Nova aquisição a caminho!

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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PRick

#91 Mensagem por PRick » Dom Dez 31, 2006 3:26 pm

Luiz Padilha escreveu:Vamos fazer então nossas apostas em:

A607 - Meuse DCN, Brest 02/06/1977 02/12/1978 21/11/1980 Basé à Toulon
A608 - Var DCN, Brest 08/05/1979 09/05/1981 29/01/1983 Basé à Toulon
A630 - Marne DCN, Brest 04/08/1982 02/02/1985 16/01/1987 Basé à Toulon
A631 - Somme La Seyne/Mer 03/05/1985 03/10/1987 07/03/1990 Basé à Toulon


Bem,

Pela ordem, deve ser vendido o mais antigo ou o de pior estado, entre os 02 mais antigos, já seria uma ótima compra. Isto tem toda a lógica, a tendência é a Marinha da França ficar com apenas 03 navios desta Classe, dado que os 02 NAE´s de propulsão convencional foram para o saco, Clemenceau e o Foch.

O CdG é nuclear, e os outros navios não devem usar o mesmo combustível da Classe Clemenceau, portanto, os 02 navios mais antigos da Classe estão um pouco deslocados na Marinha Francesa.

É bem provável que façam uma nova Classe, ou que construam mais da mesma classe, quando da incorporação do novo NAE com propulsão convencional.

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JLRC
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#92 Mensagem por JLRC » Dom Dez 31, 2006 4:15 pm

Não sei se a França irá vender algum dos seus Durance brevemente mas se o fizer, a lógica aponta para o A 607 Marne, não porque seja o mais antigo mas porque dos 4 é o único que não está equipado para receber um comandante de zona marítima ou o escalão logístico de um comandante de força naval nem um comando de 45 h. Os outros 3 estão preparados para isso.




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#93 Mensagem por Bolovo » Dom Dez 31, 2006 4:37 pm

Nossa... a T22 B3 vir junto aqui pra MB seria um sonho!




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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#94 Mensagem por Centurião » Dom Dez 31, 2006 4:53 pm

PRick escreveu:
Centurião escreveu:Uma explicação para o leigo:

A possível compra destes dois navios indica somente uma manutenção do alcance da esquadra ou significa uma extensão da capacidade de projeção? Em suma, existe alguma tendência na Marinha no sentido de aumentar o alcance da esquadra com estas ou outras aquisições?


Bem,

O NT Marajó é o único navio capaz de transportar o Óleo Pesado usado pelo NAE São Paulo, mas suas máquinas estão cansadas, o navio não deve conseguir navegar a mais de 16 nós, ou seja, metade da velocidade máxima do SP.

O NAE SP não usa Óleo Diesel, nem o Óleo Navy Special, a densidade do óleo é tal, que ele tem que ser esquentado para ser bombeado, manuseado. Isto é muito bom por dois motivos, seu preço é muito menor, e ele é muito menos volátil, inflamável. Mas se as caldeiras não tiverem tinindo e bem reguladas, fazem o SP lançar aquela fumacinha negra.

Calculo que o NTrT Ary Parreira esteja em piores condições que o Marajó, quase parado mesmo.

Assim, a substituição dele pelo Sir Galahad, vamos repor um material cansado e obsoleto, por um navio muito mais moderno. Será um ganho duplo.

Já no caso do NT Marajó, defendo sua troca por um Navio de Reabascimento de Frota, Esquadra, este tipo de Navio, não só transporta combustível, mas tudo que é necessário para uma esquadra navegar, desde munição, peças de reposição, até alimentos e água potável. Representaria um aumento da capacidade da esquadra atuar fora de área.


[ ]´s


Valeu pelas respostas, PRick. Vamos esperar que essas aquisições se concretizem.




