MB adquire 2 Patrulhas "Vigilante 400"
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- Pablo Maica
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- Mapinguari
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artenobre escreveu:acho que fica fora da pdronização da MB este canhão de 76mm alem de exagerado pua um vigilante nao acham?
Pode ser que a MB esteja pensando em introduzir este calibre em suas próximas corvetas/fragatas. Ou é (mais provável) possível que o armamanto de tubo adotado seja o Bofors L70, de 40 mm, como os demais navios de patrulha da MB.
Mapinguari
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Mapinguari escreveu:artenobre escreveu:acho que fica fora da pdronização da MB este canhão de 76mm alem de exagerado pua um vigilante nao acham?
Pode ser que a MB esteja pensando em introduzir este calibre em suas próximas corvetas/fragatas. Ou é (mais provável) possível que o armamanto de tubo adotado seja o Bofors L70, de 40 mm, como os demais navios de patrulha da MB.
Em minha opinião deveriam passar do Bofors 40mm para o 57mm. O Bofors 57mm faz tudo que o Otomelara Super Rapid 76mm faz, só que com maior cadência de tiro... Pelo menos é o que a US Navy concluiu depois de ficar comparando os dois em testes por mais de um ano...
O 57mm, graças à maior cadência de tiro e precisão, tem a capacidade de abater os grandes mísseis anti-navio russos, pois produz um maior volume de explosivos e maior tamanho e alcance dos fragmentos, quando comparado com o Bofors 40mm, além de botar mais kg de explosivo e fragmentos no alvo por segundo, quando comparado ao Bofors 40mm e ao Oto 76mm... O 57mm vai ser o CIWS do DDG e a peça principal do LCS... Na função anti-navio ou de bombardeio litorâneo, tem praticamete o mesmo alcance que o Oto 76mm.
Como peça secundária, deveriam substituir os 20mm por um Mauser 30x173mm com munição ABM para os alvos de superfície pequenos e também para AAé contra UAV e mísseis, sendo que também poderia ser utilizado para tiro de advertência contra embarcações, haja visto a legislação brasileira impedir o tiro de avertência com munição explosiva e/ou incendiária... Este 30mm poderia ser interessante para se tornar a munição padrão para várias missões, no caso do CFN substituir futuramente seus LVTP-7 pelos AAAV, ou adotar uma Vtr de reconhecimento leve em substituição ao Cascavel, ou ainda eventualmente adotar um armamento mais pesado para os Piranha IIIC...
Para a MB como um todo, em termos de armamento de tubo, seria uma progressão de "dobrar o calibre nominal" de acordo com o tipo de alvo e a plataforma, seguindo a seqüência: 12,7mm, 30mm, 57mm, 114,5 mm.
- 12,7 mm (.50): VBTP, helicópteros, pequenas embarcações, secundário na ptr fluvilal.
- 30x173mm: VBTP, VCI e Rec, primário para ptr fluvial, secundário para a ptr marítima e escoltas.
- 57mm: primário na ptr marítima, CIWS das escoltas, LPD e PA.
- 114,5 mm: primário das escoltas.
Tenho achado interessante o 127mm (5 polegadas) de nova geração da Otomelara, com tubo de mais de 60 calibres e munição de longo alcance... No lugar de nosso 114,5mm (4,5 polegadas) traria maior poder e alcance ao bombardeio naval em apoio ao CFN, pois essa nova combinação de munição e peça de 5 pol da Otomelara tem um alcance efetivo de 70 km !!!
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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A. Beraldi, boa noite.
Essa é a conclusão da MB, principalmente no que se refere ao desempenho AAW. Além do que a Bofors Sistems AB (já) tem um histórico de transferência de tecnologia(munição 3P, para os Trinity)
A MB está estudando este assunto desde 2004. Aparentemente tem havido uma "queda" pelo sistema BK-27mm. Que poderia ordenar como vc sugere vários sistemas de armas de plataformas diferentes.
Servir de peça principal para IFVs, substituir as "metralhadoras" de 20mm GAM-BO1 a bordo da classe Greenhalg e da classe Bracui(patrulha), bem como, servir de peça secundária p/ os NPs classe Grajaú.
Como disse acima vai de encontro ao que a Mb já tem em mente desde 2004.
Aqui tenho um reparo. A peça OTOMelara 127mm, tem o impecilho de ter um peso vazio de cerca de 40,5t(!!! .) sendo a peça mais pesada de seu tipo em operação mundo afora, (inclusive mais pesado que o AK-130-MR-184 russo, que equipa as classe Udaloy e alguns cruzadores classe Projekt 1155-Kirov).
