O F-5 BR presta ?
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O míssil usa modos de lançamento de trancamento após o lançamento (LOAL) com o alvo designado pelo piloto usando o radar da aeronave que passa os dados da posição e velocidade do alvo antes do lançamento. O míssil não tem data link para atualização de meio curso e voa até a posição predita do alvo através de um sistema inercial até a ativação do radar de busca do míssil. O radar passa a procurar o alvo na posição prevista antes do lançamento. Após localizar o alvo o míssil inicia a interceptação. A ogiva é ativada por uma espoleta de proximidade ou impacto.
O uso de um data link seria necessário para engajar um alvo muito distante e manobrável, pois o míssil segue uma trajetória programada durante o seu lançamento, sem possibilidade de atualização. Por outro lado existem vanta vantagens. O avião lançador não precisa manter o alvo no cone de 120 a 150 graus do radar para continuar a mandar as coordenadas do alvo. A instalação do data link também é complexo e cara.
O uso de um data link seria necessário para engajar um alvo muito distante e manobrável, pois o míssil segue uma trajetória programada durante o seu lançamento, sem possibilidade de atualização. Por outro lado existem vanta vantagens. O avião lançador não precisa manter o alvo no cone de 120 a 150 graus do radar para continuar a mandar as coordenadas do alvo. A instalação do data link também é complexo e cara.
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Sniper escreveu:O míssil usa modos de lançamento de trancamento após o lançamento (LOAL) com o alvo designado pelo piloto usando o radar da aeronave que passa os dados da posição e velocidade do alvo antes do lançamento. O míssil não tem data link para atualização de meio curso e voa até a posição predita do alvo através de um sistema inercial até a ativação do radar de busca do míssil. O radar passa a procurar o alvo na posição prevista antes do lançamento. Após localizar o alvo o míssil inicia a interceptação. A ogiva é ativada por uma espoleta de proximidade ou impacto.
O uso de um data link seria necessário para engajar um alvo muito distante e manobrável, pois o míssil segue uma trajetória programada durante o seu lançamento, sem possibilidade de atualização. Por outro lado existem vanta vantagens. O avião lançador não precisa manter o alvo no cone de 120 a 150 graus do radar para continuar a mandar as coordenadas do alvo. A instalação do data link também é complexo e cara.
Eu sei, Sniper,
Apenas acho que o Data-Link no nosso BVR é algo que pode ser deixado de lado, em troca do desenvolvimento tecnológico que um programa com os sulafricanos geraria. Além do mais, o T-Darter terá Data-Link e Ram-Jet!!!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Russos x Americanos...
Bem os Russos podem até querer que a gente se ferre, mas em contrapartida dos Americanos, são os únicos se oferecem a fornecer materiais de ponta, com offsets incomparáveis. Do outro lado temos os Americanos, que nos ofereceram F-16 C/D e ofereceram F-16 E/F para os Emirados Árabes Unidos, em vez de cooperação e ganho tecnológico, nos ofereceram um monte de M1A1 que estão estocados nos desertos, mais uma meia dúzia de Navios velhos e alguns BlackHawks
Fica evidente que nesse mundo, ninguém é bonzinho. Acredito porém que um novo bloco (militar...) começa a ficar em evidência, que são os Russos, Chineses e Indianos. Não estão no mesmo patamar dos Americanos, evidente... mas estão avançando e causam certa preocupação, e é ESTE o momento do Brasil... se vai decidir continuar sendo capacho, como os Argentinos e Chilenos ou correr atrás da sua independência, mesmo que limitada... Bons exemplos disso são Israel e África do Sul.
Sobre os mísseis, acredito que devem ser adquiridos as variantes Sul-Africanas pelo repasse tecnológico, poderíamos entrar com o dinheiro e melhorar sensivelmente os projetos nacionais, que não são ruims mais no cenário atual precisam de um "booster" para entrar na arena. Como bombas guiadas a proposta Spice e Opher/Lizard são realmente ótimas, principalmente se integradas ao AMX.
