análise do porta aviões são paulo
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Juarez,
Acredito que sim, as Tipo 22 devem ser as escoltas mais capazes de operarem os SH-3, depois de modificadas. Só tem 02 problemas:
1- A MB resolveu que não ia fazer nenhuma grande reforma nas Tipo 22, e decidiu que serão trocadas assim que se tenha oportunidade, como gastar recursos com uma reforma de vulto, para depois aposentar os navios?
2- O mesmo ocorre com os SH-3, a MB quer trocar o quanto antes estes helos por outro modelo.
E aí como fica? O mesmo vale para o Ceará e o Rio de Janeiro, ambos já estão no limite de sua vida útil como navios.
Assim, somente o SP e o Mattoso Maia podem receber em seus convôos os SH-3 sem problemas, e ainda possuem vida útil que justifiquem uma reforma de vulto, mas o segundo navio não tem hangar.
Agora, não é só isto, o NAE SP tem paios com 3.000 m3 de área, preparados para receberem armamentos nucleares. Com elevadores de munição que ligam o paiol ao convés de vôo, o mesmo vale para o combustível. Com uma brigada de incêndio organizada.
As aeronaves sobem desarmadas e com tanques vazios até o convôo, só ali são feitos os aprestamentos de munição e combustível. Tem oficinas de manutenção eletrônica, turbinas, etc.. Podem levar tripulações de reservas, etc...
Por sinal, é só vc entrar numa Classe Niterói ou numa Tipo 22, e depois entrar no NAE SP. São mundos diferentes, ser um aeroporto demanda tamanho. Por sinal, no mar, tamanho é documento.
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Acredito que sim, as Tipo 22 devem ser as escoltas mais capazes de operarem os SH-3, depois de modificadas. Só tem 02 problemas:
1- A MB resolveu que não ia fazer nenhuma grande reforma nas Tipo 22, e decidiu que serão trocadas assim que se tenha oportunidade, como gastar recursos com uma reforma de vulto, para depois aposentar os navios?
2- O mesmo ocorre com os SH-3, a MB quer trocar o quanto antes estes helos por outro modelo.
E aí como fica? O mesmo vale para o Ceará e o Rio de Janeiro, ambos já estão no limite de sua vida útil como navios.
Assim, somente o SP e o Mattoso Maia podem receber em seus convôos os SH-3 sem problemas, e ainda possuem vida útil que justifiquem uma reforma de vulto, mas o segundo navio não tem hangar.
Agora, não é só isto, o NAE SP tem paios com 3.000 m3 de área, preparados para receberem armamentos nucleares. Com elevadores de munição que ligam o paiol ao convés de vôo, o mesmo vale para o combustível. Com uma brigada de incêndio organizada.
As aeronaves sobem desarmadas e com tanques vazios até o convôo, só ali são feitos os aprestamentos de munição e combustível. Tem oficinas de manutenção eletrônica, turbinas, etc.. Podem levar tripulações de reservas, etc...
Por sinal, é só vc entrar numa Classe Niterói ou numa Tipo 22, e depois entrar no NAE SP. São mundos diferentes, ser um aeroporto demanda tamanho. Por sinal, no mar, tamanho é documento.
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Não tenho dúvidas disto Prick, pois estive MG uma vez. Se a MB realmente vai desativar as T 22 logo ali.Ok não vale a pena gastar pólvora com chimango.
Com relação a desativação do Sea King, era a próxima pergunta que ia fazer, o seu substituto provável será o SH 60B, um pouco mais leve e com dimensões um pouco menores.
Será que adaptar os convôos das Niteroi agora não viabiliza a operação?
Grande abraço
Com relação a desativação do Sea King, era a próxima pergunta que ia fazer, o seu substituto provável será o SH 60B, um pouco mais leve e com dimensões um pouco menores.
Será que adaptar os convôos das Niteroi agora não viabiliza a operação?
Grande abraço
juarez castro escreveu:Não tenho dúvidas disto Prick, pois estive MG uma vez. Se a MB realmente vai desativar as T 22 logo ali.Ok não vale a pena gastar pólvora com chimango.
Com relação a desativação do Sea King, era a próxima pergunta que ia fazer, o seu substituto provável será o SH 60B, um pouco mais leve e com dimensões um pouco menores.
Será que adaptar os convôos das Niteroi agora não viabiliza a operação?
Grande abraço
Juarez,
Em termos de modernização, as Niterói, já receberam o que tinham para receber.
A Mb agora tem outros planos. pode-se até modernizar as Type 22, mas o projeto é construir novos navios aqui no Arsenal.
Não dá pra falar muito pq ainda são muito desencontradas as infos, mas não creio em mais mexidas nas Niterói.(projeto de 67).
[]'s
Padilha
Vc leu o que falei, o sobre algumas coisas, não são especulações, mas fazem parte de uma Plano Naval, já divulgado faz um tempinho, sobre o resto tenho a dizer o seguinte:
Amigo, hablas de un plan de hace 10 años que está lejos de tener siquiera presupuesto (orzamento) definido…
VC AINDA NÃO ENTENDEU QUE: PARA A MB É FUNDAMENTAL TER CONTROLE DO QUE USA, AO CONTRÁRIO DO CHILE, AONDE AS TURBINAS A GÁS VÃO SER MANDADAS PARA O FABRICANTE NA INGLATERRA PARA MANUTENÇÃO.
1) No sé qué tiene que ver este cometario tuyo con respecto a si a la MB le conviene o no tener al A-12….
2) No se de donde sacas tu comentario respecto a Chile, pues que yo sepa NUNCA se han mantenido o reparado las turbinas afuera de Chile….yo personalmente conozco los bancos de prueba de ENAER y he visto en publicaciones los de ASMAR…
Este é problema com as turbinas a gás da Classe Tyne, a MB faz todas as peças necessárias para os motores a diesel no Brasil, o que não ocorre com as turbinas. Assim, a MB não quer mais turbinas a gás para velocidade de cruzeiro.
Claro….el mundo ya dejó esa opción por la mucho más popular CODOG…pero cuando se compra de oportunidad, pues no es 100% perfecto….y si por alguna razón les interesan las óptimas Type 22 Batch 3…pues a seguir así…
O mesmo vale para o MODFRAG, apesar de ser ter um atraso, e o produto final não ser de tecnologia superior, quase toda a eletrônica da Classe Niterói agora é brasileira, ENTENDEU?
Parece que tu no quieres entender….
