Plinio Jr escreveu:Acredito que o A-12 seja capaz, desde que dele possa aproveitar as vantagens e qualidades que o mesmo possue.
Investir inicialmente em sua capacidade de defender-se de ataques aéreos é a principal, alguns lançadores de SAM´s cairiam muito bem.
Gosto dos A-4s, pode ser na função de treinadores ou mesmo aviões de ataque, mas na função de caça, puro suicídio, mesmo modernizadas, não foram projetadas para tal função e seria puro desperdício faze-lo.
Alguem pode colocar que em termos de América do Sul está de bom tamanho, se for pensar assim, então não há necessidade de termos porta-aviões e muito menos submarinos e pensar somente em nossas fronteiras e colocar uns barquinhos de patrulha em nosso enorme litoral, o que é algo tosco e bisonho de se pensar.
Qto a vetor, Harriers estão fora de cogitação a curto e médio prazo, pois serão dispensados de suas marinhas somente qdo os F/A-35 estiverem disponível, isto somente em 2015 ou mais além, no final de suas vidas úteis.
No momento, o Rafale tbm está fora de cogitação em termos financeiros e não acredito que isto mude tão cedo, os F/A -35 tbm pelos mesmos motivos, pelo tempo que irá demorar a entrar em serviço e sabe-se lá se os americanos continuarem vetando material de ponta para nós até lá.
Nos restam F/A-18s e Mig-29K, que possuem suas vantagens e desvantagens, porém são os únicos de momento que podem atender as necessidades da MB na função de caça e ataque, qualquer um deles será muito bem vindo..
Na função AEW, alguem já pensou nos S-3 Vikings no lugar dos Trakers ??
Olá Plínio,
Creio que, colocando-se SAM's no São Paulo já seria uma grande coisa.
Mas, modernizando-se os A-4, para que eles operem até uns 10 anos mais, ou quem sabe uns 15, dependendo da vida útil, sim, como paliativo eles poderiam ser operados como caças puros. Basta uma modernização no padrão "Br". Pois, como sabe, são poucos os países que tem vetores com capacidade BVR. Depois, com apoio de REVO, EW e AEW, contra 99% dos países o São Paulo faria frente.
Na questão do futuro CDF, isso também depende do hipotético "A-13"! Eu, particularmente estaria satisfeito cum um NAe "híbrido", como um Kusnetzov, com uma Skyjump, o convés em ângulo e uma catapulta para aeronaves de apoio! Então poderíamos operar Su-35 e MiG-29.
Quanto à futura aeronave de apoio, certamente ela será nacional. Ou seria o ideal. Porque??? Porque as únicas aeronaves de apoio de asa fixa e embarcáveis são norte-americanas. Isso denota que elas sejam projetadas para os gicantescos NAes americanos. Um futuro A-13 não passará de 40 ou 50 mil toneladas. Por isso, tais aviões serão, talvez, inadequados de se operarem em nosso NAe, em função de tamanho e pesos. De forma que, uma aeronave nacional se faria necessária.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell