tirado do site da US Navy explica.

Naval Reserve Force, Active (NRFA)
Ships of this category are still commissioned ships. They have a reduced or skeletonized crew of active duty personnel assigned to provide training of assigned reservists for limited operations and maintenance. Under mobilization, reservists assigned to a particular ship will be activated, complementing the active duty personnel.


Como falei, a Fonte do artigo que postei aqui, é muito mais confiável do que o artigo trazido por você, melhor, não passa de uma colagem de alguns textos traduzidos na internet para o espanhol!!!

[ ]´s




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#137 Mensagem por Jorge Freire » Qua Jan 03, 2007 1:52 pm

Quem sabe, a raiz de todos os erros estava no conceito inicial, que era de um navio barato, com um só eixo, para escolta AS de comboios no Atlântico Norte em caso de conflito com o Pacto de Varsóvia. Acabou a Guerra Fria, acabou a necessidade e começaram as adaptações para não cancelarem contratos. Afinal corrupção não existe só aqui!




Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
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#138 Mensagem por Alcantara » Qua Jan 03, 2007 2:45 pm

Degan escreveu:Ok....Ok...quién esté libre de "pecado"...que tire la primera piedra... :mrgreen:



Ahá!!! Te peguei de novo, hein? Heheheheh... :lol:



Saludos. :wink:




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#139 Mensagem por Alcantara » Qua Jan 03, 2007 2:52 pm

Degan escreveu:Una ayuda (cuando se está deseperado) nunca está demás….

Apesar da tentativa de dar um toque de bom humor, sua frase é em tom provocativo. Peguei esta para dar como exemplo, mas os seus textos são ricos em outras.

Degan escreveu:Qué patético discurso….

Totalmente dispensável.
Apesar de ter pedido, repetidamente, que abandonasse este tipo de resposta, você insiste em prodecer assim. Não me resta outra opção além de citá-lo à Moderação.




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#140 Mensagem por Ricardo Rosa » Qua Jan 03, 2007 4:07 pm

Luiz Padilha escreveu:
alex escreveu:Prick, só que os dados não batem com a dica do Padilha.
Lembra do build in 1988?

Fort Victoria was ordered from Harland and Wolff in 1986, and was launched in 1990. (SERIA ESSE)
Fort George was ordered from Swan Hunter in late 1987. The ship was laid down in 1989 (ou EssE)

Os outros não batem

RFA Fort Austin was built by Scotts, being launched in 1977. She was accepted into service in 1979.

RFA Fort Rosalie (A385) is a fleet stores ship of the Royal Fleet Auxiliary. Fort Rosalie was originally named RFA Fort Grange, but was renamed in May 2000 to avoid confusion with RFA Fort George, a change which was not universally popular.
The ship was laid down in 1973 at Scott Lithgow RFA Fort Rosalie (A385) is a fleet stores ship of the Royal Fleet Auxiliary. Fort Rosalie was originally named RFA Fort Grange, but was renamed in May 2000 to avoid confusion with RFA Fort George, a change which was not universally popular.
The ship was laid down in 1973 at Scott Lithgow and launched in 1976, being commissioned the next year.


Amigos, vou corrigir um dado errado que passei.

Ele foi construído em 86 e comissionado em 87. Coloquei Build erroneamente.
Ele vem para o lugar de um navio que está muito cansado.
Queiram me perdoar.
E para quem CONHECE a MB de perto, entenderá a urgência deste tipo de navio. Para quem acompanha DE LONGE e não sabe das nossas necessidades, pode ser uma compra sem nexo, mas não é!
Abraços e continuem que está bem bacana o exercício de vocês.
Eu não esperava tanto. E olhem, que está quente sim, Alcantara, mas apenas quente!

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Padilha



Boa tarde a todos,

Padilha, me corrija se eu estiver errado, mas, parece o canto dos cisnes do bom e velho Marajó (G 27).

Abraços.




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#141 Mensagem por Ricardo Rosa » Qua Jan 03, 2007 4:08 pm

Luiz Padilha escreveu:
alex escreveu:Prick, só que os dados não batem com a dica do Padilha.
Lembra do build in 1988?