Con todo ese atraso, la MB solo se pone a la par de sus vecinos, y en desarrollo de tecnología, a la par del “ABC”, pues esa “quase toda” no incluye ningún tipo de radar o sonar o misiles…incluye sistemas MAE y Jammer y sistemas de mando y control…lo mismo que ya ha desarrollado Argentina (con su MINIACO) o Chile (con su SP21K)…
Não só os COC, com os consoles e os programas, mas os sistemas de avarias e máquinas ficou digital, tb com hardare e software brasileiros. O mesmo vale para toda a munição de tubo(canhões), os sistemas de chaff/flare e os foguetes dos morteiros Bofors ASW.
Creo que eso ya se maneja en el vecindario…
O mesmo vale para o sonar e toda a suite de Guerra Eletrônica, agora, tudo é Brasileiro. Isto nenhum país na AL tem, a diferença é esta.
Te agradecería un Link respecto a ese sonar brasileño…solo te adelanto que es público que la MB compró el Kit de modernización de los sonares de las Niteroi.
Respecto a el resto de LA, pues solo te diré que Chile (que es lo que más conozco) ha desarrollado esos sistemas desde hace muchos años, incluyendo además sistemas de control de tiro para cañones navales, sistemas de calculo de tiro de torpedos para submarinos y otras “cositas”….
A mesma eletrônica, está sendo instalada no NAE SP, e na Corveta Barroso. Este é um dos motivos do atraso da Corveta, pq nela está sendo instalado o novo CIC ou COC, SICONTA MKIII. Que deverá ser a base da futura Classe de FFG´s.
Pues todo el mundo habla de problemas de $$$$ y no de problemas de desarrollo tecnológico…
O motivo da Classe Pará continuar na ativa é o fato de possuir o melhor sonar já instalado numa escolta, e a MB ter nacionalizado o foguete do ASROC. É um banco de testes para guerra ASW.
Amigo…el sonar SQS-26 es de los ´60….difícilmente superará al sonar modernizado de las Niteroi….el ASROC está obsoleto desde que existen los helicópteros con capacidad ASW, recuerda que el ASROC fue reemplazado en la US Navy por el LAMPS…
También te recuerdo que es un fragata clase Gracia, que se comenzó a fabricar en 1964 y se comisionó en 1968…no tiene ninguna actualización, ni capacidad de defensa aérea…ni siquiera misiles Exocet….
As outras coisas que falei estão no Plano Naval, não se trata de especulações, algumas vão sair do papel ano que vem. Eu tenho informações de dentro da MB, não preciso ficar lendo notícias em jornais e revistas. Moro no Rio de Janeiro, e volta e meia vou até o AMRJ.
Quiera dios que estés en lo correcto…pero solo basta ver el orzamento y las distintas etapas de los múltiples proyectos de la MB para ver que hay algo que no anda bien…
E porque a MB não é a MCH e porque não tem como analizar as 2 da mesma forma
Eso es obvio…pero si se puede analizar la capacidad de disuasión, proyección, letalidad y autodefensa de las flotas…
O que o sonar SQS-26, da decada de 60, tem de tao especial que os sonares das Niteroi e Type 22 nao possuem?
Las Type 22 tienen el sonar Type 2016, infinitamente más moderno y capaz…y que puede, mediante kit, llevarse a la versión 2050 de las fragatas actuales de la Royal Navy…(Type 23)
O Sonar SQS 53, não passa de uma versão solid state do SQS-26. O desempenho de ambos é semelhante. Como vc deve saber o SQS-53 é o melhor sonar em uso hoje no mundo.
Recordemos que el SQS-53 es una larga familia de sonares, que nace a fines de los ´60 (53A) como derivado muy mejorado del SQS-26 y que ha llegado hasta hoy (con MUCHAS actualizaciones) al SQS-53D…
Decir en genérico que el SQS-53 es “el mejor del mundo” no tiene mucha base…
Os sonares SQS-26/53 permitem padrões de busca de levantamento de fundo, zonas de convergências do som que os sonares média frequência não permitem(usados nas Niteróis e Inhaúmas). De tal forma que um SQS-26/53 pode detectar um sub a até uns 65 kms, equanto o alcance máximo dos outros não chega a 30 kms.
No confundas los modos de uso (que en el SQS-53 son 3) con las capacidades…pues esos modos de uso son bastante estándar.
Es cierto que los sonares de baja frecuencia tienen más alcance, pero es gracias a la potencia de pack de la señal (dB) y no directamente a la frecuencia…
Esto tiene también desventajas:
1) Tienen menos exactitud…
2) Son unos faros para cualquier sonar pasivo a cientos de km…
Só para vc ter uma idéia dos problemas, se existir na região uma ressurgência, um sub pode navegar desapercebido da maioria das escoltas. Este fenômeno ocorre quando uma corrente de água fria(geralmente fica abaixo), fica acima de uma corrente de água quente, nestas condições o som é refletido, e não sobe a superfície, como deveria se esperar.
Esas son las famosas “zonas de convergencia”, y también influyen la salinidad…
Para esto nada mejor que los sonares de profundidad variable (VDS)…
Eu sempre que visitava as Type 22 da MB eu perguntava se podia operar SH-3 e Super Puma, ou o pessoal não sabia ou dizia que não mas sem explicar porque.
Recordemos que en Chile la Type 22 Batch 2 fue modificada para usar Cougar, y se especula que podría modificarse el hangar para operar con 2 Cougar simultáneamente.
Y si es por tamaño, las Clase M (que son bastante chicas)….también operarán con Cougar…
1- A MB resolveu que não ia fazer nenhuma grande reforma nas Tipo 22, e decidiu que serão trocadas assim que se tenha oportunidade, como gastar recursos com uma reforma de vulto, para depois aposentar os navios?
¿Y la Pará?.
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Degan,
Quando vc não conhece uma algo, não fale besteiras a respeito:
1- O Plano Naval foi lançado em 2003, e não foi aprovado ainda pelo Governo, mas a MB está começando a implementar algumas medidas dele: 10 anos!? Aonde vc leu isto? Para de chutar coisas que vc não conhece.
2- Degan não existem links para determinadas coisas que o Instituto de Pesquisas da Marinha e seus departamentos de desenvolvimento de tecnologia fazem, não são divulgados na internet, a único lugar que existia Degan era o meu Sítio, o INFOMAR, mas eu tirei ele do ar, pq não estava tendo mais tempo e vontade de continuar com o projeto sozinho.
3- A MB não só desenvolveu todos os Sistemas de Dados táticos, mas desenvolveu os sistemas de controle, dos radares e sonares da Classe Niterói, ou seja, de importado só existem as antenas dos sonares e radares.
