Classe Oberon (Para o Walter)

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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César
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#46 Mensagem por César » Qui Dez 14, 2006 2:13 pm

marcolima escreveu:Bom pra cacete Walter [091]
Agora... não se esqueça das Malvinas e da análise dos submarinos russos. [086]
Sugiro mais um tema para um tópico do forum: taticas de guerra submarina ( preu poder aplicar nos joguinhos [037] ).
Um abraço a todos,
Marco.

Calma aí pessoal, vocês vaõ matar o Walter de trabalho! :mrgreen:




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#47 Mensagem por Brigadeiro » Qui Dez 14, 2006 3:19 pm

César escreveu:
marcolima escreveu:Bom pra cacete Walter [091]
Agora... não se esqueça das Malvinas e da análise dos submarinos russos. [086]
Sugiro mais um tema para um tópico do forum: taticas de guerra submarina ( preu poder aplicar nos joguinhos [037] ).
Um abraço a todos,
Marco.

Calma aí pessoal, vocês vaõ matar o Walter de trabalho! :mrgreen:


Isso pessoal, caaaaaaalma... Se acalmar mais ele vai fazer a gente esperar mais um ano... :roll: :roll: :roll:

Até mais!




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#48 Mensagem por Einsamkeit » Sex Dez 15, 2006 12:59 am

Skol no Walter que ele fala

8-]




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
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#49 Mensagem por WalterGaudério » Sex Dez 15, 2006 1:14 am

Einsamkeit escreveu:Skol no Walter que ele fala

8-]


Báh! mas este gaudério aqui não bebe nada que tenha álcool desde os 15 anos de idade.(qdo. fui flagrado pelo meu vô velho dando uma talagada em uma POLAR na metrópole de Lajeado-RS nos idos de 1975. levei uns "tapa" e a partir daí só guaraná antartica e bhrama... Varig, carros Wolkswagen, Calças jeans US Top, cadernos Tilibra, canetas BIC...etc.

Vou falar com o maior prazer (provavelmente) em março/abril de 2007.
Até o mês de novembro vão sair umas novidades bombásticas(mas positivas) em termos de equipamento, inclusive uma, no EB, que tem tudo p/ ficar baseada aí no RS.

Sds Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
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#50 Mensagem por Einsamkeit » Sex Dez 15, 2006 1:32 am

Sem cerveja nao existe vida para mim :shock: :shock: :shock: :shock:

Buenas, tomara que venha para a Boiolancia de Baixo

:twisted:




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
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#51 Mensagem por Degan » Sex Dez 15, 2006 10:19 am

Cicloneprojekt,

Estos datos pueden ser interesantes, son antecedentes de los Oyeron de Brasil y Chile (únicos usuarios de LA) de Jane´s Major Warships….

BRASIL:

General Specifications
Operator: Brazil
Type: Oberon
Class: HUMAITA
Bought: 3
In service: 3
Displacement:
surfaced: 2,030 t
submerged: 2,410 t
Dimensions
Length: 90 (295.2 ft)
Beam: 8.1 m (26.5 ft)
Draught: 5.5 m (18 ft)
Speed:
surfaced: 12 kts
snorting: 10 kts
submerged: 17 kts
Range, surfaced: 9,000 n miles
Complement: 70 (6 officers)

RADAR

Specifications
Type 1006 navigation radar
Role: Navigation
Frequency: I-band
Beam: 1.0 × 18º
Peak power: 25 kW
Antenna gain: 30 dB
Pulsewidth: 0.08/0.25/0.75 μs
Pulse repetition frequency: 725-1,000/
1,450-2,000 pps
Scan rate: 26 rpm

El sonar alcanzó a ser modernizado con el CSU-90, lo mismo que en los 2 Oberon chilenos:

SONARS

Atlas CSU-90-61
CSU-90-61 comprises three main sonars: a low-frequency flank array for long-range detection; an intercept passive sonar; and an attack panoramic passive sonar. The latter has a 2.8 m (9.19 ft) cylindrical hydrophone array and full azimuth coverage and a Demon processing capability. A target detected by any one of the three sonars initiates an automatic process of data collection. CSU 90 is equipped to handle eight independent compound tracks, each providing the warfare system with a complete set of tactical data. The total set of compound tracks comprises: (a) eight
automatic target tracking (ATT) channels for the attack sonar; (b) eight ATT channels for the Demon path, each with eight ALTs (automatic line trackers); and (c) the Target Motion Analyser (TMA), which controls eight compound tracks and generates a sonar tactical display. Optional extensions include a passive ranging sonar, an own noise analyser, acoustic passive classification, automatic warning channel, target motion analyser, a disk memory unit, plotting devices and simulation facilities. The disk memory unit allows all displays and sonar data to be recorded for subsequent analysis and for training. It also handles the data for comparison purposes of the sonar information processor and the classification file for the intercept sonar.

