Brasil doa submarino ao Paraguai?????????
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- Luiz Bastos
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Brasil doa submarino ao Paraguai?????????
Galera.
Li isto num site argentino! Será verdade? Alguem sabe de algo?
Estimados Foristas: No sé si este espacio es el que Realmente corresponde para aquietar una duda que despertó en mí durante el dia de ayer cuando estaba comprando mi ejemplar del Anuario del SNORKEL en el local de Publicaciones Navales en la Galeria "LARRETA" en la Peatonal Florida de Buenos Aires...a ser: Se me acerco un caballero (por su aspecto y desenvolvimiento asiduo concurrente a este local y conocedor de los temas Navales - al menos daba esa impresión )y me comentó (entre varios comentarios que efectuó) de que la Marina Brasilera cederia a la Marina de Paraguay uno de sus viejos Submarinos recorrido a Nuevo (esto es debido a un Tratado que surgió hace poco entre los gobiernos de estos dos paises - según comentarios de esta persona )...Recurro a Uds. Amigos Foristas para que alguien me pueda decir que hay de cierto o no en este tema que me dejo un tanto Sorprendido... Desde yá les agradezco mucho y espero comprendan que soy un Novato en estos temas...GRACIAS!!! - STURION -
Fui.
Li isto num site argentino! Será verdade? Alguem sabe de algo?
Estimados Foristas: No sé si este espacio es el que Realmente corresponde para aquietar una duda que despertó en mí durante el dia de ayer cuando estaba comprando mi ejemplar del Anuario del SNORKEL en el local de Publicaciones Navales en la Galeria "LARRETA" en la Peatonal Florida de Buenos Aires...a ser: Se me acerco un caballero (por su aspecto y desenvolvimiento asiduo concurrente a este local y conocedor de los temas Navales - al menos daba esa impresión )y me comentó (entre varios comentarios que efectuó) de que la Marina Brasilera cederia a la Marina de Paraguay uno de sus viejos Submarinos recorrido a Nuevo (esto es debido a un Tratado que surgió hace poco entre los gobiernos de estos dos paises - según comentarios de esta persona )...Recurro a Uds. Amigos Foristas para que alguien me pueda decir que hay de cierto o no en este tema que me dejo un tanto Sorprendido... Desde yá les agradezco mucho y espero comprendan que soy un Novato en estos temas...GRACIAS!!! - STURION -
Fui.
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- Pablo Maica
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Re: Brasil doa submarino ao Paraguai?????????
Luiz Bastos escreveu:Galera.
Li isto num site argentino! Será verdade? Alguem sabe de algo?
Estimados Foristas: No sé si este espacio es el que Realmente corresponde para aquietar una duda que despertó en mí durante el dia de ayer cuando estaba comprando mi ejemplar del Anuario del SNORKEL en el local de Publicaciones Navales en la Galeria "LARRETA" en la Peatonal Florida de Buenos Aires...a ser: Se me acerco un caballero (por su aspecto y desenvolvimiento asiduo concurrente a este local y conocedor de los temas Navales - al menos daba esa impresión )y me comentó (entre varios comentarios que efectuó) de que la Marina Brasilera cederia a la Marina de Paraguay uno de sus viejos Submarinos recorrido a Nuevo (esto es debido a un Tratado que surgió hace poco entre los gobiernos de estos dos paises - según comentarios de esta persona )...Recurro a Uds. Amigos Foristas para que alguien me pueda decir que hay de cierto o no en este tema que me dejo un tanto Sorprendido... Desde yá les agradezco mucho y espero comprendan que soy un Novato en estos temas...GRACIAS!!! - STURION -
Fui.
Pessoalzinho bem informado desse fórum hein! Pirmeiro por conseguirem uma noticia que nem nós brasileiros sabiamos, e segundo por encontrar um lugar pra utilizar um submarino no paraguai (deve ser pq eles vão se unir a bolivia e aniquilar o chile assim conseguindo uma saida ao mar hehehe).