4- A MB desenvolveu transdutores dos sonares, como está, agora, na fase final de desenvolvimento de um Sonar Rebocado, como os EUA gostam de falar Torred Away.
5- Também possuí duas raias para testes de submarinos, uma acústica e outra eletromagnética, para saber a curva gráfica da assinatura dos susbmarinos que produz.
6- Temos ainda o alvo acústico, entre outros dispositivos para teste e simulação dos subs.
7- Não foram desenvolvidos apenas os Consoles dos Sistemas de Controle Tático, já na terceira geração, mas consoles dos chamados MiniSiconta, este consoles são instalados em vários navios, inclusive na Classe Pará, a MB "digitalizou" o SQS-26, se podemos dizer assim, pq dominou a tecnologia de sonares. Vou postar algumas fotos interessantes.
Console do SICONTA MKI, instalado no NAE MG em 1991.
CIC ou COC da Classe Niterói modernizada, o Console do Fundo, vertical com duas telas, é o sistema de controle do SONAR, devidamente nacionalizado.
Conjunto de extratores do radar Sacanter Mil, usado na Classe Niterói, ou seja, só mesmo a Antena é importada todo o resto foi nacionalizado.
Console Protótipo do SICONTA MKIII, que está sendo instalado na Corveta Barroso, foto tirada por na LAD 2005.
Console do Sistema de Controle de Avarias Digital, instalado na Classe Niterói, foto tirada por mim durante a LAD.
Console do Sistema Digital de Controle de Máquinas
Não se trata de um Sistema de Controle Tático que foi melhorado, mas o deenvolvimento de 03 Sistemas deste tipo, o SICONTA MKI foi concebido para ser usado em NAE, e ele está sendo modificado para ser usado no NAE SP.
Os 03 sistemas possuem SO(Sistemas Operacionais) e arquiteturas distintas. Presenciei uma demonstração da capacidade do Console do Siconta MKII e do MKIII.
O Sistema MKIII parece mesmo um video game, ele tem um banco de mapas digitalizado por padrão vetorial, de tal forma que acusa a posição do navio dentro do mapa, podendo ser excutado zoom sobre a posição de forma notável, além disso, ele permite a sobreposição de sinais de radar sobre o mesmo mapa. Ou seja, vc tem em tempo real a posição do navio no mapa e o alcance de seus sensores dentro do mesmo mapa, indicando os alvos aéreos e navais.
Vamos agora as fotos do MiniSiconta, o TTI-2900, ele tem duas versões, uma para ser instalado em navio mais antigo, de tal forma que digitaliza parte dos sistemas de bordo, e outra versão aérea. As duas fotos, uma dentro da Classe Pará a outro tirada dentro de um SH-3.
Tem mais coisas, na próxima vou postar foto dos transdutores desenvolvidos pela MB.
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Quando vc não conhece uma algo, não fale besteiras a respeito:
1- O Plano Naval foi lançado em 2003, e não foi aprovado ainda pelo Governo, mas a MB está começando a implementar algumas medidas dele: 10 anos!? Aonde vc leu isto? Para de chutar coisas que vc não conhece.
2- Degan não existem links para determinadas coisas que o Instituto de Pesquisas da Marinha e seus departamentos de desenvolvimento de tecnologia fazem, não são divulgados na internet, a único lugar que existia Degan era o meu Sítio, o INFOMAR, mas eu tirei ele do ar, pq não estava tendo mais tempo e vontade de continuar com o projeto sozinho.
3- A MB não só desenvolveu todos os Sistemas de Dados táticos, mas desenvolveu os sistemas de controle, dos radares e sonares da Classe Niterói, ou seja, de importado só existem as antenas dos sonares e radares.
4- A MB desenvolveu transdutores dos sonares, como está, agora, na fase final de desenvolvimento de um Sonar Rebocado, como os EUA gostam de falar Torred Away.
5- Também possuí duas raias para testes de submarinos, uma acústica e outra eletromagnética, para saber a curva gráfica da assinatura dos susbmarinos que produz.
6- Temos ainda o alvo acústico, entre outros dispositivos para teste e simulação dos subs.
7- Não foram desenvolvidos apenas os Consoles dos Sistemas de Controle Tático, já na terceira geração, mas consoles dos chamados MiniSiconta, este consoles são instalados em vários navios, inclusive na Classe Pará, a MB "digitalizou" o SQS-26, se podemos dizer assim, pq dominou a tecnologia de sonares. Vou postar algumas fotos interessantes.
Console do SICONTA MKI, instalado no NAE MG em 1991.
CIC ou COC da Classe Niterói modernizada, o Console do Fundo, vertical com duas telas, é o sistema de controle do SONAR, devidamente nacionalizado.
Conjunto de extratores do radar Sacanter Mil, usado na Classe Niterói, ou seja, só mesmo a Antena é importada todo o resto foi nacionalizado.
Console Protótipo do SICONTA MKIII, que está sendo instalado na Corveta Barroso, foto tirada por na LAD 2005.
Console do Sistema de Controle de Avarias Digital, instalado na Classe Niterói, foto tirada por mim durante a LAD.
Console do Sistema Digital de Controle de Máquinas
Não se trata de um Sistema de Controle Tático que foi melhorado, mas o deenvolvimento de 03 Sistemas deste tipo, o SICONTA MKI foi concebido para ser usado em NAE, e ele está sendo modificado para ser usado no NAE SP.
Os 03 sistemas possuem SO(Sistemas Operacionais) e arquiteturas distintas. Presenciei uma demonstração da capacidade do Console do Siconta MKII e do MKIII.
O Sistema MKIII parece mesmo um video game, ele tem um banco de mapas digitalizado por padrão vetorial, de tal forma que acusa a posição do navio dentro do mapa, podendo ser excutado zoom sobre a posição de forma notável, além disso, ele permite a sobreposição de sinais de radar sobre o mesmo mapa. Ou seja, vc tem em tempo real a posição do navio no mapa e o alcance de seus sensores dentro do mesmo mapa, indicando os alvos aéreos e navais.
Vamos agora as fotos do MiniSiconta, o TTI-2900, ele tem duas versões, uma para ser instalado em navio mais antigo, de tal forma que digitaliza parte dos sistemas de bordo, e outra versão aérea. As duas fotos, uma dentro da Classe Pará a outro tirada dentro de um SH-3.
Tem mais coisas, na próxima vou postar foto dos transdutores desenvolvidos pela MB.