Fort Victoria was ordered from Harland and Wolff in 1986, and was launched in 1990. (SERIA ESSE)
Fort George was ordered from Swan Hunter in late 1987. The ship was laid down in 1989 (ou EssE)

Os outros não batem

RFA Fort Austin was built by Scotts, being launched in 1977. She was accepted into service in 1979.

RFA Fort Rosalie (A385) is a fleet stores ship of the Royal Fleet Auxiliary. Fort Rosalie was originally named RFA Fort Grange, but was renamed in May 2000 to avoid confusion with RFA Fort George, a change which was not universally popular.
The ship was laid down in 1973 at Scott Lithgow RFA Fort Rosalie (A385) is a fleet stores ship of the Royal Fleet Auxiliary. Fort Rosalie was originally named RFA Fort Grange, but was renamed in May 2000 to avoid confusion with RFA Fort George, a change which was not universally popular.
The ship was laid down in 1973 at Scott Lithgow and launched in 1976, being commissioned the next year.


Amigos, vou corrigir um dado errado que passei.

Ele foi construído em 86 e comissionado em 87. Coloquei Build erroneamente.
Ele vem para o lugar de um navio que está muito cansado.
Queiram me perdoar.
E para quem CONHECE a MB de perto, entenderá a urgência deste tipo de navio. Para quem acompanha DE LONGE e não sabe das nossas necessidades, pode ser uma compra sem nexo, mas não é!
Abraços e continuem que está bem bacana o exercício de vocês.
Eu não esperava tanto. E olhem, que está quente sim, Alcantara, mas apenas quente!

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#142 Mensagem por Degan » Qua Jan 03, 2007 4:49 pm

Segundo o Global S., as OHP´s custavam cerca de 200 milhões a unidade em 1978. Mas, em 1988, depois de toda a trapalhada, e o aumento do comprimento dos navios, o custo já estava em 400 milhões de dólares por unidade. Ou seja, o artigo fala do preço uma década depois.


Pues no….mira esta fuente:

Jane's Fighting Ships, 1995-96 edition, ed. by Captain Richard Sharpe OBE RN (© 1995 by Jane's Information Group Limited ISBN 0-7106-1254-0:

Congressional reluctance to spend $221 million per ship (equal to the cost of a new FFG 7 class frigate)


Tenho dados que o custo da Classe Spruances estavam em 338 milhões de dólares em 1977!!! É normal os custo aumentarem, mas os erros nas OHP´s fez o custo inicial pular de 67 para 400 milhões!!!


Ok., con tu dato y regla de 3:

Si en 1977/78 una OHP costaba 194 MMUS$ y un Spruance 338 MMUS$ (74% más)….en 1995, si una OHP costaba 221 MMUS$, un Spruance costaría 385 MMUS$ (obviamente 74% más)…

Agora pergunto quem compraria OHP´s custando 400 milhões? Quando posso comprar Spruances por 500 milhões. Olha o Congresso tinha que ter ido mais a fundo neste mar de lama.


Cualquiera que por hacer lo mismo, prefiera un barco mucho más económico de operar (menos de la mitad por año, según Globalsecurity….)

Mais uma maneira interessante de pensar do Sr. Degan, os textos trazidos falam de rumores e boatos, ou seja, só são verdadeiros a partir de sua comprovação, sem comprovação, sem prova de sua existência, são boatos ou rumores. É o que podemos chamar de fofocas. Cabe, quem alega estes boatos, provar a existência deles. Agora, você acha ao contrário.


No, lo que sucede es que tú eres el dueño de la verdad absoluta…

Mas um interessante texto sobre as OHP´s! Muito boa a minha memória!!! Eu li este texto anos atrás num livro, agora, não tenho certeza qual foi. Segundo o Sr. Degan são minhas invenções. Aprenda um coisa, não sou você, vejam os meus dados sem comprovação, como são reais.