Um abraço e t+
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(ISTO É INDEPENDENTE)
Marinha
Morte por asfixia
Centro de pesquisas de Aramar pode estar com os dias contados
Por Cláudio Camargo
Fundado em 1988 em Iperó, interior paulista, o Centro Experimental de Aramar, da Marinha, que em poucos anos capacitou o Brasil a dominar o ciclo de enriquecimento de urânio e desenvolveu o protótipo de um reator nuclear para um submarino de propulsão nuclear (SNA), está ameaçado de fechar as portas. A decisão da Marinha de construir, num futuro próximo, mais quatro submarinos convencionais, modernizando e padronizando os cinco já existentes, da classe “Tupi”, pode significar a sentença de morte para aquele centro de excelência científica. Embora o Ministério da Defesa não tenha se pronunciado oficialmente, o Centro de Comunicação da Marinha informou, no último dia 7, que a Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) do Ministério do Planejamento aprovou a proposta de um empréstimo de 882,4 milhões de euros do ABN-Amro Bank para a construção do primeiro submarino, a ser contratada à empresa alemã ThyssenKrupp. O total da operação – o restante seria coberto pela União – é de 1,1 bilhão de euros (cerca de R$ 2,8 bilhões).
A decisão de fechar o Centro Experimental de Aramar foi expressa meses atrás, mais precisamente em fevereiro, numa reunião realizada na Casa Civil da Presidência da República, com a presença de representantes das três Forças Armadas e do Ministério da Defesa. Nesse evento, o chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante-de-esquadra Euclides Duncan Janot de Matos, fez uma exposição na qual argumentou que a Armada, entre outras providências para se reequipar, deveria desistir do projeto do submarino nuclear (SNA) por causa da dificuldade de obtenção de novos recursos. O comando da Marinha alega que o projeto do SNA já gastou US$ 1,5 bilhão desde 1979.
O curioso nessa história é que a Marinha está seguindo um rumo oposto ao adotado pela Força Aérea Brasileira (FAB) durante o processo de licitação para a compra de 12 novos caças supersônicos para substituir os velhos Mirage III baseados em Anápolis (GO). No chamado projeto F/X, a FAB exigiu dos concorrentes a transferência de tecnologia para a indústria nacional. O projeto F/X acabou provisoriamente engavetado, mas estabeleceu um padrão de comportamento que se esperava incorporado pelo Ministério da Defesa. É bom lembrar que a transferência de tecnologia dos AMX italianos já tinha possibilitado à Embraer dar o salto de qualidade que a fez ingressar na era dos jatos, tornando-se uma empresa de aviação de renome internacional.
“A concepção estratégica de países que têm orçamentos de Defesa limitados, como o Brasil, é a de possuir meios capazes, não de derrotar o inimigo, mas de dissuadir agressões. Por isso, o valor estratégico do SNA para o País é inquestionável, em face da extensa costa brasileira”, disse há tempos o comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Roberto Guimarães Carvalho. Já os setores que defendem o fim do projeto do SNA seguem outro raciocínio estratégico, mas alegam que a força necessitaria de recursos financeiros continuados para concluir esse projeto. A construção de outros quatro submarinos convencionais, além de custar mais de um bilhão de euros aos cofres públicos, não acrescenta praticamente nenhum conhecimento tecnológico adicional. Acabar com Aramar é jogar pela janela o esforço de cientistas brasileiros que conseguiram dominar o ciclo de enriquecimento de urânio e desenvolver o protótipo de reator nuclear para o SNA.
Marinha
Morte por asfixia
Centro de pesquisas de Aramar pode estar com os dias contados
Por Cláudio Camargo
Fundado em 1988 em Iperó, interior paulista, o Centro Experimental de Aramar, da Marinha, que em poucos anos capacitou o Brasil a dominar o ciclo de enriquecimento de urânio e desenvolveu o protótipo de um reator nuclear para um submarino de propulsão nuclear (SNA), está ameaçado de fechar as portas. A decisão da Marinha de construir, num futuro próximo, mais quatro submarinos convencionais, modernizando e padronizando os cinco já existentes, da classe “Tupi”, pode significar a sentença de morte para aquele centro de excelência científica. Embora o Ministério da Defesa não tenha se pronunciado oficialmente, o Centro de Comunicação da Marinha informou, no último dia 7, que a Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) do Ministério do Planejamento aprovou a proposta de um empréstimo de 882,4 milhões de euros do ABN-Amro Bank para a construção do primeiro submarino, a ser contratada à empresa alemã ThyssenKrupp. O total da operação – o restante seria coberto pela União – é de 1,1 bilhão de euros (cerca de R$ 2,8 bilhões).