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Quando vc não conhece uma algo, não fale besteiras a respeito:
Si no me equivoco….esa me parece una postura algo grosera….
1- O Plano Naval foi lançado em 2003, e não foi aprovado ainda pelo Governo, mas a MB está começando a implementar algumas medidas dele: 10 anos!? Aonde vc leu isto? Para de chutar coisas que vc não conhece.
Pues tu hablaste del “Plano Real”…si ahora hablas de “otro plan”, pues se más explícito….
Yo prefiero esperar a ver que sucede, mira que en la red abundan los RUMORES…
Te recuerdo tus palabras:
Assim, ano que vem será liberada a verba para substituir algumas coisas na MB, ainda temos que revelar o seguinte, aos desinformados:
1- O ModFrag praticamente acabou, só previa a modernização das 06 FFG da Classe Niterói:
2- Nunca a MB pretendeu modernizar as Tipo 22, o pensamento sempre foi de substituir as mesmas, por outro modelo, com motores diesel de cruzeiros, ao invés de turbinas à gas:
3- Quanto aos outros programas estão sendo tocados, como sempre depois de 1994, ou seja, pós Plano Real.
2- Degan não existem links para determinadas coisas que o Instituto de Pesquisas da Marinha e seus departamentos de desenvolvimento de tecnologia fazem, não são divulgados na internet, a único lugar que existia Degan era o meu Sítio, o INFOMAR, mas eu tirei ele do ar, pq não estava tendo mais tempo e vontade de continuar com o projeto sozinho.
PRick…interesante, lamentablemente el sonar EDO 997(F) es un producto estándar de la misma empresa (EDO Corporation) del modelo anterior de las Niteroi (EDO 610E).
Por último, el mismo ministerio de defensa de Brasil reconoce la compra:
http://www.cgu.gov.br/bgu/Volume%20I/Pa ... Defesa.pdf
3- A MB não só desenvolveu todos os Sistemas de Dados táticos, mas desenvolveu os sistemas de controle, dos radares e sonares da Classe Niterói, ou seja, de importado só existem as antenas dos sonares e radares.
Creo que estás hablando de lo mismo…un sistema C3I…
4- A MB desenvolveu transdutores dos sonares, como está, agora, na fase final de desenvolvimento de um Sonar Rebocado, como os EUA gostam de falar Torred Away.
Interesante…¿y?..¿qué tiene que ver eso con el EDO 997(F)…???.
Solo te recuerdo que entre un transductor y un sonar hay mucha diferencia.
5- Também possuí duas raias para testes de submarinos, uma acústica e outra eletromagnética, para saber a curva gráfica da assinatura dos susbmarinos que produz.
Interesante…¿pero qué tiene eso que ver con el tema…??.
6- Temos ainda o alvo acústico, entre outros dispositivos para teste e simulação dos subs.
Entiendo que simuladores de ruido y sistemas de cohetes de ruido se construyen en Chile…(y no veo por qué no en Argentina)
7- Não foram desenvolvidos apenas os Consoles dos Sistemas de Controle Tático, já na terceira geração, mas consoles dos chamados MiniSiconta, este consoles são instalados em vários navios, inclusive na Classe Pará, a MB "digitalizou" o SQS-26, se podemos dizer assim, pq dominou a tecnologia de sonares. Vou postar algumas fotos interessantes.
Por supuesto…pero como te dije:
1) Chile y Argentina ya construyen eso. Por ejemplo, las fragatas Leander y destructores (contra-torpedeiros) County tienen sistemas nacionales así desde mediados de los ´90…y se exportaron para las Leander ecuatorianas. Los P-3ACh también, junto con los Cougar…
2) Digitalizar sistemas antiguos no es necesariamente hacerlos más eficientes, pues es 100% necesario para mantener operacional el sistema cuando buena parte de él ya no existe (válvulas electrónicas y otros sistemas obsoletos…, de eso también sabemos en Chile).
Console do SICONTA MKI, instalado no NAE MG em 1991.
Interesante….los sistemas SP100 (antecesor de SP21K) comenzaron su desarrollo en 1989 y entraron en servicio (masivamente) en 1992…y no solo es una consola, sino todo un sistema de mando y control del barco:
CIC ou COC da Classe Niterói modernizada, o Console do Fundo, vertical com duas telas, é o sistema de controle do SONAR, devidamente nacionalizado.
Amigo…las consolas son multi-misión y reconfigurables, lo que importa es el sistema de mando y control centralizado, que administra todos los sistemas (sistema SP21K):
http://www.sisdef.cl/sp21k.pdf
Conjunto de extratores do radar Sacanter Mil, usado na Classe Niterói, ou seja, só mesmo a Antena é importada todo o resto foi nacionalizado.
Creo que estás en un completo error….los radares de las Niteroi (completos) son importados…
Puede que estés confundiendo con el sistema MMI (Man Machine Interface), el cual puede ser configurado junto con un sistema TWS como el siguiente de SISDEF Chile:
http://www.sisdef.cl/navmosaico.htm
O puede tratarse de un sistema de actualización tecnológica (como la que cuentas del sonar).
En el ejemplo chileno, la actualización del radar Type 992Q al “nacionalizado” 99CH de LINKTRONIC Chile, para las fragatas Leander:
http://www.linktronic.com/ing3/index2.htm
Console Protótipo do SICONTA MKIII, que está sendo instalado na Corveta Barroso, foto tirada por na LAD 2005.
Interesante, se parece a la consola VIGIA para los P-3ACh y el control de sonoboyas:
La última consola del sistema C3I SP21K es la CoVRa-2D:
Console do Sistema de Controle de Avarias Digital, instalado na Classe Niterói, foto tirada por mim durante a LAD.
Lamentablemente, no tengo la consola de control de averías de las Leander…
Pero aporto con la consola del sistema de control de fuego de los submarinos U-209:
Console do Sistema Digital de Controle de Máquinas
Tampoco tengo una foto de la consola de control de máquinas de las Leander (pues son estándar y reconfigurables), pero si puedo mostrarte la del Scorpene y su sistema IPMS (Integrated Platform Management System), que controla prácticamente todo incluyendo su sistema de máquinas de imanes permanentes y de conversión de corrientes (de SISDEF):
Não se trata de um Sistema de Controle Tático que foi melhorado, mas o deenvolvimento de 03 Sistemas deste tipo, o SICONTA MKI foi concebido para ser usado em NAE, e ele está sendo modificado para ser usado no NAE SP.
