Radares

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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PRick

#16 Mensagem por PRick » Qua Set 13, 2006 10:35 am

Sintra escreveu:Concordamos em discordar... O costume :wink:


Pois é, tem gente que acredita em propaganda, na verdade, o correto seria afirmar que o radar do Typhoon usa elementos mecânicos, mas de forma nenhuma a varredura é mecânica, mas eletrônica.

A varredura eletrônica é que determina capacidade do radar, uma varredura completamente eletrônica, não quer dizer que o radar tenha, necessariamente, maior capacidade de tratamento e processamento de sinal. Se estas performances são iguais aos outros radares, e se a parte mecânica não compromete a atualidade do sistema, pq mudar, talvez para o marketing fique mais bonito, "radar de varredura eletrônica", mesmo que na pratica o piloto não sinta a menor diferença.

Eu adoro quando dizem "capacidade de acompanhamento de 40 alvos..." E fico imaginando o coitado do piloto, com HMD e aqueles MFD´s de no máximo umas 11 polegadas, vendo o sinal de 40 alvos aéreos, e combinando isto com alvos terrestres, ele vai entender tudo, depois de abater o seu ala... :lol: :lol: :lol:

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AlbertoRJ
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#17 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Set 13, 2006 2:18 pm

PRick, até onde eu sei a verredura do CAPTOR é mecânica sim e isso é um dos motivos para as maiores críticas ao caça. Ainda assim, acredito que possa ser um excelente radar.
A diferença entre verredura eletrônica e mecânica é muito grande, tanto na quantidade quanto na precisão das informações que são geradas pelo método eletrônico. Não é novidade, o radar Zaslon do MIG-31 já usava varredura eletrônica em 1978 e lhe permitia a detecção e o acompanhamento de 10 alvos simultâneos, inclusive mísseis de cruzeiro.
Finalmente, sobre a quantidade máxima de acompanhamento de alvos, pode estar limitada por recursos de máquina e não pela visão do piloto. E assim o combate está cada vez mais dependente da capacidade de processamento e da sofisticação do software.

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pafuncio
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#18 Mensagem por pafuncio » Qua Set 13, 2006 2:59 pm

Degan escreveu:La verdad es que el sistema DASS es interesante, pero tampoco es "lo último" y hablando de lo último, sin querer profundizar en potencias, he leido que lo más avanzado en radar estándar es el APG-68v(9)....
Lo que si hacepto, es que en este mundo de marketing, buena parte de las conclusiones son solo deductivas y subjetivas...


Odeio chavões, mas ...

FUENTES ?

Qual a cronologia de desenvolvimento do Captor e do APF 68 v(9) ? Seus pesos e capacidades ?

Gracias, alexandre.




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Degan
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#19 Mensagem por Degan » Qua Set 13, 2006 6:15 pm

Odeio chavões, mas ...

FUENTES ?


Parece que no entiendes el sentido de mi respuesta…. :?
Te explico, que un folleto o fabricante o cualquiera declare que su producto es “el mejor” no tiene mucho sentido, pues muchas veces las características reales y completas de estos no son conocidos o no son directamente comparables….¿entiendes?.
Si lees sobre los radares rusos veras que son lo mejores, lo mismo dicen los francesa, ingleses y americanos.

Si quieres algunos datos sobre el APG-68v(9):


http://www.aerospacetesting-expo.com/eu ... 20APG-68(v)9%20%20%22

http://www.lockheedmartin.com/wms/findP ... &prfr=true

Además de toda la información que he entregado hasta ahora.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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soultrain
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#20 Mensagem por soultrain » Qua Set 13, 2006 7:25 pm



un mal chiste de marketing...

