NAe São Paulo - A12
Moderador: Conselho de Moderação
- Skyway
- Sênior
- Mensagens: 11166
- Registrado em: Seg Jun 19, 2006 1:40 pm
- Agradeceu: 24 vezes
- Agradeceram: 266 vezes
A história do Tracker AEW(Tracer) é meio véinha, mas seria uma opção se a celula fosse ótima, e os sistemas idem, digo opção, no sentido de ser considerado, e não que seria maravilhoso, perfeito ou quissá viável.
Não vou ficar analisando especificações de uma aeronave antiga que a MB não escreveu nem uma vírgula sobre a idéia de ter em seu arsenal.
Mas a idéia do F-18 não é nada má.
Não vou ficar analisando especificações de uma aeronave antiga que a MB não escreveu nem uma vírgula sobre a idéia de ter em seu arsenal.
Mas a idéia do F-18 não é nada má.
AD ASTRA PER ASPERA
Bolovo escreveu:Acho o S-2 Tracker um pouco limitado.
O 145 já sofre em desempenho para levar o Erieye nas costas (tem que voar sempre flapeado), imagina o S-2.
E o número de operadores seria bem pequeno.
Sei lá.
Flapeado??????
Eu sabia que ele voava um pouco "cabrado", mas flapeado nunca soube.
[]'s
Padilha
PS: Se o SAAB voa o Tracker tb voa.
- Plinio Jr
- Sênior
- Mensagens: 5278
- Registrado em: Qui Fev 20, 2003 10:08 pm
- Localização: São Paulo - SP
- Agradeceram: 1 vez
Eu e o Juarez tivemos algumas boas discussões sobre a capacidade do Nae-12 operar F/A-18s.
Tbm acredito que esta aeronave possa ser operada no mesmo, a única diferença seria que a mesma não teria operar em sua capacidade total no que refere-se a peso , mas operar s/ problemas para missões de defesa aérea , CAP e escoltas e mesmo para ataque, com diversas variações de armamentos, tbm pode ser operado.
Aqueles 30 CF-188 disponiveis no Canada, seriam uma bela opção.....já há algum tempo, venha defendendo esta aquisição....
Tbm acredito que esta aeronave possa ser operada no mesmo, a única diferença seria que a mesma não teria operar em sua capacidade total no que refere-se a peso , mas operar s/ problemas para missões de defesa aérea , CAP e escoltas e mesmo para ataque, com diversas variações de armamentos, tbm pode ser operado.
Aqueles 30 CF-188 disponiveis no Canada, seriam uma bela opção.....já há algum tempo, venha defendendo esta aquisição....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- talharim
- Sênior
- Mensagens: 9831
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 11:40 pm
- Localização: Santos-SP
- Agradeceram: 212 vezes
Que S-2 tracker que nada.
Tem A-6 Intruder aos montes,Prowlers,cabe tudo no São Paulo..........a US NAVY passa tudo de graça para nós.
Um convés abarrotado de F-18,Harrier e Merlin menos do que isso não é aceitável para a grandeza da MB.
Tem A-6 Intruder aos montes,Prowlers,cabe tudo no São Paulo..........a US NAVY passa tudo de graça para nós.
Um convés abarrotado de F-18,Harrier e Merlin menos do que isso não é aceitável para a grandeza da MB.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
PRick escreveu:juarez castro escreveu:Eu penso que a operação de qualquer versão do F 18 no SP ´pe muito apertada, porquê:
As Catapultas operam dentro de um limite de segurança/vida útil, ou seja, se recalibrar para operar full 100% vai degradar mais rápido, vai apresentar problemas com regularidade e submete todo o sistema de pressurização a limites de insegurança.
Somente um dos elevadores do SP pode operar o F 18, se der um pitt numa missão, a operação fica comprometida.
Existem 02 outras mudanças também bem importantes e caras de serem feitas , que são o sistema de catapultagem,o SP usa o "cabresto" e os F18 usam o sistema americano com o "carrinho", e o mais importante , recalibrar o sistemas de parada, que é bem caro também.
Grande abraço
Vamos por partes:
O sistema de engate na catapulta já foi modificado, ainda na época dos teste do Rafale, o SP pode atuar com os dois sistemas, tanto o cabestro como o sistema mais atual, do RAFALE ou F-18.
Quanto aos elevadores, existe um erro grave de informação, tem Sítio que divulgam os tamanho dos elevadores do SP de modo errado, como se ambos tivessem 16x11 metros.
Na verdade, o SP possui um elevador de 16x11 metros na lateral, portanto, com a parte posterior dele, aberta. O segundo elevador, possui 17x13 metros, este é fechado. Ambos são taxados para até 20 toneladas de peso.
O F-18A/C possuem a mesma dimensão, 17 metros por 11,42 metros de asas. Mas acontece que as mesmas são dobráveis. Assim, ficando com menos uns 08 metros de largura. Assim, basta uma pequena inclinação na posição diagonal para comodar sem problemas o F-18A/C no SP, no elevador da frente. Já o elevador da lateral não existe problema, já que parte da aeronave pode ficar para fora do mesmo.
Digamos que limitemos ambas as catapultas para lançar 20 toneladas. O F-18A em missão ar-ar com full de combustível deve pesar 15.200 kgs. Ora, é possível prever que podemos atuar com 19.000 kgs em missão de ataque com um boa carga militar, algo em torno de 4 toneladas de armas, fora o combustível. Ainda ficaríamos com 3.000 kgs de sobra na catapulta. Além disso, o A-12 deve ficar mais uns 15 anos em serviço, com catapultas que só foram usadas de forma intensa somente em meados da década de 1990.
Mas como foi mencionado, a maior parte do tempo vamos ter vôos de treinamento, com apenas combustível interno e alguns mísseis ar-ar. ou seja, uns 14.000 kgs de peso na hora da decolagem.
[]´s
Prick! A Modificação para o "carrinho" eu desocnhecia, pois a informação que eu tenho é que continuava com o mesmo sistema.
A dos elevadores, eu me referia a capacidade peso, a informação que eu tenho ´que um deles está limitado a uns 15.000Kg de massa, e aí você se obriga a armar no convôo o que é uma temeridade.
Com relação as catapultas, eu tenho informação que uma comporta 22.000Kgs e a outra 15.000Kg, partindo de principio que isto é verdade, ele só pode operar full com uma e se der pitt compromete a operação.
O Aparelho de parada também tem limitações. teria que ser modificado e custa uma banana.
Bem, treinar com aviões que tem um custo de aquisição alto e de operação embarcado beirando USS10.000,00 a hora de vôo eu acho pouco recomendável para uma marinha que tem certas limitações de gasto, sem contar que se faz todo este investimento, tem que se fazer para operar full pleno para ter ganho de doutrina.
Grande abraço
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
juarez castro escreveu:PRick escreveu:juarez castro escreveu:Eu penso que a operação de qualquer versão do F 18 no SP ´pe muito apertada, porquê:
As Catapultas operam dentro de um limite de segurança/vida útil, ou seja, se recalibrar para operar full 100% vai degradar mais rápido, vai apresentar problemas com regularidade e submete todo o sistema de pressurização a limites de insegurança.
Somente um dos elevadores do SP pode operar o F 18, se der um pitt numa missão, a operação fica comprometida.
Existem 02 outras mudanças também bem importantes e caras de serem feitas , que são o sistema de catapultagem,o SP usa o "cabresto" e os F18 usam o sistema americano com o "carrinho", e o mais importante , recalibrar o sistemas de parada, que é bem caro também.
Grande abraço
Vamos por partes:
O sistema de engate na catapulta já foi modificado, ainda na época dos teste do Rafale, o SP pode atuar com os dois sistemas, tanto o cabestro como o sistema mais atual, do RAFALE ou F-18.
Quanto aos elevadores, existe um erro grave de informação, tem Sítio que divulgam os tamanho dos elevadores do SP de modo errado, como se ambos tivessem 16x11 metros.