Eso me parece 100% lógico…
O Sistema MKIII parece mesmo um video game, ele tem um banco de mapas digitalizado por padrão vetorial, de tal forma que acusa a posição do navio dentro do mapa, podendo ser excutado zoom sobre a posição de forma notável, além disso, ele permite a sobreposição de sinais de radar sobre o mesmo mapa. Ou seja, vc tem em tempo real a posição do navio no mapa e o alcance de seus sensores dentro do mesmo mapa, indicando os alvos aéreos e navais.
Todos estos sistemas son parecidos de aspecto….
Lo que tú nombras yo también lo vi en el sistema de TACFINDER de mando y control para carros de combate e infantería:
Vamos agora as fotos do MiniSiconta, o TTI-2900, ele tem duas versões, uma para ser instalado em navio mais antigo, de tal forma que digitaliza parte dos sistemas de bordo, e outra versão aérea. As duas fotos, uma dentro da Classe Pará a outro tirada dentro de um SH-3.
Si se usa un sistema más limitado para la Pará es porque solo se actualiza algunos sistemas de control, en este caso debe ser el sistema de SONAR…
En nuestro caso, para las naves más pequeñas se usa otro sistema C3I de otra empresa, DESA CHILE, el sistema COMANDO, el sistema de control de fuego SAETA-3/CH y el sistema de navegación:
Respecto a sistemas de mando y control para aeronaves:
Sistema usado en el COUGAR:
Sistema usado en los P-3ACh:
Tem mais coisas, na próxima vou postar foto dos transdutores desenvolvidos pela MB.
Ok…me gustó…compartámoslas…
Saludos,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Degan,
Vc continuar o mesmo, eu falei algo sobre sistemas feitos no Chile? O que afirmei é que o CHILE CONTRATOU A R&R para MANTER AS TURBINAS das novas escoltas, a manutenção será feita pela empresa, nada pela ENAER.
Aqui vai a noticia, a fonte é o Sítio Defesanet.
A antena do sonar é EDO, da mesma forma que nos Radares, ao invés de construir o sonar inteiro, ou os radares, optou-se por nacionalizar os componentes mais usados, e os sistemas de controle e extração de dados, como mostrei na foto. Já mostrei a foto do console extrator que está em uso, se vc não conhece ou não quer acreditar é problema seu, não preciso provar nada para você.
Mostrei fotos de produtos que estão em uso ou sendo instalados, não só de protótipos. Não de folhetos de propaganda, mas de material real instalado em navios. Coisas que vi e fotografei em algumas vezes.
Além disso, os sistemas de estabilização ativa, de governo do navio, tb foram quase todos nacionalizados, o mesmo vale para as caixas de engrenagens da propulsão da Classe Niterói e das Corvetas Inhaúmas e Barroso.
Vários outros componentes da Classe Tipo 22 Lote 01 tb foram nacionalizados, mas não foi um trabalho sistemático, apenas foram feitos pq os componentes foram descontinuados ou eram muito caros.
Aqui vai a foto dos transdutores usadas no EDO 997, e em outros sonares da MB.
A MB desenvolveu um banco de provas para sonares, nos quais podem ser testados e provados sonares reais ou virtuais, assim ela testa todos os modelos em uso na Esquadra, e alguns dados são interessantes. Umas das afirmações do resultado diz o seguinte:
"Forem encontradas divergências significativas entre os dados de desempenho e performance divulgados pelo fabricante, e os dados colhidos nos testes realizados no bancada de provas."
Continue com seus folhetos e "fontes" da internet, eu vou ficar com a realidade.
[]´s
Vc continuar o mesmo, eu falei algo sobre sistemas feitos no Chile? O que afirmei é que o CHILE CONTRATOU A R&R para MANTER AS TURBINAS das novas escoltas, a manutenção será feita pela empresa, nada pela ENAER.
Aqui vai a noticia, a fonte é o Sítio Defesanet.
ROLLS-ROYCE ASSINA CONTRATO de 20 ANOS
com A ARMADA CHILENA
Rolls-Royce asinou um contrato, com a Marinha Chilena, para a manutenção das turbinas a gas que equipam cinco de seus novos navios, por um período de 20 anos - uma peça chave na transformação da Armada Chilena na tecnologia de turbina a gas.
Rolls-Royce proporcionará serviços de reparos e apoio técnico para suas turbinas( Spey, Olympus e Tyne), que equipam uma fragata ex-Royal Navy e quatro navios da holandeses. O contrato é no valor de £5milhões ( libras esterlinas), para o primeiro ano, com gastos similares nos anos subsequentes.
Os contrato fora assinados pelo Vice-Almirante Juan Illanes, Diretor General dos serviços Navais da Armada do Chile e Sam Cameron, Diretor de Apoio para as operações de Turbinas a Gas de Uso Naval, durante a exibição Exponaval, no Chile.
Sam Cameron afirmou: “Esse é um significativo acordo para ambas as partes. A Armada do Chile está introduzindo a propulsão com turbinas a gas, para melhorar suas: performance e velocidade de operações.Ela também estabelece seus requisitos de manutenção poderiam ser simplificados com um apoio experiente, e nós estamos satisfeitos de atender a essa demanda. Nos entendemos a parte em que exercemos nos contratos de longa duração, e podemos a judas às marinhas planejar seus reuisitos e reduzir o custo de operação.”
Detahes dos navios e equipamentos cobertos pelo contrato:
Almirante Williams (ex - Type 22 frigate HMS Sheffield) – 02 Olympus e 02 Tyne
Duas Fragatas Classe L ex-Marinha da Holanda (Jacob van Heemskerck e Witte de With) – 02 Olympus 02 Tyne por navio
Duas Fragatas Cllasse M ex- Marinha da Holanda (Abraham van der Hulst e Tjerk Hiddes) – 02 Spey por navio.
A Rolls-Royce tem proporcionado o apoio para as turbinas a gas Olympus e Tyne em uso na Royal Navy, Marinha Real da Holanda , MArine nationale ( França) e Bélgica desde o início das operações.
A antena do sonar é EDO, da mesma forma que nos Radares, ao invés de construir o sonar inteiro, ou os radares, optou-se por nacionalizar os componentes mais usados, e os sistemas de controle e extração de dados, como mostrei na foto. Já mostrei a foto do console extrator que está em uso, se vc não conhece ou não quer acreditar é problema seu, não preciso provar nada para você.
Mostrei fotos de produtos que estão em uso ou sendo instalados, não só de protótipos. Não de folhetos de propaganda, mas de material real instalado em navios. Coisas que vi e fotografei em algumas vezes.