Observe queos navios que operam esse sistema como a famosa classe Lupo, tem apenas esse sistema instalado na proa, sendo operado em condições marginais de equilíbrio(princípio de Rhode & Swharz), não possuindo qualquer outro sistema de armas na proa (isso para embarcações de 2000-2500t-faixa de deslocamento das Inhaúma-Barroso), a evolução da classe Lupo, a classe Maestrale corrigiu esse propblema, mas a custo de um paiol menor de munição na proa.
De forma que, excluindo-se as classes supra-citadas, todos os navios de guerra que usam os OTO 127mm, são embarcações de porte considerável, classe Kongo japonesa, KDX-II, KDX-III coreanas etc.
É uma boa peça sem dúvidas como vc descreveu. Mas salvo se não houver solução de continuidade da linha de suporte da Vickers, os 4,5pol. continuarão na MB por anos ainda.
Sds
Walter
Em minha opinião deveriam passar do Bofors 40mm para o 57mm. O Bofors 57mm faz tudo que o Otomelara Super Rapid 76mm faz, só que com maior cadência de tiro... Pelo menos é o que a US Navy concluiu depois de ficar comparando os dois em testes por mais de um ano...
Essa é a conclusão da MB, principalmente no que se refere ao desempenho AAW. Além do que a Bofors Sistems AB (já) tem um histórico de transferência de tecnologia(munição 3P, para os Trinity)
O 57mm, graças à maior cadência de tiro e precisão, tem a capacidade de abater os grandes mísseis anti-navio russos, pois produz um maior volume de explosivos e maior tamanho e alcance dos fragmentos, quando comparado com o Bofors 40mm, além de botar mais kg de explosivo e fragmentos no alvo por segundo, quando comparado ao Bofors 40mm e ao Oto 76mm... O 57mm vai ser o CIWS do DDG e a peça principal do LCS... Na função anti-navio ou de bombardeio litorâneo, tem praticamete o mesmo alcance que o Oto 76mm.
Como peça secundária, deveriam substituir os 20mm por um Mauser 30x173mm com munição ABM para os alvos de superfície pequenos e também para AAé contra UAV e mísseis, sendo que também poderia ser utilizado para tiro de advertência contra embarcações, haja visto a legislação brasileira impedir o tiro de avertência com munição explosiva e/ou incendiária...
A MB está estudando este assunto desde 2004. Aparentemente tem havido uma "queda" pelo sistema BK-27mm. Que poderia ordenar como vc sugere vários sistemas de armas de plataformas diferentes.
Servir de peça principal para IFVs, substituir as "metralhadoras" de 20mm GAM-BO1 a bordo da classe Greenhalg e da classe Bracui(patrulha), bem como, servir de peça secundária p/ os NPs classe Grajaú.
Este 30mm poderia ser interessante para se tornar a munição padrão para várias missões, no caso do CFN substituir futuramente seus LVTP-7 pelos AAAV, ou adotar uma Vtr de reconhecimento leve em substituição ao Cascavel, ou ainda eventualmente adotar um armamento mais pesado para os Piranha IIIC...
Como disse acima vai de encontro ao que a Mb já tem em mente desde 2004.
Para a MB como um todo, em termos de armamento de tubo, seria uma progressão de "dobrar o calibre nominal" de acordo com o tipo de alvo e a plataforma, seguindo a seqüência: 12,7mm, 30mm, 57mm, 114,5 mm.
- 12,7 mm (.50): VBTP, helicópteros, pequenas embarcações, secundário na ptr fluvilal.
- 30x173mm: VBTP, VCI e Rec, primário para ptr fluvial, secundário para a ptr marítima e escoltas.
- 57mm: primário na ptr marítima, CIWS das escoltas, LPD e PA.
- 114,5 mm: primário das escoltas.
Tenho achado interessante o 127mm (5 polegadas) de nova geração da Otomelara, com tubo de mais de 60 calibres e munição de longo alcance... No lugar de nosso 114,5mm (4,5 polegadas) traria maior poder e alcance ao bombardeio naval em apoio ao CFN, pois essa nova combinação de munição e peça de 5 pol da Otomelara tem um alcance efetivo de 70 km !!!
Aqui tenho um reparo. A peça OTOMelara 127mm, tem o impecilho de ter um peso vazio de cerca de 40,5t(!!! .) sendo a peça mais pesada de seu tipo em operação mundo afora, (inclusive mais pesado que o AK-130-MR-184 russo, que equipa as classe Udaloy e alguns cruzadores classe Projekt 1155-Kirov).
