A Arma de Comunicações no Exército Brasileiro
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Einsamkeit
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Bueno, ate um Celeron 2.0 que é bem baixo custo, mas PI é sodas
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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- Bolovo
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tulio escreveu:Ué, depende de para quê vão usar...
Se num for para jogar Cossacks II ou rodar Autocad...
Com um P233 eu não consigo nem abrir o Word XP que já trava.
Um Celeron, Sempron, e tal, linha de baixo custo da Intel e AMD é bem barato e cumpre muito bem qualquer coisa.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Carlos Souza escreveu:Pergunta de leigo. Este sistema possibilitaria por exemplo a ligação entre uma viatura no front e o alto-comando? Pergunto isso, porque os equipamentos que aparecem nas imagens (notebook, parabólicas), imagino eu que não podem ser utilizados em uma área de combate, pois não são projetados para uso militar.
O software que faz isso é o C2 em combate. O módulo que faz isso é um treco que parece um frigobar e tem entrada de todos os tipos possíveis e imagináveis (rede, telefone normal, telefones de campanha, rádios de HF até UHF, celular, Wi-Fi, etc)
O integra todos os sistemas e mostra a situação em tempo real a todos que tiverem acesso ao sistema, de acordo com as permissões de cada um.
O hardware está longe do ideal ainda (está bom na DE, mais ou menos nas Bda e ruim nos Batalhões), mas o software é fantástico; só vendo como funciona para ver como é.
Além de integrar os sistemas de comunição (foi feita uma ligação de uma perereca dentro da toca para um celular particular que estava alí do lado). ele trabalha em cima de cartas georeferenciadas para atualização dos calcos de situação em tempo real e todas as coisas que podem surgir daí (pedidos de apoio de fogo, CCEA, O Frag, etc).
http://www.coter.eb.mil.br/html/2sch/cm ... em_cmb.pdf
Carpe noctem!
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OPERAÇÂO JAURU
Comando Combinado Jauru Dispõe de Tecnologia de Ponta
O trabalho do Estado-Maior do Comando Combinado Jauru está apoiado em modernos sistemas de gerenciamento de informações e apoio à decisão, dotados de infra-estrutura de ponta e operados por pessoal altamente treinado.
O Estado-Maior está organizado em oito seções, que atuam de forma integrada nas áreas de pessoal, inteligência, operações, logística, planejamentos, comando e controle, comunicação social e operações psicológicas, tudo com a finalidade de permitir a condução das operações iniciadas em 22 de novembro.
“Daqui fazemos o controle e o posicionamento das tropas e navios. É daqui que saem as ordens para os deslocamentos das equipes”, comenta o Capitão Emerson Bezerra de Lima, sobre o trabalho da Seção de Operações. Ao mesmo tempo em que ordens são enviadas, a Seção de Comando e Controle recebe e envia informações às bases. “Após a chegada de dados, eles são distribuídos aos outros setores”, explica o Capitão-de-Fragata Geraldo Luiz Câmara.
O trabalho também compreende a elaboração e difusão de campanhas de esclarecimento à população quanto aos objetivos e demais aspectos relativos à operação.
Como qualquer tipo de ação necessita minucioso planejamento, o Estado-Maior do Comando Combinado Jauru planeja de maneira antecipada e executa suas ações de modo a obter os efeitos desejados. Por meio da estrutura disponível, detém total controle das atividades diárias realizadas na região da fronteira, bem como mantém canal direto com o Ministério da Defesa, em Brasília, inclusive por vídeo-conferência.
Edevaldo nascimento, Gardênia Laura e Nilza de Almeida
Comando Combinado Jauru Dispõe de Tecnologia de Ponta
O trabalho do Estado-Maior do Comando Combinado Jauru está apoiado em modernos sistemas de gerenciamento de informações e apoio à decisão, dotados de infra-estrutura de ponta e operados por pessoal altamente treinado.
O Estado-Maior está organizado em oito seções, que atuam de forma integrada nas áreas de pessoal, inteligência, operações, logística, planejamentos, comando e controle, comunicação social e operações psicológicas, tudo com a finalidade de permitir a condução das operações iniciadas em 22 de novembro.
“Daqui fazemos o controle e o posicionamento das tropas e navios. É daqui que saem as ordens para os deslocamentos das equipes”, comenta o Capitão Emerson Bezerra de Lima, sobre o trabalho da Seção de Operações. Ao mesmo tempo em que ordens são enviadas, a Seção de Comando e Controle recebe e envia informações às bases. “Após a chegada de dados, eles são distribuídos aos outros setores”, explica o Capitão-de-Fragata Geraldo Luiz Câmara.
O trabalho também compreende a elaboração e difusão de campanhas de esclarecimento à população quanto aos objetivos e demais aspectos relativos à operação.
Como qualquer tipo de ação necessita minucioso planejamento, o Estado-Maior do Comando Combinado Jauru planeja de maneira antecipada e executa suas ações de modo a obter os efeitos desejados. Por meio da estrutura disponível, detém total controle das atividades diárias realizadas na região da fronteira, bem como mantém canal direto com o Ministério da Defesa, em Brasília, inclusive por vídeo-conferência.
Edevaldo nascimento, Gardênia Laura e Nilza de Almeida
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Equipamento Rádio EB 11 – ERC 620
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Faixa de Freqüência: 2 a 30 MHz
Modulação: AM ou SSB
Potência de saída: 15W (alta) ou 3,75W (baixa)
Contra-contra medidas eletrônicas: Salto de Freqüência
Antenas: Dipolo ou Vertical
Alcace Máximo: 1000Km, dependendo das condições de propagação
Alimentação: 15VDC
Autonomia: 8 x 1 x 1 hs
Dimensões: 280 x 110 x 245 mm
Peso: 6,45 Kg (sem bateria) / 10,90 Kg (com bateria)
APLICAÇÕES
Comunicações móveis em fonia, CW e dados para equipamentos - Rádio do Grupo IV.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Faixa de Freqüência: 2 a 30 MHz
Modulação: AM ou SSB
Potência de saída: 15W (alta) ou 3,75W (baixa)
Contra-contra medidas eletrônicas: Salto de Freqüência
Antenas: Dipolo ou Vertical
Alcace Máximo: 1000Km, dependendo das condições de propagação
Alimentação: 15VDC
Autonomia: 8 x 1 x 1 hs
Dimensões: 280 x 110 x 245 mm
Peso: 6,45 Kg (sem bateria) / 10,90 Kg (com bateria)
APLICAÇÕES
Comunicações móveis em fonia, CW e dados para equipamentos - Rádio do Grupo IV.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- Intermediário
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- Contato:
mmmm
Fala bem a verdade... num conheco as tecnologias usadas... mas espero que estaja melhores que celulares... pq se traficante consegue dar ordem de dentro de prisão por celular... o exercito tem que ter comunicação de qualquer lugar... tem até fazendeiro usando as faixas restritas de rádio para aviões.... e eu me preocupo mais com a comunicação individual de cada combatente.
informação pra fica disponivel só na mão de 20% da forca em tempo real é muito ruin...
informação pra fica disponivel só na mão de 20% da forca em tempo real é muito ruin...
- Guerra
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Re: mmmm
rslrdx escreveu: e eu me preocupo mais com a comunicação individual de cada combatente.
informação pra fica disponivel só na mão de 20% da forca em tempo real é muito ruin...
Comunicação individual para operações especiais é indispensavel, mas para operações convencionais é disperdicio de meios, è a minha opiniõa.
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RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES NO BATALHÃO HAITI
http://www.coter.eb.mil.br/noticias/not ... 070207.htm
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