Quem falou aqui que a Política Chilena está errada? O que falei é que a Política da Marinha Brasileira é diferente da do CHILE, entendeu ou vc não conseguiu ainda entender?
Ya dije todo lo que tenía que decir….
Isto quer dizer foi o seguinte: a MB prefere condicionar suas compras, mesmo as de ocasião, a uma política maior de independência e transferência de tecnologia, por isto não quer mais FFG com turbinas de cruzeiros, por exemplo.
Puede ser….pero el motivo por el que el resto del mundo hace y opina lo mismo respecto a las turbinas de crucero, es porque la combinación CODOG es más eficiente que la COGOG…
Não existe problema em importar sistemas de armas inteiros, mas tem que haver transferência de tecnologia neles.
Eso tiene “visos” de propaganda…
* ¿Cuál es la transferencia con los M2kC?
* ¿Cuál es la transferencia con los Derby?
* ¿Cuál es la transferencia con los Mk-48?
¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de los F-5M?
* ¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de ModFrag?
Nem mesmo afirmei que não há sistemas importados na Classe Niterói, como no caso dos radres RAN-20S e dos radares de tiro, mas foi aberta a tecnologia dos mesmos para MB.
Te recuerdo tus propias frases:
quase toda a eletrônica da Classe Niterói agora é brasileira, ENTENDEU
O mesmo vale para o sonar e toda a suite de Guerra Eletrônica, agora, tudo é Brasileiro. Isto nenhum país na AL tem, a diferença é esta.
Conjunto de extratores do radar Sacanter Mil, usado na Classe Niterói, ou seja, só mesmo a Antena é importada todo o resto foi nacionalizado.
Espero que te quede claro que "exageraste" un poco...y que en LA, además de Brasil también hay otros que desarrollan....
Eso de “foi aberta a tecnologia dos mesmos” es una frase muy baga amigo…
Chegou-se a conclusão que mesmo dominando a tecnologia, não se pode levar ao limite as assertivas, ou seja, nada é 100%. Pôs se tratam de políticas, um conjunto de medidas, não apenas uma isoladamente. E mesmo assim sempre haverá excessões as regras.
Una cosa es tener como política la de la mayor independencia posible en soporte y mantención (y esa es la “política” de Chile) y otra es tener la independencia para hacer COPIAS de cada sistema….cosa que no tiene
ningún sentido, y si se hace con licencia es carísimo…
Como falei para vc, existem centenas de sistemas em uso, somente numa única classe de navios. A proporção de nacionalização varia de acordo com o sistema. Alguns foram nacionalizados em quase 100%, outros se nacionalizou os componentes mais usados.
E esta política é sistêmica, ou seja, os sistemas estão sendo usados em varios navios, em classe diferentes de navios e na construção de novos navios. Como Classe Niterói, Inhaúma, Barroso e na reforma dos meios existentes.
Exactamente la misma política usada en Chile, pero en el caso chileno no es para “nacionalizar” sino que para modernizar y crear tecnología que de independencia, todo en condiciones económicas positivas…es decir lo hacen empresas privadas
a su riesgo.
Por ejemplo, aunque para TRIDENTE ya se tenía el sistema de 3° generación SP21K, es público que se avía eleguido un sistema C3I sueco…
Por isto estes navios são a prioridade para serem trocados. Já o único navio da Classe Pará é visto como bancada de testes e provas para guerra ASW.
Es decir el Pará no tiene uso táctico…???.
No sería más barato traspasar ese sonar a una plataforma más económica y útil (Type 22)…???.
O que vc tem que entender, é que se trata de uma política, uma determinação geral para que exista este tipo de procedimento. E que no Chile a política não dá esta prioridade, no mesmo grau, porque é evidente, que qualquer nação vai ter algum tipo de política deste tipo.
Pues creo que tu opinión no tiene base…y en este tópico en particular creo que ha quedado claro…la tecnología chilena en electrónica y sistemas navales puede cubrir (y lo ha hecho por años) al menos lo mismo que la brasileña hoy….
Como?! Vc pode comprar o Sistema de Armas inteiro, ou partes deles, senão como vc vai reparar ou consertar os sistemas? Somente os EUA costumam fazer este tipo de exigência, ou quando a compra é feita num pacote fechado, mas mesmo este vc pode negociar. De modo nenhum, a compra de caixa preta fechada, é, exatamente, o que a MB não quer. Daí o longo trabalho de integração tem que ser feito às vezes.
Discúlpame, pero no has mostrado nada de lo que dices…todo lo que has mostrado son sistemas
ADICIONALES a las cajas negras (como el TWS...
)…otra cosa es poder “nacionalizar” tarjetas electrónicas o partes…pero no me pidas que crea que se compraron los radares y sus planos técnicos completos, pues eso no lo hace ni lo entrega
NADIE…
Foi dada prioridade a Guerra ASW, seus sensores, por isto a MB hoje tem condições de construir sonares do zero
Aunque no dudo de la “capacidad” si dudo de la intención…pues un sonar es MUCHO más que solo los transductores…y te aseguro que es más complejo que un radar…
Una cosa es construir un sonar y otra MUY distinta es construir uno mejor que los que puedes comprar de proveedores con décadas y millones de US$ en estudios, mejoras y experiencia…
Aqui, Degan vc antes de responder, deve perguntar algumas coisas que vc não entendeu, por não conhecer os pormenores de nossa realidade.
Ok…pero tu no fuiste nada claro….
Ou seja, o SP vai sair novinho dessa reforma, ela deveria ter sido feita na compra do NAE, mas os franceses queriam algumas dezenas de milhões de dólares nela. O AMRJ deve estar gastando menos que o valor pago pelo SP, nesta reforma toda. Não existe nenhum milagre, mas o preço da mão de obra e peças feitas no país explicam a maior parte da diferença de preço.
PRick…eso es devolver las condiciones de navegación y operación a un barco con más de 40 años de vida…
¿En qué se ha aumentado su capacidad táctica?
¿En qué aumenta la capacidad disuasiva de la MB?.
Pues entonces, crea me, el SICONTA no es solamente una consola.
Probablemente SP21K y SICONTA son sistemas muy parecidos.
No…el mío es más grande y bonito….
Esqueceu dos ítens :
- substituição do Sistema de Processamento de Dados Táticos Navais;
- instalação de transponder IFF;
- instalação de MAGE.
Es que esos sistemas los tiene una Barroso….pero la Barroso aporta con MUCHO menos costo de operación y (al menos) capacidad ASuW….y el A-12 NO…