Cougar naval chileno

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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#31 Mensagem por WalterGaudério » Qui Set 21, 2006 9:01 pm

="cb_lima"]Obrigado por clarificar

Mas o Merlin é mais novo (acabou de entrar em serviço), e mais caro (preço unitário), não sei manutenção.

Além disso o Merlin é um projeto inspirado nesse tipo de limitações apresentadas por outras aeronaves (Sea King) e nada mais lógico que ele seja capaz de multipla função, embora eu ainda ache essa capacidade "questionável" do ponto de vista tático (como exemplificou um colega acima).

Além disso, eu não estou bem certo, mas o Merlin por enquanto só foi homologado com um míssil italiando cujo nome eu não me lembro no momento


O Merlin Italiano está homologado p/ o Marte Mk-2, e segundo a página http://www.aeroflight.co.uk/types/inter ... /EH101.htm

Tb estaria habilitado p/ o disparo dos exocet AM 39

AgustaWestland Merlin HM.1
Crew: Four
Dimensions: Length overall, rotors turning 74 ft 10 in (22.81 m); Length with main rotor and tail pylon folded 52 ft 6 in (16.00 m); Fuselage length 64 ft 1 in (19.53 m); Height overall, rotors turning 21 ft 10 in (6.65 m); Height, with main rotor and tail pylon folded 17 ft 1 in (5.21 m); Main Rotor Diameter 61 ft 0 in (18.59 m); Main Rotor Disc Area 2,922.60 sq ft (271.5 sq m)
Engines: Three Rolls-Royce/Turbomeca RTM.322-01 turboshafts each rated at 2,312 shp (1724 kW) maximum contingency and 2,100 shp (1566 kW) intermediate contingency
Weights: Empty 23,149 lb (10,500 kg); Maximum Take-off 32,188 lb (14,600 kg)
Performance: Never exceed speed 167 kts (192 mph, 309 kph); Average cruising speed 160 kts (184 mph, 296 kph); Economical cruising speed 140 kts (161 mph, 259 kph); Service ceiling 15,000 ft (4575 m); Ferry range with auxiliary fuel 1,000 nm (1,152 mls, 1,853 km); Endurance 5 hours on station with maximum weapon load
Armament: Two hard points, one on each side of the fuselage for a total of 960 kg (2,116 lb) of disposable stores. Four Marconi Sting Ray torpedoes, two sonobuoy dispensers. Options for Exocet, Harpoon, Sea Eagle and Marte Mk 2 missiles - but not fitted on UK examples


AgustaWestland EH 101 series 110 (Italian Navy)
Crew: Four
Engines: Three General Electric T700-GE-T6A turboshafts each rated at 1714 shp (1278 kW) maximum continous power
Weights: Maximum Take-off 31,368 lb (14,288 kg)
Armament: Two hard points, one on each side of the fuselage for a total of 960 kg (2,116 lb) of disposable stores. Four Mk.46 torpedoes, or MU-90 or MS-500 bombs or two Marte Mk 2/A missiles





:oops: ... não sei quais outros mísseis seriam integrados no Merlin já que o Sea Skua é muito "leve" e o Sea Eagle não estão mais em serviço.



O Sea Eagle continua normalmente em serviço na Marinha Indiana.

Eu sei que para ASW tudo está funcionando, mas para ASuW tenho dúvidas.


Consulte a página acima.

[]s
CB_Lima

Sds

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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Carlos Lima
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#32 Mensagem por Carlos Lima » Qui Set 21, 2006 9:05 pm

Obrigado pelas respostas! :D


[]s
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CB_Lima = Carlos Lima :)
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#33 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Set 21, 2006 10:07 pm

Slip Junior escreveu:
cb_lima escreveu:Além disso, eu não estou bem certo, mas o Merlin por enquanto só foi homologado com um míssil italiando cujo nome eu não me lembro no momento :oops: ...

É o Marte.

Abraços

Pois é...


Mas creio que, sob necessidade e pagamento do cliente, integra-se também outros mísseis, correto?!