Além disso, os sistemas de estabilização ativa, de governo do navio, tb foram quase todos nacionalizados, o mesmo vale para as caixas de engrenagens da propulsão da Classe Niterói e das Corvetas Inhaúmas e Barroso.
Vários outros componentes da Classe Tipo 22 Lote 01 tb foram nacionalizados, mas não foi um trabalho sistemático, apenas foram feitos pq os componentes foram descontinuados ou eram muito caros.
Aqui vai a foto dos transdutores usadas no EDO 997, e em outros sonares da MB.
A MB desenvolveu um banco de provas para sonares, nos quais podem ser testados e provados sonares reais ou virtuais, assim ela testa todos os modelos em uso na Esquadra, e alguns dados são interessantes. Umas das afirmações do resultado diz o seguinte:
"Forem encontradas divergências significativas entre os dados de desempenho e performance divulgados pelo fabricante, e os dados colhidos nos testes realizados no bancada de provas."
Continue com seus folhetos e "fontes" da internet, eu vou ficar com a realidade.
[]´s
Vc continuar o mesmo, eu falei algo sobre sistemas feitos no Chile? O que afirmei é que o CHILE CONTRATOU A R&R para MANTER AS TURBINAS das novas escoltas, a manutenção será feita pela empresa, nada pela ENAER.
Bueno, veo que realmente perdí mi tiempo dejando que desviaras el tema de fondo: “Sirve o no para la MB el A-12”.
Te recuerdo que tu cometario no fue precisamente el que dices arriba:
VC AINDA NÃO ENTENDEU QUE: PARA A MB É FUNDAMENTAL TER CONTROLE DO QUE USA, AO CONTRÁRIO DO CHILE, AONDE AS TURBINAS A GÁS VÃO SER MANDADAS PARA O FABRICANTE NA INGLATERRA PARA MANUTENÇÃO.
Lo de las turbinas solo fue un ejemplo de tus típicos comentarios absolutos, de cosas que no conoces bien…como Chile.
1) Me gustaría que indicaras donde dice en la conocida noticia que publicas, que las turbinas no serán mantenidas en Chile….
2) Como creo que no entiendes de qué se tratan los contratos de soporte y mantención de equipos especializados, te recuerdo al menos otros tres contratos similares a este y que se hacen EN CHILE:
BAE SYSTEMS SIGNS MEMORANDUM OF UNDERSTANDING WITH ASMAR FOR CHILEAN FRIGATE SUPPORT
Paris, France - BAE Systems and the Asmar Ship building and Ship repair company have signed an MoU to cooperate on ship support for the Chilean Navy. Under the terms of the agreement the two companies will work in partnership to support the three former Royal Navy frigates once they enter service, as well as the Type 22 frigate, the Almirante Williams, currently operated by the Chilean Navy.
http://www.baesystems.com/newsroom/2006 ... 6news3.htm
Maintenance MoU for Chilean Navy
Tuesday 24 October, 05:48 PM
ASMAR (Astilleros y Maestranzas de la Armada), the maintenance and support organisation of the Chilean Navy, and Thales Nederland have signed a Memorandum of Understanding under the terms of which the Group will maintain the Thales equipment on board the four Chilean Navy frigates purchased from the Royal Netherlands Navy. The final contract should be signed at the Exponaval exhibition, to be held in Chile in November.
http://www.thalesgroup.com/events/euron ... esb_en.pdf
The Government of Chile has requested a possible sale for 28 LAU-129/A launchers, support equipment, spare and repair parts, program support, publications, documentation, personnel training, training equipment, contractor technical and logistics personnel services and other related elements of program support for F-16 Mid-Life Update aircraft. The estimated cost is $123 million.
http://www.dsca.mil/PressReleases/36-b/ ... _06-60.pdf
a) Por ultimo, queda bastante claro que la lista de sistemas hechos en Chile que publiqué, es para enseñarte que tu opinión sobre la política de independencia de Chile está ERRADA, y que tu comentario “PARA A MB É FUNDAMENTAL TER CONTROLE DO QUE USA, AO CONTRÁRIO DO CHILE” simplemente no es cierto….
A antena do sonar é EDO, da mesma forma que nos Radares, ao invés de construir o sonar inteiro, ou os radares, optou-se por nacionalizar os componentes mais usados, e os sistemas de controle e extração de dados, como mostrei na foto. Já mostrei a foto do console extrator que está em uso, se vc não conhece ou não quer acreditar é problema seu, não preciso provar nada para você.
Amigo, cuando tu compras un SdA de desarrollo extranjero, lo compras completo.
Si quieres “nacionalizar” partes para su futuro soporte es otro tema, PERO, te recuerdo que un radar se compone de las siguientes partes:
1. Generador o fuente de alimentación.
2. Modulador, que envía impulsos de alta tensión y potencia al magnetrón.
3. Magnetrón, que convierte el impulso recibido en radiofrecuencias electromagnéticas de muy alta frecuencia.
4. Unidad ATR (anti T - R), que permite el paso de la energía de la radiofrecuencia.
5. Unidad TR (Transmisión - Recepción), que conecta la salida del magnetrón a la antena.
6. Mezclador, que recibe la señal del eco en el intervalo de reposo de las unidades TR y ATR y que recibe otra señal generada por la válvula Klistrón. La diferencia de frecuencia entre las dos señales es la frecuencia intermedia.
7. Amplificador, que amplifica la frecuencia intermedia.
8. Detector, que detecta las señales amplificadas y las envía a pantalla.
9. Pantalla o unidad de presentación visual. Tubo de rayos catódicos que presenta los ecos recibidos de todo el horizonte radar.
10. Antena giratoria, que emite las radiofrecuencias y recibe los ecos.
También te recuerdo los radares de control de fuego RAN-20S y de control aéreo RAN-30X de ModFrag son sistemas cerrados importados.
A lo que tu te refieres es (posiblemente) a la consola ARPA:
No passadiço dos navios foi instalada uma ARPA (Automatic Radar Plotting Aid), que provê processamento de sinais e atua como um mini-SICONTA, com extrator próprio para acompanhamento de contactos, informando seu rumo e velocidade e apresentando seus vetores e cálculos de distância. O sistema calcula ainda o tempo que falta para chegar ao PMA (Ponto de Maior Aproximação), possibilita a inserção de linhas indexadas, derrotas, pontos de referência, marcação e distância em relação a outro contacto, e recebimento de latitude e longitude.
http://www.segurancaedefesa.com/ModFrag_update.htm
Que es precisamente lo que yo te describí…un TWS, como el MOSAICO de SISDEF:
Permite al Operador conocer en forma automática el rumbo, la velocidad e identificación de los tracks inicializados.