Vou ser um pouco filósofo hehehe,
É verdade que sempre vão existir os fortes e os fracos e tb é verdade que os fortes sempre vão pisar nos fracos não adianta.
Os fracos tem que se unir(parcerias) para se opor a hegemonia dos fortes, não tem saída.
(Brasil + China + Rússia + África do Sul) Hemisfério Sul
(EUA/Canadá + Europa Ocidental + Japão) Hemisfério Norte
Parece que esses fortes tem se valendo de uma velha técnica de Maquiavel: Dividir para conquistar.
E tem feito bem criando G7, GKacete e o Karalho a quatro.
Parece que só agora nós acordamos pra isso, deixamos de brigar entre nós e começamos a nos unir e defender interesses comuns.
Valeu.
Editado pela última vez por Naval em Dom Jul 18, 2004 4:57 pm, em um total de 1 vez.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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Russos x Americanos...
Bem os Russos podem até querer que a gente se ferre, mas em contrapartida dos Americanos, são os únicos se oferecem a fornecer materiais de ponta, com offsets incomparáveis. Do outro lado temos os Americanos, que nos ofereceram F-16 C/D e ofereceram F-16 E/F para os Emirados Árabes Unidos, em vez de cooperação e ganho tecnológico, nos ofereceram um monte de M1A1 que estão estocados nos desertos, mais uma meia dúzia de Navios velhos e alguns BlackHawks
Fica evidente que nesse mundo, ninguém é bonzinho. Acredito porém que um novo bloco (militar...) começa a ficar em evidência, que são os Russos, Chineses e Indianos. Não estão no mesmo patamar dos Americanos, evidente... mas estão avançando e causam certa preocupação, e é ESTE o momento do Brasil... se vai decidir continuar sendo capacho, como os Argentinos e Chilenos ou correr atrás da sua independência, mesmo que limitada... Bons exemplos disso são Israel e África do Sul.
Sobre os mísseis, acredito que devem ser adquiridos as variantes Sul-Africanas pelo repasse tecnológico, poderíamos entrar com o dinheiro e melhorar sensivelmente os projetos nacionais, que não são ruims mais no cenário atual precisam de um "booster" para entrar na arena. Como bombas guiadas a proposta Spice e Opher/Lizard são realmente ótimas, principalmente se integradas ao AMX.
Mas se o Brasil ficar indepente dos armamenrtos Americanos , e comprassemos as armas militares Russas nos ficariamos dependente dos Russo ou seja e trocar 6 por meia duzia?????? !!!!!!!!!!!!!! e melhor nos mesmos comessar a investir na industria belica nacional assim consiguiriamos independencia total !!!!!!!!!!!!!! [/quote][/code]
"Nossas loucuras ficarão gravadas na mente dos malucos e na ignorancia dos corretos"
DALE TRICOLOOOORRRRR !!!!!!!!!!!
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[/code][/quote]Rodrigo Cadoni escreveu:Russos x Americanos...
Bem os Russos podem até querer que a gente se ferre, mas em contrapartida dos Americanos, são os únicos se oferecem a fornecer materiais de ponta, com offsets incomparáveis. Do outro lado temos os Americanos, que nos ofereceram F-16 C/D e ofereceram F-16 E/F para os Emirados Árabes Unidos, em vez de cooperação e ganho tecnológico, nos ofereceram um monte de M1A1 que estão estocados nos desertos, mais uma meia dúzia de Navios velhos e alguns BlackHawks
Fica evidente que nesse mundo, ninguém é bonzinho. Acredito porém que um novo bloco (militar...) começa a ficar em evidência, que são os Russos, Chineses e Indianos. Não estão no mesmo patamar dos Americanos, evidente... mas estão avançando e causam certa preocupação, e é ESTE o momento do Brasil... se vai decidir continuar sendo capacho, como os Argentinos e Chilenos ou correr atrás da sua independência, mesmo que limitada... Bons exemplos disso são Israel e África do Sul.
Sobre os mísseis, acredito que devem ser adquiridos as variantes Sul-Africanas pelo repasse tecnológico, poderíamos entrar com o dinheiro e melhorar sensivelmente os projetos nacionais, que não são ruims mais no cenário atual precisam de um "booster" para entrar na arena. Como bombas guiadas a proposta Spice e Opher/Lizard são realmente ótimas, principalmente se integradas ao AMX.
Mas se o Brasil ficar indepente dos armamenrtos Americanos , e comprassemos as armas militares Russas nos ficariamos dependente dos Russo ou seja e trocar 6 por meia duzia?????? !!!!!!!!!!!!!! e melhor nos mesmos comessar a investir na industria belica nacional assim consiguiriamos independencia total !!!!!!!!!!!!!!
Parece que o pessoal ta com pressa de responder e anda não lendo as mensagens direito. Mais uma vez, não disse que comprando equipamento dos Russos, seríamos independentes. Disse que eles sempre estão dispostos a nos vender equipamento Top, se os equipamentos não forem "TOP" no ápice da palavra, estão a anos luz dos similares oferecidos pelos Americanos, o AMRAAM é só um exemplo disso. Baseado no fato deles sempre estarem dispostos a nos vender o melhor, acredito que não colocariam barreira para participarmos dos diversos programas entre Índia, China e Rússia. Por outro lado, vamos tentar participar do desenvolvimento do F-35, como os Belgas e Holandeses participaram no F-16 pra ver a resposta...
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Alitson
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Caro FinkenHeinle
No que me referi aos europeus P-99/ERJ-170/190 foi o seu "apoio" no desenvolvimento dos mesmos. Principalmente no P-99 que utiliza sistemas da Thales e aprodução das primeiras partes para formar os prototipos dos ERJ-170/190.
Quanto ao Alarm, para mim o MAR-1 não detem hoje nem de perto as qualidades do seu concorrente britanico, que para muitos analistas, é melhor do que o HARM e Kh-31P.
Valeu!!!
No que me referi aos europeus P-99/ERJ-170/190 foi o seu "apoio" no desenvolvimento dos mesmos. Principalmente no P-99 que utiliza sistemas da Thales e aprodução das primeiras partes para formar os prototipos dos ERJ-170/190.
Quanto ao Alarm, para mim o MAR-1 não detem hoje nem de perto as qualidades do seu concorrente britanico, que para muitos analistas, é melhor do que o HARM e Kh-31P.
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- FinkenHeinle
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Alitson escreveu:Caro FinkenHeinle
No que me referi aos europeus P-99/ERJ-170/190 foi o seu "apoio" no desenvolvimento dos mesmos. Principalmente no P-99 que utiliza sistemas da Thales e aprodução das primeiras partes para formar os prototipos dos ERJ-170/190.
Quanto ao Alarm, para mim o MAR-1 não detem hoje nem de perto as qualidades do seu concorrente britanico, que para muitos analistas, é melhor do que o HARM e Kh-31P.
Valeu!!!
Mas a compra de um míssil ARM não é tão premente, e por isso poderemos permanecer com o MAR-1, por enquanto, e desenvolvê-lo, no futuro, com novas versões e novos míssis, certamente mais eficientes!!!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Alitson escreveu:Caro FinkenHeinle
No que me referi aos europeus P-99/ERJ-170/190 foi o seu "apoio" no desenvolvimento dos mesmos. Principalmente no P-99 que utiliza sistemas da Thales e aprodução das primeiras partes para formar os prototipos dos ERJ-170/190.
Quanto ao Alarm, para mim o MAR-1 não detem hoje nem de perto as qualidades do seu concorrente britanico, que para muitos analistas, é melhor do que o HARM e Kh-31P.
Valeu!!!
