Marinha Francesa

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USS Minneapolis Saint Paul & Clémenceau at BREST (2006-10-13)

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fonte: MER ET MARINE

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Le porte-avions Charles de Gaulle embarque ses deux premiers Rafale F2



16/11/2006


Selon nos informations, à l'occasion l'entraînement en Méditerranée du groupe aéronaval (GAN), le Charles de Gaulle embarque, pour la toute première fois, deux chasseurs-bombardiers Rafale F2. Avec l'Indisponibilité Périodique pour Entretien et Réparation (IPER) du navire, qui durera de mi-2007 à fin 2008, cette sortie d'exercice du GAN constituait le seul créneau possible pour expérimenter à la mer les nouveaux avions. Le premier appareil a apponté lundi et le second est attendu samedi à bord du porte-avions. Outre les appontages et catapultages, validés depuis longtemps avec les Rafale F1, cette phase d'expérimentation du standard F2 est avant tout destinée à mettre en oeuvre le système de combat de l'avion à bord du Charles de Gaulle, avec des pilotes et services techniques de la marine. Ce système de combat représente, par rapport au standard précédent, un véritable bond technologique. La liaison 16, dont sont équipés les chasseurs bombardiers, sera également expérimentée. Les deux premiers Rafale F2 ont été livrés tout récemment à l'aéronavale, en mai pour le M 11 et en octobre pour le M 12. A l'issue de cette campagne de deux semaines, ils retrouveront la base de l'armée de l'air de Mont-de-Marsan (Landes) et embarqueront, peut être, une seconde fois sur le porte-avions, juste avant le début de son IPER. En 2008, ils gagneront Landivisau (Finistère), où sont basées les flottilles de l'aéronavale et où ils seront intégrés à la 12 F.

60 Rafale et deux nouveaux standards attendus d'ici 2016

Ces appareils, capables de mener des assauts contre des objectifs au sol, viennent compléter les 10 Rafales au standard F1 (Interception), déjà en service au sein de la flottille 12 F. Le standard F2 permettra la mise en oeuvre des missiles AS 30 Laser, Scalp et AASM. A l'été 2008, un troisième standard, le F3, sera qualifié. Totalement polyvalent, ce standard autorisera, en plus des capacités de ses prédécesseurs, l'emport du missile antinavire AM 39 Exocet et du missile nucléaire ASMP-A. Dès que les budgets le permettront, les 10 Rafale F1 seront rétrofités et portés au standard F3. D'ici 2016, Dassault Aviation devrait avoir livré un total de 60 Rafale à la marine, afin d'équiper le Charles de Gaulle (25 appareils) et le second porte-avions (32 appareils), dont la commande pourrait intervenir d'ici le printemps. 6 à 7 appareils doivent sortir des usines de l'avionneur en 2007 et 7 à 8 l'année suivante. Les Rafale F 2 et F 3 doivent remplacer les avions d'assaut Super Etendard, dont 25 exemplaires, modernisés au standard 5, resteront en service jusqu'en 2011 - 2013.

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Maquetas de los futuros PA2 y CVF France& UK

[artenobre]

daqui a 100 anos compramos um destes

[Sniper]

França encomenda seis novos SNA

A DGA, agência francesa de aquisição de armamento, anunciou no dia 22 de dezembro a assinatura de um contrato com o grupo DCN e a empresa associada Areva TA para eventualmente fornecer um total de seis novos submarinos nucleares de ataque à Marinha Francesa, para substituir a classe “Rubis”. O contrato inicial é de €1 bilhão, mas ao longo dos próximos 20 anos o programa poderá atingir €8 bilhões. A cargo da DCN ficará o navio propriamente dito, enquanto a Areva TA fornecerá a parte referente à propulsão nuclear.
Trata-se da classe “Barracuda”, projetada para uma disponibilidade de até 240 dias/ano. O submarino terá um deslocamento de 4.765t quando submerso, comprimento de 99m, e poderá transportar até 20 armas lançadas de tubos, incluindo uma mistura de torpedos pesados, mísseis de cruzeiro MDCN (Scalp Naval) e mísseis antinavio SM39 Exocet. Sua velocidade máxima será superior a 25 nós, e além dos 60 tripulantes poderá também transportar 15 passageiros (mergulhadores de combate, forças especiais, etc.). A entrega do primeiro “Barracuda” deverá ocorrer em 2016, e entre as missões previstas está prover escolta para o Navio-Aeródromo Charles de Gaulle (Foto: DCN).

