Exoneração
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- FinkenHeinle
- Sênior
- Mensagens: 11930
- Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
- Localização: Criciúma/SC
- Agradeceu: 6 vezes
- Agradeceram: 19 vezes
- Contato:
- Poti Camarão
- Sênior
- Mensagens: 819
- Registrado em: Ter Mai 23, 2006 10:16 pm
- Localização: Natal - Brasil
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 2 vezes
Nem que as forças divinas queiram o Bueno fica neste segundo mandato do presidente Lula. A crise da aviação civil foi o suficiente para vozes dentro do Governo pedirem sua cabeça. Como já estamos na véspera de outro mandato, decidiram deixá-lo até o final para evitar um desgaste com as Forças Armadas.
Concordo que a Força Aérea possua meios eficientes de combate. Contudo, num país de tantas carências como o nosso ela já mais pode deixar de atuar na área social. Quem precisa dos relevantes serviços da FAB na Amazônia que o diga.
Concordo que a Força Aérea possua meios eficientes de combate. Contudo, num país de tantas carências como o nosso ela já mais pode deixar de atuar na área social. Quem precisa dos relevantes serviços da FAB na Amazônia que o diga.
-
- Intermediário
- Mensagens: 134
- Registrado em: Qui Nov 16, 2006 12:31 am
Se ñ me falha a memória o Bueno apenas deu continuidade aos projetos ja em andamento como a modernização dos F-5, acho que os P-3 ja haviam sido escolhidos no governo passado. Tem um número da RFA que traz uma reportagem com os últimos comandantes da FAB e o que deu pra entender é que sempre existe uma continuidade no que esta em andamento o que eu acho positivo pra instituição.
Acredito que ele, o Bueno, ñ fez mais por falta de recursos, afinal quem tem a chave do cofre é o Lula.
*
*
*
*
Acredito que ele, o Bueno, ñ fez mais por falta de recursos, afinal quem tem a chave do cofre é o Lula.
*
*
*
*
-
- Intermediário
- Mensagens: 134
- Registrado em: Qui Nov 16, 2006 12:31 am
Se ñ me falha a memória o Bueno apenas deu continuidade aos projetos ja em andamento como a modernização dos F-5, acho que os P-3 ja haviam sido escolhidos no governo passado. Tem um número da RFA que traz uma reportagem com os últimos comandantes da FAB e o que deu pra entender é que sempre existe uma continuidade no que esta em andamento o que eu acho positivo pra instituição.
Acredito que ele, o Bueno, ñ fez mais por falta de recursos, afinal quem tem a chave do cofre é o Lula.
*
*
*
*
Acredito que ele, o Bueno, ñ fez mais por falta de recursos, afinal quem tem a chave do cofre é o Lula.
*
*
*
*
- Einsamkeit
- Sênior
- Mensagens: 9042
- Registrado em: Seg Mai 02, 2005 10:02 pm
- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
- Vinicius Pimenta
- Site Admin
- Mensagens: 12007
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 12:10 am
- Localização: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
- Agradeceu: 65 vezes
- Agradeceram: 131 vezes
- Contato:
Sniper escreveu:Mas existem algumas decisões que não dá pra entender: Como gastarmos meio bilhão de dólares em 8 aviões com mais de 30 anos de uso para patrulha marítima enquanto a aviação de caça voa Xavantes ?
Uma coisa não tem nada a ver com a outra! Os P-3BR trazem de volta capacidade de ASW que havíamos perdido. Os Xavantes são treinadores simples, robustos e baratos. Não encontrou-se ainda um substituto à altura. Ainda é cedo para saber se o AT-29 suprirá tal necessidade. Se não cumprir, certamente um novo vetor para LIFT será adquirido, pois os Xavantes não voarão para sempre.
Tá certo que o Brasil é um país pacífico e sem inimigos declarados, mas então abdiquemos da III FAE e tenhamos somente aeronaves de transporte POWS !
Não adianta, a função primordial de qualquer força aérea no mundo deve ser a defesa da soberania do país. Funções humanitárias nunca devem ser postas a frente disto.
Desde quando P-3AM com Harpoon é para missões humanitárias? Desde quando F-5M + Derby, R-99A/B, A-29, etc o são?
-------------------------------
Sideshow escreveu:Essa do P-3 foi foda.
Para começar quem deveria ter aviões ASW/ASuW era a MB e esses aviões seriam baseados no EMB-145 ou EMB-190.
Não existe aeronave que ofereceça melhores condições que o P-3M. O P-99 é limitado para a função e um vetor baseado no 190 não existe nem nas pranchetas.
Sobre a MB ter essa função, é outra conversa. Porém convenhamos que a MB mal consegue manter sua ESQUADRA, que dirá 4 ESQUADRÕES de patrulha marítima como a FAB tem hoje.
----------------------------
Helio escreveu:Na minha humilde opinião, o Brigadeiro Bueno está no fim do mandato, e para tanto deve ser substituido. Sou contra o continuismo, e tenho certeza que temos pessoas muito capazes na FAB.
Sem dúvida. Mas a saída deve ser por esse motivo e não pelo problema dos controladores.
Com certeza a maior dor de cabeça que ele enfrentou foi o problema dos controladores de vôo, o qual tenho certeza que a FAB teve sua parcela de culpa por não prever problemas como este. Não quero entrar em detalhes do problema, mas me parece que não é só falta de verbas, mas sim falta de planejamento.
Desde 2003 a FAB envia relatórios para o governo informando sobre os problemas que estariam por vir.
Acho por exemplo ridículo e temerário que hajam controladores que não falem inglês( infelizmente a grande maioria)
Quando o Legacy após colidir com o 737 da Gol, tentou fazer um pouso de emergencia na base de Cachimbo, deparou com um sério problema: ninguém da torre de controle sabia falar inglês. Foi necessário a intermediação de um B747 cargueiro que voava nas proximidades, que traduziu o que o piloto do Legacy precisava. Aí vem o pior: o controlador não sabia a extensão da pista para checar se o Legacy conseguia pousar!! Pois é, em episódios como estes é que aprendemos como falta planejamento no alto comando.
O CPBV não é responsável pelo controle de tráfego aéreo. Seria desejável se os controladores dominassem o idioma mas creio que obrigatoriadade seja apenas para um controlador em um aeroporto internacional. Sobre a extensão da pista, também acho uma falha. Mas aquele é um campo de provas da FAB, só pousam aeronaves da Força por lá. E esses a FAB sabe que podem pousar. No entanto, não tenho dúvidas que essas falhas serão corrigidas.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
-
- Sênior
- Mensagens: 9654
- Registrado em: Dom Fev 15, 2004 9:28 pm
- Localização: Contagem - MG
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 7 vezes
- Contato:
Uma coisa não tem nada a ver com a outra! Os P-3BR trazem de volta capacidade de ASW que havíamos perdido.
Ótimo, retomamos a capacidade ASW, mas enquanto isso nos temos superioridade aérea ? Como iríamos operar qualquer outro vetor em um determinado conflito sem superioridade aérea? Sería suicídio.
A capacidade ASW é importantíssima, mas creio que a superioridade aérea vem em primeiro lugar.
Os Xavantes são treinadores simples, robustos e baratos. Não encontrou-se ainda um substituto à altura. Ainda é cedo para saber se o AT-29 suprirá tal necessidade. Se não cumprir, certamente um novo vetor para LIFT será adquirido, pois os Xavantes não voarão para sempre.
Tudo bem vinícius, mas a partir do momento em que vemos o Xavante sendo operado por esquadrões que não são dedicados apenas ao treinamento isso é preocupante. A poucos meses o GDA que devería operar os melhores vetores da força estava dotado de Xavantes para a defesa de Brasília!
Desde quando P-3AM com Harpoon é para missões humanitárias? Desde quando F-5M + Derby, R-99A/B, A-29, etc o são?
Todas são excelentes aeronaves vinícius, mas nenhuma é páreo para um F-16 Block 50 + Derby ou um SU-30 MK + R-73/77 !
Sem superioridade aérea o inimigo iría "treinar tiro ao alvo" contra os A-29 e os P-3 !
Temos que estar no mínimo em pé de igualdade com os nossos visinhos. E olha que estamos na AL, onde somos o país com a maior econômia!
Como disse anteriormente a FAB deu um salto Gigantesco de qualidade na gestão Bueno, o que questiono são as prioridades da FAB!
Abraços!
-
- Sênior
- Mensagens: 2074
- Registrado em: Ter Nov 23, 2004 1:56 pm
- Localização: São Paulo / SP
- Agradeceram: 25 vezes
Vinivius escreveu
O CPBV não é responsável pelo controle de tráfego aéreo. Seria desejável se os controladores dominassem o idioma mas creio que obrigatoriadade seja apenas para um controlador em um aeroporto internacional. Sobre a extensão da pista, também acho uma falha. Mas aquele é um campo de provas da FAB, só pousam aeronaves da Força por lá. E esses a FAB sabe que podem pousar. No entanto, não tenho dúvidas que essas falhas serão corrigidas.
_________________
Vinicius, a lingua inglesa não é desejável e sim obrigatória para quem tiver esta função. Será que nunca pensaram que poderia haver pousos de emergencia em Cachimbo, perto de um corredor de intenso trafego de voos internacionais? Será que o controlador de vôo de um estratégico aeroporto como São josé dos Campos não precisa ser fluente em inglês?
A lingua inglesa( lingua oficial entre pilotos) deve ser obrigatória para poder exercer esta atividade. É uma vergonha o Brasil ter esta deficiencia, que além de tudo é perigosissima,pois poderemos ter mais acidentes por causa disto.
Existe um filme argentino chamado "Fuerza Aérea Sociedade Anonima" que é um semi-documentário denunciando mandos e desmandos da força aerea Argentina na aviação civil, sendo um dos responsáveis por dois dos piores acidentes aéreos dos ultimos dez anos naquele país. Neste filme existe uma gravação do controlador de vôo que indica uma pista para pouso em obras para que um 747 da Lufthansa faça o pouso.Por pouco não acontece um acidente fatal, tudo por que o controlador não fala inglês fluente (foi em 2005 no Aeroporto de Ezeiza). O 747 somente quando tem visual da pista percebe vários montículos de terra das obras e arremete o avião. Após o filme entrar em cartaz o Presidente argentino Nestor Kirchner demitiu vários militares e tirou o controle deles na aviação civil, passando agora a ser administrado por civis. Se voce tiver interessado no filme, me dê seu endereço que mando uma cópia.
Um abraço
Hélio
O CPBV não é responsável pelo controle de tráfego aéreo. Seria desejável se os controladores dominassem o idioma mas creio que obrigatoriadade seja apenas para um controlador em um aeroporto internacional. Sobre a extensão da pista, também acho uma falha. Mas aquele é um campo de provas da FAB, só pousam aeronaves da Força por lá. E esses a FAB sabe que podem pousar. No entanto, não tenho dúvidas que essas falhas serão corrigidas.
_________________
Vinicius, a lingua inglesa não é desejável e sim obrigatória para quem tiver esta função. Será que nunca pensaram que poderia haver pousos de emergencia em Cachimbo, perto de um corredor de intenso trafego de voos internacionais? Será que o controlador de vôo de um estratégico aeroporto como São josé dos Campos não precisa ser fluente em inglês?
A lingua inglesa( lingua oficial entre pilotos) deve ser obrigatória para poder exercer esta atividade. É uma vergonha o Brasil ter esta deficiencia, que além de tudo é perigosissima,pois poderemos ter mais acidentes por causa disto.
Existe um filme argentino chamado "Fuerza Aérea Sociedade Anonima" que é um semi-documentário denunciando mandos e desmandos da força aerea Argentina na aviação civil, sendo um dos responsáveis por dois dos piores acidentes aéreos dos ultimos dez anos naquele país. Neste filme existe uma gravação do controlador de vôo que indica uma pista para pouso em obras para que um 747 da Lufthansa faça o pouso.Por pouco não acontece um acidente fatal, tudo por que o controlador não fala inglês fluente (foi em 2005 no Aeroporto de Ezeiza). O 747 somente quando tem visual da pista percebe vários montículos de terra das obras e arremete o avião. Após o filme entrar em cartaz o Presidente argentino Nestor Kirchner demitiu vários militares e tirou o controle deles na aviação civil, passando agora a ser administrado por civis. Se voce tiver interessado no filme, me dê seu endereço que mando uma cópia.
Um abraço
Hélio
-
- Sênior
- Mensagens: 2074
- Registrado em: Ter Nov 23, 2004 1:56 pm
- Localização: São Paulo / SP
- Agradeceram: 25 vezes
Vinivius escreveu
O CPBV não é responsável pelo controle de tráfego aéreo. Seria desejável se os controladores dominassem o idioma mas creio que obrigatoriadade seja apenas para um controlador em um aeroporto internacional. Sobre a extensão da pista, também acho uma falha. Mas aquele é um campo de provas da FAB, só pousam aeronaves da Força por lá. E esses a FAB sabe que podem pousar. No entanto, não tenho dúvidas que essas falhas serão corrigidas.
_________________
Vinicius, a lingua inglesa não é desejável e sim obrigatória para quem tiver esta função. Será que nunca pensaram que poderia haver pousos de emergencia em Cachimbo, perto de um corredor de intenso trafego de voos internacionais? Será que o controlador de vôo de um estratégico aeroporto como São josé dos Campos não precisa ser fluente em inglês?
A lingua inglesa( lingua oficial entre pilotos) deve ser obrigatória para poder exercer esta atividade. É uma vergonha o Brasil ter esta deficiencia, que além de tudo é perigosissima,pois poderemos ter mais acidentes por causa disto.
Existe um filme argentino chamado "Fuerza Aérea Sociedade Anonima" que é um semi-documentário denunciando mandos e desmandos da força aerea Argentina na aviação civil, sendo um dos responsáveis por dois dos piores acidentes aéreos dos ultimos dez anos naquele país. Neste filme existe uma gravação do controlador de vôo que indica uma pista para pouso em obras para que um 747 da Lufthansa faça o pouso.Por pouco não acontece um acidente fatal, tudo por que o controlador não fala inglês fluente (foi em 2005 no Aeroporto de Ezeiza). O 747 somente quando tem visual da pista percebe vários montículos de terra das obras e arremete o avião. Após o filme entrar em cartaz o Presidente argentino Nestor Kirchner demitiu vários militares e tirou o controle deles na aviação civil, passando agora a ser administrado por civis. Se voce tiver interessado no filme, me dê seu endereço que mando uma cópia.
Um abraço
Hélio
O CPBV não é responsável pelo controle de tráfego aéreo. Seria desejável se os controladores dominassem o idioma mas creio que obrigatoriadade seja apenas para um controlador em um aeroporto internacional. Sobre a extensão da pista, também acho uma falha. Mas aquele é um campo de provas da FAB, só pousam aeronaves da Força por lá. E esses a FAB sabe que podem pousar. No entanto, não tenho dúvidas que essas falhas serão corrigidas.
_________________
Vinicius, a lingua inglesa não é desejável e sim obrigatória para quem tiver esta função. Será que nunca pensaram que poderia haver pousos de emergencia em Cachimbo, perto de um corredor de intenso trafego de voos internacionais? Será que o controlador de vôo de um estratégico aeroporto como São josé dos Campos não precisa ser fluente em inglês?
A lingua inglesa( lingua oficial entre pilotos) deve ser obrigatória para poder exercer esta atividade. É uma vergonha o Brasil ter esta deficiencia, que além de tudo é perigosissima,pois poderemos ter mais acidentes por causa disto.
Existe um filme argentino chamado "Fuerza Aérea Sociedade Anonima" que é um semi-documentário denunciando mandos e desmandos da força aerea Argentina na aviação civil, sendo um dos responsáveis por dois dos piores acidentes aéreos dos ultimos dez anos naquele país. Neste filme existe uma gravação do controlador de vôo que indica uma pista para pouso em obras para que um 747 da Lufthansa faça o pouso.Por pouco não acontece um acidente fatal, tudo por que o controlador não fala inglês fluente (foi em 2005 no Aeroporto de Ezeiza). O 747 somente quando tem visual da pista percebe vários montículos de terra das obras e arremete o avião. Após o filme entrar em cartaz o Presidente argentino Nestor Kirchner demitiu vários militares e tirou o controle deles na aviação civil, passando agora a ser administrado por civis. Se voce tiver interessado no filme, me dê seu endereço que mando uma cópia.
Um abraço
Hélio
- JOSE CARNEIRO
- Júnior
- Mensagens: 119
- Registrado em: Seg Mai 08, 2006 10:40 pm
- Localização: Brasília
- Agradeceu: 1 vez
Será que o controlador de vôo de um estratégico aeroporto como São josé dos Campos não precisa ser fluente em inglês?
A lingua inglesa( lingua oficial entre pilotos) deve ser obrigatória para poder exercer esta atividade. É uma vergonha o Brasil ter esta deficiencia, que além de tudo é perigosissima,pois poderemos ter mais acidentes por causa disto.
Eu não sabia que operador de SJC não era fluente em inglês. Se isso for verdade, o lobby da Embraer anda bem fraco.
Fluência exige prática, o controlador da Serra do Caximbo ia praticar com quem?
Compreendo seu argumento, mas creio que a Base não é capaz de receber 737, 747, MD 11 etc, então é inútil para maioria das emergências que poderiam ocorrer por ali e que demandariam inglês fluente. Alem disso, não são necessárias bases para emergências sobre rotas de grande movimentação (quantas existem na Groenlândia?), caso contrário, ninguém voaria sobre o Atlântico.
Sobre o controle, americanos e franceses já enfrentaram graves crises em virtude de greves dos controladores de vôo. Problemas de bugs e falhas também não são raros lá, aliás, infelizmente, são comuns em qualquer sistema complexo, seu PC é muito menos complexo que o Cindacta e com certeza dá mais “pau” que os equipamentos lá instalados. A diferença é que os sistemas mais importantes têm redundância.
Não é necessário um controlador que fale inglês em Caximbo, pois ele não é responsável pelo tráfego aéreo na região, mas sim pela aproximação com a base (certo Vinícius?), que só serve à FAB.
Abraços
-
- Intermediário
- Mensagens: 166
- Registrado em: Dom Dez 21, 2003 10:43 am
- Localização: Capão Bonito
Na minha opinião o Brigadeiro Bueno, fez um otimo mandato.
Acho, q exonerar o Brigadeiro seria um erro, deveria ser dada continuidade, pois a troca tanto pode ser para melhor quanto para pior, pode acontecer de escolherem um retrogrado, e ai como ficamos? Esta claro q no caso da crise no controle da aviação, esta sendo motivada pela oposição, juntamente com os controladores de vôo q estão querendo se aproveitar da situação influenciada pelo acidente da Gol, para conseguir vantagens salariais e outros beneficios. Pois antes do acidente ocorrido, não havia problemas, infelizmente neste pais existem muitos aproveitadores, que gostam de tumultuar para beneficio próprio, essa é a minha opinião.
PS. Vá que na troca de comando seja escolhido um homem ao estilo do almirante Othon da MB.....
Feliz Ano Novo a todos, q 2007 seja ainda melhor para nossas FAs e q num futuro proximo possamos ter real capacidade de defender nossa patria.
Acho, q exonerar o Brigadeiro seria um erro, deveria ser dada continuidade, pois a troca tanto pode ser para melhor quanto para pior, pode acontecer de escolherem um retrogrado, e ai como ficamos? Esta claro q no caso da crise no controle da aviação, esta sendo motivada pela oposição, juntamente com os controladores de vôo q estão querendo se aproveitar da situação influenciada pelo acidente da Gol, para conseguir vantagens salariais e outros beneficios. Pois antes do acidente ocorrido, não havia problemas, infelizmente neste pais existem muitos aproveitadores, que gostam de tumultuar para beneficio próprio, essa é a minha opinião.
PS. Vá que na troca de comando seja escolhido um homem ao estilo do almirante Othon da MB.....
Feliz Ano Novo a todos, q 2007 seja ainda melhor para nossas FAs e q num futuro proximo possamos ter real capacidade de defender nossa patria.
Creio que o Bueno tem feito um bom trabalho. Problemas existem também mas... poderia ter sido muito pior. Com relação aos controladores de vôo, falar inglês fluentemente deve ser obrigatório, mesmo no controle de uma base aérea modesta. A FAB tem esse problema do inglês, até entre os pilotos de 1º linha. Isso é muito mal...
Basta ver como foram selecionados e treinados aqueles que foram para o red flag. Nem sei como o pessoal se vira na CRUZEX...
Basta ver como foram selecionados e treinados aqueles que foram para o red flag. Nem sei como o pessoal se vira na CRUZEX...
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
-
- Sênior
- Mensagens: 2074
- Registrado em: Ter Nov 23, 2004 1:56 pm
- Localização: São Paulo / SP
- Agradeceram: 25 vezes
José Carneiro
voce escreveu
Fluência exige prática, o controlador da Serra do Caximbo ia praticar com quem?
Pois era tão desnecessário que aconteceu a emergencia, e caso não houvesse outro avião para traduzir os pilotos do Legacy, este também iria ser destruido.
Falar inglês para certas profissões é pré-requisito, deveria ser também para os controladores de vôo. Caso contrário vamos ter avisos em pilotos do exterior para não voar em certas rotas do Brasil pois ninguém entende ingles. pior que isto só países da Africa, aonde o controle aéreo é um verdadeiro caos.
Hélio
voce escreveu
Fluência exige prática, o controlador da Serra do Caximbo ia praticar com quem?
Pois era tão desnecessário que aconteceu a emergencia, e caso não houvesse outro avião para traduzir os pilotos do Legacy, este também iria ser destruido.
Falar inglês para certas profissões é pré-requisito, deveria ser também para os controladores de vôo. Caso contrário vamos ter avisos em pilotos do exterior para não voar em certas rotas do Brasil pois ninguém entende ingles. pior que isto só países da Africa, aonde o controle aéreo é um verdadeiro caos.
Hélio
-
- Sênior
- Mensagens: 2074
- Registrado em: Ter Nov 23, 2004 1:56 pm
- Localização: São Paulo / SP
- Agradeceram: 25 vezes
José Carneiro
voce escreveu
Fluência exige prática, o controlador da Serra do Caximbo ia praticar com quem?
Pois era tão desnecessário que aconteceu a emergencia, e caso não houvesse outro avião para traduzir os pilotos do Legacy, este também iria ser destruido.
Falar inglês para certas profissões é pré-requisito, deveria ser também para os controladores de vôo. Caso contrário vamos ter avisos em pilotos do exterior para não voar em certas rotas do Brasil pois ninguém entende ingles. pior que isto só países da Africa, aonde o controle aéreo é um verdadeiro caos.
Hélio
voce escreveu
Fluência exige prática, o controlador da Serra do Caximbo ia praticar com quem?
Pois era tão desnecessário que aconteceu a emergencia, e caso não houvesse outro avião para traduzir os pilotos do Legacy, este também iria ser destruido.
Falar inglês para certas profissões é pré-requisito, deveria ser também para os controladores de vôo. Caso contrário vamos ter avisos em pilotos do exterior para não voar em certas rotas do Brasil pois ninguém entende ingles. pior que isto só países da Africa, aonde o controle aéreo é um verdadeiro caos.
Hélio
- JOSE CARNEIRO
- Júnior
- Mensagens: 119
- Registrado em: Seg Mai 08, 2006 10:40 pm
- Localização: Brasília
- Agradeceu: 1 vez
Pois era tão desnecessário que aconteceu a emergencia, e caso não houvesse outro avião para traduzir os pilotos do Legacy, este também iria ser destruido. Falar inglês para certas profissões é pré-requisito, deveria ser também para os controladores de vôo. Caso contrário vamos ter avisos em pilotos do exterior para não voar em certas rotas do Brasil pois ninguém entende ingles. pior que isto só países da Africa, aonde o controle aéreo é um verdadeiro caos.
Quando vc compra um carro, o vendedor te oferece o air-bag. O Air-Bag pode salvar sua vida, mas não necessariamente vc está disposto a pagar por ele, pois considera o custo econômico e a probabilidade dele ser útil um dia, assim, recusar o Air-Bag muitas vezes é racional.
Em Brasília se para em faixas de pedestre, mas o risco de atropelamento na faixa é maior que no sinal, poderia se instalar um sinal em cada faixa, mas como o sinal é caro, para isso seria necessário se reduzir o número de faixas. Compara-se os riscos com os benefícios, nas com maior probabilidade de atropelamento se instala o sinal, nas outras não. Mas o sinal pode salvar uma vida!! POREM, os recursos são escassos e deve-se alocá-los da melhor forma possível. É por isso que às vezes não compramos o Air-Bag.
Um controlador que vai para o interior do Pará, cuidar de aproximação em um pequena base militar dificilmente possuirá seis ou sete de estudos de inglês para poder ser considerado fluente no idioma (ou acha que o Cultura Express ou Thomas Flex é suficiente?), capacitá-lo implica em custos, a base existe há mais de uma década e foi usada apenas uma vez em emergências onde a língua inglesa foi necessária. Cobrar um controlador fluente lá é anti-administrativo, a não ser que a fluência caia do céu ou venha de brinde com o sargento.
Por sua lógica, todo aeroclube, fazenda ou aeroporto de hotel (Rio Quente) deve ter capacidade de receber 747, MD 11 etc, pois um dia alguém pode ter que fazer um pouso de emergência lá e, sem essa capacidade, mesmo que o controlador seja poliglota, o avião cai.
Nesse caso não foi má administração da FAB, foi o contrário.
Abraços.