Exoneração
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Piffer
voce escreveu
Tudo bem, Hélio... Mas não temos como cobrar fluência em inglês em um concurso de nível de 1o grau, de alguém que nem sabe se irá ser controlador.
Com certeza, entretanto faltou planejamento e critério para treinar profissionais para esta area
Dizer que AGORA(depois deste sério acidente) medidas serão tomadas me parece uma mea culpa da FAB . É o ditado popular que diz que depois da porta arrombada se coloca cadeado.
Seria como dizer que o paciente morreu pois quem cuidava era um residente, mas que nas próximas vezes se colocará um médico mais experiente.
Pode parecer exagero de minha parte, mas como eu dependo profissionalmente de constantes viagens aéreas, atitudes como estas de um usuário como eu, que pago escorchantes taxas aeroportuárias deixa qualquer um indignado. De que adianta fazer belíssimos aeroportos se os profissionais não são capacitados?
Hélio
voce escreveu
Tudo bem, Hélio... Mas não temos como cobrar fluência em inglês em um concurso de nível de 1o grau, de alguém que nem sabe se irá ser controlador.
Com certeza, entretanto faltou planejamento e critério para treinar profissionais para esta area
Dizer que AGORA(depois deste sério acidente) medidas serão tomadas me parece uma mea culpa da FAB . É o ditado popular que diz que depois da porta arrombada se coloca cadeado.
Seria como dizer que o paciente morreu pois quem cuidava era um residente, mas que nas próximas vezes se colocará um médico mais experiente.
Pode parecer exagero de minha parte, mas como eu dependo profissionalmente de constantes viagens aéreas, atitudes como estas de um usuário como eu, que pago escorchantes taxas aeroportuárias deixa qualquer um indignado. De que adianta fazer belíssimos aeroportos se os profissionais não são capacitados?
Hélio
Vou deixar uma mensagem sobre o assunto num fórum de segurança de vôo que eu participo (aliás, não participo, apenas leio), para ver qual é a opinião do povo de lá.
Mas eu ainda acho que é inviável (ainda que fosse desejável) cobrar a fluência em inglês daqueles que ingressam na carreira. Para isso sim, teríamos que ter reformas estruturais profundas na carreira dos especialistas de aviação.
Isso sim é uma reclamação constante de todos que voam contra a infraZero. Não exatamente quanto à capacidade profissional, mas quanto à infraestrutura dos aeroportos, que são totalmente voltadas para os passageiros e não aos aviões.
Abraços,
Mas eu ainda acho que é inviável (ainda que fosse desejável) cobrar a fluência em inglês daqueles que ingressam na carreira. Para isso sim, teríamos que ter reformas estruturais profundas na carreira dos especialistas de aviação.
De que adianta fazer belíssimos aeroportos se os profissionais não são capacitados?
Isso sim é uma reclamação constante de todos que voam contra a infraZero. Não exatamente quanto à capacidade profissional, mas quanto à infraestrutura dos aeroportos, que são totalmente voltadas para os passageiros e não aos aviões.
Abraços,
Carpe noctem!
- faterra
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helio escreveu:Piffer
voce escreveu
Tudo bem, Hélio... Mas não temos como cobrar fluência em inglês em um concurso de nível de 1o grau, de alguém que nem sabe se irá ser controlador.
Com certeza, entretanto faltou planejamento e critério para treinar profissionais para esta area
Dizer que AGORA(depois deste sério acidente) medidas serão tomadas me parece uma mea culpa da FAB . É o ditado popular que diz que depois da porta arrombada se coloca cadeado.
Seria como dizer que o paciente morreu pois quem cuidava era um residente, mas que nas próximas vezes se colocará um médico mais experiente.
Pode parecer exagero de minha parte, mas como eu dependo profissionalmente de constantes viagens aéreas, atitudes como estas de um usuário como eu, que pago escorchantes taxas aeroportuárias deixa qualquer um indignado. De que adianta fazer belíssimos aeroportos se os profissionais não são capacitados?
Hélio
Concordo com o Hélio.