Naum podemos comparar o MAR-1 com Alarm, Harm e KH-31, pois se trata de um dos primeiros misseis projetados e construidos no Brasil, ultilizando pesquisas feitas aki, e todos nós sabemos que estes respectivos países destes misseis supracitados, estão décadas a frente do Brasil em termos de pesquisa!!! naum precisa ser nenhum expert no assunto para perceber isto. o mesmo acontece com o MAA-1 Piranha, que é visivelmente inferior aos seus equivalentes sidewinder (versões mais recentes) pyton-4 e 5 etc... seria muita pretenção nossa querer que estes projetos sejam tão bons quanto os americanos e israelenses por exemplo que tem anos de P&D a nossa frente!!!
- Alitson
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Caro FinkenHeinle
Segue abaixo o testo do Sistema de Armas que fala do ALARM
"...O ALARM britânico (Air-Launched Anti-Radar Missile) teve o projeto iniciado em 1983 e o primeiro disparo foi em 1988. O míssil pesa 265kg e tem alcance de 45km. Foi planejado para equipar os Tornados protegendo contra ameaças no solo assim como o Sidewinder protegeria contra caças inimigos. O ALARM usa sensor próprio para buscar alvos e pode ser disparado sem auxílio de sistemas na aeronave.
Um total de 121 mísseis foram disparados na Guerra do Golfo pelos nove Tornados especializados em supressão de defesas que destruíram 24 radares. Em Kosovo os americanos dispararam 120 HARM contra um radar Sérvio sem sucesso. No mesmo período foram disparados 6 ALARM com 4 acertos.
O ALARM pode ser lançado como um míssil anti-radar convencional, subindo bem alto, e então vai em direção ao alvo na área pré-definida. Se o emissor liga, o míssil vai para a posição definida. Um problema é que era identificado com o SAM na subida, e por isso o piloto emitia um código para avisar outras aeronave que ALARM foi lançado.
O ALARM também é difícil de enganar usando um modo de espera. Neste modo o míssil sobe para 12-21km, e desliga motor. Um pára-quedas é usado para descer com o sensor apontado para baixo. O míssil busca emissores na decida e ejeta o pára-quedas e liga o motor se encontra novo alvo mergulhando até ele. O tempo de espera é suficiente para que as aeronaves de ataque passem sobre o alvo.
O ALARM tem modo duplo de lançamento, pode ser ataque direto ou espera, dependendo
se existe emissor para ataque direto.
Um ALARM melhorado, ou ALARM II, foi usado pelo Tornado GR.4 na operação Telic na segunda Guerra do Golfo em 2003..."
Quanto aos cazulos que a FAB conta hoje, pelo que tenho conhecimento ela faz uso dos casulos ECM franceses CT51J Caiman.
O casulo no centro de um F-5E do 14.
O casulo sendo instalado em um caça.
Quanto aos designadores Lazer/IR e de Reconhecimento a FAB teria assinado um contrato para a compra do Litening II e Recilite da Rafael, porem onde estes estão ou se ainda não foram entregues ninguem sabe. Lembrando que os AMX italianos usam o CDLP frances.
Lembrando que o A-4 foi projetado como um "A" e não "F", porem atua nesta função na FAA por tapa buraco e o SCD-01 tem alem da função do canhão no modo ar-ar, umas duas ou tres bara busca aérea para permitir o disparo do Piranha tambem pelo radar do caça.
Agora os argentinos não tem um caça no patamar do F-5BR para se dar ao luxo de utilizarem os A-4 em sua função principal e fazem dele o que podem, que para mim não é nada além do AMX e sim bem abaixo. Garanto que o AMX sobrevive a um ambiente cheio de SAMs bem mais do que o A-4AR, os sistemas do AMX já foram provados em combate moderno(KOsovo) e os do A-4, fazem tempo.
Valeu!!!
Segue abaixo o testo do Sistema de Armas que fala do ALARM
"...O ALARM britânico (Air-Launched Anti-Radar Missile) teve o projeto iniciado em 1983 e o primeiro disparo foi em 1988. O míssil pesa 265kg e tem alcance de 45km. Foi planejado para equipar os Tornados protegendo contra ameaças no solo assim como o Sidewinder protegeria contra caças inimigos. O ALARM usa sensor próprio para buscar alvos e pode ser disparado sem auxílio de sistemas na aeronave.
