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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#61 Mensagem por Brasileiro » Seg Out 30, 2006 4:01 pm

A Meko-D parece servir melhor para a MB, mas devem ser caras. A não ser que os caras da MB façam uma versão mais simples e nacional.


abraços]




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#62 Mensagem por Alcantara » Seg Out 30, 2006 4:12 pm

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#63 Mensagem por JLRC » Seg Out 30, 2006 4:12 pm

luis F. Silva escreveu:JLRC escreveu:
Vão ser 4 F125.

Além das 4 Sachsen já existentes? É que estas substituiram os DDG Lutjens.

P.S. Eu estava a confundir as F 124 com as F 125.
Entretanto já li que eles pretendem construir 8.


Luís
As Sachsen (F 124) são só 3. O projecto de forças para a Bundesmarine apontava para 10/12 fragatas. Se somarmos as 3 F 124 com as 4 F 123 temos 7, logo sobram 3/5 F 125 para completarem o número. Da mesma maneira, as K 130 foram reduzidas das 15 iniciais para apenas 5. Eu não acredito que construam 8 F 125 até porque esta fragata é uma espécie de navio expedicionário, com apoio de fogo a forças em terra e não vejo que a Alemanha tenha necessidade de mais de 4 fragatas deste tipo. As F 125 vão ter por exemplo à vante (a célebre peça de vante :lol: ) a torre do Pz2000, de 155 mm e um lança foguetes múltiplo embora em relação a este ainda subsistam algumas dúvidas.




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#64 Mensagem por luis F. Silva » Seg Out 30, 2006 4:41 pm

Obrigado pelos esclarecimentos. Eu tenho pouca "pachorra" para pesquisar na NET, e os meus livros mais recentes têm quase 10 anos.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#65 Mensagem por A.K. for T-7 » Seg Out 30, 2006 5:01 pm

Tenho dois PDF "dissecando" a MEKO D... Como faço para disponibilizá-los????

Tava aí uma ótima escolta para a MB:

- 3500 ton
- multifuncional
- armamento e sensores modulares
- duas ilhas com radares AESA (Saab CEA-FAR Technologies ou Elta EL/M-2248)
- até 48 células VLS, sendo 32 em 4 lançadores óctuplos Sylver A50, para Aster 15 ou 30 (quem sabe Umkhonto-R ou IIR) e 16 em dois lançadores óctuplos Sylver A70, para Aster 30 ou 45, Scalp Naval ou Exocet Block 3.
- de 8 a 16 Exocet em lançadores convencionais
- dois lançadores de torpedos leves (324mm)
- 1 canhão pesado na proa (127mm ou 114,5mm)
- 1 CIWS sobre o hangar
- 2 canhões leves (20 a 30mm) nas laterais
- rampa para embarcação de abordagem com casco rígido na popa

Quanto a MB não ter grana, vejo que funciona como todo o funcionalismo público (e minha experiência na área já é de 14 anos) sempre se fala que não tem $$$, mas quando a coisa aperta (obsolescência ou carência de meios) a grana aparece e resolve-se tudo. Oque é realmente necessário, antes de mais nada, é a decisão política de se fazer, a definição clara do projeto e a "encheção de saco" até a grana sair: você encaminhar o projeto com pedido de urgência e ficar sentado na mesa esperando a resposta não dá em nada. Tem que sair atrás do pessoal do MOG e da Fazenda para fazer o cálculo e disponibilizar verba, no caso dos Parlamentares, achar um ou dois Senadores e mais uma dezena de Deputados da situação que apoiem o projeto,e aí ficar no pé mesmo, cobrando, explicando, atazanando... aí sai. Vide a gestão de urgência para sair o sub, que resultou no U-214, reforma dos S30 a 33 e mais uma siderúrgica de lambuja... Se apertar e juntar com o pessoal certo sai... principalmente meia dúzia de escoltas com pagamento pulverizado por seis a oito anos...

É até mais fácil você justificar a aquisição de meios novos com fomento à indústria naval nacional, com a produção de bens de grande valor agregado e captação tecnológica em várias áreas, do que comprar navio usado e torrar uma grana na manutenção/atualização...




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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#66 Mensagem por Alitson » Seg Out 30, 2006 5:06 pm

Alexandre Beraldi escreveu:Tenho dois PDF "dissecando" a MEKO D... Como faço para disponibilizá-los????