Na verdade, o SP possui um elevador de 16x11 metros na lateral, portanto, com a parte posterior dele, aberta. O segundo elevador, possui 17x13 metros, este é fechado. Ambos são taxados para até 20 toneladas de peso.
O F-18A/C possuem a mesma dimensão, 17 metros por 11,42 metros de asas. Mas acontece que as mesmas são dobráveis. Assim, ficando com menos uns 08 metros de largura. Assim, basta uma pequena inclinação na posição diagonal para comodar sem problemas o F-18A/C no SP, no elevador da frente. Já o elevador da lateral não existe problema, já que parte da aeronave pode ficar para fora do mesmo.
Digamos que limitemos ambas as catapultas para lançar 20 toneladas. O F-18A em missão ar-ar com full de combustível deve pesar 15.200 kgs. Ora, é possível prever que podemos atuar com 19.000 kgs em missão de ataque com um boa carga militar, algo em torno de 4 toneladas de armas, fora o combustível. Ainda ficaríamos com 3.000 kgs de sobra na catapulta. Além disso, o A-12 deve ficar mais uns 15 anos em serviço, com catapultas que só foram usadas de forma intensa somente em meados da década de 1990.
Mas como foi mencionado, a maior parte do tempo vamos ter vôos de treinamento, com apenas combustível interno e alguns mísseis ar-ar. ou seja, uns 14.000 kgs de peso na hora da decolagem.
[]´s
Prick! A Modificação para o "carrinho" eu desocnhecia, pois a informação que eu tenho é que continuava com o mesmo sistema.
A dos elevadores, eu me referia a capacidade peso, a informação que eu tenho ´que um deles está limitado a uns 15.000Kg de massa, e aí você se obriga a armar no convôo o que é uma temeridade.
Com relação as catapultas, eu tenho informação que uma comporta 22.000Kgs e a outra 15.000Kg, partindo de principio que isto é verdade, ele só pode operar full com uma e se der pitt compromete a operação.
O Aparelho de parada também tem limitações. teria que ser modificado e custa uma banana.
Bem, treinar com aviões que tem um custo de aquisição alto e de operação embarcado beirando USS10.000,00 a hora de vôo eu acho pouco recomendável para uma marinha que tem certas limitações de gasto, sem contar que se faz todo este investimento, tem que se fazer para operar full pleno para ter ganho de doutrina.
Grande abraço
Na verdade Juarez,
As aeronaves num NAe estão sempre desarmadas, sem combustível e são operadas assim, até serem levadas ao convôo, este sistema alcançou sua marioridade nas Classes Essex e Forrestal.
Assim, no caso dos F-18, representam um pouco mais de 10 toneladas, portanto, bem dentro da menor capacidade citada, 15.000 kgs, tem outras fontes que citam 18 e 20 toneladas.
Ao lado de cada Defletor da capatulta você verá um elevador de munição, eles ligam o convôo direto aos paios do navios, do mesmo lado existem estações molhadas no convôo. O abastecimento e o municiamento de um avião nos NAe´s moderno são realizados no convôo, e depois de armados devem ser despachados imediatamente, a luz da experiência dos acidentes sofridos pela US Navy.
Segue uma foto da Revista Segurança e Defesa, quando um AF-1(A-4) é abastecido no convôo, já com o avião posicionado na catapulta e o piloto dentro da aeronave, neste caso se utiliza o ponto de abastecimento mais rápido e seguro, pelo sistema revo dos A-4.
Segue o corte de cima do convôo da Classe Clemencau, com a posição dos elevadores de munição destacadas, vejam que eles ficam perto dos elevadores principais e das catapultas.
A faina de movimentação de um avião carregado de combustível e já armado só pode ser feita no convôo, de forma nenhuma um avião assim pode ser armazenado no hangar, pelo simples fato de se tornar uma bomba! Os Japoneses tinham umas práticas assim, suicidas mesmo.