Um total de 121 mísseis foram disparados na Guerra do Golfo pelos nove Tornados especializados em supressão de defesas que destruíram 24 radares. Em Kosovo os americanos dispararam 120 HARM contra um radar Sérvio sem sucesso. No mesmo período foram disparados 6 ALARM com 4 acertos.
O ALARM pode ser lançado como um míssil anti-radar convencional, subindo bem alto, e então vai em direção ao alvo na área pré-definida. Se o emissor liga, o míssil vai para a posição definida. Um problema é que era identificado com o SAM na subida, e por isso o piloto emitia um código para avisar outras aeronave que ALARM foi lançado.
O ALARM também é difícil de enganar usando um modo de espera. Neste modo o míssil sobe para 12-21km, e desliga motor. Um pára-quedas é usado para descer com o sensor apontado para baixo. O míssil busca emissores na decida e ejeta o pára-quedas e liga o motor se encontra novo alvo mergulhando até ele. O tempo de espera é suficiente para que as aeronaves de ataque passem sobre o alvo.
O ALARM tem modo duplo de lançamento, pode ser ataque direto ou espera, dependendo
se existe emissor para ataque direto.
Um ALARM melhorado, ou ALARM II, foi usado pelo Tornado GR.4 na operação Telic na segunda Guerra do Golfo em 2003..."
Quanto aos cazulos que a FAB conta hoje, pelo que tenho conhecimento ela faz uso dos casulos ECM franceses CT51J Caiman.
O casulo no centro de um F-5E do 14.
O casulo sendo instalado em um caça.
Quanto aos designadores Lazer/IR e de Reconhecimento a FAB teria assinado um contrato para a compra do Litening II e Recilite da Rafael, porem onde estes estão ou se ainda não foram entregues ninguem sabe. Lembrando que os AMX italianos usam o CDLP frances.
Lembrando que o A-4 foi projetado como um "A" e não "F", porem atua nesta função na FAA por tapa buraco e o SCD-01 tem alem da função do canhão no modo ar-ar, umas duas ou tres bara busca aérea para permitir o disparo do Piranha tambem pelo radar do caça.
Agora os argentinos não tem um caça no patamar do F-5BR para se dar ao luxo de utilizarem os A-4 em sua função principal e fazem dele o que podem, que para mim não é nada além do AMX e sim bem abaixo. Garanto que o AMX sobrevive a um ambiente cheio de SAMs bem mais do que o A-4AR, os sistemas do AMX já foram provados em combate moderno(KOsovo) e os do A-4, fazem tempo.
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Alitson escreveu:Lembrando que o A-4 foi projetado como um "A" e não "F", porem atua nesta função na FAA por tapa buraco e o SCD-01 tem alem da função do canhão no modo ar-ar, umas duas ou tres bara busca aérea para permitir o disparo do Piranha tambem pelo radar do caça.
Agora os argentinos não tem um caça no patamar do F-5BR para se dar ao luxo de utilizarem os A-4 em sua função principal e fazem dele o que podem, que para mim não é nada além do AMX e sim bem abaixo. Garanto que o AMX sobrevive a um ambiente cheio de SAMs bem mais do que o A-4AR, os sistemas do AMX já foram provados em combate moderno(KOsovo) e os do A-4, fazem tempo.
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Sem duvida o AMX teria bem mais chances de sobrevivência em combate que os A-4
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Olá Alitson,
Eu entendi o uqe você quer com o Alarm. Você quer preencher uma lacuna que existe no desempenho de nosso MAR-1. Entretanto, não creio que, no cenário atual, seja necessário um míssil de última anti-radiação geração. Não existem ameaças que peçam isso. Por isso, é melhor termos somente o MAR-1, e ir desenvolvendo essa tecnologia, para produzir novas versões do MAR-1, e novos mísseis, com maiores capacidades.