Graseby Marine Type 2007
Type 2007 is a low-frequency system which entered service in 1971; it uses steerable beams to detect and track hostile submarines. The search beams listen at frequencies between 1 and approximately 3 kHz to detect sounds caused by propeller cavitation, nuclear cooling pumps or turbine reduction gears. The array consists of 24 hydrophones
evenly spaced along both sides of the hull.

PROPULSION

Specifications
System: Diesel-electric
Main machinery: 2 Admiralty Standard Range (ASR) 16 VVS-ASR1 diesels; 2.74 MW (3,680 hp)
Electric motors: 2 AEI motors; 4.48 MW (6,000 hp)
Shafts: 2
Battery: 2 groups, each of 224 cells; 5,000 Ah at 1 h rate, 7,420 Ah at 5 h rate

FURTHER INFORMATIONPROGRAMME

The first two boats were ordered from Vickers in 1969 and the third in 1972. There was a serious fire aboard Toneleros which started in the cabling while it was being fitted out, which resulted in it being towed to the Naval Dockyard at Chatham, where the entire centre section was replaced and the boat was completely rewired. As a result of this fire all Oberons under construction were rewired, with consequent delays, but there has been no recurrence of the problem.
MODERNISATION
There were plans in the mid-1980s for a major modernisation programme, which would have included fitting the British Ferranti COMKAFS (Outfit DCH) fire-control system. This programme was, however, cancelled in 1990.
OPERATIONAL
Alone among the users of the `Oberon' class, the Brazilian Navy retains the use of the two short torpedo tubes aft.
THE FUTURE
These three submarines are at the end of their useful lives and at one stage it was proposed to replace them with a class of Brazilian-designed and -built nuclear-powered attack submarines. Difficulties and delays have caused this programme to be postponed and it is now intended to replace them with a design known as the `Improved Tupi', which will be designed and constructed in Brazil, but with diesel-electric power.


CHILE:

Los antecedente son mas o menos los mismos, con las siguientes peculariedades:

WEAPONS CONTROL

SISDEF Torpedo Guidance System (TGS) These two submarines were fitted in 1992 with an STN Atlas fire-control system modified by the Chilean naval hardware/software house, SISDEF, in conjunction with STN Atlas. Designated the Torpedo Guidance System (TGS) it is designed to acquire, process, analyse and display data from all sensors fitted in the boat and, in particular for the CSU-90 sonar suite. The system integrates the acoustic arrays, as well as `own noise' hydrophones and accelerometers,
Doppler and EM log; underwater telephone; radar; ESM; optic and optronic sensors and navigation sensors. It can handle all types of torpedo in service with the Chilean Navy.

FURTHER INFORMATIONPROGRAMME

These two submarines were ordered from Scott's Shipbuilding & Engineering Co Ltd, Greenock, in late 1969. Both suffered delays in fitting out due to re-cabling as a result of the fire in the Brazilian Tonelero, followed by a minor explosion in Hyatt in January 1976.
MODERNISATION
The STN Atlas fire-control system was fitted in 1992 and the same company's CSU 90 sonar suite is currently being installed to replace the Type 187.
OPERATIONAL
These two boats collided with each other while running on the surface in April 1987; the damage was limited and was repaired at the Asmar yard at Talcahuano, Chile. The after tubes are no longer used.


Se estima que los sonares CSU-90 fueron reciclados a los U-209…


Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#52 Mensagem por WalterGaudério » Sex Dez 15, 2006 1:05 pm

Degan escreveu:Cicloneprojekt,

Estos datos pueden ser interesantes, son antecedentes de los Oyeron de Brasil y Chile (únicos usuarios de LA) de Jane´s Major Warships….