Vamos hombre…de todos los debates que hemos tenido…hoy presentas algunas fuentes de un debate off Tepic…y ya eres el rey de las fuentes… :lol: :lol:

A fonte é um dos melhores Site sobre a US Navy na Internet, UNOFFICIAL US, a url é http://navysite.de


PRick ….no se si sea la mejor WEB de la US Navy….
Pero Ok…es una fuente y describe bien el caso…(cuidado, que podría dejar pasar esto como tú lo haces conmigo…. :wink: )
No es algo poco común, le sucedió por ejemplo a los Ticonderoga (Spruance AEGIS) o Type 21…

Sobre algumas terem sido enviadas direto para a Reserva Naval também é verdade, me lembro da FFG 15 USS ESTOCIN, parece que foi operada em toda sua vida útil pela reserva naval da US NAVY, o sistema de reserva naval da US Navy permite que navios colocadas neste sistema, sejam operativos, cumpram missões. Mas os navios são considerados ativos, como o texto abaixo tirado do site da US Navy explica.


Pues según tu “mejor fuente”, este barco pasó a la reserva activa 5 años después de su entrada en servicio…y se trata de una de las 51 fragatas de la US Navy…qué distinto a lo que inteta decir tu fuente...!!!!

Como falei, a Fonte do artigo que postei aqui, é muito mais confiável do que o artigo trazido por você, melhor, não passa de uma colagem de alguns textos traduzidos na internet para o espanhol!!!


No me hagas reír…el texto que traje es de la revista de la Armada de Chile…que está bastante más interiorizada que una revista comercial escrita por “expertos civiles” al estilo Godoy….
En el caso chileno, el autor es un Capitán de Navío, Oficial de Estado Mayor.

Quem sabe, a raiz de todos os erros estava no conceito inicial, que era de um navio barato, com um só eixo, para escolta AS de comboios no Atlântico Norte em caso de conflito com o Pacto de Varsóvia. Acabou a Guerra Fria, acabou a necessidade e começaram as adaptações para não cancelarem contratos. Afinal corrupção não existe só aqui!


Por dios…es una fragata liviana de nueva concepción, bastante capaz para su tamaño y pionera en muchos conceptos.
Es un barco que no es perfecto, pero sus beneficios superaron en mucho a sus defectos.

ALCANTARA….
Muy loable tu actitud mediadora, te felicito y lo agradezco….sabes que cuentas con my apoyo….pero…NO EXAGERES…. :?




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#143 Mensagem por Alcantara » Qua Jan 03, 2007 5:28 pm

Degan escreveu:ALCANTARA….
Muy loable tu actitud mediadora, te felicito y lo agradezco….sabes que cuentas con my apoyo….pero…NO EXAGERES…. :?


Pode deixar, hehhehe :lol:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Luiz Padilha

#144 Mensagem por Luiz Padilha » Qua Jan 03, 2007 5:40 pm

Ricardo Rosa escreveu:
Luiz Padilha escreveu:
alex escreveu:Prick, só que os dados não batem com a dica do Padilha.
Lembra do build in 1988?

Fort Victoria was ordered from Harland and Wolff in 1986, and was launched in 1990. (SERIA ESSE)
Fort George was ordered from Swan Hunter in late 1987. The ship was laid down in 1989 (ou EssE)

Os outros não batem

RFA Fort Austin was built by Scotts, being launched in 1977. She was accepted into service in 1979.

RFA Fort Rosalie (A385) is a fleet stores ship of the Royal Fleet Auxiliary. Fort Rosalie was originally named RFA Fort Grange, but was renamed in May 2000 to avoid confusion with RFA Fort George, a change which was not universally popular.
The ship was laid down in 1973 at Scott Lithgow RFA Fort Rosalie (A385) is a fleet stores ship of the Royal Fleet Auxiliary. Fort Rosalie was originally named RFA Fort Grange, but was renamed in May 2000 to avoid confusion with RFA Fort George, a change which was not universally popular.
The ship was laid down in 1973 at Scott Lithgow and launched in 1976, being commissioned the next year.


Amigos, vou corrigir um dado errado que passei.

