O missil da Avibrás AV/MT-300é tão eficiente assim?
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Não tenho preconceito com a Avibrás. Tenho um conceito formado depois de ler sobre as idas e vindas da empresa. Você (acho que foi você) mesmo disse que a Avibras nunca levou a sério o Barracuda. Pois bem, isso é posicionamento de empresa séria? Impediu que a MB e o BRASIL tivessem um excelente armamento. Ir contra o seu principal cliente - BRASIL - (não por quantidade, mas por fator político) é um exemplo de cegueira administrativa.
Mas admiro a Avibrás naquilo que ela fez de bom como o ASTROS II ou EDT-FILA, produtos que saíram porque não se tratavam de "soluções mágicas" como o Barracuda, Matador e etc. Sabes o porquê do nome Avibrás? Quer dizer Aviões Brasileiros! Que avião a Avibrás produziu? Nenhum. Tudo começou com o projeto de um treinador básico que se chamaria Gavião. Foi o primeiro fiasco.
Até aí tudo bem, a Embraer também tem diversos fiascos. Que empresa que não tem? O que eu critico na Avibrás é ela querer dar um passo maior do que a perna, como produzir o Matador e afins. Foi isso que causou a falência da Engesa e seu "incrível-fantástico-extraordinário-maravilhoso-máquina-do-século" Osório.
Posso te dizer um produto desenvolvido em conjunto com o Brasil. Trata-se do Guará! Ele foi desenvolvido em conjunto com o CTEx. Em menos de 1 ano e meio o veículo já estava pronto. Isso é prova que se a Avibrás não quiser inventar o que ela não pode, ela consegue fazer excelentes produtos.
Então, não se trata de preconceito, é apenas uma análise crítica dos fatos que qualquer um pode ver se deixar de lado suas paixões e ufanismo.
Mas admiro a Avibrás naquilo que ela fez de bom como o ASTROS II ou EDT-FILA, produtos que saíram porque não se tratavam de "soluções mágicas" como o Barracuda, Matador e etc. Sabes o porquê do nome Avibrás? Quer dizer Aviões Brasileiros! Que avião a Avibrás produziu? Nenhum. Tudo começou com o projeto de um treinador básico que se chamaria Gavião. Foi o primeiro fiasco.
Até aí tudo bem, a Embraer também tem diversos fiascos. Que empresa que não tem? O que eu critico na Avibrás é ela querer dar um passo maior do que a perna, como produzir o Matador e afins. Foi isso que causou a falência da Engesa e seu "incrível-fantástico-extraordinário-maravilhoso-máquina-do-século" Osório.
Posso te dizer um produto desenvolvido em conjunto com o Brasil. Trata-se do Guará! Ele foi desenvolvido em conjunto com o CTEx. Em menos de 1 ano e meio o veículo já estava pronto. Isso é prova que se a Avibrás não quiser inventar o que ela não pode, ela consegue fazer excelentes produtos.
Então, não se trata de preconceito, é apenas uma análise crítica dos fatos que qualquer um pode ver se deixar de lado suas paixões e ufanismo.
Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta escreveu:Não tenho preconceito com a Avibrás. Tenho um conceito formado depois de ler sobre as idas e vindas da empresa. Você (acho que foi você) mesmo disse que a Avibras nunca levou a sério o Barracuda. Pois bem, isso é posicionamento de empresa séria? Impediu que a MB e o BRASIL tivessem um excelente armamento. Ir contra o seu principal cliente - BRASIL - (não por quantidade, mas por fator político) é um exemplo de cegueira administrativa.
Mas admiro a Avibrás naquilo que ela fez de bom como o ASTROS II ou EDT-FILA, produtos que saíram porque não se tratavam de "soluções mágicas" como o Barracuda, Matador e etc. Sabes o porquê do nome Avibrás? Quer dizer Aviões Brasileiros! Que avião a Avibrás produziu? Nenhum. Tudo começou com o projeto de um treinador básico que se chamaria Gavião. Foi o primeiro fiasco.
Até aí tudo bem, a Embraer também tem diversos fiascos. Que empresa que não tem? O que eu critico na Avibrás é ela querer dar um passo maior do que a perna, como produzir o Matador e afins. Foi isso que causou a falência da Engesa e seu "incrível-fantástico-extraordinário-maravilhoso-máquina-do-século" Osório.
Posso te dizer um produto desenvolvido em conjunto com o Brasil. Trata-se do Guará! Ele foi desenvolvido em conjunto com o CTEx. Em menos de 1 ano e meio o veículo já estava pronto. Isso é prova que se a Avibrás não quiser inventar o que ela não pode, ela consegue fazer excelentes produtos.
Então, não se trata de preconceito, é apenas uma análise crítica dos fatos que qualquer um pode ver se deixar de lado suas paixões e ufanismo.
Empresa séria!!! Vou dizer uma coisa!!! A Embraer tenta empurrar para a FAB o P-99, contra os interesses da própria FAB, e nem por isso deixa de ser uma empresa séria. A Avibrás luta pelos seus interesses, luta para sobreviver!!! Além disso, nem de longe o Gabriel III é um excelente armamento. No máximo ele é um bom míssil!!!
Aliás, a Avibrás nunca teve soluções mágicas. Ela apenas tentou fazer, já que o gov. é nevrálgico, e passa muito tempo coçando. Se o gov. não se mexe, a Avibrás tem que fazer alguma coisa. E pelo menos ela tenta. Aliás, agora vejo que você sequer conhece a verdadeira história da Avibrás. Seu primeiro avião não foi o "Gavião" (seu verdadeiro nome era "Falcão"). E, nem de longe é um "vaporware". Ele vôou, mas não recebeu encomendas da FAB. Na verdade seu primeiro avião, no início da década de 60, foi um monoplano metrálico, para 4 pessoas. Aí você vê a falta de incentivos que ela sofreu, pois duvido que no Brasil tivesse outro avião equivalente nacional. Mas o Min. da Aeronáutica deu importância??? Negativo! Depois foram mais 3 propostas de aeronaves, todas recusadas!
Aí, em 1962, surgiu, junto com um, vejam só, acionista, o projeto do Falcão! Era um treinador todo de madeira e com um motor Continental de 65 cv. Era tosco, se comparado com os primeiros projetos da Avibrás! Também não recebeu encomendas, e a Avibrás se enveredou para o ramo de foguetes, junto com o Min. da Aeronáutica, desenvolvendo o Sonda I.
Ahh sim, o Guará!!! Será que o EB vai comprá-lo?? Porque se não for, vai simplesmente manter o retrospecto.
O que a Avibrás precisa, e a Indístria de Defesa no Brasil, como um todo, precisam, é de um modelo que permita às empresas desenvolverem produtos, se beneficiarem com o efeito multiplicador, e sempre que possível em conjunto com as FA's, de forma à não darem um tiro no escuro, que é o que a Avibrás tenta fazer, já que as FA's não sinalizam o que querem!
Atte.
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"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
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Empresa séria!!! Vou dizer uma coisa!!! A Embraer tenta empurrar para a FAB o P-99, contra os interesses da própria FAB, e nem por isso deixa de ser uma empresa séria.
Atitude questionável da Embraer. O Setor de Defesa da empresa é questionável, mas nada se pode dizer do setor civil. A diferença básica é que o P-99 é um produto que existe, tem qualidade, apenas não se enquadra nos requisitos da FAB. Já o Barracuda, Matador...
A Avibrás luta pelos seus interesses, luta para sobreviver!!! Além disso, nem de longe o Gabriel III é um excelente armamento. No máximo ele é um bom míssil!!!