BRASIL:

General Specifications
Operator: Brazil
Type: Oberon
Class: HUMAITA
Bought: 3
In service: 3
Displacement:
surfaced: 2,030 t
submerged: 2,410 t
Dimensions
Length: 90 (295.2 ft)
Beam: 8.1 m (26.5 ft)
Draught: 5.5 m (18 ft)
Speed:
surfaced: 12 kts
snorting: 10 kts
submerged: 17 kts
Range, surfaced: 9,000 n miles
Complement: 70 (6 officers)

RADAR

Specifications
Type 1006 navigation radar
Role: Navigation
Frequency: I-band
Beam: 1.0 × 18º
Peak power: 25 kW
Antenna gain: 30 dB
Pulsewidth: 0.08/0.25/0.75 μs
Pulse repetition frequency: 725-1,000/
1,450-2,000 pps
Scan rate: 26 rpm

El sonar alcanzó a ser modernizado con el CSU-90, lo mismo que en los 2 Oberon chilenos:

SONARS

Atlas CSU-90-61
CSU-90-61 comprises three main sonars: a low-frequency flank array for long-range detection; an intercept passive sonar; and an attack panoramic passive sonar. The latter has a 2.8 m (9.19 ft) cylindrical hydrophone array and full azimuth coverage and a Demon processing capability. A target detected by any one of the three sonars initiates an automatic process of data collection. CSU 90 is equipped to handle eight independent compound tracks, each providing the warfare system with a complete set of tactical data. The total set of compound tracks comprises: (a) eight
automatic target tracking (ATT) channels for the attack sonar; (b) eight ATT channels for the Demon path, each with eight ALTs (automatic line trackers); and (c) the Target Motion Analyser (TMA), which controls eight compound tracks and generates a sonar tactical display. Optional extensions include a passive ranging sonar, an own noise analyser, acoustic passive classification, automatic warning channel, target motion analyser, a disk memory unit, plotting devices and simulation facilities. The disk memory unit allows all displays and sonar data to be recorded for subsequent analysis and for training. It also handles the data for comparison purposes of the sonar information processor and the classification file for the intercept sonar.

Graseby Marine Type 2007
Type 2007 is a low-frequency system which entered service in 1971; it uses steerable beams to detect and track hostile submarines. The search beams listen at frequencies between 1 and approximately 3 kHz to detect sounds caused by propeller cavitation, nuclear cooling pumps or turbine reduction gears. The array consists of 24 hydrophones
evenly spaced along both sides of the hull.

PROPULSION

Specifications
System: Diesel-electric
Main machinery: 2 Admiralty Standard Range (ASR) 16 VVS-ASR1 diesels; 2.74 MW (3,680 hp)
Electric motors: 2 AEI motors; 4.48 MW (6,000 hp)
Shafts: 2
Battery: 2 groups, each of 224 cells; 5,000 Ah at 1 h rate, 7,420 Ah at 5 h rate

FURTHER INFORMATIONPROGRAMME

The first two boats were ordered from Vickers in 1969 and the third in 1972. There was a serious fire aboard Toneleros which started in the cabling while it was being fitted out, which resulted in it being towed to the Naval Dockyard at Chatham, where the entire centre section was replaced and the boat was completely rewired. As a result of this fire all Oberons under construction were rewired, with consequent delays, but there has been no recurrence of the problem.
MODERNISATION
There were plans in the mid-1980s for a major modernisation programme, which would have included fitting the British Ferranti COMKAFS (Outfit DCH) fire-control system. This programme was, however, cancelled in 1990.
OPERATIONAL
Alone among the users of the `Oberon' class, the Brazilian Navy retains the use of the two short torpedo tubes aft.
THE FUTURE
These three submarines are at the end of their useful lives and at one stage it was proposed to replace them with a class of Brazilian-designed and -built nuclear-powered attack submarines. Difficulties and delays have caused this programme to be postponed and it is now intended to replace them with a design known as the `Improved Tupi', which will be designed and constructed in Brazil, but with diesel-electric power.


CHILE:

Los antecedente son mas o menos los mismos, con las siguientes peculariedades:

WEAPONS CONTROL

SISDEF Torpedo Guidance System (TGS) These two submarines were fitted in 1992 with an STN Atlas fire-control system modified by the Chilean naval hardware/software house, SISDEF, in conjunction with STN Atlas. Designated the Torpedo Guidance System (TGS) it is designed to acquire, process, analyse and display data from all sensors fitted in the boat and, in particular for the CSU-90 sonar suite. The system integrates the acoustic arrays, as well as `own noise' hydrophones and accelerometers,
Doppler and EM log; underwater telephone; radar; ESM; optic and optronic sensors and navigation sensors. It can handle all types of torpedo in service with the Chilean Navy.

