tulio escreveu:3rdMillhouse escreveu:
Sobram 11 dedos .
21, se ele tirar as botas...hehehehehehehheheheheheh
análise do porta aviões são paulo
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3rdMillhouse escreveu:Sintra escreveu:Edward Elric escreveu:brigas a parte, vamos alar serio, tirando é claro as super potencias e as potencias, quantos paises no mundo tem porta aviões? e quantos podem naufragar um?
Meter o São Paulo ao fundo?
Bom, três quartos dos paises da NATO, todos os da America do Norte, um par deles na America do Sul, umas duzias deles na Ásia, uns quatro ou cinco em África e a Austrália na Oceânia...
Meter uma força Tarefa da US Navy no fundo do Oceano?
Os dedos das minhas mãos devem sobrar...
Sobram 11 dedos .
Bom, mais a sério, nas condições correctas, devem existir uns poucos de paises com condições de enviar no fundo do Oceano um Porta Aviões Norte Americano (Grã Bretannha, França, Russia, Japão, China, Coreia do Sul e Israel), arriscavam-se é que resposta Americana lhes rebentasse com o País inteiro.
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Sintra escreveu:3rdMillhouse escreveu:Sintra escreveu:Edward Elric escreveu:brigas a parte, vamos alar serio, tirando é claro as super potencias e as potencias, quantos paises no mundo tem porta aviões? e quantos podem naufragar um?
Meter o São Paulo ao fundo?
Bom, três quartos dos paises da NATO, todos os da America do Norte, um par deles na America do Sul, umas duzias deles na Ásia, uns quatro ou cinco em África e a Austrália na Oceânia...
Meter uma força Tarefa da US Navy no fundo do Oceano?
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Bom, mais a sério, nas condições correctas, devem existir uns poucos de paises com condições de enviar no fundo do Oceano um Porta Aviões Norte Americano (Grã Bretannha, França, Russia, Japão, China, Coreia do Sul e Israel), arriscavam-se é que resposta Americana lhes rebentasse com o País inteiro.
Cumprimentos
Francia? Con que se supone que hundiria un PA americano y tooooooda su escolta en alta mar?
Uk?
etc etc etc etc
Otra cosa es que esa supuesta Task Force se acerque a algun pais y se ponga a tiro de su fuerza aerea, entonces ya son muchos mas los paises que podrian hundir una TF americana..
Un almirante español (no recuerdo el nombre) dijo en una ocasión:
"Una aviación naval es una aviación embarcada, todo lo demás son sucedaneos".
La compra del Sao Paulo solo tendrá sentido en la medida en que sea un paso para que Brasil obtenga (o construya) un portaaviones más moderno y capaz. Cuando esto llege, sabran como usarlo gracias a lo aprendido con el Sao Paulo, si este no llega, el Sao Paulo habrá sido un despilfarro.
"Una aviación naval es una aviación embarcada, todo lo demás son sucedaneos".
La compra del Sao Paulo solo tendrá sentido en la medida en que sea un paso para que Brasil obtenga (o construya) un portaaviones más moderno y capaz. Cuando esto llege, sabran como usarlo gracias a lo aprendido con el Sao Paulo, si este no llega, el Sao Paulo habrá sido un despilfarro.
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Edward Elric escreveu:brigas a parte, vamos alar serio, tirando é claro as super potencias e as potencias, quantos paises no mundo tem porta aviões? e quantos podem naufragar um?
http://www.globalsecurity.org/military/ ... rriers.htm
Triste sina ter nascido português
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Tecnicamente, e eu digo "tecnicamente" porque a Índia está geográficamente no hemisfério norte, o Brasil é o único país do hemisfério sul que tem um porta-aviões convencional.
Futuramente o LHD australiano será uma realidade e quanto a mim, garantirá à Austrália uma maior capacidade de projecção de forças (através das escoltas) e de poder que um PA convencional.
Daí as minhas dúvidas sobre a vantagem em o Brasil ter um PA convencional, sacrificando a possibilidade de poder operar um dia com um moderno LHD.
Os países que têm PA's são os EUA, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Índia, Tailândia, China Popular e Brasil.
Futuramente o LHD australiano será uma realidade e quanto a mim, garantirá à Austrália uma maior capacidade de projecção de forças (através das escoltas) e de poder que um PA convencional.
Daí as minhas dúvidas sobre a vantagem em o Brasil ter um PA convencional, sacrificando a possibilidade de poder operar um dia com um moderno LHD.
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Rui Elias Maltez escreveu:Tecnicamente, e eu digo "tecnicamente" porque a Índia está geográficamente no hemisfério norte, o Brasil é o único país do hemisfério sul que tem um porta-aviões convencional.
a India está no hemisfério norte?
India
Location:
Southern Asia, bordering the Arabian Sea and the Bay of Bengal, between Burma and Pakistan
https://www.cia.gov/cia/publications/fa ... os/in.html
Os países que têm PA's são os EUA, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Índia, Tailândia, China Popular e Brasil.
Ainda não, a China AINDA não...
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Rui Elias Maltez escreveu:Tecnicamente, e eu digo "tecnicamente" porque a Índia está geográficamente no hemisfério norte, o Brasil é o único país do hemisfério sul que tem um porta-aviões convencional.
Futuramente o LHD australiano será uma realidade e quanto a mim, garantirá à Austrália uma maior capacidade de projecção de forças (através das escoltas) e de poder que um PA convencional.
Daí as minhas dúvidas sobre a vantagem em o Brasil ter um PA convencional, sacrificando a possibilidade de poder operar um dia com um moderno LHD.
Os países que têm PA's são os EUA, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Índia, Tailândia, China Popular e Brasil.