Sim, talvez hoje. Mas em sua época era uma das melhores escolhas que poderíamos fazer. De quebra agragaríamos sua tecnologia que poderia servir de base para o desenvolvimento de novos vetores, quem sabe até mesmo da Avibrás. Lutar pelos seus interesses é uma coisa, inventar produtos pelo simples desejo de impedir o acesso a produtos melhores, é falta de seriedade.
Aliás, a Avibrás nunca teve soluções mágicas. Ela apenas tentou fazer, já que o gov. é nevrálgico, e passa muito tempo coçando. Se o gov. não se mexe, a Avibrás tem que fazer alguma coisa. E pelo menos ela tenta.
Tentar fazer o Matador é tentar fazer alguma coisa? Para mim parece mais querer dar um passo maior que a perna. O Brasil está precisando, porque ela não tenta fazer um UAV? Mais simples que um míssil de cruzeiro. Não questiono o fato de ela tentar. Isso seria louvável. Apenas questiono o que tentar. Se a Embraer tentar ela não conseguirá fazer um F-22. Por isso ela prefere fazer um R-99, ALX, AMX, coisas muito mais de acordo com sua realidade tecnológica.
Aliás, agora vejo que você sequer conhece a verdadeira história da Avibrás. Seu primeiro avião não foi o "Gavião" (seu verdadeiro nome era "Falcão").
Bem, Gavião ou Falcão não muda muita coisa.
E, nem de longe é um "vaporware". Ele vôou, mas não recebeu encomendas da FAB. Na verdade seu primeiro avião, no início da década de 60, foi um monoplano metrálico, para 4 pessoas. Aí você vê a falta de incentivos que ela sofreu, pois duvido que no Brasil tivesse outro avião equivalente nacional. Mas o Min. da Aeronáutica deu importância??? Negativo!
E a Aeromot? Que incentivo ela teve? Por acaso ela precisou de uma encomenda da FAB para ter sucesso? Não! Apenas produziu um vetor de qualidade. Não estou dizendo que o Falcão seria um vetor ruim, mas que talvez tivesse sido desenvolvido sob um contexto errado.
Depois foram mais 3 propostas de aeronaves, todas recusadas!
Por que será? Ah, já sei! Pura maldade com a Avibras! Menina malvada... Falando sério, ora, algum motivo tem. Não adianta especular, mas pode ser que não fossem projetos viáveis, ou de características que não fossem necessárias à époco, etc. Pensar que era apenas má vontade do Min. da Aeronáutica é forçar demais a barra.
Aí, em 1962, surgiu, junto com um, vejam só, acionista, o projeto do Falcão! Era um treinador todo de madeira e com um motor Continental de 65 cv. Era tosco, se comparado com os primeiros projetos da Avibrás! Também não recebeu encomendas
Você mesmo falou! Tosco. Você queria quer recebesse encomendas????
e a Avibrás se enveredou para o ramo de foguetes, junto com o Min. da Aeronáutica, desenvolvendo o Sonda I.
Decisão acertada.
Ahh sim, o Guará!!! Será que o EB vai comprá-lo?? Porque se não for, vai simplesmente manter o retrospecto.
Aí eu não sei. Acredito que vá depender de verbas. Mas só pelo de ter sido desenvolvido baseado em requisitos do EB, pela lógica, imagina-se que o EB tenha interesse no veículo. Caso não adquira, pelo menos é um bom produto para exportação.
O que a Avibrás precisa, e a Indístria de Defesa no Brasil, como um todo, precisam, é de um modelo que permita às empresas desenvolverem produtos, se beneficiarem com o efeito multiplicador, e sempre que possível em conjunto com as FA's, de forma à não darem um tiro no escuro, que é o que a Avibrás tenta fazer, já que as FA's não sinalizam o que querem!
Só não concordo com o trecho: "já que as FA's não sinalizam o que querem". Há uma enorme diferença entre querer poder. Que a Avibrás passe a trabalhar em conjunto com projetos das FFAA assim como foi com o Guará. Agora, se quiser fazer grandes projetos dificilmente viáveis diante de sua realidade como o Matador, que segure o tranco sozinha e não reclame.