FURTHER INFORMATIONPROGRAMME

These two submarines were ordered from Scott's Shipbuilding & Engineering Co Ltd, Greenock, in late 1969. Both suffered delays in fitting out due to re-cabling as a result of the fire in the Brazilian Tonelero, followed by a minor explosion in Hyatt in January 1976.
MODERNISATION
The STN Atlas fire-control system was fitted in 1992 and the same company's CSU 90 sonar suite is currently being installed to replace the Type 187.
OPERATIONAL
These two boats collided with each other while running on the surface in April 1987; the damage was limited and was repaired at the Asmar yard at Talcahuano, Chile. The after tubes are no longer used.


Se estima que los sonares CSU-90 fueron reciclados a los U-209…


Saludos cordiales,


Obrigado pelos dados Degan.

Sds

Walter




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#53 Mensagem por REGATEANO » Sáb Dez 16, 2006 9:49 am

Einsamkeit escreveu:Sem cerveja nao existe vida para mim :shock: :shock: :shock: :shock:

Buenas, tomara que venha para a Boiolancia de Baixo

:twisted:


Vamos embebeda-lo, só assim ele começar a falar....

Tenho uma garrafa de smirnoff aqui em casa, agente mistura no guaraná brahma e ele nem sente...

:lol: :lol: :lol: :lol:




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#54 Mensagem por marcolima » Seg Dez 18, 2006 8:57 pm

[quote="Degan"]Cicloneprojekt,

Estos datos pueden ser interesantes, son antecedentes de los Oyeron de Brasil y Chile (únicos usuarios de LA) de Jane´s Major Warships….


Electric motors: 2 AEI motors; 4.48 MW (6,000 hp)
Shafts: 2
Battery: 2 groups, each of 224 cells; 5,000 Ah at 1 h rate, 7,420 Ah at 5 h rate








Uma dúvida: a vida util da bateria era de 5 mil amperes/ hora. Isso significa que ela conseguia gerar teoricamente uma corrente de 1 amper por 5 mil horas?
1.Considerando-se que a bateria é de células de chumbo e que a voltagem não pode ser menor do que 1,8 V quantos amperes/hora restariam?

2.Com qual amperagem os motores elétricos dos Oberon trabalhavam?

3. Eu só to querendo descobrir quanto tempo os Oberon ficavam submersos em volocidade reduzida ( 2 nós?) e se o que limitava o tampo de submersão era a bateria ou o oxigênio ( descartado o uso do snorkel).

[]s Marco




A paz é só um período entre guerras...
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#55 Mensagem por Einsamkeit » Ter Dez 19, 2006 12:28 am

Francisco Daniel escreveu:
Einsamkeit escreveu:Sem cerveja nao existe vida para mim :shock: :shock: :shock: :shock:

Buenas, tomara que venha para a Boiolancia de Baixo

:twisted:


Vamos embebeda-lo, só assim ele começar a falar....

Tenho uma garrafa de smirnoff aqui em casa, agente mistura no guaraná brahma e ele nem sente...

:lol: :lol: :lol: :lol:


Onde tu achou Guarana Brahma pra vender? :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:




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#56 Mensagem por marcolima » Qua Dez 20, 2006 7:03 pm

marcolima escreveu:
Degan escreveu:Cicloneprojekt,

Estos datos pueden ser interesantes, son antecedentes de los Oyeron de Brasil y Chile (únicos usuarios de LA) de Jane´s Major Warships….


Electric motors: 2 AEI motors; 4.48 MW (6,000 hp)
Shafts: 2
Battery: 2 groups, each of 224 cells; 5,000 Ah at 1 h rate, 7,420 Ah at 5 h rate








Uma dúvida: a vida util da bateria era de 5 mil amperes/ hora. Isso significa que ela conseguia gerar teoricamente uma corrente de 1 amper por 5 mil horas?
1.Considerando-se que a bateria é de células de chumbo e que a voltagem não pode ser menor do que 1,8 V quantos amperes/hora restariam?

2.Com qual amperagem os motores elétricos dos Oberon trabalhavam?

3. Eu só to querendo descobrir quanto tempo os Oberon ficavam submersos em volocidade reduzida ( 2 nós?) e se o que limitava o tampo de submersão era a bateria ou o oxigênio ( descartado o uso do snorkel).