Ele foi construído em 86 e comissionado em 87. Coloquei Build erroneamente.
Ele vem para o lugar de um navio que está muito cansado.
Queiram me perdoar.
E para quem CONHECE a MB de perto, entenderá a urgência deste tipo de navio. Para quem acompanha DE LONGE e não sabe das nossas necessidades, pode ser uma compra sem nexo, mas não é!
Abraços e continuem que está bem bacana o exercício de vocês.
Eu não esperava tanto. E olhem, que está quente sim, Alcantara, mas apenas quente!

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Abraços.


Não Ricardo! Tem um mais cansadinho.
Acho que virá pro lugar dele.
Mas ainda não confirmei.
assim que souber coloco aqui.

Abraços,

Padilha




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#145 Mensagem por Luís Henrique » Qua Jan 03, 2007 7:41 pm

Luís Henrique, esse ano este projeto ser-a submatido a uma EVT/EVE/-Estudo de Viabilidade Técnica/Estudo de Viabilidade Econômica respectivamente na DEN/EME. Estou apenas acompanhando a parte puramente técnica deste projeto. eloque obtive no início de Dezembro suas chances são boas, uma vez que , como disse acima, é um projeto derivado da classe Niterói, cujos direitos de construção pertencem a MB, portanto seria baratíssimo reprojetar o navio sem ter que pagar Royalties para um construtor estrangeiro.

A MB no momento sonda o mercado internacional atrás de um escritório de projetos interessado em dar consultoria em design Stealth de fragatas. A Princípio a MB se interessou muito pela proposta francesa(DCNI/ARMARIS). Mas é aquela coisa. Os franceses cobram caro demais...

E Existem outros contentores na disputa. Só que na verdade a MB está apenas, por enquanto sondando o mercado, até porque para este ano não existe verba alocada para se iniciar o projeto acima.

Os esforços são para achar embarcações de segunda mão no mercado europeu.

Sds

Walter


Obrigado pelas informações Walter.

Desde a primeira vez que li sobre este projeto eu gostei.

Gostei por ser furtiva ou "quase" e gostei por ser multi-missão.

O ideal seria termos verbas para adquirir a quantidade suficiente de vetores para uma frota inteiramente nova e nacional; nos livrando das corvetas e das velharias do velho mundo.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#146 Mensagem por FinkenHeinle » Qua Jan 03, 2007 8:16 pm

Sobre a substituição dos Meios de Superfície, acho que o ideal seria possuir entre 8 e 10 Fragatas Multifunção, como estas que o Walter falou, incorporando tecnologia Stealth, etc.

O resto da frota pode-se complemetar com Corvetas e compras de oportunidade.

Dentro deste cenário, quais seriam as características do Projeto, e qual o custo?!




Atte.
André R. Finken Heinle

"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
PRick

#147 Mensagem por PRick » Sex Jan 05, 2007 4:37 pm

Srs.

Estava pescando na internet, e olha só as 02 noticias no Telegrafh de UK. Quase caí para trás, tô começando a gostar da invasão do Iraque. :lol: :lol:

Primeira Noticia:

Navy to cut its fleet by half
By Thomas Harding, Defence Correspondent
Last Updated: 3:03am GMT 05/01/2007



In pictures: Farewell to fleet
Audio: A change in naval strategy
Royal Navy commanders were in uproar yesterday after it was revealed that almost half of the Fleet's 44 warships are to be mothballed as part of a Ministry of Defence cost-cutting measure.


Sailors standing on the aircraft carrier HMS Invincible, which may never go to sea again

Senior officers have said the plans will turn Britain's once-proud Navy into nothing more than a coastal defence force.

The Government has admitted that 13 unnamed warships are in a state of reduced readiness, putting them around 18 months away from active service. Today The Daily Telegraph can name a further six destroyers and frigates that are being proposed for cuts.

A need to cut the defence budget by £250 million this year to meet spending requirements has forced ministers to look at drastic measures.

MoD sources have admitted it is possible that the Royal Navy will discontinue one of its major commitments around the world at a time when Sir Jonathon Band, the First Sea Lord, has said more ships are needed to protect the high seas against terrorism and piracy.