Entrega la posición actual y efectúa el cálculo de predicción de posición futura de los tracks.
Permite al Operador seleccionar la señal de video bruto de hasta tres radares distintos.
Capacidad para conectarse a radares de hasta 60 rpm.
Puede efectuar seguimiento de hasta 300 tracks simultáneos.
Extracción de contactos mediante algoritmo CFAR.
Iniciación automática de tracks en áreas configurables.
Eliminación automática de tracks.
Seguimiento de traks en maniobras de hasta 12 º/s a 400 [nd]
http://www.sisdef.cl/navmosaico.htm
Mostrei fotos de produtos que estão em uso ou sendo instalados, não só de protótipos. Não de folhetos de propaganda, mas de material real instalado em navios. Coisas que vi e fotografei em algumas vezes.
a) Los folletos y propagandas que muestro, son de sistemas en uso hace años….y que yo sepa, los sistemas SICONTA están en uso desde ModFrag.
b) Los sistemas que describo con fotos de folletos los he visto muchas veces en FIDAE y EXPONAVAL…
c) Estos sistemas están en uso también hace años en Ecuador.
Além disso, os sistemas de estabilização ativa, de governo do navio, tb foram quase todos nacionalizados, o mesmo vale para as caixas de engrenagens da propulsão da Classe Niterói e das Corvetas Inhaúmas e Barroso.
Amigo eso es muy loable, pero está lejos de ser solo experiencia de la MB, pues por acá, se mantienen en perfecto estado fragatas Leander sin apoyo externo y contra-torpedeiros COUNTY con estabilizadotes activos con su logística de soporte original muerta….eso es carísimo, por lo que aunque se puede seguir manteniendo es mucho más económico cambiar el barco.
Vários outros componentes da Classe Tipo 22 Lote 01 tb foram nacionalizados, mas não foi um trabalho sistemático, apenas foram feitos pq os componentes foram descontinuados ou eram muito caros.
Eso lo entiendo pues, como te digo, también sucedió acá….
Recuerdo que en 1978 se tubo que reparar buena parte del sistema de propulsión de un crucero Brucklin…
Aqui vai a foto dos transdutores usadas no EDO 997, e em outros sonares da MB.
Muy interesante, te envío foto del sistema de radar móvil de 100km de alcance de diseño local (Linktronic) ASR-100X:
http://www.linktronic.com/ing3/index2.htm
A MB desenvolveu um banco de provas para sonares, nos quais podem ser testados e provados sonares reais ou virtuais, assim ela testa todos os modelos em uso na Esquadra, e alguns dados são interessantes. Umas das afirmações do resultado diz o seguinte:
"Forem encontradas divergências significativas entre os dados de desempenho e performance divulgados pelo fabricante, e os dados colhidos nos testes realizados no bancada de provas."
Entiendo que bancos de pruebas son desarrollados localmente también…respecto a que se descubren “estafas” en los sistemas extranjeros, pues existen dos alternativas:
a) El sistema detectado simplemente no alcanza su capacidad prometida, y no se me ocurre otro que el EDO 997(F) de las Niteroi
b) El banco de pruebas aún no es confiable.
Continue com seus folhetos e "fontes" da internet, eu vou ficar com a realidade.
Disculpa pero las fuentes oficiales y PUBLICAS de Internet son más creibles que tus RUMORES…
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Degan escreveu:a) Los folletos y propagandas que muestro, son de sistemas en uso hace años….y que yo sepa, los sistemas SICONTA están en uso desde ModFrag.
Pois aí você está errado, Degan. O SICONTA não surgiu ontem, da noite para o dia. Ele já está na TERCEIRA geração. Parece que você ignora isso totalmente. Em 1991 a primeira versão JÀ estava desenvolvida e instalada no NAeL Minas Gerais.
O desenvolvimento dos nossos sistemas, provavelmente, é tão ou mais antigos que os seus.
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Alcantara escreveu:Degan escreveu:a) Los folletos y propagandas que muestro, son de sistemas en uso hace años….y que yo sepa, los sistemas SICONTA están en uso desde ModFrag.
Pois aí você está errado, Degan. O SICONTA não surgiu ontem, da noite para o dia. Ele já está na TERCEIRA geração. Parece que você ignora isso totalmente. Em 1991 a primeira versão JÀ estava desenvolvida e instalada no NAeL Minas Gerais.
O desenvolvimento dos nossos sistemas, provavelmente, é tão ou mais antigos que os seus.
Abraços!!!
Ok Alcantara.....puede que este errado en eso....
Pero recuerda que yo hablo de un sistema de mando y control completo para barcos (C3I)...y no solo de las consolas...
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Degan,
Quem falou aqui que a Política Chilena está errada? O que falei é que a Política da Marinha Brasileira é diferente da do CHILE, entendeu ou vc não conseguiu ainda entender?
Isto quer dizer foi o seguinte: a MB prefere condicionar suas compras, mesmo as de ocasião, a uma política maior de independência e transferência de tecnologia, por isto não quer mais FFG com turbinas de cruzeiros, por exemplo.
Não existe problema em importar sistemas de armas inteiros, mas tem que haver transferência de tecnologia neles.
Nem mesmo afirmei que não há sistemas importados na Classe Niterói, como no caso dos radres RAN-20S e dos radares de tiro, mas foi aberta a tecnologia dos mesmos para MB. Chegou-se a conclusão que mesmo dominando a tecnologia, não se pode levar ao limite as assertivas, ou seja, nada é 100%. Pôs se tratam de políticas, um conjunto de medidas, não apenas uma isoladamente. E mesmo assim sempre haverá excessões as regras.
Como falei para vc, existem centenas de sistemas em uso, somente numa única classe de navios. A proporção de nacionalização varia de acordo com o sistema. Alguns foram nacionalizados em quase 100%, outros se nacionalizou os componentes mais usados.
E esta política é sistêmica, ou seja, os sistemas estão sendo usados em varios navios, em classe diferentes de navios e na construção de novos navios. Como Classe Niterói, Inhaúma, Barroso e na reforma dos meios existentes.
Já no caso da Tipo 22, optou-se por uma pólítica não sistemática, assim, a nacionalização é feita apenas em alguns componentes, pq a MB sempre encarou estes navios como Compras de Ocasião, tapa buraco, um remendo temporário. Por isto decidiu somente pela manutenção comum neles, nada de grandes reformas ou nacionalizações. Por isto estes navios são a prioridade para serem trocados. Já o único navio da Classe Pará é visto como bancada de testes e provas para guerra ASW.