[ ]´s
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
PRick escreveu:juarez castro escreveu:PRick escreveu:juarez castro escreveu:Eu penso que a operação de qualquer versão do F 18 no SP ´pe muito apertada, porquê:
As Catapultas operam dentro de um limite de segurança/vida útil, ou seja, se recalibrar para operar full 100% vai degradar mais rápido, vai apresentar problemas com regularidade e submete todo o sistema de pressurização a limites de insegurança.
Somente um dos elevadores do SP pode operar o F 18, se der um pitt numa missão, a operação fica comprometida.
Existem 02 outras mudanças também bem importantes e caras de serem feitas , que são o sistema de catapultagem,o SP usa o "cabresto" e os F18 usam o sistema americano com o "carrinho", e o mais importante , recalibrar o sistemas de parada, que é bem caro também.
Grande abraço
Vamos por partes:
O sistema de engate na catapulta já foi modificado, ainda na época dos teste do Rafale, o SP pode atuar com os dois sistemas, tanto o cabestro como o sistema mais atual, do RAFALE ou F-18.
Quanto aos elevadores, existe um erro grave de informação, tem Sítio que divulgam os tamanho dos elevadores do SP de modo errado, como se ambos tivessem 16x11 metros.
Na verdade, o SP possui um elevador de 16x11 metros na lateral, portanto, com a parte posterior dele, aberta. O segundo elevador, possui 17x13 metros, este é fechado. Ambos são taxados para até 20 toneladas de peso.
O F-18A/C possuem a mesma dimensão, 17 metros por 11,42 metros de asas. Mas acontece que as mesmas são dobráveis. Assim, ficando com menos uns 08 metros de largura. Assim, basta uma pequena inclinação na posição diagonal para comodar sem problemas o F-18A/C no SP, no elevador da frente. Já o elevador da lateral não existe problema, já que parte da aeronave pode ficar para fora do mesmo.
Digamos que limitemos ambas as catapultas para lançar 20 toneladas. O F-18A em missão ar-ar com full de combustível deve pesar 15.200 kgs. Ora, é possível prever que podemos atuar com 19.000 kgs em missão de ataque com um boa carga militar, algo em torno de 4 toneladas de armas, fora o combustível. Ainda ficaríamos com 3.000 kgs de sobra na catapulta. Além disso, o A-12 deve ficar mais uns 15 anos em serviço, com catapultas que só foram usadas de forma intensa somente em meados da década de 1990.
Mas como foi mencionado, a maior parte do tempo vamos ter vôos de treinamento, com apenas combustível interno e alguns mísseis ar-ar. ou seja, uns 14.000 kgs de peso na hora da decolagem.
[]´s
Prick! A Modificação para o "carrinho" eu desocnhecia, pois a informação que eu tenho é que continuava com o mesmo sistema.
A dos elevadores, eu me referia a capacidade peso, a informação que eu tenho ´que um deles está limitado a uns 15.000Kg de massa, e aí você se obriga a armar no convôo o que é uma temeridade.
Com relação as catapultas, eu tenho informação que uma comporta 22.000Kgs e a outra 15.000Kg, partindo de principio que isto é verdade, ele só pode operar full com uma e se der pitt compromete a operação.
O Aparelho de parada também tem limitações. teria que ser modificado e custa uma banana.
Bem, treinar com aviões que tem um custo de aquisição alto e de operação embarcado beirando USS10.000,00 a hora de vôo eu acho pouco recomendável para uma marinha que tem certas limitações de gasto, sem contar que se faz todo este investimento, tem que se fazer para operar full pleno para ter ganho de doutrina.
Grande abraço
Na verdade Juarez,
As aeronaves num NAe estão sempre desarmadas, sem combustível e são operadas assim, até serem levadas ao convôo, este sistema alcançou sua marioridade nas Classes Essex e Forrestal.
Assim, no caso dos F-18, representam um pouco mais de 10 toneladas, portanto, bem dentro da menor capacidade citada, 15.000 kgs, tem outras fontes que citam 18 e 20 toneladas.