Alguém saberia dizer alguma coisa sobre a eficiência desse casulo ECM CT51J??? E quantas unidades possuímos??
Sobre o Litening II e o Reccelite, quantas unidades foram adquiridas?? Eles possuem designadores laser compatíveis com LGB's???
Compreendo!
Entretanto, os atuais A-4Ar são superiores em sistemas e armamentos aos nossos AMX! E superiores aos atuais F-5E em armamento, pois possuem o AIM-9L/M, que pode ser apontado e disparado pelo ARG-1!!! Por isso é que também podem ser usados em missões de defesa aérea, inclusive contra os F-5 Tiger III, enquanto estes não receberem mísseis BVR. Já o radar do F-5 é nada mais que um lastro para manter o Centro de Gravidade!!!
É isso aí!!! Valew!
Eu entendi o uqe você quer com o Alarm. Você quer preencher uma lacuna que existe no desempenho de nosso MAR-1. Entretanto, não creio que, no cenário atual, seja necessário um míssil de última anti-radiação geração. Não existem ameaças que peçam isso. Por isso, é melhor termos somente o MAR-1, e ir desenvolvendo essa tecnologia, para produzir novas versões do MAR-1, e novos mísseis, com maiores capacidades.
Alitson escreveu:Quanto aos cazulos que a FAB conta hoje, pelo que tenho conhecimento ela faz uso dos casulos ECM franceses CT51J Caiman.
O casulo no centro de um F-5E do 14.
Quanto aos designadores Lazer/IR e de Reconhecimento a FAB teria assinado um contrato para a compra do Litening II e Recilite da Rafael, porem onde estes estão ou se ainda não foram entregues ninguem sabe. Lembrando que os AMX italianos usam o CDLP frances.
Alguém saberia dizer alguma coisa sobre a eficiência desse casulo ECM CT51J??? E quantas unidades possuímos??
Sobre o Litening II e o Reccelite, quantas unidades foram adquiridas?? Eles possuem designadores laser compatíveis com LGB's???
Alitson escreveu:Lembrando que o A-4 foi projetado como um "A" e não "F", porem atua nesta função na FAA por tapa buraco e o SCD-01 tem alem da função do canhão no modo ar-ar, umas duas ou tres bara busca aérea para permitir o disparo do Piranha tambem pelo radar do caça.
Agora os argentinos não tem um caça no patamar do F-5BR para se dar ao luxo de utilizarem os A-4 em sua função principal e fazem dele o que podem, que para mim não é nada além do AMX e sim bem abaixo. Garanto que o AMX sobrevive a um ambiente cheio de SAMs bem mais do que o A-4AR, os sistemas do AMX já foram provados em combate moderno (Kosovo) e os do A-4, fazem tempo.
Compreendo!
Entretanto, os atuais A-4Ar são superiores em sistemas e armamentos aos nossos AMX! E superiores aos atuais F-5E em armamento, pois possuem o AIM-9L/M, que pode ser apontado e disparado pelo ARG-1!!! Por isso é que também podem ser usados em missões de defesa aérea, inclusive contra os F-5 Tiger III, enquanto estes não receberem mísseis BVR. Já o radar do F-5 é nada mais que um lastro para manter o Centro de Gravidade!!!
É isso aí!!! Valew!
Atte.
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Se não me engano são 06 ECM CT51J, 10 Litening, 06 Reccelite. O Brasil e o país da AL com maior quantidade destes na AL, lembrando que a Espanha comprou apenas 12 Litening, 08 Reccelite e 4 Litenig para os AV-8B da Armada. Então a nossa quantidade não é tão pouco assim.
Os Litening II são hoje os mais eficientes casulos desiguinadores Lazer e captadores de imagens IR do mundo, são usados até pela USAF e USNavy e Marines. Podem servir a todos os modernos armamentos com guiagem a Lazer/IR/GPS. São usados em conjunto com Paveway II e III, BGLs francesas, Opher/Lizard/Spice./Gryphon, AGM-65/AS-30L, etc, etc,etc...