Tava aí uma ótima escolta para a MB:

- 3500 ton
- multifuncional
- armamento e sensores modulares
- duas ilhas com radares AESA (Saab CEA-FAR Technologies ou Elta EL/M-2248)
- até 48 células VLS, sendo 32 em 4 lançadores óctuplos Sylver A50, para Aster 15 ou 30 (quem sabe Umkhonto-R ou IIR) e 16 em dois lançadores óctuplos Sylver A70, para Aster 30 ou 45, Scalp Naval ou Exocet Block 3.
- de 8 a 16 Exocet em lançadores convencionais
- dois lançadores de torpedos leves (324mm)
- 1 canhão pesado na proa (127mm ou 114,5mm)
- 1 CIWS sobre o hangar
- 2 canhões leves (20 a 30mm) nas laterais
- rampa para embarcação de abordagem com casco rígido na popa

Quanto a MB não ter grana, vejo que funciona como todo o funcionalismo público (e minha experiência na área já é de 14 anos) sempre se fala que não tem $$$, mas quando a coisa aperta (obsolescência ou carência de meios) a grana aparece e resolve-se tudo. Oque é realmente necessário, antes de mais nada, é a decisão política de se fazer, a definição clara do projeto e a "encheção de saco" até a grana sair: você encaminhar o projeto com pedido de urgência e ficar sentado na mesa esperando a resposta não dá em nada. Tem que sair atrás do pessoal do MOG e da Fazenda para fazer o cálculo e disponibilizar verba, no caso dos Parlamentares, achar um ou dois Senadores e mais uma dezena de Deputados da situação que apoiem o projeto,e aí ficar no pé mesmo, cobrando, explicando, atazanando... aí sai. Vide a gestão de urgência para sair o sub, que resultou no U-214, reforma dos S30 a 33 e mais uma siderúrgica de lambuja... Se apertar e juntar com o pessoal certo sai... principalmente meia dúzia de escoltas com pagamento pulverizado por seis a oito anos...

É até mais fácil você justificar a aquisição de meios novos com fomento à indústria naval nacional, com a produção de bens de grande valor agregado e captação tecnológica em várias áreas, do que comprar navio usado e torrar uma grana na manutenção/atualização...


tu podes usar o http://www.photobucket.com

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#67 Mensagem por Bolovo » Seg Out 30, 2006 7:27 pm

Por mim a proxima fragata da MB tem que ser aos moldes da Niteroi MODFRAG. A casca estrangeira (Vosper Mk10), porém com boa parte do recheio nacional (Siconta MkIII, ECCM, chaffs etc).

Assim eu fico com essas escolhas: Meko D (3500tons), La Fayette (3200tons), FREMM (5600 tons) e Horizon (5600 tons).

Mas como a MB tá malzinha das pernas, as duas primeiras escolhas seriam mais em conta. Imaginem só, uma Meko D ou La Fayette com Siconta MvIV e o escambau? :wink:




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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#68 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Out 30, 2006 7:34 pm

É até mais fácil você justificar a aquisição de meios novos com fomento à indústria naval nacional, com a produção de bens de grande valor agregado e captação tecnológica em várias áreas, do que comprar navio usado e torrar uma grana na manutenção/atualização...


Exatamente!




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#69 Mensagem por Alitson » Seg Out 30, 2006 7:37 pm

Carlos Mathias escreveu:
É até mais fácil você justificar a aquisição de meios novos com fomento à indústria naval nacional, com a produção de bens de grande valor agregado e captação tecnológica em várias áreas, do que comprar navio usado e torrar uma grana na manutenção/atualização...


Exatamente!


Vide o São Paulo!!!!!!!!!!

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#70 Mensagem por Bolovo » Seg Out 30, 2006 7:55 pm

Alitson escreveu:
Carlos Mathias escreveu:
É até mais fácil você justificar a aquisição de meios novos com fomento à indústria naval nacional, com a produção de bens de grande valor agregado e captação tecnológica em várias áreas, do que comprar navio usado e torrar uma grana na manutenção/atualização...


Exatamente!


Vide o São Paulo!!!!!!!!!!

[]s

O A-12 foi a maior perda de tempo da MB.

Poderiam estar investindo na construção de um LPD ou LHD nacional.

Muito mais em conta.




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#71 Mensagem por WalterGaudério » Seg Out 30, 2006 8:27 pm

Bolovo escreveu:Por mim a proxima fragata da MB tem que ser aos moldes da Niteroi MODFRAG. A casca estrangeira (Vosper Mk10), porém com boa parte do recheio nacional (Siconta MkIII, ECCM, chaffs etc).

