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Será que estamos voltando aos velhos tempos do Fórum Defesa Brasil????



Moderador: Conselho de Moderação
Degan escreveu:cicloneprojekt escreveu:Sintra escreveu:luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:Foram vendidos ao Canadá e possivelmente são os submarinos mais problemáticos do mundo.
Juntamente com os Collins australianos, que ainda têm dado mais problemas.
Creio que as maiores dificuldades com os "Collins" já lá vão, actualmente os "Aussies" parecem estar razoavelmente satisfeitos com os barcos, o mesmo já não se pode dizer dos Canadianos...
Acho que foi o pior negócio da história moderna do Canadá.![]()
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E a maior sorte que Portugal já teve na história(depois de ter "descoberto o Brasil")
Sds
Walter
Felicitaciones por tus datos de los Oberon....![]()
No estoy de acuerdo respecto a los Upholder de Canadá....
Recordemos que cuando UK ofreció estos 4 submarinos a la venta, se requería el termino de algunos y la puesta a punto de otros. Dentro del paquete se incluía estos trabajos por parte de los fabricantes....pero Canadá no haceptó esto, compró los submarinos tal como estaban y planificaron ellos estas reparaciones y terminaciones, con empresas no especializadas locales....
Basta recordar que el último incendio, se devió a trabajos eléctricos realizados en su interior en condiciones vergonzósamente no seguras, pues una ola grande hizo que entrara agua de mar por una escotilla produciendo corto circuitos masivos e incendio....![]()
No se puede culpar al producto, cuando el usuario a dado clases al mundo de como hacer las cosas mal (ser ineficiente e incapaz)....
Saludos,
Degan escreveu:Sintra....
Los pobres Upholder son de un diseño sobervio....solo basta ver sus antepasados....
Lo que mató el proyecto completo y su corta vida, fue la desición siempre dolorosa y poco clara de eliminar los SSK de la Royal Navy...por lo que nunca tubieron claramente futuro, desarrollo y US$....(L$)....
Saludos,
Talvez sim ou talvez não...
Francisco Daniel escreveu:Walter, estamos esperando!!!!!
Brigadeiro escreveu:Francisco Daniel escreveu:Walter, estamos esperando!!!!!
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É Walter, mais um na fila... hehehehehehe Só não furando a mesma porque eu estou esperando a mais tempo (me referindo ao tópico das Malvinas)...
Até mais...
1)o Walter véio um dia me fale algo sobre o tale de radar telemétrico que supostamente equipava os Oberon, que era amiúde exaltado nos informes da imprensa da época em que os Oberon foram adquiridos. Para quê serviam, precisamente? Submarinos primam pela discrição, radares não a comprometeriam?
Qua9is eram os torpedos usados naépoca da incorporação dos Humaitá?
cicloneprojekt escreveu:[1)o Walter véio um dia me fale algo sobre o tale de radar telemétrico que supostamente equipava os Oberon, que era amiúde exaltado nos informes da imprensa da época em que os Oberon foram adquiridos. Para quê serviam, precisamente? Submarinos primam pela discrição, radares não a comprometeriam?
Túlio Acho que vou te decepcionar, uma vez que tb eu, ex-tripulantenunca consegui descobrir o que é um “radar telemétrico” uma vez a função telemetria, é justamente uma função básica dos radares.
Mas se perguntares p/ o Godoy, certamente irá aparecer até a explicação do radar holográfico ...
Os Oberon/Humaitá. Estavam equipados com o type 1006 (busca aérea e de superfície) da Hughes(EUA), e não tinham(apesar de serem modernos equipamentos) nenhuma função excepcionalmente diferente de nenhum radar da época.
Mas em tempo. Podiam sim, determinar a distância de alvos de superfície e aéreos.
No entanto. Acho que(pelo que lembro lá dos idos de 1975/76) a imprensa se referia erroneamente aos sonares. Que como já afirmei em outro post constituian-se na mais completa suíte de sensores acústicos que um sub brasileiro já possuiu(isso vai mudar agora após o modsub).
O sonar dos Humaitá eram os THORN EMI Type 197CA de media freqüência, passivo/ativo para busca e ataque. Esse sim tinha um desempenho estupidamente sofisticado p/ a época(essa comparação é em nível mundial, não apenas em rel a A latina), que permitia através de pulso controlado ativo(se é pulso, é claro que é ativo...) fazer a determinação de alcance-sonar(pode ser essa a confusão, pois essa determinação é justamente uma tele-metria acústica) da origem do pulso ao alvo-acústico. Informação mestre para a setagem dos torpedos, e calibragem se suas espoletas. Essa determinação de alcance era processada pelo sistema TIOS-24 mod 1(posteriormente Mod 2 e mod 2B) esse sistema foi o responsável(a ´versão mod2, com software nacional) pelo sucesso do Tigerfish Mk 24 mod1 na MB. Em outras palavras. A RN teve problemas com o SDT usado por eles, não com o torpedo em si. Mas não era só isso. Contava-se tb com os hidrofones de interceptação (goniômetros) DUUG-1 e AUUD-1Que serviam p/ a determinação de direção de alvo.Qua9is eram os torpedos usados naépoca da incorporação dos Humaitá?
Na verdade eram dois tipos. O Mk 37 mod2(usados nos tubos de ré) calibre 483mm “corrida reta”(que na verdade não eram de trajetória de ataque reta como se pode pensar..., na verdade os anteriores torpedos Mk-14C já m tinham a capacidade de curvar em direção ao alvo, após o disparo) e os Mk-8 tb de corrida reta. Mas a MB já aguardava a prontificação dos Tigerfish m0 e m1 p/ equipar os Humaitá desde o início.
Como fato digno de nota estão os testes em 1977 dos torpedos alemães SUT.pelo S-22 Riachuelo.