Segundo tenho do Sist. de Armas as capacidades deste são:
"- Detecção/reconhecimento/identificação/designação a laser de alvos de superfície e marítimos
- Disparo com precisão de bombas guiadas a laser, bombas em cacho e bombas comuns
- Vôo a baixa altitude à noite
- Detecção de laser
- Identificação de alvos aéreos a longas distâncias
Para cumprir estas missões o Litening usa cinco sensores num único radome frontal:
- FLIR de terceira geração com 640x512 elementos com campo de visão (FOV) de 1ºx1º, 3,5x3,5º e 18x24º. O campo de visão mais largo é mostrado no HUD para navegação, e o estreito e médio nos visores muntifuncionais (MFD) para designação de alvos a noite
- Camera TV CCD com 768x494 elementos e FOV de 1,3x1º e 4,6x3.5º. É melhor para designar alvos durante o dia
- Designador/telemetro laser de 100 mJ de banda dupla
- LST (detector laser) que funciona numa altitude de13 mil metros e é compatível com NVG. O LST é usado em missões cooperativas, para orientação rápida, detecção e reconhecimento de alvos marcados por outras forças. O LST detecta energia laser de fonte secundária, para que FAC designe alvos para a aeronave
- Marcado laser IR
Os sensores ficam no nariz do casulo e podem ser apontado em +45/-150º em elevação e rolar +/-360º. As imagens são gravadas em vídeo para avaliação de danos de batalha. As imagens são estabilizadas em 40 aerad. O laser pode designar alvos numa altitude de até 14 mil metros.
O Litening suporta velocidades de Mach 1.2 a baixa altitudes e cargas de até 9g's. O casulo pesa 200kg e tem 2,08 metros de comprimento e 40cm de diâmetro.
O Litening II, chamado AN/AAQ-28 nos EUA, foi adquirido para equipar os F-16 Block 25/30/32 da Guarda Aérea Nacional e Reserva (ARFR e ANG) da USAF (198 casulos - 8 por esquadrão por US$310 milhões) e os F-15I e F-16I israelenses (25 casulos por US$42milhões para os F-16I). Também equipa os AV-8B Harrier II do USMC, Marinha da Itália e Espanha (15 casulos para os dois países), EF-18 Espanhóis (30 casulos), F-16A/B da Venezuela, F-4E da Grécia, Tornado IDS alemão e Mig-21 Lancer da Romênia (10 casulos). Foi selecionado para o JAS-39 da África do Sul e Mirage 2000, Mig-27 e Jaguar da Índia. São 17 paises no total. A versão Litening III foi mostrada em 2002.
O Litening vai ser testado no Eurofighter. O F-15E, A-10 e F/A-18DD do USMC já testaram. Os americanos já receberam mais de 120. A última versão é o Litening AT e os modelos americanos serão modernizados para esta versão. Poderá ser usado em internamente em aeronaves não tripuladas. Já foi testado no F-5E e será usado no F-15I de Israel e no JAS-39 Gripen da África do Sul.
O AAQ-28 Litening II do AV-8B Harrier II do USMC foi usado em 2003 no Iraque. Estava equipado com datalink e passava imagem para o comando dos fuzileiros através de uma estação receptora do UAV. Foi considerado 3 vezes melhor que o casulo do F/A-18D. O Harrier operava em par com um equipado com o casulo. Chamava o F/A-18D se precisa atacar o alvo com uma JDAM e o F/A-18D usava o Lintening para aquisição de alvos para a JDAM. Os Harrier GR.7 da RAF equipados com o TIALD não tinha resolução do Litening e tinha que operar mais baixo, além de não ter datalink. Depois do conflito a USAF estuda a integração no F-15C de caça e o B-1B."
Valeu!!!!