[]s Marco


To mandando de novo :(




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#57 Mensagem por Túlio » Qua Dez 20, 2006 8:18 pm

Sugestão... :twisted: :twisted: :twisted:



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#58 Mensagem por WalterGaudério » Qui Dez 21, 2006 11:37 am

marcolima escreveu:
Degan escreveu:Cicloneprojekt,

Estos datos pueden ser interesantes, son antecedentes de los Oyeron de Brasil y Chile (únicos usuarios de LA) de Jane´s Major Warships….


Electric motors: 2 AEI motors; 4.48 MW (6,000 hp)
Shafts: 2
Battery: 2 groups, each of 224 cells; 5,000 Ah at 1 h rate, 7,420 Ah at 5 h rate








Uma dúvida: a vida util da bateria era de 5 mil amperes/ hora. Isso significa que ela conseguia gerar teoricamente uma corrente de 1 amper por 5 mil horas?
1.Considerando-se que a bateria é de células de chumbo e que a voltagem não pode ser menor do que 1,8 V quantos amperes/hora restariam?

2.Com qual amperagem os motores elétricos dos Oberon trabalhavam?

3. Eu só to querendo descobrir quanto tempo os Oberon ficavam submersos em volocidade reduzida ( 2 nós?) e se o que limitava o tampo de submersão era a bateria ou o oxigênio ( descartado o uso do snorkel).

[]s Marco


Ôpa. Marcolima, bom dia.

Estou frequentando muito pouco o Forças Navais , por isso só vi tua missiva hoje.

Mas acho que vo decepciona-lo. Consultei um colega, e ele me desaconselhou que a resposta fosse precissa, sem falar que sua primeira e segunda pergunta vão ficar sem resposta. Embora eu trabalhasse exatamente com os MCP.

3)A mínima velocidade últil(taticamente) dos Oberons era de aproximadamente 3 nós, obviamente dependendo do regime de maré e corrente no local do trânsito.
Primeiramente o que limitava o mergulho era o Oxigênio (de trabalho) depois as baterias, principalmente após a aquisição de tecnologia nacional Saturnia.

Sds

Walter




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#59 Mensagem por WalterGaudério » Qui Dez 21, 2006 11:37 am

marcolima escreveu:
Degan escreveu:Cicloneprojekt,

Estos datos pueden ser interesantes, son antecedentes de los Oyeron de Brasil y Chile (únicos usuarios de LA) de Jane´s Major Warships….


Electric motors: 2 AEI motors; 4.48 MW (6,000 hp)
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Uma dúvida: a vida util da bateria era de 5 mil amperes/ hora. Isso significa que ela conseguia gerar teoricamente uma corrente de 1 amper por 5 mil horas?
1.Considerando-se que a bateria é de células de chumbo e que a voltagem não pode ser menor do que 1,8 V quantos amperes/hora restariam?

2.Com qual amperagem os motores elétricos dos Oberon trabalhavam?

3. Eu só to querendo descobrir quanto tempo os Oberon ficavam submersos em volocidade reduzida ( 2 nós?) e se o que limitava o tampo de submersão era a bateria ou o oxigênio ( descartado o uso do snorkel).

[]s Marco


Ôpa. Marcolima, bom dia.

Estou frequentando muito pouco o Forças Navais , por isso só vi tua missiva hoje.

Mas acho que vou decepciona-lo. Consultei um colega, e ele me desaconselhou que a resposta fosse precisa, sem falar que sua primeira e segunda pergunta vão ficar sem resposta. Embora eu trabalhasse exatamente com os MCP.

3)A mínima velocidade últil(taticamente) dos Oberons era de aproximadamente 3 nós, obviamente dependendo do regime de maré e corrente no local do trânsito.
Primeiramente o que limitava o mergulho era o Oxigênio (de trabalho) depois as baterias, principalmente após a aquisição de tecnologia nacional Saturnia.

Sds

Walter




Editado pela última vez por WalterGaudério em Qui Dez 21, 2006 7:53 pm, em um total de 1 vez.
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#60 Mensagem por marcolima » Qui Dez 21, 2006 7:34 pm

Ô Walter, obrigado pela resposta.

Era exatamente o que eu estava imaginando, ou seja que a duração das baterias foi bastante aumentada em relação a 2ª Guerra. Li que na classa Balao era de 48 horas em condições economicas é claro.
O oxigênio, se agente se basear no que aconteceu nas Malvinas deve durar uns tres dias ( tambem naquelas condiçoes terriveis de todo mundo que for dispensado da atividade deitado no chao etc).

Muito obrigado pela resposta, como eu ja te disse sei como e que e segredo profissional, mas quem nao chora nao mama.
Feliz Natal a todos!
Marco.




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