El futuro LHD Australiano depende de como sea. Si lo adaptan para poder operar una pequeña ala embarcada podra ser muy util, si no sera un LPD grande sin mas.
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Rui Elias Maltez escreveu:P44:
Costuma-se incluir a Índia como um país do hemisfério sul, para que não se aplique o termo politicamente incorrecto do "3º mundo".
Mas a Índia está toda a norte da linha do Equador:
ok
Isto é tudo culpa tua, mais os SARs e sei lá que mais, eu que até era bom em geografia, não sei mais onde ando, aikaporra
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old escreveu:Sintra escreveu:3rdMillhouse escreveu:Sintra escreveu:Edward Elric escreveu:brigas a parte, vamos alar serio, tirando é claro as super potencias e as potencias, quantos paises no mundo tem porta aviões? e quantos podem naufragar um?
Meter o São Paulo ao fundo?
Bom, três quartos dos paises da NATO, todos os da America do Norte, um par deles na America do Sul, umas duzias deles na Ásia, uns quatro ou cinco em África e a Austrália na Oceânia...
Meter uma força Tarefa da US Navy no fundo do Oceano?
Os dedos das minhas mãos devem sobrar...
Sobram 11 dedos .
Bom, mais a sério, nas condições correctas, devem existir uns poucos de paises com condições de enviar no fundo do Oceano um Porta Aviões Norte Americano (Grã Bretannha, França, Russia, Japão, China, Coreia do Sul e Israel), arriscavam-se é que resposta Americana lhes rebentasse com o País inteiro.
Cumprimentos
Francia? Con que se supone que hundiria un PA americano y tooooooda su escolta en alta mar?
Uk?
etc etc etc etc
Otra cosa es que esa supuesta Task Force se acerque a algun pais y se ponga a tiro de su fuerza aerea, entonces ya son muchos mas los paises que podrian hundir una TF americana..
Bom, num conflito é normal que o PA se aproxime da costa adversária, afinal, os aviões embarcados estão lá para alguma coisa e se os Hornet conseguem chegar à costa adversária é garantido que a Força Aerea adversaria também consegue chegar à força Tarefa...
Outra coisa, o que é que você acha que aconteceria a uma força naval centrada num PA que desse de caras com a frota de 9 Trafalgar´s e swiftsure´s da RN?- Acabava o PA e o resto da escolta no fundo do mar. Com apenas um LA ou SWolfe no grupo e com as capacidades anti submarinas das escoltas, não iam ter muita sorte...
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Sintra escreveu:
Também não é bem assim. Os aviões embarcados podem ser reabastecidos no ar, com meios embarcados (casos americano e francês) o que lhes aumenta o raio de acção. por outro lado o inimigo pode não ter essa capacidade (caso de Portugal).
Claro que havendo LRPM armados com ASM e um bocado de sorte!!!
Ou então e sempre "o submarino" operando a partir do país atacado, pode ter a chance mesmo que remota de afundar o P. Aviões, privando o atacante do principal meio.
Bom, num conflito é normal que o PA se aproxime da costa adversária, afinal, os aviões embarcados estão lá para alguma coisa e se os Hornet conseguem chegar à costa adversária é garantido que a Força Aerea adversaria também consegue chegar à força Tarefa...
Também não é bem assim. Os aviões embarcados podem ser reabastecidos no ar, com meios embarcados (casos americano e francês) o que lhes aumenta o raio de acção. por outro lado o inimigo pode não ter essa capacidade (caso de Portugal).
Claro que havendo LRPM armados com ASM e um bocado de sorte!!!
Ou então e sempre "o submarino" operando a partir do país atacado, pode ter a chance mesmo que remota de afundar o P. Aviões, privando o atacante do principal meio.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
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Nesse aspecto, concordo com o Luís.
Para países com fracos recursos navais de superfície e aéreos, nomeadamente a ausência de capacidade de reabastecimento no ar, um submarino pode ter a sua função dissuasora forte.
Mas tudo depende da área marítima a defender e do nº de unidades.
Para além do grau de empenhamento da força atacante.
É que se esse grau for forte, antes do avanço das forças navais, há os bombardeamentos a partir do ar e mar (mísseis lançados a partir de plataformas navais), para destruir as capacidades de defesa do país-alvo, nomeadmente bases navais e quarteis, centros de comunicação, defesas anti-aéreas, etc.
O que nesse caso tornaria os submarinos inúteis.
Para mais, se antes do ataque, as costas do país atacado fossem minadas.
Depois dessa capacidade de defesa estar ferida de morte, os meios navais do invasor podem aproximar-se de costa, e mais importante, em vez do PA, as forças embarcados nos LPD's e LHD's teriam capacidade de invadir territorialmente o território, para a mais complicada ocupação do terreno.
Para países com fracos recursos navais de superfície e aéreos, nomeadamente a ausência de capacidade de reabastecimento no ar, um submarino pode ter a sua função dissuasora forte.
Mas tudo depende da área marítima a defender e do nº de unidades.
Para além do grau de empenhamento da força atacante.
É que se esse grau for forte, antes do avanço das forças navais, há os bombardeamentos a partir do ar e mar (mísseis lançados a partir de plataformas navais), para destruir as capacidades de defesa do país-alvo, nomeadmente bases navais e quarteis, centros de comunicação, defesas anti-aéreas, etc.
O que nesse caso tornaria os submarinos inúteis.
Para mais, se antes do ataque, as costas do país atacado fossem minadas.
Depois dessa capacidade de defesa estar ferida de morte, os meios navais do invasor podem aproximar-se de costa, e mais importante, em vez do PA, as forças embarcados nos LPD's e LHD's teriam capacidade de invadir territorialmente o território, para a mais complicada ocupação do terreno.