Ao lado de cada Defletor da capatulta você verá um elevador de munição, eles ligam o convôo direto aos paios do navios, do mesmo lado existem estações molhadas no convôo. O abastecimento e o municiamento de um avião nos NAe´s moderno são realizados no convôo, e depois de armados devem ser despachados imediatamente, a luz da experiência dos acidentes sofridos pela US Navy.
Segue uma foto da Revista Segurança e Defesa, quando um AF-1(A-4) é abastecido no convôo, já com o avião posicionado na catapulta e o piloto dentro da aeronave, neste caso se utiliza o ponto de abastecimento mais rápido e seguro, pelo sistema revo dos A-4.
Segue o corte de cima do convôo da Classe Clemencau, com a posição dos elevadores de munição destacadas, vejam que eles ficam perto dos elevadores principais e das catapultas.
A faina de movimentação de um avião carregado de combustível e já armado só pode ser feita no convôo, de forma nenhuma um avião assim pode ser armazenado no hangar, pelo simples fato de se tornar uma bomba! Os Japoneses tinham umas práticas assim, suicidas mesmo.
[ ]´s
Prick! Só um detalhe, eu não me referi a armazena-lo no hangar inferiror armado e sim, arma-lo, e subir com ele armado direto pro catrapo
Grande abraço
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
PRick escreveu:juarez castro escreveu:PRick escreveu:juarez castro escreveu:Eu penso que a operação de qualquer versão do F 18 no SP ´pe muito apertada, porquê:
As Catapultas operam dentro de um limite de segurança/vida útil, ou seja, se recalibrar para operar full 100% vai degradar mais rápido, vai apresentar problemas com regularidade e submete todo o sistema de pressurização a limites de insegurança.
Somente um dos elevadores do SP pode operar o F 18, se der um pitt numa missão, a operação fica comprometida.
Existem 02 outras mudanças também bem importantes e caras de serem feitas , que são o sistema de catapultagem,o SP usa o "cabresto" e os F18 usam o sistema americano com o "carrinho", e o mais importante , recalibrar o sistemas de parada, que é bem caro também.
Grande abraço
Vamos por partes:
O sistema de engate na catapulta já foi modificado, ainda na época dos teste do Rafale, o SP pode atuar com os dois sistemas, tanto o cabestro como o sistema mais atual, do RAFALE ou F-18.
Quanto aos elevadores, existe um erro grave de informação, tem Sítio que divulgam os tamanho dos elevadores do SP de modo errado, como se ambos tivessem 16x11 metros.
Na verdade, o SP possui um elevador de 16x11 metros na lateral, portanto, com a parte posterior dele, aberta. O segundo elevador, possui 17x13 metros, este é fechado. Ambos são taxados para até 20 toneladas de peso.
O F-18A/C possuem a mesma dimensão, 17 metros por 11,42 metros de asas. Mas acontece que as mesmas são dobráveis. Assim, ficando com menos uns 08 metros de largura. Assim, basta uma pequena inclinação na posição diagonal para comodar sem problemas o F-18A/C no SP, no elevador da frente. Já o elevador da lateral não existe problema, já que parte da aeronave pode ficar para fora do mesmo.
Digamos que limitemos ambas as catapultas para lançar 20 toneladas. O F-18A em missão ar-ar com full de combustível deve pesar 15.200 kgs. Ora, é possível prever que podemos atuar com 19.000 kgs em missão de ataque com um boa carga militar, algo em torno de 4 toneladas de armas, fora o combustível. Ainda ficaríamos com 3.000 kgs de sobra na catapulta. Além disso, o A-12 deve ficar mais uns 15 anos em serviço, com catapultas que só foram usadas de forma intensa somente em meados da década de 1990.
Mas como foi mencionado, a maior parte do tempo vamos ter vôos de treinamento, com apenas combustível interno e alguns mísseis ar-ar. ou seja, uns 14.000 kgs de peso na hora da decolagem.
[]´s
Prick! A Modificação para o "carrinho" eu desocnhecia, pois a informação que eu tenho é que continuava com o mesmo sistema.