A decisão de fechar o Centro Experimental de Aramar foi expressa meses atrás, mais precisamente em fevereiro, numa reunião realizada na Casa Civil da Presidência da República, com a presença de representantes das três Forças Armadas e do Ministério da Defesa. Nesse evento, o chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante-de-esquadra Euclides Duncan Janot de Matos, fez uma exposição na qual argumentou que a Armada, entre outras providências para se reequipar, deveria desistir do projeto do submarino nuclear (SNA) por causa da dificuldade de obtenção de novos recursos. O comando da Marinha alega que o projeto do SNA já gastou US$ 1,5 bilhão desde 1979.
O curioso nessa história é que a Marinha está seguindo um rumo oposto ao adotado pela Força Aérea Brasileira (FAB) durante o processo de licitação para a compra de 12 novos caças supersônicos para substituir os velhos Mirage III baseados em Anápolis (GO). No chamado projeto F/X, a FAB exigiu dos concorrentes a transferência de tecnologia para a indústria nacional. O projeto F/X acabou provisoriamente engavetado, mas estabeleceu um padrão de comportamento que se esperava incorporado pelo Ministério da Defesa. É bom lembrar que a transferência de tecnologia dos AMX italianos já tinha possibilitado à Embraer dar o salto de qualidade que a fez ingressar na era dos jatos, tornando-se uma empresa de aviação de renome internacional.
“A concepção estratégica de países que têm orçamentos de Defesa limitados, como o Brasil, é a de possuir meios capazes, não de derrotar o inimigo, mas de dissuadir agressões. Por isso, o valor estratégico do SNA para o País é inquestionável, em face da extensa costa brasileira”, disse há tempos o comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Roberto Guimarães Carvalho. Já os setores que defendem o fim do projeto do SNA seguem outro raciocínio estratégico, mas alegam que a força necessitaria de recursos financeiros continuados para concluir esse projeto. A construção de outros quatro submarinos convencionais, além de custar mais de um bilhão de euros aos cofres públicos, não acrescenta praticamente nenhum conhecimento tecnológico adicional. Acabar com Aramar é jogar pela janela o esforço de cientistas brasileiros que conseguiram dominar o ciclo de enriquecimento de urânio e desenvolver o protótipo de reator nuclear para o SNA.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- soultrain
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Re: Brasil doa submarino ao Paraguai?????????
Pablo Maica escreveu:Luiz Bastos escreveu:Galera.
Li isto num site argentino! Será verdade? Alguem sabe de algo?
Estimados Foristas: No sé si este espacio es el que Realmente corresponde para aquietar una duda que despertó en mí durante el dia de ayer cuando estaba comprando mi ejemplar del Anuario del SNORKEL en el local de Publicaciones Navales en la Galeria "LARRETA" en la Peatonal Florida de Buenos Aires...a ser: Se me acerco un caballero (por su aspecto y desenvolvimiento asiduo concurrente a este local y conocedor de los temas Navales - al menos daba esa impresión )y me comentó (entre varios comentarios que efectuó) de que la Marina Brasilera cederia a la Marina de Paraguay uno de sus viejos Submarinos recorrido a Nuevo (esto es debido a un Tratado que surgió hace poco entre los gobiernos de estos dos paises - según comentarios de esta persona )...Recurro a Uds. Amigos Foristas para que alguien me pueda decir que hay de cierto o no en este tema que me dejo un tanto Sorprendido... Desde yá les agradezco mucho y espero comprendan que soy un Novato en estos temas...GRACIAS!!! - STURION -
Fui.
