#18
Mensagem
por JL » Qua Set 27, 2006 12:35 am
Sabe qual é o problema do São Paulo, o problema é grana. Se houve dinheiro para gastar reformando criteriosamente todo o casco, compartimentos, trocar todas as bombas, válvulas, tubos tanto de água do mar, como de vapor. Substituir tudo que é material hidraúlico, material elétrico, retubular as caldeiras, abrir as turbinas de vapor e reformá-las. Aí podemos passar a gastar em eletrônica, sistemas de combate. Por que senão vai ser que nem era o Minas Gerais e o co-irmão 25 de mayo, tartarugas marinhas gigantes que se arrastam pelo mar. Não adianta ter o avião X ou Y pois muitas vezes o navio não consegue se movimentar para poder lança-los.
Gostaria de lembrar que num momento decisivo da Guerra das Malvinas, quando o 25 de mayo estava posicionado e pronto para lançar os seus Skyhawk contra a frota inglesa, faltou vento e como o navio não passava de 20 nós não foi possível catapulta-los com a carga de combustível e bombas necessária para a missão. Mesmo assim devo lembrar que um porta-aviões é uma peça naval considerável, pois enquanto a pinça sul da Armada Argentina composta pelo cruzador General Belgrano e dois destróieres era posta fora de combate pelo sub. nuclear britânico a pinça norte liderada pelo 25 de mayo escapou ilesa, sendo que os S2Tracker chegaram a lançar dois torpedos AS Mark 44, contra um alvo submarino. Um porta aviões agregar muito poder no papel, agora o problema dos nossos é que eles tem muito pouca capacidade operacional.
Quanto ao Super Etandard basta dizer que o avião foi projetado para operar naquele tipo de navio. Então ele funciona bem. O problema é que podem esquecer F18 ou qualquer outra coisa, pois só decola do São Paulo avião antigo por causa das limitações de peso.
N
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.