Não é incomum no Brasil, no desenvolvimento de projetos, pularmos etapas ou não darmos a devida atenção às mesmas, por mais insignificantes que sejam, em função de "não termos verbas suficientes" ou outro "argumento" da hora. Exemplos disso temos diversos, alguns trágicos. Quando acontece uma tragédia, descobre-se que, em alguns casos, aquela insignificância somou-se a outras mais ou menos graves causando o acidente. Fica-se sabendo inclusive que avisos já haviam sido dados, mas, como não aconteceu nada até aquele momento, dá-se uma pedalada no aviso e a vida continua. Após o acontecido dá-se uma enxurrada de desculpas, bascula-se culpas para terceiros, e no final dizem que os procedimentos serão alterados, deixando escancarados e evidentes os erros cometidos. Aí meu amigo, o que era "falta de verbas suficientes" vai pro saco, e os custos multiplicam-se por "mil/milhões/etc". O que era para conseguirmos por um custo decente acaba ficando com um custo indecente.
Piffer, me desculpe se não entendi sua colocação.
O que você quer dizer com "cobrar fluência em inglês em um concurso de nível de 1o grau, de alguém que nem sabe se irá ser controlador"?
Esta função não exige nível de 2º grau?
O curso de inglês (com fluência) tem que ser matéria obrigatória no curso de controlador. Não vejo, sinceramente, exorbitância alguma nos custos para manter esta matéria no curso.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
A prova para a Escola de Especialistas é nível 8a série. É certo que quase todos têm segundo grau completo, devido à concorrência. Mas se considera o curso de sargentos como sendo o 2o grau. Ou seja, todos os sargentos de 2o grau devido ao seu curso de formação. Da mesma maneira que os oficiais tem curso superior devido à academia de formação.
Como eu falei antes, não temos como cobrar uma fluência em inglês num concurso desses. Para isso ser cobrado, teríamos que ter uma grande reforma na estrutura da carreira.
Por exemplo: como o Hélio falou, na empresa onde ele trabalha, as entrevistas são feitas em inglês. Mas para qual função? O que esses candidatos farão? Com certeza não serão 3o Sargentos ganhando 1400 reais por mês.
A fluência em outro idioma não é o fim em si, mas uma qualificação a mais. Fulano é engenheiro e fluente em inglês. Ou é médico e fluente em francês. Quem é apenas fluente em inglês é o professor de inglês.
Abraços,
Como eu falei antes, não temos como cobrar uma fluência em inglês num concurso desses. Para isso ser cobrado, teríamos que ter uma grande reforma na estrutura da carreira.
Por exemplo: como o Hélio falou, na empresa onde ele trabalha, as entrevistas são feitas em inglês. Mas para qual função? O que esses candidatos farão? Com certeza não serão 3o Sargentos ganhando 1400 reais por mês.
A fluência em outro idioma não é o fim em si, mas uma qualificação a mais. Fulano é engenheiro e fluente em inglês. Ou é médico e fluente em francês. Quem é apenas fluente em inglês é o professor de inglês.
Abraços,
Carpe noctem!
Só complementando, o EB exige isso. Antes era apenas um incentivo, hoje são requisitos.
Por exemplo: para ir para a EsAO, o capitão tem que estar habilitado no nível B ou cursando o curso do Exército no nível intermediário com nota acima de xx.x (não lembro quanto é agora) em inglês ou espanhol.
Eu acredito que a FAB tenha algo semelhante.
Por exemplo: para ir para a EsAO, o capitão tem que estar habilitado no nível B ou cursando o curso do Exército no nível intermediário com nota acima de xx.x (não lembro quanto é agora) em inglês ou espanhol.
Eu acredito que a FAB tenha algo semelhante.
Carpe noctem!
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Piffer
Voce escreveu
Por exemplo: como o Hélio falou, na empresa onde ele trabalha, as entrevistas são feitas em inglês. Mas para qual função? O que esses candidatos farão? Com certeza não serão 3o Sargentos ganhando 1400 reais por mês.
A fluência em outro idioma não é o fim em si, mas uma qualificação a mais. Fulano é engenheiro e fluente em inglês. Ou é médico e fluente em francês. Quem é apenas fluente em inglês é o professor de inglês.
Infelizmente a realidade salarial é outra. Trabalho na área de turismo e hotelaria, e o piso salarial está em volta de R$600,00. Um funcionário bilingüe em hotelaria( recepcionista por exemplo) ganha de R$900,00 a R$1500,00. O dissidio da categoria não prevê os benefícios( convenio médico e seguro) que os militares tem, e muito menos aposentadoria integral para os que ganham acima do teto de 10 salários mínimos.
Entretanto temos um grande número de candidatos que tem procurado o local aonde trabalho, aceitando esta remuneração proposta, e a maioria trilingüe. É preciso esclarecer que eles falam FLUENTEMENTE o inglês, quer nos termos técnicos que a profissão exibe, ou na conversação.