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News of further cuts to what was once the world's most formidable fleet comes as critics say failings across the Services are becoming increasingly apparent.

More details are emerging of the near-squalor that soldiers are forced to tolerate in barracks when they return from six months of dangerous overseas operations.

Questions have also been raised about the poor pay for troops and equipment failures which continue to dog operations in Iraq and Afghanistan.

The six warships to be mothballed are the Type 22 frigates Cumberland, Chatham, Cornwall and Campbeltown and two Type 42 destroyers Southampton and Exeter.

It is likely that they will eventually be sold or scrapped. There are also fears in the Admiralty that two new aircraft carriers, promised in 1998, might never be built.

Meanwhile the French navy, which will be far superior to the Royal Navy after the cuts, will announce before the April presidential elections that a new carrier will be built.

Two of eight advanced air defence Type 45 destroyers on the Navy's order books will not be bought, defence sources said. The order is already six months behind schedule and £157 million over budget.

A senior officer, currently serving with the Fleet in Portsmouth, said: "What this means is that we are now no better than a coastal defence force or a fleet of dug-out canoes. The Dutch now have a better navy than us."

Defence sources said it would be unlikely that the Navy could now launch an armada of the kind that retook the Falkland Islands in 1982.

Steve Bush, editor of the monthly magazine Warship World, said the MoD was bankrupt following the wars in Iraq and Afghanistan.

"After 10 years of Labour government, the Royal Navy is on its knees without immediate and proper funding. I cannot see how it can recover —especially if Mr Brown becomes the next prime minister," he said.

There are already reports that ships on operations are ignoring faults to weapons systems in order to save money but will spend cash if it is a health and safety issue.

The Navy is expected to lose one of its three carriers, Invincible, which has been laid up in Portsmouth. One of the three major ports is also under threat of closure. It is believed that the historic Navy headquarters of Portsmouth is most vulnerable.

Two unnamed mine counter-measure vessels and two Royal Fleet Auxiliary tankers, Brambleleaf and Oakleaf, are also under threat.

Adam Ingram, the defence minister, admitted in a Parliamentary answer last month that 13 ships were at sea with 18 in port at 48 hours notice to deploy. The decision to tie up another six frigates will mean the Navy has just 25 warships left. This would mean giving up a major commitment such as the anti-drugs and hurricane support role in the Caribbean.

To protect Britain from attack today, the country has the frigates Monmouth and Montrose available with the carrier Ark Royal about to re-enter service after a lengthy refit.

The MoD said yesterday that it had no plans to cut the destroyer and frigate fleet but it "routinely reviewed" defence capabilities "to ensure resources are directed where our front line Armed Forces need them most".

A spokesman said: "We are some way from any decisions and just because a proposal is looked at does not mean that it will be implemented"

A final decision on the cuts is expected next month.



NOTICIAAAAAA 222222222222!!!!!!!!!!!! Eu vou para a GALERA! 04 Tipo 22-3 e a CLASSE ALBIONNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN. [091]

Ships to be scrapped
Last Updated: 3:03am GMT 05/01/2007



Aircraft carriers

Since the end of the Cold War, the carriers' mission has evolved from controlling the seas to projecting maritime force abroad.

Their primary mission is to deploy helicopters and fighter-bombers from sea on to land in pursuit of Britain's national interests.

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Displacement: 22,000 tons

Speed: 30 knots

Crew: 722 sailors plus 384 airmen

Aircraft: up to 14 Harrier jump jets, Sea King and Chinook helicopters, Merlin anti submarine helicopters.

Type 22 frigate

The decision to scrap all the Type 22 frigates has been described as "bizarre" by defence experts after its eavesdropping capabilities played a key role in recent conflicts, including the Balkans.

Designed as a submarine hunter, the Type 22 evolved into a powerful surface ship with anti-surface and anti-aircraft weapons. It possesses excellent command and control, and communication facilities, making it an ideal flagship.

Displacement: 5,300 tons

Speed: 30 Knots

Crew: 250

Armament: 4.5in Mark 8 Gun. Goalkeeper close-in weapons system; Sea Wolf anti-missile system; eight Harpoon missile launchers; two 20mm close range guns.