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#95 Mensagem por Sniper » Dom Dez 31, 2006 4:55 pm

:arrow: PR Meuse (A 607)

Mis sur cale le 2 juin 1977
lancé à Brest le 2 décembre 1978
Admis au service actif le 21 novembre 1980
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:arrow: BCR Marne (A 630)

Mis sur cale le 4 août 1982
lancé à Brest le 2 février 1985
Admis au service actif le 16 janvier 1987

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:arrow: BCR Somme (A 631)

Mis sur cale le 3 mai 1985
lancé à Brest le 3 octobre 1987
Admis au service actif le 7 mars 1990

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:arrow: BCR Var (A 608)

Mis sur cale le 8 mai 1979
lancé à Brest le 1er juin 1981
Admis au service actif le 29 janvier 1983

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#96 Mensagem por Sniper » Dom Dez 31, 2006 5:10 pm

Ou seja:
BCR Meuse :arrow: Sucata!

BCR Var :arrow: Velho!

BCR Marne :arrow: Boa compra!

BCR Somme :arrow: Excelente compra!




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#97 Mensagem por Sniper » Dom Dez 31, 2006 5:27 pm

Bolovo escreveu:Nossa... a T22 B3 vir junto aqui pra MB seria um sonho!


Sonho sería se junto viesem uns 2 Destroyers Type 42 B3 junto. Aí sim teríamos uma capacidade Anti aérea descente! :shock: :twisted:

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Quanto tempo ainda leva para os Type 45 entrarem em serviço ? creio que podería ser uma boa compra pelo menos os 2 Batch 3:

HMS Manchester
HMS Gloucester

Abraços!




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#98 Mensagem por Sniper » Dom Dez 31, 2006 5:35 pm

Type 42 Statistics Batch 3

Displacement: 5,200 tonnes

Length: 141m / 462.5ft

Beam: 15.2m / 50ft

Speed: 30 kts

Complement: 287 (Max.312)

Armament: Twin Sea Dart Missile launcher 114mm (4.5 inch) Mk 8 gun 2 x 20mm Close range guns 2 x Vulcan Phalanx close in weapons system (CIWS) 2 x Triple anti submarine torpedo tubes NATO Seagnat and DLF3 Decoy Launchers

Sensors: Type 1007 & 1008 Navigational Radar Type 996 surveillance and target indication radar 2 x Type 909 Sea Dart tracking radars UAT Electronic Surveillance System Type 2050 active sonar

Aircraft: Lynx MK 8 helicopters:

Armament:

Sea Skua anti-ship missiles

Stingray anti-submarine torpedoes

Mk 11 depth charges

Machine guns

Propulsion: COGOG (Combined Gas and Gas) turbines, 2 shafts

2 turbines producing 36MW


Respondendo a minha própria pergunta:
The first six of potentially twelve Type 45 Destroyers have been ordered by the MoD. The first is due to enter service in 2007 and will be named HMS Daring, the second and third are to be HMS Dauntless and Diamond respectively and these should be in service by 2009.

http://www.royal-navy.mod.uk/server/show/nav.00h00100100a004

Em 2009 o HMS Manchester terá 29 anos e o HMS Gloucester 27, será que com toda essa idade ainda seríam viáveis ? :roll:

Abraços!




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PRick

#99 Mensagem por PRick » Dom Dez 31, 2006 5:54 pm

Os tipo 42 nunca foram grande coisa, nem mesmo quando novos, os T-42-Lote 3 eram os melhores, mas o uso intensivo acabou com os navios, ainda mais, depois do claro reforço estrutural no casco. Nem pensar comprar estes navios.

Ja a Classe Durance são ótimos e contruídos para operar com a Classe NAE Clemanceau. O NT Marajó foi incorporado em 1968, assim, um navio incorporado em 1980 e muito mais capaz viria a calhar.

Estes navios possuem tudo para proverem um GT, são modernos e cumprem bem o seu papel, não se pode pensar nos mesmo termos de navios de batalha, os navios de apoio, normalmente, possuem uma vida útil muito maior, que o diga o ARA Patagonia.