[PRick]

Sobre o Clemenceau, será mesmo desmanchado na França, usando os mesmos métodos usados pelos EUA, no NAE Oriskany. É o desmanche verde!

O NAE está irrecuperável, já que o contrato de compra do Foch, incluía o casco do Clemenceau como fonte de peças, durante 02 anos, e a MB pegou tudo que valia a pena nele.

Fico aqui pensando, um dos problemas é o uso de amianto, mas a maioria das telhas no Brasil levam amianto.

Por sinal, é engraçado como alguns navios são tidos como barcos de sorte, parece ser o caso do Foch, passou a maior parte da vida como Porta Helo, navegando bem menos, e agora, está saindo de uma reforma completa. Já seu irmão virou um navio fantasma. Me lembro do antigo Cruzador Pesado Alemão Principe Eugen.

[ ]´s

[Pepê Rezende]

Teve um furacao nos EUA. E dai? A Franca manda uma coisa la simbolizando seu apoio. E dai? Os EUA completamente recontriu a Franca depois os Alemes forum exspulos pela U.S. Army. Eles nao queriam morrer para defender seu patria entao os Americanos tinham que atravessar o Atlantico para fazer o trabalho que eles nao queriam fazer.

Mas os EUA NÃO existiriam se não fosse o envio de armas, tropas e navios franceses para ajudar a Revolução de 1776. Vcs só pagaram a dívida. A propósito, as autoridades gaulesas ainda tiveram o bom-senso de avisar Bush e sua quadrilha de que a invasão do Iraque não seria um bom negócio. O bando da Casa Branca não ouviu, acreditava em lucros fáceis, e se estrepou. De exportador de petróleo, o Iraque virou importador e graças ao desgoverno norte-americano enfrenta uma guerra civil. Vcs podem ter as melhores armas do mundo, mas ainda não aprenderam quando devem ou não usá-las. Aliás, a última guerra em que souberam foi a Segunda Guerra Mundial, ganha pelo Exército vermelho e pelas forças aéreas anglo-americanas. O desempenho ocidental em terra foi pífio diante do que os comunas fizeram. Para enfrentá-los, os chucrutes usaram apenas 20 divisões de segunda classe (na maioria). Os vermelhos enfrentaram 200.

Pepê

[Pepê Rezende]

Alemanha nao tem 2000 Leapord II. E eles nao tinham a capacidade de atacar a Serbia sem grandes perdas em avioes. Por isso chamarem o USAF com os F-117s e B-2s.

Para no final destruírem 12 tanques e 30 caminhões sérvios... Ganharam porque destruíram alvos civis, inclusive a Embaixada da República Popular da China.

Pepê

[Jorge Freire]

Alemanha nao tem 2000 Leapord II. E eles nao tinham a capacidade de atacar a Serbia sem grandes perdas em avioes. Por isso chamarem o USAF com os F-117s e B-2s.

Para no final destruírem 12 tanques e 30 caminhões sérvios... Ganharam porque destruíram alvos civis, inclusive a Embaixada da República Popular da China.

Pepê

Sem contar com os blindados do falecido Volksarmee que eles dizem ter destriído!

[zela]

Aliás, a última guerra em que souberam foi a Segunda Guerra Mundial, ganha pelo Exército vermelho e pelas forças aéreas anglo-americanas. O desempenho ocidental em terra foi pífio diante do que os comunas fizeram. Para enfrentá-los, os chucrutes usaram apenas 20 divisões de segunda classe (na maioria). Os vermelhos enfrentaram 200.

