Desculpe, mas você simplesmente ignora meus conhecimentos no assunto.
Eu não digo apenas por ler coisas que escrevem aqui e ali, eu frequento o Clube naval do centro da cidade bastante, graças a tradição militar de minha família. Conheco pessoas e me informo com elas, as vezes passo horas conversando. Não vou citar nomes nem patentes, pois isso simplesmente não me interessa citar.
Minhas informações são de lá mesmo, e eu já frequentei bastante(não frequento mais a uns 3 anos) o AMRJ. Rodei muito aquilo tudo, e tenho uma Boa noção do que pode ou não ser feito por eles.
E vou te falar, que entre calibragem de catapultas, alteração de capacidade das caldeiras, e reestruturação do convôo para alongar as mesmas, o elevador não vai consumir tanto a preocupação como outras tarefas.
Lógico que quanto mais se mexe, mais M aparece, afinal é dos anos 50 como vc disse, mas é aí que se aprende, como eu disse antes.
Não tenho informações privilegiadas se é de interesse da marinha ou não manter e atualizar o São Paulo dessa maneira, mas sei que se a Marinha quiser, ela tem como fazer, e ponto.
A França não o fez pois apostava muito no Charle de Gaulle, e depois que ele ficou pronto é que ela viu na M que se meteu, tanto que ela se arrependeu de ter vendido o Foch.
Um Abraço.