Atte.
André R. Finken Heinle

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#34 Mensagem por WalterGaudério » Qui Set 21, 2006 10:53 pm

Mas creio que, sob necessidade e pagamento do cliente, integra-se também outros mísseis, correto?!



Positivo, mas isso tem um senhor custo. O que normalmente acontece nesses casos é que o custeiomda integração é rateado tripartite.

-O fabricante da aeronave paga 20% da coisa(interessado que está de ver sua plataforma aumentando o leque de armamentos que pode oferecer p/ terceiros clientes)

- O fabricante do SA paga mais um pouco d e 30 a 40% que quer aumentar mais ainda a gama de plataformas aptas a operar seu sistema.

- E finalmente o comprador/operador do sistema de aramas -Aeronave/míssil banca o resto.

Só como observação, obviamente esses valores percenuais de custeio deintegração variam dependendo essencialmente da qte, de mísseis adquiridos.

Em 1995/96 qdo. da campanha de oeferecimento dos mísseis RBS 15MK-2/3 à MB, pelo jeito que foi feito o oferecimentopor parte da SAAB, penso que se a FAB desejasse incorporar o RBS-15F Mk-3 HOJE aos seus AMX, a SAAB-Bofors Dynamics acabaria até cortando o cabelo dos pilotos p/ o resto da vida, vide as vantagens que foram oferecidas á MB na época.

Isso porque a coisa toda era p/ não mais que 20 unidades...

Walter




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#35 Mensagem por Bolovo » Qui Set 21, 2006 11:15 pm

cicloneprojekt escreveu: Em 1995/96 qdo. da campanha de oeferecimento dos mísseis RBS 15MK-2/3 à MB, pelo jeito que foi feito o oferecimentopor parte da SAAB, penso que se a FAB desejasse incorporar o RBS-15F Mk-3 HOJE aos seus AMX, a SAAB-Bofors Dynamics acabaria até cortando o cabelo dos pilotos p/ o resto da vida, vide as vantagens que foram oferecidas á MB na época.

Li numa RFA de 98, eu acho, que a SAAB já tinha até testado os RBS-15 nos AMX!! :|




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#36 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Set 22, 2006 5:36 am

Padilha:

A Marinha de Portugal não precisa de um Merlin porque as forças da Otan fazem esse trabalho para ela. Daí, não haver a necessidade de se gastar esse din din.


A FAP possui actualmente ao serviço 4 EH-101 Merlin com configuração CSAR, que julgo que lhe permite esses 2 valências numa mesma missão.

A ideia será embarcar esses helis no futuro LPD da Marinha Portuguesa, embora os helis permaneçam na FAP, e futuramente no projectado "Comando Conjunto de Helis", que incluirá os EH-101, os NH-90 e os Linx que actualmente estão na MP.




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#37 Mensagem por luis F. Silva » Sex Set 22, 2006 6:23 am

A FAP possui actualmente ao serviço 4 EH-101 Merlin com configuração CSAR, que julgo que lhe permite esses 2 valências numa mesma missão.

Os nossos EH 101 CSAR não possuem nenhuma dessas valências, pois servem apenas para transporte de tropas. Não estão equipados com sonar, torpedos, sonobóias etc... nem mísseis Harpoon, Exocet, Sea Skua.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#38 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Set 22, 2006 7:32 am

Luís:

Eu disse "julgo que...".

Mas os CSAR não serviriam para algo mais que os SAR?




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#39 Mensagem por luis F. Silva » Sex Set 22, 2006 8:35 am

Mas os CSAR não serviriam para algo mais que os SAR?


Não. São apenas Combat Sea Air Rescue. A única diferença é que têm as pás e a cauda dobráveis, para acomodação no hângar do navio. Diferentes são os da versão de patrulha marítima, pois possuem equipamentos a ela dedicados. Eu de aviões também percebo pouco, mas as diferenças vêm em tópicos no F. Defesa.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Pedro Gilberto
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#40 Mensagem por Pedro Gilberto » Sex Set 22, 2006 9:55 am

Luiz Padilha escreveu:
Luiz Padilha escreveu:Cópia de e-mail que mandei para o fabricante.

