Brasileiro escreveu:Eu gostaria é de ver os 145MPA no lugar dos P-95.
Olha Bolovo, eu acho que não.
O ERJ-145 é um jato, é grande, sofisticado e caro.
Hoje há cerca de 20 P-95 em bases por todo o litoral. Eu acho que o interessante seria a centralização de toda a aviação anti-submarino da FAB no Rio de Janeiro e substituir o P-95 por um patrulha leve. Por que?
Por que os esquadrões de P-95 da FAB tem uma função diferente das funções que terão os P-3.
-Ajuda a embarcações em perigo.
-Controle de tráfego e pesca.
-Busca de alvos.
Imagino que seria suficiente "P-212" com radar, data-link e sensor Infra vermelho. A função deles além dessas que eu citei, ele poderia localizar alvos marítimos ativamente (radar) ou passivamente e passar para o A-1 a localização atravéz de data-link. Poderia detectar emissões de radares inimigos no mar e vetorar lançamentos de mísseis e foguetes da artilharia de costa do Exército ou os mísseis lançados pelos caças da FAB ou os Helicópteros da Marinha.
abraços]
O México utiliza o 145MPA para as mesmas funções que você postou.
O 145MPA é diferente do P-99. O primeiro é para patrulha de zonas economicas maritimas, etc e o segundo é mais visado para ASW/ASuW.
Eu gosto pelo do 145MPA porque:
- Mesma célula do R-99
- A manutenção é simples e rápida
- Segundo a Embraer, uma equipe de 30 homens consegue colocar 8 P-99 em condições de vôo totais
- O custo é baixo
- Cobre uma area infinitamente maior do que os P-95 ou C-212
- Tem APU interno e outros quetales, o que o torna bem independente de uma toda estrutura terrestre, sendo assim, podendo desativar alguns dos 7ºGav, e usar "destacamentos" em Floripa, Belem, Salvador e Rio