Degan escreveu1- A Tipo 22 Lote 02, não tem nada de mais moderna que as Tipo 22 Lote 01, ainda mais, pq estas sofreram modificações para igualar os sistemas de tiro do Lote 02, usam o mesmo míssil, e as nossas operam Super Linx c/ Sea Skua:
Pues…el sistema Sea Wolf de las batch 1 es el GWS25 Mod 0 y el de las batch 2 es el el mismo de las batch 3, el GWS25 Mod 3.
Así, los radares de control de tiro de las batch 1 es el type 910 y el de las batch 2 es el type 911…2- A Classe L não possui sistemas mais modernos, nem propulsão que a Classe Niterói modernizada, por sinal, usam a mesma turbina para velocidades máxima da R&R, fica difícil comparar a eletrônica nacionalizada das Niteróis com as da Classe L:
Por favor…es más moderna en todo (electrónica) y es más nueva de fabricación….radares 3D, control de fuego poderoso, etc…3- A Classe M é um desenho mais moderno, mas seus sistemas não são melhores que a Classe Niterói, talvez possuia melhor capacidade AAé, mas numa guerra naval clássica FFG´sx FFG´s, isto não acrescenta muito coisa:
Partiendo por tener MUCHO mejor electrónica, misiles Harpoon, helicóptero pesado, etc….4- A Tipo 23 possui um míssil mais moderno AAé, que as Tipo 22, mas nem por isto é melhor, leva vantagem na capacidade de lançamentos multiplos, mas isto é válido para guerra AAé:
Sea Wolf con más alcance (67% más), capacidad ASW infinitamente mejor, Harpoon, electrónica, etc…Na guerra submarina, temos 05 subs contra 04, vamos construir mais um. Portanto, 06 a 04, sendo que os mais antigos são 02 IKL´s 209-1300 Chilenos.
Corrección, son 2 IKL-1400 modenizados…todos de los ´80…E para isto temos 04 Inhaúmas e 01 Barroso, caçar os subs.
….
Claro, con sus estupendos sonares y helicópteros ASW….Agora falta ainda colocarmos nas contas, os SH-3 e os AF-1 do NAE SP, os primeiros podem disparar os AM-39, e os segundos são uma ameaça séria para pq o Chile só dispõe de 02 FFG´s AAé.
Hablemos de sistemas que puedan usarse…no de sistemas que no se pueden usar o están al límite de su uso seguro…Além disso, vamos analisar a capacidade de reparo e municiamento.
Qué vas a inventar ahora…???O bom o Chile ter comprado as Tipo 23, é que vão se tornar compradores da Emgepron, da sua divisão de munição. Já que somos um dos poucos países no mundo que fabrica munições do Vickers 4,5 Pol.
Bueno, hasta hoy fabricamos la munición de 4,5” Mk-5 de los cañones de las Leander y County…imagina por qué munición se cambiará…Como tb a principal instalção da R&R na AL fica no Brasil, deveremos dar apoio logístico as Turbinas dos Chilenos. Não podemos nos esquecer, que a Marinha Chilena, não operava Turbinas a Gás, somente turbinas a Vapor em suas escoltas.
Falso, las County tienen turbinas....mientras nosotros nos desacemos del vapor...ustedes integran el "anciano" A-12 y siguen con la Pará...a vapor
Sigue soñando con el soporte de las turbinas en Brasil...1- A Marinha do Chilena não opera Merlin ou Linx, não foram comprados nenhum deles, nada foi divulgado a respeito, acredito que devam tentar operar os COUGAR a partir das Tipo 23:
Nada que acreditar…se usaran los COUGAR desde las Type 23, pues:
1) El COUGAR es el helicóptero estándar de la Armada de Chile, el cual también se encuentra en un proceso de modernización MLU, del que ya se conoce la adición de un FLIR…
2) El hangar y el helipuerto de las Type 23 fueron modificadas para eso, lo que queda claro en la foto siguiente, donde ya se ve instalado el riel del sistema de apoyo al aterrizaje todo tiempo ASSIST:2- O galho maior de compras de ocasião, com barcos com logística distinta, é o problema da manutenção, os contratos com a R&R e a BAE indicam isto, agora vc fazer o contrato com uma Empresa ao seu lado, caso de Portugal por exemplo, é bem diferente de fazer um contrato com outra muito distante, ainda mais no caso da BAE, não me lembro de nenhuma intalação de grande porte dela na AL, talvez por isto mesmo terá que contar com o estaleiro Asmar:
Lo que dices es una completa “bestería”….
1) Todas las fragatas nuevas tiene turbinas R&R…no veo qué tiene que ver tu supuesto problema de logística….
2) El 50% de la flota tiene electrónica BAE y el otro 50% tiene electrónica Thales, para lo cual ya hay contrato de soporte con ambos…
3) En el caso de Brasil es peor, pues por un lado tienen las Niteroi y corvetas con electrónica Italiana, las Type 22 con electrónica UK, la Pará con electrónica obsoleta de USA y el A-12 con electrónica Francesa…..
4) Cualquiera fuese la elección en la MCh, los proveedores de electrónica estarían igual MUY lejos….y se tendría igual que mantener en Chile…3- Ainda temos algumas indagações, acredito que os Chilenos deverão optar por apenas um torpedo leve, Mk-46 ou Stingray:
Mk-46 mod5…4- A Tipo 22 Lote 02 deverá passar por uma modernização em breve, já que um dos motivos da aposentadoria das Tipo 22 Lote 01 da MB é a falta de mísseis Sea Wolf, o modelo de lançamento por reparo não vertical, já está fora de produção. Estes mísseis estão perdendo a validade.
Otra “besteria”….
1) Los Sea Wolf VLS y los estándar solo se diferencian por el booster, que es un AGREGADO….
2) Las Type 22 Batch 3 siguen y seguirán por algunos años usando Sea Wolf estándar en la Royal Navy….
3) No hay un solo antecedente de que el Sea Wolf esté perdiendo validez, sobretodo si ya hay una versión actualizada recientemente (Sea Wolf Mk2) que siguirá por muchos años en servicio en esta marina…
1- DEGAN, pára de falar besteiras!!! Aqui mais umas informações que vc não conhece! Como vc não tem acesso a arquivos atualizados na internet, nem outras publicações mais novas, acaba se perdendo no tempo.
Nenhum modelo dos Sea Wolf(GWS 25 do Modelo 00 até o 03) está mais em uso nas Tipo 22, todos os modelos foram padronizado para usar o Modelo 04. Inclusive as Tipo 22 Lote 01, ao contrário de vc, em vi as modificações, ao vivo e a cores, e ainda ganhei umas aulas de como guiar um Sea WOLF. A Tipo 23 usa os SEA WOLF GSW 26 Mod. 01, PORTANTO, TODAS AS TIPO 22 USAVAM o GWS 25 MODELO 04, em algumas delas foram retirados os SEA WOLF, diferentes do MODELO GWS 26 Modelo 01, existe uma versão desenvolvida do GWS 26 para ser lançada de reparos horizontais, é o GWS 26 Modelo 02, mas desconheço que tenha entrado em produção:
2- Isto é sua opinião, eu tenho outra:
3- Que helo pesado? A Marinha Chilena não tem helos para equipar todas as FFG´s, quanto a eletrônica, ela é mais antiga que a da Classe Niteroí modernizada, que começou a ser feita em 1997, não discutir capacidade de sistemas eletrônicos, é algo muito subjetivo:
4- Se vc não sabe as Tipo 22 Lote 01, tb receberam os sonares novos, antes de serem compradas pela MB, o Sea Wolf é um míssil AAé de ponto, o alcance maior de 02 ou 03 kms é um remendo, a verdade é que estes navios são considerados anti-mísseis, esta é a capacidade deles em defesa AAé:
Eu estou falando de sistemas que não só podem ser usados, como a Marinha Chilena nada pode fazer contra eles além da guerra ASW, só mesmo rezar.
OS DOIS SUBMARINOS IKL do CHILE SÃO DOS MODELOS IKL 209-1300, não seja ingênuo de achar que os IKL 209-1300, deslocam 1.300 toneladas, ou que os IKL 209-1400 da MB deslocam 1.400 toneladas. Na verdade os IKL 209-1300, deslocam cerca de 1390 toneldas em mergulho, já os IKL 209-1400, deslocam em mergulho 1590 toneldas. O TIKUNA, tb chamado de IKL 209-1500 Mod., desloca em mergulho 1620 Toneladas:
Falei perder a validade dos estoques de mísseis, não que estavam obsoletos, validade para serem usados, novamente, se não entender o que estou dizendo, peça informação adicional.
Sobre o delírio das turbinas:
A Classe County usa turbinas a vapor e a gás. Mas de um modelo antigo(gás). Não acho que as turbinas a vapor sejam obsoletas, devem ser usadas ainda por muito tempo em NAE´s que tenham catapultas a vapor, nem mesmo falei nada contra elas, gosto muito das turbinas a vapor. Um dos motivos da MB escolher a Classe Pará, foi a presença de uma planta a vapor mais compacta, a Força queria estudar e operar este tipo de planta, visando inclusive o uso num futura NAE. A realidade é a mesma, a Marinha Chilena vai passar a usar de somente turbinas a gás, antes não tinha nenhuma moderna.
Sobre a eletrônica, não basta dizer que a eletrônica é de uma origem ou de outra, mas o problema maior são os diversos equipamentos usados por cada modelo de escolta, mesmo sendo, hoje, da mesma Empresa, muitos já começam a ficar descontinuados(fora de produção), e vc precisa de um estoque de peças enorme.
Não falei nada sobre a logística da MB, mas este é um dos motivos da aposentadoria das Tipo 22 e da Classe Garcia, por isto só existe uma Garcia em uso, os outros navios fornecem peças para ela. A MB quer operar menos classes de navios, ou diversas classes com a mesma eletrônica, não do mesmo País ou da mesma empresa, mais os mesmos modelos de radar, sonar, etc... É assim que vc simplifica a manutenção de fato.
Agora, a MB não quer de jeito nenhum fechar pacotes de manutenção de sistemas com empresas estrangeiras, foge disso a todo custo, quer fazer tudo isto no Brasil e por conta própria. Porém, existem excessões, como o contrato para a revalidação dos mísseis com MBDA e o dos AF-1, de suas turbinas.
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