"Bom dia.

Gostaria de saber, se operacionalmente, uma vez no ar esse modelo do Cougar poderia fazer a busca de submarinos e ataca-lo com torpedos e simultâneamente plotar e atacar um navio com o Exocet.
Ou seja, ele faria as duas coisas num mesmo vôo?
Ou teria que pousar e ser re-configurado?
Quanto tempo seria necessário para esta re-configuração, caso seja necessária?
Grato pela atenção dispensada e no aguardo,

Atenciosamente,"


Será que eles responderão?

Vamos esperar.
[]'s
Padilha


Eles responderam

Leiam abaixo:

Bom dia.

Gostaria de saber se operacionalmente, uma vez no ar, esse modelo do Cougar poderia fazer a busca de submarinos e ataca-lo com torpedos e simultâneamente plotar e atacar um navio com o Exocet.

R.: Não.

Ou seja, ele faria as duas coisas num mesmo vôo?

R: Assim como o SH-3 existente na Marinha, o Cougar Naval tem duplo emprego (AS e ASUP), mas não pode ser empregado em 2 cenários diferentes ao mesmo tempo.

Ou teria que pousar e ser re-configurado?

R.: O helicóptero necessita ser reconfigurado a bordo de seu navio-mãe. A configuração da aeronave é definida com antecedência pelo Comandante no mar, à

luz das ameaças que se apresentam.

Quanto tempo seria necessário para esta re-configuração, caso seja necessária?

R.: 2 horas

É isso ai!
[]'s
Padilha


Padilha,
pela RFA nº 31 q tem a reportagem do Cougar, o comandante de esquadrão informou:

:arrow: o tempo para instalar ou remover o sistema de sonar é de 4 h
:arrow: o tempo para instalar o sistema lançador de mísseis é de 1 h
:arrow: a instalação de misseís é cerca de 25 min
:arrow: a instalação de torpedos é cerca de 15 min

Obviamente, ele disse q com uma equipe bem treinada os tempos são menores.

O ideal para o substituir o SH-3 na MB é que o vetor já pudesse dispor embarcados de todos os sistemas, apenas armando-o com o perfil da missão, mas também que não seja um "peso morto" q afete o desempenho.

[]´s




"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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soultrain
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#41 Mensagem por soultrain » Sex Set 22, 2006 10:25 am

luis F. Silva escreveu:
Mas os CSAR não serviriam para algo mais que os SAR?


Não. São apenas Combat Sea Air Rescue. A única diferença é que têm as pás e a cauda dobráveis, para acomodação no hângar do navio. Diferentes são os da versão de patrulha marítima, pois possuem equipamentos a ela dedicados. Eu de aviões também percebo pouco, mas as diferenças vêm em tópicos no F. Defesa.


Penso que CSAR são Combat Search and Rescue. Têm equipamentos defensivos, radar e possíbilidade de portar armas em pilons e montagem de armas de médio calibre.

Mas quem pode certamente esclarecer este assunto é o Charlie.

[[]]'s




Luiz Padilha

#42 Mensagem por Luiz Padilha » Sex Set 22, 2006 11:02 am

Pedro Gilberto escreveu:
Luiz Padilha escreveu:
Luiz Padilha escreveu:Cópia de e-mail que mandei para o fabricante.

"Bom dia.

Gostaria de saber, se operacionalmente, uma vez no ar esse modelo do Cougar poderia fazer a busca de submarinos e ataca-lo com torpedos e simultâneamente plotar e atacar um navio com o Exocet.
Ou seja, ele faria as duas coisas num mesmo vôo?
Ou teria que pousar e ser re-configurado?
Quanto tempo seria necessário para esta re-configuração, caso seja necessária?
Grato pela atenção dispensada e no aguardo,

Atenciosamente,"


Será que eles responderão?

Vamos esperar.
[]'s
Padilha


Eles responderam

Leiam abaixo:

Bom dia.

Gostaria de saber se operacionalmente, uma vez no ar, esse modelo do Cougar poderia fazer a busca de submarinos e ataca-lo com torpedos e simultâneamente plotar e atacar um navio com o Exocet.

R.: Não.

Ou seja, ele faria as duas coisas num mesmo vôo?

R: Assim como o SH-3 existente na Marinha, o Cougar Naval tem duplo emprego (AS e ASUP), mas não pode ser empregado em 2 cenários diferentes ao mesmo tempo.

Ou teria que pousar e ser re-configurado?

R.: O helicóptero necessita ser reconfigurado a bordo de seu navio-mãe. A configuração da aeronave é definida com antecedência pelo Comandante no mar, à

luz das ameaças que se apresentam.

Quanto tempo seria necessário para esta re-configuração, caso seja necessária?

R.: 2 horas

É isso ai!
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Padilha,
pela RFA nº 31 q tem a reportagem do Cougar, o comandante de esquadrão informou:

:arrow: o tempo para instalar ou remover o sistema de sonar é de 4 h
:arrow: o tempo para instalar o sistema lançador de mísseis é de 1 h
:arrow: a instalação de misseís é cerca de 25 min
:arrow: a instalação de torpedos é cerca de 15 min

Obviamente, ele disse q com uma equipe bem treinada os tempos são menores.

O ideal para o substituir o SH-3 na MB é que o vetor já pudesse dispor embarcados de todos os sistemas, apenas armando-o com o perfil da missão, mas também que não seja um "peso morto" q afete o desempenho.

[]´s


Oi Pedro.

Entendi, mas pela resposta da Helibras, me parece que o Cougar Naval atualmente conta com sistemas mais modernos plug and play, o que facilitaria esta reconfiguração.
Acredito que essas 2 horas seja um numero máximo.
Bom, o importante é conseguirmos logo um novo vetor para o HS-1.
Isso é o que eu desejo.

Grande abraço,

Padilha




juarez castro
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#43 Mensagem por juarez castro » Sex Set 22, 2006 8:50 pm

Tomara que a MB mantenha o padrão de qualidade, pois realmente eu concordo com o Padilha, O Merlin cumpre a missão na plenitude, é um p... de um heli naval.

Grande abraço




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Degan
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#44 Mensagem por Degan » Sáb Set 23, 2006 7:05 pm

Bueno...llegue tarde al debate... :(

Algunos alcances:
El Merlín es ESCANDALOSAMENTE caro:
1) Costo solo de las aeronaves para la Royal Navy: 108 millones de US$ cada uno....
2) Si sumamos los costos de repuestos, entrenamiento y soporte: 136 millones de US$ (como un EFA... :shock: )
http://navy-matters.beedall.com/merlin.htm

Respecto al Cougar y la necesidad de “reconfigurar”, algunos comentarios:
1) En configuración ASuW, sería solo necesario instalar los “cavides” para los misiles AM-39, pues el radar es fijo...no me queda para nada claro que sea necesario retirar el sonar...excepto para disminuir peso y ganar alcance... :?
2) En configuración ASW, no habría que retirar nada, excepto cambiar los “cavides”...

Los sistemas electrónicos del Cougar son de fines de los ´80, con lo que son más pesados y con menor TMEF que los sistemas actuales.
Hoy, los Cougar de Chile están recibiendo un MLU, con lo que su configuración final (y posiblemente necesidades de reconfiguración) cambiarán.
Qué puede cambiar:

1) Los instrumentos de cabina:

HOY:

Imagem

Posible cabina luego del MLU:

Imagem

2) Los paneles y “telas” internas son de rayos catódicos....los cambios de estos por sistemas LCD más livianos, cambios de computadores y posiblemente de radar y sonar por sistemas más livianos y poderosos, posiblemente cambiará lo conocido hasta ahora

Interior del Cougar HOY:

Imagem

Las modernizaciones locales también cuentan, como la adición de un sistema de mando y control especializado para tareas ASW y AsuW más Data Link:

Sistema de Mando y Control para Aeronaves - STRIKE

El STRIKE permite coordinar y transferir información táctica entre distintas unidades de una Fuerza de Tarea, provee las herramientas necesarias para mantener un panorama táctico común entre éstas y permite realizar la designación trans-horizonte de uno o más blancos hacia otras Unidades.