Pepê

Essa sua análise é muito simplista e superficial.

[FinkenHeinle]

É preciso lembrar todo o esforço logístico empreendido pelos EUA, principalmente, para manter o Exército Vermelho na guerra...

Essa de que a Guerra foi ganha "por este ou aquele" é história da carochinha... A Guerra foi vencida pelos Aliados, por todos eles...

[zela]

É preciso lembrar todo o esforço logístico empreendido pelos EUA, principalmente, para manter o Exército Vermelho na guerra...

Essa de que a Guerra foi ganha "por este ou aquele" é história da carochinha... A Guerra foi vencida pelos Aliados, por todos eles...

Amén.

[Pepê Rezende]

É preciso lembrar todo o esforço logístico empreendido pelos EUA, principalmente, para manter o Exército Vermelho na guerra...

Essa de que a Guerra foi ganha "por este ou aquele" é história da carochinha... A Guerra foi vencida pelos Aliados, por todos eles...

Amén.

Que esquece dos sacrifícios feitos pelos outros para endeusar os próprios. Essa mentalidade, infelizmente, se instalou nos EUA com essa camarilha neocon que está na Casa Branca. Será que a morte de 2500 soldados norte-americanos são um preço justo para aumentar os lucros de Chenney e cia. na Halliburton? Será que a mentalidade do "não está conosco está contra nós" é válida? Ainda bem que estão indo embora, mas vão deixar uma herança horrorosa de xenofobia idiota (freedom fries em lugar de French fries) e mais de 10 mil soldados com danos sérios permanentes (se não fossem as novas blindagens pessoais as mortes de norte-americanos seriam, no mínimo, quatro vezes maior). Saudades do Clinton, aquele f#di@ estagiárias. Bush f#de com o mundo.

Serve como um alerta bem-humorado para Patton de para onde a xenofobia pode nos levar. Os franceses lutaram e perderam porque não estavam preparados para um novo modelo de guerra móvel, voltado contra suas linhas logísticas. Guderian, em Panzer Leader, afirma exatamente isso. Que o segredo do Exército Vermelho era não ter linhas logísticas, viviam dos recursos locais, por isso os alemães nunca conseguiram dar um golpe definitivo nas forças soviéticas. Em um mês de batalha, os franceses causaram mais baixas em terra e no ar que o Exército soviético nas primeiras quatro semanas da Barbarrosa. Pouca gente sabe disso.

Explorando a chamada "história alternativa", fico pensando como seria o embate entre Guderian e Tukachevsky se o grande marechal não tivesse sido expurgado. Não se esqueçam que as Divisões Panzer nasceram das divisões blindadas criadas pelo grande pensador soviético (que também inventou as divisões pára-quedistas). Com 10 mil carros de combate na mão, com deficiências e características similares às dos alemães -- além de centenas de T-34 e KV-1 superiores -- e uma liderança eficiente será que a aventura russa de Hitler não teria se limitado a poucas horas?

Abraços

Pepê

[Rui Elias Maltez]

6 submarinos nucelares de ataque darão à França uma capacidade modernizada notável de dissuasão.

Num programa a 20 anos.

Ainda bem para a Europa e para a sua capacidade conjunta.

Dentro de 20 anos, e com o esforço de muitos, a Europa deixará de ser um anão politico-militar no mundo.

[Pepê Rezende]

6 submarinos nucelares de ataque darão à França uma capacidade modernizada notável de dissuasão.

Num programa a 20 anos.

Ainda bem para a Europa e para a sua capacidade conjunta.

Dentro de 20 anos, e com o esforço de muitos, a Europa deixará de ser um anão politico-militar no mundo.

Enquanto a Grã-Bretanha NÃO FIZER parte da Europa e se contentar em ser um apêndice dos EUA, o velho continente será um anão político-militar. Por outro lado, já está mais que na hora da Rússia deixar de ser tratada como inimiga.

Pepê