Observe queos navios que operam esse sistema como a famosa classe Lupo, tem apenas esse sistema instalado na proa, sendo operado em condições marginais de equilíbrio(princípio de Rhode & Swharz), não possuindo qualquer outro sistema de armas na proa (isso para embarcações de 2000-2500t-faixa de deslocamento das Inhaúma-Barroso), a evolução da classe Lupo, a classe Maestrale corrigiu esse propblema, mas a custo de um paiol menor de munição na proa.
De forma que, excluindo-se as classes supra-citadas, todos os navios de guerra que usam os OTO 127mm, são embarcações de porte considerável, classe Kongo japonesa, KDX-II, KDX-III coreanas etc.
É uma boa peça sem dúvidas como vc descreveu. Mas salvo se não houver solução de continuidade da linha de suporte da Vickers, os 4,5pol. continuarão na MB por anos ainda.
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Walter
Editado pela última vez por WalterGaudério em Dom Nov 26, 2006 11:38 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Pedro Gilberto
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Saiu uma nota hoje na Coluna do Ancelmo Gois no O Globo dizendo que "o governo vai bancar, este ano, a construção de cinco navios de patrulha". Teria sido uma conversa de pé de ouvido de Lula com o novo Cmte da Marinha Moura Neto. Além disso os navios seriam feitos em estaleiros nacionais construidos com recursos da Petrobras (serão os royaltes??) e serão usados na segurança das plataformas.
Será que vms ter novidades no NaPa´s este ano???
[]´s
[/b]
Será que vms ter novidades no NaPa´s este ano???
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Saiu uma nota hoje na Coluna do Ancelmo Gois no O Globo dizendo que "o governo vai bancar, este ano, a construção de cinco navios de patrulha".
Devem ser os NaPaOc, pois aqueles de 400 t só serão construídos 2, pelo menos por enquanto, para depois fabricar mais alguns do mesmo tipo, só que de projeto nacional com base nesse navio francês.
Vamos ver no que vai dar (e se vai dar alguma coisa).
Que o novo almirante está alfinetando muito isso é verdade. Quem sabe não sai alguma coisa e melhora?
abrasços]
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faterra escreveu:Falando em caravelas, o que aconteceu com a caravela que construiram para as comemorações do 5º Centenário do Brasil? Até hoje estão esperando por ela em Porto Seguro. Será que ela encontrou calmaria pelo meio do caminho?
Cara. A última noticia que eu soube, ha mais de um ano atrás, foi de que ela estava apodrecendo no cais do Clube Naval na praia de Charitas na cidade de Niterói, RJ. Eu particularmente cheguei a visitá-la neste mesmo clube logo apos ela retornar das provas de mar. Era linda. Sua proa era um pouco estranha, mas disseram que era projeto original. Como tudo aqui se perde, estamos perdendo mais um pouco da nossa historia e de nossos recursos porque ela custou o dobro da caravela portuguesa que veio navegando do Tejo até a baia Cabralia, enquanto que a nossa não conseguiu chegar à Bahia.(Correu a boca pequena que ganharam muita grana naquela caravela) Espero que tenham recuperado a caravela, entretanto estive na praia de Charitas e não a vi. Não sei se afundou o transferiram-na para outro local. Fui
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A-29 escreveu:P44 escreveu:Teremos conseguido vender os NPOs ao Brasil????
Bom se venderam, seria a desculpa perfeita para atrasar ainda mais a entrega dos seus. Afinal, para fomentar as exportações vale à pena furar a fila de produção e passar os primeiros ao Brasil
As limalhas são oferta ao País Irmão....
Triste sina ter nascido português
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Pergunta de leigo!
Prezados.
Essa é uma pergunta de um cara extremamente leigo, mas esse navio da classe vigilante irá substituir os NP classe grajaú?
Caso não substituam qual será a função de ambos dentro da marinha? Manter dois tipos de NP na marinha não é um exagero?
Essa é uma pergunta de um cara extremamente leigo, mas esse navio da classe vigilante irá substituir os NP classe grajaú?
Caso não substituam qual será a função de ambos dentro da marinha? Manter dois tipos de NP na marinha não é um exagero?
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Re: Pergunta de leigo!
henriquecouceiro escreveu:Prezados.
Essa é uma pergunta de um cara extremamente leigo, mas esse navio da classe vigilante irá substituir os NP classe grajaú?
Caso não substituam qual será a função de ambos dentro da marinha? Manter dois tipos de NP na marinha não é um exagero?
Esses novos NP Vigilante 400 vão complementar o trabalho executado pelos NPas classe Grajaú, em tarefas/missões que que nescessitem de meios de maior porte e capacidade que os navios menores.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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