Vinicius Pimenta
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Olá Vinícius,
Na época ele já não era, em termos de desempenho, um top de linha!!!
Agragaríamos tecnologia?? Sim, talvez, mas como você mesmo disse (ou foi o FOX?), não adianta nada sem investimento! Adiantaria receber a tal tecnologia, e depois, como o EDT-Fila, ser esquecido?? O que ocorre é que o EDT poderia ter sido aproveitado, se tivesse sido contiuamente melhorado! Mas, como um hipotético Gabriel III, ele não teria seguimento.
Aliás, como a Embraer também tentou empurrar um produto inferior para FAB. É a mesma coisa!!!
Sim, mas e porque as FA's não chegam para a Avibrás e dizem: "Vem cá, tchê, porque vocês não ficam mais pé no chão?". É dever do gov. e das FA's zelar pelo futuro dessas empresas estratégicas! Nem que seja pelo caminho de uma intervenção!!!
Aliás, comparar um Míssil de Cruzeiro com o F-22 é forçar também, né!!!
Vinícius Pimenta escreveu:Sim, talvez hoje. Mas em sua época era uma das melhores escolhas que poderíamos fazer. De quebra agragaríamos sua tecnologia que poderia servir de base para o desenvolvimento de novos vetores, quem sabe até mesmo da Avibrás. Lutar pelos seus interesses é uma coisa, inventar produtos pelo simples desejo de impedir o acesso a produtos melhores, é falta de seriedade.
Na época ele já não era, em termos de desempenho, um top de linha!!!
Agragaríamos tecnologia?? Sim, talvez, mas como você mesmo disse (ou foi o FOX?), não adianta nada sem investimento! Adiantaria receber a tal tecnologia, e depois, como o EDT-Fila, ser esquecido?? O que ocorre é que o EDT poderia ter sido aproveitado, se tivesse sido contiuamente melhorado! Mas, como um hipotético Gabriel III, ele não teria seguimento.
Aliás, como a Embraer também tentou empurrar um produto inferior para FAB. É a mesma coisa!!!
Vinícius Pimenta escreveu:Tentar fazer o Matador é tentar fazer alguma coisa? Para mim parece mais querer dar um passo maior que a perna. O Brasil está precisando, porque ela não tenta fazer um UAV? Mais simples que um míssil de cruzeiro. Não questiono o fato de ela tentar. Isso seria louvável. Apenas questiono o que tentar. Se a Embraer tentar ela não conseguirá fazer um F-22. Por isso ela prefere fazer um R-99, ALX, AMX, coisas muito mais de acordo com sua realidade tecnológica.
Sim, mas e porque as FA's não chegam para a Avibrás e dizem: "Vem cá, tchê, porque vocês não ficam mais pé no chão?". É dever do gov. e das FA's zelar pelo futuro dessas empresas estratégicas! Nem que seja pelo caminho de uma intervenção!!!
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Vinicius Pimenta escreveu:Estou até perdido com tantos tópicos com o mesmo assunto. Você quer que eu te responda por lá?
De preferência!!!
Eu até coloquei outras mensagens de outros tópicos lá!!!
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Aeronáutica vai modernizar seus caças por US$ 400 milhões
O pequeno caça de ataque ao solo tem 13,23 metros de comprimento e 9,97 metros de envergadura (com dois mísseis ar-ar Piranha, nacionais, da Mectron, e dois canhões Defa de 30 mm). é um ágil bombardeiro, protegido pelo desenho compacto. Será provavelmente o lançador do míssil leve de cruzeiro nacional, com alcance de 300 quilômetros. Há dois projetos em estudo. Um privado, da Avibrás Aeroespacial, e um do Centro Técnico Aeroespacial (CTA). A Avibrás desenvolve um conjunto de guiagem de bombas por satélite GPS.