Ao contrário do que voce afirmou, a fluencia em ingles não é uma qualificação a mais e sim uma exigencia para exercer certas atividades.
Nos dias atuais, existe um boom de estudantes que vão para o exterior fazer intercambio. Se ficarem um ano por exemplo, eles voltam com amplo dominio da lingua do país que ficaram, pois além de frequentar um curso
convivem no dia a dia com habitantes daquele país facilitando o aprendizado.
Eu sei que o custo disto é alto, mas existem intercambio gratuitos aonde o que existe é uma troca de intercambistas entrre países( o Rotary Clube por exemplo). O meu filho ficou um ano no Canadá a custo quase zero (foi pelo Rotary, e não sou rotariano) e hoje fala um inglês fluente, o que ajudou a conseguir muito mais fácilmente colocação no mercado com uma boa remuneração.
O que eu quero dizer que existem pessoas no mercado, e uma sugestão seria exigir prova oral na seleção.
Hélio
Voce escreveu
Por exemplo: como o Hélio falou, na empresa onde ele trabalha, as entrevistas são feitas em inglês. Mas para qual função? O que esses candidatos farão? Com certeza não serão 3o Sargentos ganhando 1400 reais por mês.
A fluência em outro idioma não é o fim em si, mas uma qualificação a mais. Fulano é engenheiro e fluente em inglês. Ou é médico e fluente em francês. Quem é apenas fluente em inglês é o professor de inglês.
Infelizmente a realidade salarial é outra. Trabalho na área de turismo e hotelaria, e o piso salarial está em volta de R$600,00. Um funcionário bilingüe em hotelaria( recepcionista por exemplo) ganha de R$900,00 a R$1500,00. O dissidio da categoria não prevê os benefícios( convenio médico e seguro) que os militares tem, e muito menos aposentadoria integral para os que ganham acima do teto de 10 salários mínimos.
Entretanto temos um grande número de candidatos que tem procurado o local aonde trabalho, aceitando esta remuneração proposta, e a maioria trilingüe. É preciso esclarecer que eles falam FLUENTEMENTE o inglês, quer nos termos técnicos que a profissão exibe, ou na conversação.
Ao contrário do que voce afirmou, a fluencia em ingles não é uma qualificação a mais e sim uma exigencia para exercer certas atividades.
Nos dias atuais, existe um boom de estudantes que vão para o exterior fazer intercambio. Se ficarem um ano por exemplo, eles voltam com amplo dominio da lingua do país que ficaram, pois além de frequentar um curso
convivem no dia a dia com habitantes daquele país facilitando o aprendizado.
Eu sei que o custo disto é alto, mas existem intercambio gratuitos aonde o que existe é uma troca de intercambistas entrre países( o Rotary Clube por exemplo). O meu filho ficou um ano no Canadá a custo quase zero (foi pelo Rotary, e não sou rotariano) e hoje fala um inglês fluente, o que ajudou a conseguir muito mais fácilmente colocação no mercado com uma boa remuneração.
O que eu quero dizer que existem pessoas no mercado, e uma sugestão seria exigir prova oral na seleção.
Hélio
Eu concordo com você, Hélio. Mas caímos na mesma situação de um outro tópico (não lembro qual é), onde falávamos sobre o soldo, valorização da carreira, etc.
É certo que um segundo idioma é pré-requisito para quase tudo hoje.
Mas vamos a um exemplo: aqui na AvEx temos sargentos com nível intelectual acima da média do restante do Exército (várias condicionantes fazem com que os melhores classificados escolham vir para a aviação). No início do ano não tínhamos nenhum sargento habilitado em inglês.
Temos que lembrar também que, como carreira de servidor público, todas as avaliações seguem critérios formais. Uma entrevista em inglês não basta. A mesma prova teria que ser aplicada, senão às dezenas de milhares de candidatos, pelo menos a uma boa parcela deles, que concorreriam às vagas de controladores.
Eu concordo com as suas preocupações. Mas, como eu já disse, para que isso fosse levado à cabo, teríamos que fazer uma profunda revisão na carreira.
Só mais uma observação: a investigação do acidente, que está sendo realizada pelo CENIPA, com certeza deve levantar esses problemas, se forem relevantes (não tem nada a ver com a investigação da PF).
Por mais que a imprensa diga o contrário e ninguém acredite, a investigação de segurança de vôo tem uma enorme independência. A finalidade não é levantar culpados e sim os fatores que conduziram ao acidente.
Abraços,
É certo que um segundo idioma é pré-requisito para quase tudo hoje.
Mas vamos a um exemplo: aqui na AvEx temos sargentos com nível intelectual acima da média do restante do Exército (várias condicionantes fazem com que os melhores classificados escolham vir para a aviação). No início do ano não tínhamos nenhum sargento habilitado em inglês.
Temos que lembrar também que, como carreira de servidor público, todas as avaliações seguem critérios formais. Uma entrevista em inglês não basta. A mesma prova teria que ser aplicada, senão às dezenas de milhares de candidatos, pelo menos a uma boa parcela deles, que concorreriam às vagas de controladores.
Eu concordo com as suas preocupações. Mas, como eu já disse, para que isso fosse levado à cabo, teríamos que fazer uma profunda revisão na carreira.
Só mais uma observação: a investigação do acidente, que está sendo realizada pelo CENIPA, com certeza deve levantar esses problemas, se forem relevantes (não tem nada a ver com a investigação da PF).
Por mais que a imprensa diga o contrário e ninguém acredite, a investigação de segurança de vôo tem uma enorme independência. A finalidade não é levantar culpados e sim os fatores que conduziram ao acidente.
Abraços,
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- Vinicius Pimenta
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Só uma correção. Para o ingresso na Escola de Especialistas de Aeronáutica, onde são formados os controladores, é preciso ter o Ensino Médio (2° Grau) completo. Na EsSA, do EB, aí sim o nível é Ensino Fundamental (8ª série).
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- midnight
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Bolovo escreveu:Acho que o Bueno já teve a chance dele.
Bolovo para Comandante da FAB.
Aí você pegou pesado Bolovo, porque a sua gestão seria a desativação de todas a aeronaves e compraria todos os gripens que pudesse, seria gripen voando atrás de traficante na amazônia, gripen para transporte de cargas no lugar do hercules, gripen na esquadrilha da fumaça, até o avião do Lula seria um gripen, hehehehe..
Parece-me que a Força Aérea Chilena tem trabalhado seriamente no sentido de implantar o inglês em seu dia-a-dia... segundo a AFM. Creio que o objetivo é terem boa parte do pessoal falando a lingua até 2009. Convenhamos que é importantíssimo em operações conjuntas. Talvez o Degan possa dar mais detalhes, pois eu não os tenho...
Os militares portugueses também são feras no inglês, pelo que pude perceber. Não quero fazer comparações, apenas ressaltar que talvez as FA´s brasileiras devessem olhar isso com mais cuidado.
Abraços!
Os militares portugueses também são feras no inglês, pelo que pude perceber. Não quero fazer comparações, apenas ressaltar que talvez as FA´s brasileiras devessem olhar isso com mais cuidado.
Abraços!
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
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Eu penso até em radicalizar totalmente,
Criar uma 4° FA,desmembraríamos a FAB em 2.
Teríamos a MB,o EB,a FAB (só com caças) e uma Força tipo Air Mobility Command só com aeronaves de transporte prestando auxílio as outras 3 FAs e outros ministérios do governo.
Air Mobility Command com comando prório sem subordinação nenhuma a FAB.Comando e gerência profissionais tipo JASDF.Poderia ser a primeira grande realização do Ministério da defesa.
A verba da FAB vai minguar ? Vai sim com certeza ! MAS DANE-SE !!! Pelo menos vai dar para separar bem as coisas e o que vai levar em conta é a competência / vão parar com aquelas desculpas de que a troca dos bandeirantes é mais importante do que a defesa aérea do país.
Criar uma 4° FA,desmembraríamos a FAB em 2.
Teríamos a MB,o EB,a FAB (só com caças) e uma Força tipo Air Mobility Command só com aeronaves de transporte prestando auxílio as outras 3 FAs e outros ministérios do governo.
Air Mobility Command com comando prório sem subordinação nenhuma a FAB.Comando e gerência profissionais tipo JASDF.Poderia ser a primeira grande realização do Ministério da defesa.
A verba da FAB vai minguar ? Vai sim com certeza ! MAS DANE-SE !!! Pelo menos vai dar para separar bem as coisas e o que vai levar em conta é a competência / vão parar com aquelas desculpas de que a troca dos bandeirantes é mais importante do que a defesa aérea do país.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta escreveu:Contraproducente. As verbas se manteriam inalteradas e se gastaria mais com os gastos da estrutura de um novo órgão, além de aumentar a burocracia. A idéia é racionalizar, convergir, não dividir.
[Talha MODE=ON]
Ahh é?! Então extingue a TAB e cria Comandos Aéreos do EB e da MB...
[Talha MODE=OFF]
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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