O que vc tem que entender, é que se trata de uma política, uma determinação geral para que exista este tipo de procedimento. E que no Chile a política não dá esta prioridade, no mesmo grau, porque é evidente, que qualquer nação vai ter algum tipo de política deste tipo.
Como?! Vc pode comprar o Sistema de Armas inteiro, ou partes deles, senão como vc vai reparar ou consertar os sistemas? Somente os EUA costumam fazer este tipo de exigência, ou quando a compra é feita num pacote fechado, mas mesmo este vc pode negociar. De modo nenhum, a compra de caixa preta fechada, é, exatamente, o que a MB não quer. Daí o longo trabalho de integração tem que ser feito às vezes.
Foi dada prioridade a Guerra ASW, seus sensores, por isto a MB hoje tem condições de construir sonares do zero, fazer inteiro, mas não existe sentido em fazer 06 modelos apenas. Não é economicamente viável. Estou falando não de boatos, mais de estudos e documentos que tive acesso, mas que por motivos óbvios, não se encontram na internet.
Não, os SICONTAS não são apenas os consoles, mas um sistema de arquitetura aberta, capaz de não só fazer CI3, mas tb ter consoles específicos para controles de um sistema de armas. Por exemplo, os consoles dos Sonares, Mira Optrônicas da SAAB, entre outros, são do mesma arquitetura aberta, mesmo padrão, mas não são iguais. Que podem ou não conviver com outros sistemas navais, nada impede tal assertiva.
O PLANO REAL não é um plano naval, foi um pacote econômico que acabou com a correção monetária no Brasil, e baixou de modo significativo a inflação. Com inflação alta e correção monetária, os balanços das empresas, das contas governamentais eram fictos, ou pura fantasia, dado as distorções que estas duas realidades davam as contas públicas. Com o fim delas, não era mais possível fazer de conta, ou seja, não mais poderiam maquiar os gastos, deixando o tempo corroer os salários e débitos. A crise da dívida e dos gastos no Estado Brasileiro começou aí, em 1994. Aqui, Degan vc antes de responder, deve perguntar algumas coisas que vc não entendeu, por não conhecer os pormenores de nossa realidade.
Vou postar em seguida o que está sendo feito no NAE São Paulo.
[ ]´s
Quem falou aqui que a Política Chilena está errada? O que falei é que a Política da Marinha Brasileira é diferente da do CHILE, entendeu ou vc não conseguiu ainda entender?
Isto quer dizer foi o seguinte: a MB prefere condicionar suas compras, mesmo as de ocasião, a uma política maior de independência e transferência de tecnologia, por isto não quer mais FFG com turbinas de cruzeiros, por exemplo.
Não existe problema em importar sistemas de armas inteiros, mas tem que haver transferência de tecnologia neles.
Nem mesmo afirmei que não há sistemas importados na Classe Niterói, como no caso dos radres RAN-20S e dos radares de tiro, mas foi aberta a tecnologia dos mesmos para MB. Chegou-se a conclusão que mesmo dominando a tecnologia, não se pode levar ao limite as assertivas, ou seja, nada é 100%. Pôs se tratam de políticas, um conjunto de medidas, não apenas uma isoladamente. E mesmo assim sempre haverá excessões as regras.
Como falei para vc, existem centenas de sistemas em uso, somente numa única classe de navios. A proporção de nacionalização varia de acordo com o sistema. Alguns foram nacionalizados em quase 100%, outros se nacionalizou os componentes mais usados.
E esta política é sistêmica, ou seja, os sistemas estão sendo usados em varios navios, em classe diferentes de navios e na construção de novos navios. Como Classe Niterói, Inhaúma, Barroso e na reforma dos meios existentes.
Já no caso da Tipo 22, optou-se por uma pólítica não sistemática, assim, a nacionalização é feita apenas em alguns componentes, pq a MB sempre encarou estes navios como Compras de Ocasião, tapa buraco, um remendo temporário. Por isto decidiu somente pela manutenção comum neles, nada de grandes reformas ou nacionalizações. Por isto estes navios são a prioridade para serem trocados. Já o único navio da Classe Pará é visto como bancada de testes e provas para guerra ASW.
O que vc tem que entender, é que se trata de uma política, uma determinação geral para que exista este tipo de procedimento. E que no Chile a política não dá esta prioridade, no mesmo grau, porque é evidente, que qualquer nação vai ter algum tipo de política deste tipo.
Como?! Vc pode comprar o Sistema de Armas inteiro, ou partes deles, senão como vc vai reparar ou consertar os sistemas? Somente os EUA costumam fazer este tipo de exigência, ou quando a compra é feita num pacote fechado, mas mesmo este vc pode negociar. De modo nenhum, a compra de caixa preta fechada, é, exatamente, o que a MB não quer. Daí o longo trabalho de integração tem que ser feito às vezes.
Foi dada prioridade a Guerra ASW, seus sensores, por isto a MB hoje tem condições de construir sonares do zero, fazer inteiro, mas não existe sentido em fazer 06 modelos apenas. Não é economicamente viável. Estou falando não de boatos, mais de estudos e documentos que tive acesso, mas que por motivos óbvios, não se encontram na internet.
Não, os SICONTAS não são apenas os consoles, mas um sistema de arquitetura aberta, capaz de não só fazer CI3, mas tb ter consoles específicos para controles de um sistema de armas. Por exemplo, os consoles dos Sonares, Mira Optrônicas da SAAB, entre outros, são do mesma arquitetura aberta, mesmo padrão, mas não são iguais. Que podem ou não conviver com outros sistemas navais, nada impede tal assertiva.
O PLANO REAL não é um plano naval, foi um pacote econômico que acabou com a correção monetária no Brasil, e baixou de modo significativo a inflação. Com inflação alta e correção monetária, os balanços das empresas, das contas governamentais eram fictos, ou pura fantasia, dado as distorções que estas duas realidades davam as contas públicas. Com o fim delas, não era mais possível fazer de conta, ou seja, não mais poderiam maquiar os gastos, deixando o tempo corroer os salários e débitos. A crise da dívida e dos gastos no Estado Brasileiro começou aí, em 1994. Aqui, Degan vc antes de responder, deve perguntar algumas coisas que vc não entendeu, por não conhecer os pormenores de nossa realidade.
Vou postar em seguida o que está sendo feito no NAE São Paulo.
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