O ESTADO DE SÃO PAULO - 12 / 08 / 2004
O pequeno caça de ataque ao solo tem 13,23 metros de comprimento e 9,97 metros de envergadura (com dois mísseis ar-ar Piranha, nacionais, da Mectron, e dois canhões Defa de 30 mm). é um ágil bombardeiro, protegido pelo desenho compacto. Será provavelmente o lançador do míssil leve de cruzeiro nacional, com alcance de 300 quilômetros. Há dois projetos em estudo. Um privado, da Avibrás Aeroespacial, e um do Centro Técnico Aeroespacial (CTA). A Avibrás desenvolve um conjunto de guiagem de bombas por satélite GPS.
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O maior patrimônio de uma nação é o espírito de luta de seu povo e a maior ameaça para uma nação é a desagregação desse espírito. (George B. Courtelyou)
http://www.atletico.com.br/html/index.html
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kiev escreveu:Aeronáutica vai modernizar seus caças por US$ 400 milhões
O pequeno caça de ataque ao solo tem 13,23 metros de comprimento e 9,97 metros de envergadura (com dois mísseis ar-ar Piranha, nacionais, da Mectron, e dois canhões Defa de 30 mm). é um ágil bombardeiro, protegido pelo desenho compacto. Será provavelmente o lançador do míssil leve de cruzeiro nacional, com alcance de 300 quilômetros. Há dois projetos em estudo. Um privado, da Avibrás Aeroespacial, e um do Centro Técnico Aeroespacial (CTA). A Avibrás desenvolve um conjunto de guiagem de bombas por satélite GPS.
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Sabe, geralmente as pessoas aprendem com seus erros. Os jornalistas em especial deveriam ter essa qualidade.
Há 3,5 anos atrás eu achava que o Mirage2000 era melhor que o Super Flanker Tecnicamente e estava redondamente enganado(eu achava que ele era melhor em tudo).
Há 3 anos eu achava que o FX seria definido até Junho de 2002, e novamente estava errado.
Há 1,5 ano eu achava que a Avibrás estava deslanchando com o lançamento de seu "novo" "míssil de cruzeiro Brasileiro". Na época eu achava que ele era tão bom quanto o Apache e o Tomahawk.
Resultado? A Avibrás continua em crise e esse míssil nunca deu as caras verdadeiramente. Errei.
Há 1,5 anos também eu menosprezava o exército americano e achava que o Iraque iria causar aí no mínimo umas 2 ou 3 mil baixas. Isso nem chegou a 700. De novo estava errado.
Quem sabe o que eu poderei errar amanhã? Não sei.... mas uma coisa eu sei: Quando eu perceber que errei eu vou tentar aprender com esse erro e parar de falar besteira.
Porém isso não acontece com esse cidadão Godoy. Não importa quantas evidências apontem o contrário, ele continua insistentemente a falar do super míssil AV/MT-300 "Matador".
Não importa o que aconteça. Se amanhã a Avibrás aparecer dizendo ter "dificuldades técnicas" para realizar o projeto(primeiro sinal de fracasso) ele, o Godoy, vai continuar a falar dele!!
Daqui a pouco ele vai ficar falando do AstrosIII. Esperem e verão.
Abraço a todos
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Vinicius Pimenta escreveu:Finken, faço outra ressalva. O ASTROS III parece estar num estágio mais avançado. Mas também está praticamente (para não dizer totalmente) parado.
A informação que tenho é que ele avança... Devagar, mas parece que o EB deve encomendar esse vetor quando ele for apresentado ao público. Provavelmente em na próxima LAAD.
E ainda um país árabe (só para variar, hehehehe) estaria negociando o equipamento. A informação é que esse país já é usuário do ASTROS II, e como existe intercambialidade da munição, uma coisa leva à outra. Além disso, a Avibrás deve lançar um pacote de modernização do ASTROS II, para que esse use equipamentos eletrônicos/meteorológicos desenvolvidos para o ASTROS III...
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