Os Litening II são hoje os mais eficientes casulos desiguinadores Lazer e captadores de imagens IR do mundo, são usados até pela USAF e USNavy e Marines. Podem servir a todos os modernos armamentos com guiagem a Lazer/IR/GPS. São usados em conjunto com Paveway II e III, BGLs francesas, Opher/Lizard/Spice./Gryphon, AGM-65/AS-30L, etc, etc,etc...
Segundo tenho do Sist. de Armas as capacidades deste são:
"- Detecção/reconhecimento/identificação/designação a laser de alvos de superfície e marítimos
- Disparo com precisão de bombas guiadas a laser, bombas em cacho e bombas comuns
- Vôo a baixa altitude à noite
- Detecção de laser
- Identificação de alvos aéreos a longas distâncias
Para cumprir estas missões o Litening usa cinco sensores num único radome frontal:
- FLIR de terceira geração com 640x512 elementos com campo de visão (FOV) de 1ºx1º, 3,5x3,5º e 18x24º. O campo de visão mais largo é mostrado no HUD para navegação, e o estreito e médio nos visores muntifuncionais (MFD) para designação de alvos a noite
- Camera TV CCD com 768x494 elementos e FOV de 1,3x1º e 4,6x3.5º. É melhor para designar alvos durante o dia
- Designador/telemetro laser de 100 mJ de banda dupla
- LST (detector laser) que funciona numa altitude de13 mil metros e é compatível com NVG. O LST é usado em missões cooperativas, para orientação rápida, detecção e reconhecimento de alvos marcados por outras forças. O LST detecta energia laser de fonte secundária, para que FAC designe alvos para a aeronave
- Marcado laser IR
Os sensores ficam no nariz do casulo e podem ser apontado em +45/-150º em elevação e rolar +/-360º. As imagens são gravadas em vídeo para avaliação de danos de batalha. As imagens são estabilizadas em 40 aerad. O laser pode designar alvos numa altitude de até 14 mil metros.
O Litening suporta velocidades de Mach 1.2 a baixa altitudes e cargas de até 9g's. O casulo pesa 200kg e tem 2,08 metros de comprimento e 40cm de diâmetro.
O Litening II, chamado AN/AAQ-28 nos EUA, foi adquirido para equipar os F-16 Block 25/30/32 da Guarda Aérea Nacional e Reserva (ARFR e ANG) da USAF (198 casulos - 8 por esquadrão por US$310 milhões) e os F-15I e F-16I israelenses (25 casulos por US$42milhões para os F-16I). Também equipa os AV-8B Harrier II do USMC, Marinha da Itália e Espanha (15 casulos para os dois países), EF-18 Espanhóis (30 casulos), F-16A/B da Venezuela, F-4E da Grécia, Tornado IDS alemão e Mig-21 Lancer da Romênia (10 casulos). Foi selecionado para o JAS-39 da África do Sul e Mirage 2000, Mig-27 e Jaguar da Índia. São 17 paises no total. A versão Litening III foi mostrada em 2002.
O Litening vai ser testado no Eurofighter. O F-15E, A-10 e F/A-18DD do USMC já testaram. Os americanos já receberam mais de 120. A última versão é o Litening AT e os modelos americanos serão modernizados para esta versão. Poderá ser usado em internamente em aeronaves não tripuladas. Já foi testado no F-5E e será usado no F-15I de Israel e no JAS-39 Gripen da África do Sul.
O AAQ-28 Litening II do AV-8B Harrier II do USMC foi usado em 2003 no Iraque. Estava equipado com datalink e passava imagem para o comando dos fuzileiros através de uma estação receptora do UAV. Foi considerado 3 vezes melhor que o casulo do F/A-18D. O Harrier operava em par com um equipado com o casulo. Chamava o F/A-18D se precisa atacar o alvo com uma JDAM e o F/A-18D usava o Lintening para aquisição de alvos para a JDAM. Os Harrier GR.7 da RAF equipados com o TIALD não tinha resolução do Litening e tinha que operar mais baixo, além de não ter datalink. Depois do conflito a USAF estuda a integração no F-15C de caça e o B-1B."
Valeu!!!!
A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP