Degan escreveu:A vantagem de construir localmente, é que não ficaríamos iguais aos Argentinos, que além de não receber nenhum armamento, sofreram um embargo de fornecedores. A integração de mísseis IR de curto alcance não parece ser muito problemática no caso dos AMX´s.
Eso no es correcto…Argentina si recibió armamento, sobretodo de origen soviético (recordemos los SA-7….).
Lamentablemente no era tan fácil integrar un misil ruso en un avión francés, como integrar un misil de USA a un avión Ingles….
Degan,
Em algum lugar aqui no DB, fiz uma colocação de que alguns foristas tem visão de mundo cartesiana, de lógica simples. Como não defendo este tipo de visão e não escrevo com ela, você apenas confirmou o que havia afirmado.
Quando afirmo que a Argentina não recebeu nenhum armamento, estou ciente que exitiram alguns casos, que são exceção a regra,e por serem exemplos isolados, confirmam a regra, não negam ela.
A Argentina, durante do conflito das Malvinas, foi alvo de um embargo de armas dos principais produtores ocidentais. Agora, recebeu Mirages dos Peruanos, armas da Líbia e dos Banderulhas do Brasil.
Durante o conflito, a URSS, que não eram boba, ofereceu armamento a Argentina, mas o Regime Argentino matava comunistas como se fossem baratas, ou seja, estavam isolados dos principais produtores mundiais de armamento. E como você notou tinham uma cadeia logística incompatível com o armamento russo.
Vale dizer, a Argentina ficou na mão, porque seus principais aliados históricos, não podiam ou não queriam apoiar seu envolvimento no conflito. Este é o maior galho, para ser independente, só mesmo produzindo localmente suas armas, caso contrário você fica dependente de seus fornecedores, seus donos. Só pode fazer o que eles querem. Portanto, fica ao sabor de seus donos.
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