Aircraft: Lynx helicopters armed with Sea Skua anti-ship missiles; Stingray anti-submarine torpedoes and Mk 11 depth charges.

Type 42 destroyer

The Type 42 destroyers form the backbone of the Navy's ability to defeat incoming missiles and aircraft. They are equipped with the Sea Dart medium range air defence missile system. The warships can also operate independently carrying out patrol and boarding operations, and recently enforced UN embargoes in the Gulf and the Adriatic as well as providing humanitarian assistance in Monserrat and East Timor.

Displacement: 5,200 tons

Speed: 30 knots

Crew: 287

Armament: Sea Dart missiles; 4.5 inch Mk 8 gun; two 20mm close range guns, two Phalanx close in weapons system; two triple anti-submarine torpedo tubes.

Assault ships

The Albion Class, Landing Platform Dock Ships (LPD's) primary function is to embark, transport, and deploy and recover — by air and sea — troops and their equipment as part of an amphibious assault force.

Displacement: 18,500 tons

Speed: 18 knots

Crew: 325

Armament: two Goalkeepers CIWS, two 20mm guns, four machineguns.

Military lift: Maximum 710 troops. Six tanks or 30 armoured personnel carriers. Floodable well dock, with the capacity to take either four utility landing craft.

Four smaller landing craft on davits or cranes. Flight deck capable of three "medium lift" helicopters or one Chinook.

Mine countermeasures

The ships are used in mine warfare, diving, fishery protection and as patrol boats.

One squadron is based in Faslane and the other in Portsmouth.

They have the task of keeping ports and coastal shipping lanes free from mines.

The hulls are made from glass reinforced plastic rather than steel and even the buckets on board have to be made from non-magnetic materials to avoid detection by modern mines.

Sandown Class

Speed: 13 knots

Crew: 34

Armament: 30mm gun

Countermeasures: two remote controlled submersibles

Source: Ministry of Defence



OLHA A FONTEEEEEEEEE DA NOTÍCIAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Classe ALBION, os caras lançaram estes navios fazem uns 03 anos no máximo!!!!!! Olha só o tamanho do monstro(monstro naval no bom sentido). Mas de 18.000 toneladas, EU QUERUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.

Olha só as Tipo 22-3 estão sendo usadas como Nau Capitâneas de GT´s!! EU QUERUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!


Imagem

Imagem

Eu vou pra GALERAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!! :lol: [082]

Vô avisando logo, se os Chilenos ou os Tugas chegarem perto dos Albion, declaro guerra!! :twisted: :twisted: :twisted: Se quizerem podem ficar com uns dos NAe Invencible. Estes eu dispenso. :lol:

Aí Padilha, minha assinatura é mais bonita que a sua. :wink:

[ ]´s




Editado pela última vez por PRick em Sex Jan 05, 2007 6:19 pm, em um total de 1 vez.
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#148 Mensagem por alex » Sex Jan 05, 2007 4:51 pm

Com a nossa sorte a gente compra as 02 Type 42 :D

Agora sério vejo a possibilidade da Mb comprar algumas Type 22 , um petroleiro e navios anti-minas. Um da classe Albion? Acho que é sonho.




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Bolovo
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#149 Mensagem por Bolovo » Sex Jan 05, 2007 4:54 pm

OMG!

Compraremos as 22B3 e uma Albion?!?! MELHOR NOTICIA DO ANO!!!




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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#150 Mensagem por alex » Sex Jan 05, 2007 5:00 pm

Rico é fod@!@.
Falar que depois destes cortes a Royal Navy não passa de uma marinha costeira é uma piada, eu gostaria que a Mb fosse uma marinha costeira igual a da Inglaterra. :D :D
Interessante fala que a Holanda ficaria melhor do que eles( o que eu não concordo) e a comparação com a Marinha francesa em tamanho :D :D
RIXAS:
Portugalx Espanha
InglaterraxFrança
e a gente pensava que as brigas eram só no futebol.




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