Pessoalzinho bem informado desse fórum hein! Pirmeiro por conseguirem uma noticia que nem nós brasileiros sabiamos, e segundo por encontrar um lugar pra utilizar um submarino no paraguai (deve ser pq eles vão se unir a bolivia e aniquilar o chile assim conseguindo uma saida ao mar hehehe).
Um abraço e t+
Noticia de 1º de Abril???
A Suiça tambem está procurando um P.A. para substituir o actual.
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Marinha
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Centro de pesquisas de Aramar pode estar com os dias contados
Por Cláudio Camargo
Fundado em 1988 em Iperó, interior paulista, o Centro Experimental de Aramar, da Marinha, que em poucos anos capacitou o Brasil a dominar o ciclo de enriquecimento de urânio e desenvolveu o protótipo de um reator nuclear para um submarino de propulsão nuclear (SNA), está ameaçado de fechar as portas. A decisão da Marinha de construir, num futuro próximo, mais quatro submarinos convencionais, modernizando e padronizando os cinco já existentes, da classe “Tupi”, pode significar a sentença de morte para aquele centro de excelência científica. Embora o Ministério da Defesa não tenha se pronunciado oficialmente, o Centro de Comunicação da Marinha informou, no último dia 7, que a Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) do Ministério do Planejamento aprovou a proposta de um empréstimo de 882,4 milhões de euros do ABN-Amro Bank para a construção do primeiro submarino, a ser contratada à empresa alemã ThyssenKrupp. O total da operação – o restante seria coberto pela União – é de 1,1 bilhão de euros (cerca de R$ 2,8 bilhões).
A decisão de fechar o Centro Experimental de Aramar foi expressa meses atrás, mais precisamente em fevereiro, numa reunião realizada na Casa Civil da Presidência da República, com a presença de representantes das três Forças Armadas e do Ministério da Defesa. Nesse evento, o chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante-de-esquadra Euclides Duncan Janot de Matos, fez uma exposição na qual argumentou que a Armada, entre outras providências para se reequipar, deveria desistir do projeto do submarino nuclear (SNA) por causa da dificuldade de obtenção de novos recursos. O comando da Marinha alega que o projeto do SNA já gastou US$ 1,5 bilhão desde 1979.
O curioso nessa história é que a Marinha está seguindo um rumo oposto ao adotado pela Força Aérea Brasileira (FAB) durante o processo de licitação para a compra de 12 novos caças supersônicos para substituir os velhos Mirage III baseados em Anápolis (GO). No chamado projeto F/X, a FAB exigiu dos concorrentes a transferência de tecnologia para a indústria nacional. O projeto F/X acabou provisoriamente engavetado, mas estabeleceu um padrão de comportamento que se esperava incorporado pelo Ministério da Defesa. É bom lembrar que a transferência de tecnologia dos AMX italianos já tinha possibilitado à Embraer dar o salto de qualidade que a fez ingressar na era dos jatos, tornando-se uma empresa de aviação de renome internacional.
“A concepção estratégica de países que têm orçamentos de Defesa limitados, como o Brasil, é a de possuir meios capazes, não de derrotar o inimigo, mas de dissuadir agressões. Por isso, o valor estratégico do SNA para o País é inquestionável, em face da extensa costa brasileira”, disse há tempos o comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Roberto Guimarães Carvalho. Já os setores que defendem o fim do projeto do SNA seguem outro raciocínio estratégico, mas alegam que a força necessitaria de recursos financeiros continuados para concluir esse projeto. A construção de outros quatro submarinos convencionais, além de custar mais de um bilhão de euros aos cofres públicos, não acrescenta praticamente nenhum conhecimento tecnológico adicional. Acabar com Aramar é jogar pela janela o esforço de cientistas brasileiros que conseguiram dominar o ciclo de enriquecimento de urânio e desenvolver o protótipo de reator nuclear para o SNA.
Mas tinha que ser a Isto É....
Agora só falta o Godoy escrever algo parecido.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
- Túlio
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