La transferencia de información táctica (panorama, mensajes, texto, etc.) entre dos o más Unidades de una Fuerza, la realiza a través de su módulo de Data Link, el cual permite establecer una o más redes de comunicaciones que pueden operar en forma simultánea por las bandas de HF, VHF, UHF y satélite.

El Sistema STRIKE permite integrar en forma eficiente equipos adicionales, tales como: sensores cinemáticos, radares, sonares, cámara de video y sistemas de armas, potenciando de esta forma sus capacidades.

En su interfaz gráfica de alta resolución, el Sistema concentra y despliega la información táctica ingresada por el operador junto con la recibida vía Data Link desde otras Unidades, además de la información adquirida a través de los sensores de la plataforma. La visualización de estos elementos se realiza sobre cartografía estándar seleccionable por el operador.

La interfaz (MMI) permite una operación sencilla y amistosa, con un despliegue de información clara y oportuna. Para esto se ha realizado una cuidadosa selección de símbolos y colores, definiendo zonas de despliegue de datos apropiadas para operación en ambientes de baja luminosidad.

Dentro de sus capacidades más relevantes, se encuentran:

Ø Designación trans-horizonte a otras Unidades de la flota de uno o más blancos específicos.
Ø Provee el despliegue y seguimiento de planes de rebusca submarina utilizados por helicópteros que cuentan con sonares de arrastre.
Ø Permite la integración a una variada gama de equipos de comunicaciones.
Ø Permite el establecimiento de redes de comunicaciones para trasferencia de información táctica en las bandas U-VHF, HF y satelital.
Ø Permite la transmisión simultánea por distintas bandas en modos ALE (Adaptive Link Establishment) y E/LOS (Extended Line of Sight) en HF; Polling, CSMA (Carrier Sense Multiple Access) y TDMA (Time Division Multiple Access) en V-UHF; y satelital.
Ø Cifrado de mensajes, manejo de prioridades, detección y corrección de errores.
Ø Administración, despliegue y transferencia de mensajes, tracks, emisiones ESM, puntos de referencia y elementos geométricos.
Ø Despliegue de alarmas.
Ø Operación en ambientes extremos de vibración y temperatura, cumpliendo con estándares militares.

http://www.sisdef.cl/navstricke.htm

Finalmente, no hay nada más distinto que los perfiles de vuelo y tácticas utilizadas en ASW v/s AsuW....no veo la necesidad táctica real de cumplir ambas funciones simultáneamente:

Ø ASW: El Cougar en comunicación constante (vía Data Link) con otros Cougar y barcos, realiza un patrón de búsqueda preestablecida, que optimiza las posibilidades de intercepción sonar de SSK, lo que significa gran parte del tiempo en vuelo estacionario y cambios de posición que no son precisamente al gran altura ni menos en línea recta...
Ø AsuW: Se busca maximizar el alcance, dependiendo del blanco, la misión será preferentemente Lo-Lo-Hi de alta velocidad, siempre en línea recta y nunca estacionario. No hay patrulla, ya que el blanco ya ha sido detectado, excepto en designación “trans-horizonte”....

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
JLRC
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#45 Mensagem por JLRC » Sáb Set 23, 2006 8:39 pm

soultrain escreveu:
Penso que CSAR são Combat Search and Rescue. Têm equipamentos defensivos, radar e possíbilidade de portar armas em pilons e montagem de armas de médio calibre.

Mas quem pode certamente esclarecer este assunto é o Charlie.

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Está correcto Soultrain. Mas aguardemos pelo Charlie.




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