[ ]´s




PRick

#100 Mensagem por PRick » Dom Dez 31, 2006 6:02 pm

JLRC escreveu:Não sei se a França irá vender algum dos seus Durance brevemente mas se o fizer, a lógica aponta para o A 607 Marne, não porque seja o mais antigo mas porque dos 4 é o único que não está equipado para receber um comandante de zona marítima ou o escalão logístico de um comandante de força naval nem um comando de 45 h. Os outros 3 estão preparados para isso.


Apesar de falarem em mesma Classe, o Marne e o Durance(Ara Patagonia), tem diferenças do resto dos navios da Classe. Assim, o Marne deve ser o primeiro a ir para o saco na Marinha da França.

Ficamos com ele, basta uma boa reforma e teremos algo muitooooooo melhor que o NT Marajó.

[ ]´s




Luiz Padilha

#101 Mensagem por Luiz Padilha » Dom Dez 31, 2006 7:27 pm

PRick escreveu:Os tipo 42 nunca foram grande coisa, nem mesmo quando novos, os T-42-Lote 3 eram os melhores, mas o uso intensivo acabou com os navios, ainda mais, depois do claro reforço estrutural no casco. Nem pensar comprar estes navios.

Ja a Classe Durance são ótimos e contruídos para operar com a Classe NAE Clemanceau. O NT Marajó foi incorporado em 1968, assim, um navio incorporado em 1980 e muito mais capaz viria a calhar.

Estes navios possuem tudo para proverem um GT, são modernos e cumprem bem o seu papel, não se pode pensar nos mesmo termos de navios de batalha, os navios de apoio, normalmente, possuem uma vida útil muito maior, que o diga o ARA Patagonia.

[ ]´s


E acrescentando, os próprios ingleses detestam este navio.
Acham ele horrivel para se trabalhar e detalhe:
ADORAM AS TYPE 22 1/2 E 3.
Então, torçamos pelas batch3, essas sim, raçudas de verdade.

[]'s
Padilha




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#102 Mensagem por Degan » Seg Jan 01, 2007 1:37 pm

Sou meio suspeito porque gosto muito das Tipo 22 Lote 03, para mim as Tipo 23 são inferiores em muitos aspectos as Tipo 22-3. Daria baixa as 03 Tipo22 Lote01 da MB, usando-as como fonte de peças de reposição.


¿En qué supera las Type 22-3 a las Type 23....????.
Aunque a mi también me gustan las Type 22-3...no llego a ese extremo de “entusiasmo”... :lol: :lol:

Las Type 42 no sería una mala idea para tener capacidad AA de zona.... :wink:




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
PRick

#103 Mensagem por PRick » Seg Jan 01, 2007 4:31 pm

Degan escreveu:
Sou meio suspeito porque gosto muito das Tipo 22 Lote 03, para mim as Tipo 23 são inferiores em muitos aspectos as Tipo 22-3. Daria baixa as 03 Tipo22 Lote01 da MB, usando-as como fonte de peças de reposição.


¿En qué supera las Type 22-3 a las Type 23....????.
Aunque a mi también me gustan las Type 22-3...no llego a ese extremo de “entusiasmo”... :lol: :lol:

Las Type 42 no sería una mala idea para tener capacidad AA de zona.... :wink:


Algumas coisas que não são divulgadas, mas que as atitudes denunciam.

1- A RN aposentou e vendeu FFG Tipo 23, mas ficou com as Tipo 22-3. Fato bastante interessante.

2-Quanto aos Tipo 42, sempre apresentaram problemas de espaço. O que os Ingleses fizeram? O Tipo 42C, nada mais que um casco alongado dos Tipo 42 anteriores.

3- O que aconteceu? O casco alongado, mas não modificado estruturalmente falando, está abrindo o bico, ou seja, não está aguentando o esforço estrutural adicional.

4- O que os Ingleses fizeram? Um reforço estrutural externo, que tem o apelido náutico no Brasil, de BACALHAU. Vejam uma foto anterior e uma atual dos Tipo 42 C, reparem no BACALHAU colocado na parte superior do casco, em boa parte da extensão do navio. Ou seja, o casco deveria estar com problemas de torção, literalmente, empenando.

Foto tirada antes do reforço.

Imagem

Foto tirada após o reforço, ele é tão aparente e significativo, que nem precisa de maiores detalhamentos na foto.

Imagem

Os navios mais antigos, com o casco menor não tem este BACALHAU, mas sofrem de crônica falta de espaço. Como o paiol de apenas 20 mísseis.

Só se vierem de graça, quem sabe, mas vamos ter muita dor de cabeça com eles. Antes de ver as últimas fotos da Classe, era a favor de comprar os Typo 42C, agora, não dá para confiar neles.

Imagine se isto tivesse acontecido com um casco contruído no AMRJ, ia ser um escândalo. Não sabe fazer, nem projetar, só fazem porcaria, etc... Olha, tem navio na Marinha Francesa assim também, mais de uma classe se não me falha a memória.

[ ]´s




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#104 Mensagem por WalterGaudério » Seg Jan 01, 2007 5:30 pm

PRick escreveu:
Degan escreveu:
Sou meio suspeito porque gosto muito das Tipo 22 Lote 03, para mim as Tipo 23 são inferiores em muitos aspectos as Tipo 22-3. Daria baixa as 03 Tipo22 Lote01 da MB, usando-as como fonte de peças de reposição.


¿En qué supera las Type 22-3 a las Type 23....????.
Aunque a mi también me gustan las Type 22-3...no llego a ese extremo de “entusiasmo”... :lol: :lol:

Las Type 42 no sería una mala idea para tener capacidad AA de zona.... :wink:


Algumas coisas que não são divulgadas, mas que as atitudes denunciam.

1- A RN aposentou e vendeu FFG Tipo 23, mas ficou com as Tipo 22-3. Fato bastante interessante.

2-Quanto aos Tipo 42, sempre apresentaram problemas de espaço. O que os Ingleses fizeram? O Tipo 42C, nada mais que um casco alongado dos Tipo 42 anteriores.

3- O que aconteceu? O casco alongado, mas não modificado estruturalmente falando, está abrindo o bico, ou seja, não está aguentando o esforço estrutural adicional.

4- O que os Ingleses fizeram? Um reforço estrutural externo, que tem o apelido náutico no Brasil, de BACALHAU. Vejam uma foto anterior e uma atual dos Tipo 42 C, reparem no BACALHAU colocado na parte superior do casco, em boa parte da extensão do navio. Ou seja, o casco deveria estar com problemas de torção, literalmente, empenando.

Foto tirada antes do reforço.

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Foto tirada após o reforço, ele é tão aparente e significativo, que nem precisa de maiores detalhamentos na foto.

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Os navios mais antigos, com o casco menor não tem este BACALHAU, mas sofrem de crônica falta de espaço. Como o paiol de apenas 20 mísseis.

Só se vierem de graça, quem sabe, mas vamos ter muita dor de cabeça com eles. Antes de ver as últimas fotos da Classe, era a favor de comprar os Typo 42C, agora, não dá para confiar neles.

Imagine se isto tivesse acontecido com um casco contruído no AMRJ, ia ser um escândalo. Não sabe fazer, nem projetar, só fazem porcaria, etc... Olha, tem navio na Marinha Francesa assim também, mais de uma classe se não me falha a memória.

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É o caso da Marine Nationale foi um escândalo na época . Eram problemas estruturais seríssimos que tb tiveram um tratamento a base de quase gambiarra. AS classes atingidas eram as Suffren e Tourville, notadamente os primeiros sofreram mais com o problema

Sds

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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#105 Mensagem por Degan » Seg Jan 01, 2007 7:12 pm

Algumas coisas que não são divulgadas, mas que as atitudes denunciam.