A dos elevadores, eu me referia a capacidade peso, a informação que eu tenho ´que um deles está limitado a uns 15.000Kg de massa, e aí você se obriga a armar no convôo o que é uma temeridade.
Com relação as catapultas, eu tenho informação que uma comporta 22.000Kgs e a outra 15.000Kg, partindo de principio que isto é verdade, ele só pode operar full com uma e se der pitt compromete a operação.
O Aparelho de parada também tem limitações. teria que ser modificado e custa uma banana.
Bem, treinar com aviões que tem um custo de aquisição alto e de operação embarcado beirando USS10.000,00 a hora de vôo eu acho pouco recomendável para uma marinha que tem certas limitações de gasto, sem contar que se faz todo este investimento, tem que se fazer para operar full pleno para ter ganho de doutrina.
Grande abraço
Na verdade Juarez,
As aeronaves num NAe estão sempre desarmadas, sem combustível e são operadas assim, até serem levadas ao convôo, este sistema alcançou sua marioridade nas Classes Essex e Forrestal.
Assim, no caso dos F-18, representam um pouco mais de 10 toneladas, portanto, bem dentro da menor capacidade citada, 15.000 kgs, tem outras fontes que citam 18 e 20 toneladas.
Ao lado de cada Defletor da capatulta você verá um elevador de munição, eles ligam o convôo direto aos paios do navios, do mesmo lado existem estações molhadas no convôo. O abastecimento e o municiamento de um avião nos NAe´s moderno são realizados no convôo, e depois de armados devem ser despachados imediatamente, a luz da experiência dos acidentes sofridos pela US Navy.
Segue uma foto da Revista Segurança e Defesa, quando um AF-1(A-4) é abastecido no convôo, já com o avião posicionado na catapulta e o piloto dentro da aeronave, neste caso se utiliza o ponto de abastecimento mais rápido e seguro, pelo sistema revo dos A-4.
Segue o corte de cima do convôo da Classe Clemencau, com a posição dos elevadores de munição destacadas, vejam que eles ficam perto dos elevadores principais e das catapultas.
A faina de movimentação de um avião carregado de combustível e já armado só pode ser feita no convôo, de forma nenhuma um avião assim pode ser armazenado no hangar, pelo simples fato de se tornar uma bomba! Os Japoneses tinham umas práticas assim, suicidas mesmo.
[ ]´s
Prick! Só um detalhe, eu não me referi a armazena-lo no hangar inferiror armado e sim, arma-lo, e subir com ele armado direto pro catrapo
Grande abraço
juarez castro escreveu: Prick! Só um detalhe, eu não me referi a armazena-lo no hangar inferiror armado e sim, arma-lo, e subir com ele armado direto pro catrapo
Grande abraço
Caro Juarez,
Mesmo assim, não é possível, lembre-se que o carregamento de combustível é um faina muito perigosa, e você tem problemas de evaporação do mesmo, além da equipe de bombeiros, ou seja, toda estrutura necessária, está no convôo. O hangar só são realizadas fainas de reparo(a maior parte existe local apropriado) e armazenamento de aeronaves.
E não seria para o Catrapo, mas a decolagem.
[ ]´s
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
PRick escreveu:juarez castro escreveu: Prick! Só um detalhe, eu não me referi a armazena-lo no hangar inferiror armado e sim, arma-lo, e subir com ele armado direto pro catrapo
Grande abraço
Caro Juarez,
Mesmo assim, não é possível, lembre-se que o carregamento de combustível é um faina muito perigosa, e você tem problemas de evaporação do mesmo, além da equipe de bombeiros, ou seja, toda estrutura necessária, está no convôo. O hangar só são realizadas fainas de reparo(a maior parte existe local apropriado) e armazenamento de aeronaves.
E não seria para o Catrapo, mas a decolagem.
[ ]´s
Tá bom é que generalizo as operações de lançamento e gancho na expressão catrapo que é oriunda 1° GAE, mas va lá.. eu não falo em abastecimento, somente arma-los, abastecimento tem que ser no convôo pelas razões que tu já citastes;
Grande abraço