Assim eu fico com essas escolhas: Meko D (3500tons), La Fayette (3200tons), FREMM (5600 tons) e Horizon (5600 tons).

Mas como a MB tá malzinha das pernas, as duas primeiras escolhas seriam mais em conta. Imaginem só, uma Meko D ou La Fayette com Siconta MvIV e o escambau? :wink:


Mas é justamente esse o caminho que a MB pretende trilhar. O casco testado de um projeto estrangeiro, com o maior nível de nacionalização possível.

Estive no Rio em 24 e 25 desse mês e conversando com companheiros da ativa pude juntar umas "peças" já de quase 10 anos. A aproximação de França(DCN) MB, que começou em 1996, com o RFI p/ a consultoria de finalização de projeto do SMB-10, a imediatamente posterior tranferência para o Brasil do A-12. E, finalmente em 1998 aquela nota de jornal(não era do Godoy)no JB acerca da "fragata furtiva" indicam que a MB(já ouvia estes comentários qdo. ainda na ativa) que o conceito/projeto das Lafayette sempre foram levados à sério pela MB.

O conveito MEKO D/X é algo fantástico para mim(me concentro apenas em minha área-propulsão), pois daria ao Brasil a oportunidade de aprender algo sobre a propulsão CODAG-WARP ou COGAG-WARP)o sistema que é usado nas fragatas MEKO A-200SAN da Africa do Sul, que parece estar na vanguarda em termos de propulsão naval-militar no ocidente. Aprenderíamos sem maiores traumas tb a trabalhar com propulsores tipo Azi-pods, enfim , esses dois projetos ensinariam muita coisa ao Brasil.

Cabe lembrar tb que a DCNI foi responsável por grande parte da "consultoria" usada na conformação do CPN-Centro de Projeto de Navios subordinado a DEM.

Sabendo jogar habilmente com os dois concorrentes a MB lucraria bastante pois poderia conseguir um bom projetoe , além disso algum bônus em off-sets, como bem demosntra a siderúrgica carioca, a reboque dos IKLs-214.

Walter




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#72 Mensagem por WalterGaudério » Seg Out 30, 2006 8:31 pm

Bolovo escreveu:Por mim a proxima fragata da MB tem que ser aos moldes da Niteroi MODFRAG. A casca estrangeira (Vosper Mk10), porém com boa parte do recheio nacional (Siconta MkIII, ECCM, chaffs etc).

Assim eu fico com essas escolhas: Meko D (3500tons), La Fayette (3200tons), FREMM (5600 tons) e Horizon (5600 tons).

Mas como a MB tá malzinha das pernas, as duas primeiras escolhas seriam mais em conta. Imaginem só, uma Meko D ou La Fayette com Siconta MvIV e o escambau? :wink:


Eu diria que as Horizon são carta fora do baralho. A Lafayette modificada(aumentada) tem mais chance. Eu colocaria tb as FREMM (versão de exportação extra-NATO, que inexplicavelmente não estava exposta na EURONAVAL), mas que seguramente deverá apaecer na LAAD 2006.

Walter




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#73 Mensagem por Alcantara » Seg Out 30, 2006 8:56 pm

cicloneprojekt escreveu: O que posso dizer p/ vc é que o projeto A-200 não foi bem avaliando em relação ao que a MB tem em mente.
No aspecto endurance, o que foi apresentado a MB no 3 bimestre do ano passado não agradou.
O pessoal da MB estava estudando um projeto baseado na versão Improved(ligeiramente maior) das MEKO 200ANZAC, que seriam contruídas em uma encomenda posterior do gov. australiano que não se realizou. O deslocamento dessa versão era de 4200t
A MB está procurando uma plataforma capaz de 30/45 dias de mar, especificando uma autonomia 4500 milhas à pelo menos 18 nós.
Menos do que isso não vai interessar.

Para conseguir este desempenho, somente plataformas com mais de 3700/3800t de deslocamento(o deslocamento das Niterói).
A BV tem atualmente os projetos MEKO D e MEKO X, não conheço as características desses dois projetos, mas seguramente não são baratos.

Sds.

Walter


Então, tome Meko X!!!


A MEKO X é um navio muti-função de 8.000 toneladas, com 151 metros de comprimento e 15,8 de boca. Entre as novidades estão dois elevadores para baixar helicópteros no hangar que fica abaixo do convôo. O alcance é de 6000 milhas ou autonomia de 45 dias. O navio pode levar um toal de 96 lançadores de mísseis verticais (VLS) para o ESSM, Standart, Tomahawk, Aster, ASROC e Polyphem, com mais dois lançadores de 16 VLS para o VL MICA ou equivalente na proa e popa. Também existe espaço para dois lançadores de mísseis RAM.