Si....????, ¿Cómo cuales?. :roll:

1- A RN aposentou e vendeu FFG Tipo 23, mas ficou com as Tipo 22-3. Fato bastante interessante.


Bueno, para hacer ese comentario, hay que estar más al tanto:

a) Las Type 23 vendidas a Chile NUNCA estuvieron “aposentadas”...se vendieron EN CALIENTE, directamente de la Royal Navy...
b) No fue una decisión de la Royal Navy, sino del DoD....
c) Las Type 22 Btach 3 no son mucho más antiguas que las Type 23, más aún, la primera Type 22 Batch 3 entró en servicio en 1988 y la primera Type 23 en 1990...
d) La actual principal misión de las Type 22 Batch 3 es de INTELIGENCIA ELECTRÓNICA, pues para combate ya están superadas en AsuW y ASW por las Type 23....
e) Esa misión actual se logra con la incorporación de equipos secretos (no recuerdo el nombre) que gracias a sus 700 toneladas más de desplazamiento caben holgadamente...y permiten entre otras cosas participar en la guerra del golfo en ELINT, COMINT y transmisiones en “onda corta” "anti Sadam" al pueblo iraquí...
f) Por último, ya se informa de su intención de darlas de baja (aposentarlas TODAS... :wink: ), mientras las 16 Type 23 seguirán adelante en la Royal Navy...y la MCh...

2-Quanto aos Tipo 42, sempre apresentaram problemas de espaço. O que os Ingleses fizeram? O Tipo 42C, nada mais que um casco alongado dos Tipo 42 anteriores.


Calma ahí....

a) Las Type 42 fueron originalmente diseñadas de casco largo, pero las Batch 1 y 2 se construyeron más cortas para ahorrar dinero....
b) La Batch 3 solo se fabricó según el proyecto largo original....

3- O que aconteceu? O casco alongado, mas não modificado estruturalmente falando, está abrindo o bico, ou seja, não está aguentando o esforço estrutural adicional.


No tenían que modificar nada originalmente...lo que sucede es que la distribución de pesos no era el mismo, y se quiso evitar que sucedieran cosas como lo sucedido a las OHP australianas modernizadas...

4- O que os Ingleses fizeram? Um reforço estrutural externo, que tem o apelido náutico no Brasil, de BACALHAU. Vejam uma foto anterior e uma atual dos Tipo 42 C, reparem no BACALHAU colocado na parte superior do casco, em boa parte da extensão do navio. Ou seja, o casco deveria estar com problemas de torção, literalmente, empenando.


Mala crítica, el barco y su modernización (fuertemente en electrónica), no ha tenido ningún problema estructural...

Os navios mais antigos, com o casco menor não tem este BACALHAU, mas sofrem de crônica falta de espaço. Como o paiol de apenas 20 mísseis.


Aunque si se a reportado algunos problemas de espacio...estos afectarían a la comodidad de la tripulación...no a la cantidad de armamento:

Ø Los tres batch tienen la misma cantidad de misiles...22...
Ø Argentina no se ha quejado de su capacidad ni comodidad...

Só se vierem de graça, quem sabe, mas vamos ter muita dor de cabeça com eles. Antes de ver as últimas fotos da Classe, era a favor de comprar os Typo 42C, agora, não dá para confiar neles.


Yo no sería tan quisquilloso.....no hay muchas opciones en el mercado, además se trata de barcos probados y buenos...muy modernos en electrónica y con un buen misil AA...

Imagine se isto tivesse acontecido com um casco contruído no AMRJ, ia ser um escândalo. Não sabe fazer, nem projetar, só fazem porcaria, etc... Olha, tem navio na Marinha Francesa assim também, mais de uma classe se não me falha a memória.


En todas partes “se cuecen habas”...te recuerdo la “capacidad de seakiping” de las corbetas.... :wink:




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