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#74 Mensagem por Bolovo » Seg Out 30, 2006 9:11 pm

Alcantara escreveu:
cicloneprojekt escreveu: O que posso dizer p/ vc é que o projeto A-200 não foi bem avaliando em relação ao que a MB tem em mente.
No aspecto endurance, o que foi apresentado a MB no 3 bimestre do ano passado não agradou.
O pessoal da MB estava estudando um projeto baseado na versão Improved(ligeiramente maior) das MEKO 200ANZAC, que seriam contruídas em uma encomenda posterior do gov. australiano que não se realizou. O deslocamento dessa versão era de 4200t
A MB está procurando uma plataforma capaz de 30/45 dias de mar, especificando uma autonomia 4500 milhas à pelo menos 18 nós.
Menos do que isso não vai interessar.

Para conseguir este desempenho, somente plataformas com mais de 3700/3800t de deslocamento(o deslocamento das Niterói).
A BV tem atualmente os projetos MEKO D e MEKO X, não conheço as características desses dois projetos, mas seguramente não são baratos.

Sds.

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A MEKO X é um navio muti-função de 8.000 toneladas, com 151 metros de comprimento e 15,8 de boca. Entre as novidades estão dois elevadores para baixar helicópteros no hangar que fica abaixo do convôo. O alcance é de 6000 milhas ou autonomia de 45 dias. O navio pode levar um toal de 96 lançadores de mísseis verticais (VLS) para o ESSM, Standart, Tomahawk, Aster, ASROC e Polyphem, com mais dois lançadores de 16 VLS para o VL MICA ou equivalente na proa e popa. Também existe espaço para dois lançadores de mísseis RAM.


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Alcantara, a FREMM, a Horizon, a La Fayette e até as Meko D cumprem esse requisito da MB.

Acho uma fragata de 8000 tons um pouco demais para nós, acho que algo entre 3000-5000 tons já está de bom tamanho.




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#75 Mensagem por WalterGaudério » Seg Out 30, 2006 9:18 pm

Bolovo escreveu:
Alcantara escreveu:
cicloneprojekt escreveu: O que posso dizer p/ vc é que o projeto A-200 não foi bem avaliando em relação ao que a MB tem em mente.
No aspecto endurance, o que foi apresentado a MB no 3 bimestre do ano passado não agradou.
O pessoal da MB estava estudando um projeto baseado na versão Improved(ligeiramente maior) das MEKO 200ANZAC, que seriam contruídas em uma encomenda posterior do gov. australiano que não se realizou. O deslocamento dessa versão era de 4200t
A MB está procurando uma plataforma capaz de 30/45 dias de mar, especificando uma autonomia 4500 milhas à pelo menos 18 nós.
Menos do que isso não vai interessar.

Para conseguir este desempenho, somente plataformas com mais de 3700/3800t de deslocamento(o deslocamento das Niterói).
A BV tem atualmente os projetos MEKO D e MEKO X, não conheço as características desses dois projetos, mas seguramente não são baratos.

Sds.

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A MEKO X é um navio muti-função de 8.000 toneladas, com 151 metros de comprimento e 15,8 de boca. Entre as novidades estão dois elevadores para baixar helicópteros no hangar que fica abaixo do convôo. O alcance é de 6000 milhas ou autonomia de 45 dias. O navio pode levar um toal de 96 lançadores de mísseis verticais (VLS) para o ESSM, Standart, Tomahawk, Aster, ASROC e Polyphem, com mais dois lançadores de 16 VLS para o VL MICA ou equivalente na proa e popa. Também existe espaço para dois lançadores de mísseis RAM.


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Alcantara, a FREMM, a Horizon, a La Fayette e até as Meko D cumprem esse requisito da MB.

Acho uma fragata de 8000 tons um pouco demais para nós, acho que algo entre 3000-5000 tons já está de bom tamanho.



Bolovo de fato 8000t já se aproxima de um cruzador. Sem falar dos custos.
O deslocamento deve ser superior a 3800t(aprox. o deslocamento full das Niterói) ou seja p/ efeitos de conversa vamos considerar como 4000-5000t de deslocamento como sendomalgo perfeitamente plausível p as realidades da infra-estrutura de manutenção JÁ disponíveis p/ a MB.

Walter




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