La verdad es que si se decea decir algo (que no sea mentir), siempre se puede encontrar alguan "exotica" y casi inutil condición en que lo que se busca sea verdad



Te explico, que un folleto o fabricante o cualquiera declare que su producto es “el mejor” no tiene mucho sentido, pues muchas veces las características reales y completas de estos no son conocidos o no son directamente comparables….¿entiendes?.

uff...Só com copy paste consegui responder ao Degan :twisted:


Muito bom o debate, parabens. Para alguma coisa serve o Degan, todos se superam no debate e postam coisas muito interesantes. [009]

(nunca vao conseguir convencer o Degan que ele está errado, ou que existem equipamentos melhores que os chilenos. É um dogma de fé)

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PRick

#21 Mensagem por PRick » Qua Set 13, 2006 8:20 pm

projeto escreveu:PRick, até onde eu sei a verredura do CAPTOR é mecânica sim e isso é um dos motivos para as maiores críticas ao caça. Ainda assim, acredito que possa ser um excelente radar.
A diferença entre verredura eletrônica e mecânica é muito grande, tanto na quantidade quanto na precisão das informações que são geradas pelo método eletrônico. Não é novidade, o radar Zaslon do MIG-31 já usava varredura eletrônica em 1978 e lhe permitia a detecção e o acompanhamento de 10 alvos simultâneos, inclusive mísseis de cruzeiro.
Finalmente, sobre a quantidade máxima de acompanhamento de alvos, pode estar limitada por recursos de máquina e não pela visão do piloto. E assim o combate está cada vez mais dependente da capacidade de processamento e da sofisticação do software.

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Sinto muito Projeto,

Existe uma clara confusão aqui, o que vc está se referindo a varredura, quer dizer o seguinte, o direcionamento da antena é mecânico, como nos radares dos E-3, nos AEW da US NAVY ou os radares terrestres, pq eles giram. Agora o sinal do radar, o scaneamento sempre foi eletrônico. Vc pode fazer um radar moderno com o direcionamento mecânico, ou fazer ele inteiramente digital ou seja, o diracionamento do scanner, tb é feito eletronicamente. A antena neste caso é fixa e não móvel, mas repito uma coisa não impede a outra. O sinal de rastreio nunca foi mecânico. A capacidade do radar depende da qualidade do sinal de rastreio, não do movimento da antena. É lógico se tenho um antena fixa, com capacidade de rastrea 360 graus ótimo, mas no caso nos caças isto não ocorre.

Estas realidades não são excludentes, existe hoje uma coencidência, os radares mais modernos estão adotando o rastreio completamente digital, mas nada impede a construção de um radar com rastreio mecânico, possua as mesmas capacidades de tratamento do sinal dos outros radares.

A existência de uma varredura inteiramente digital indica, em princípio, uma maior capacidade dos circuitos eletrônico, mas isto não é uma realidade absoluta, fico pensando, os radares atuais de varredura mecânica, certamente possuem mais capacidade de processamento, que o radar do Mig-31 de 20 anos atrás.

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AlbertoRJ
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#22 Mensagem por AlbertoRJ » Qui Set 14, 2006 6:14 am

PRick, bom dia.
Me corrija caso eu esteja enganado. Acho mesmo que eu posso estar fazendo uma grande confusão.

No meu entendimento, nos radares de varredura eletrônica o direcionamento do feixe é obtido, pode-se dizer, digitalmente. Não há uma antena transmissora/receptora única mas milhares de pequenas antenas que trabalham de forma coordenada. A variação do sinal em cada antena é que determina a direção do feixe e este pode mudar de direção em vários milésimos de segundo. Essa "variedade de antenas" e a velocidade da mudança eletrônica do sinal proporciona também que uma parte do radar possa trabalhar de forma indepentende de outras, como se fossem dois ou mais radares em um. Até mesmo a frequencia pode ser diferente, o que também dificulta interferências e diminui a probabilidade de detecção. Essa velocidade na mudança do direcionamento é que também permite que um número maior de alvos possa ser acompanhado ao mesmo tempo.


Os radares AESA então são mais radicais. Cada módulo (mais que uma simples antena) é praticamente um radar à parte e trabalha de forma independente dos outros. Uns podem apenas transmitir e outros apenas receber, por exemplo.

A varredura mecânica não é assim. Há uma única antena que faz todo o trabalho de direcionamento, transmissão e recepção. Por mais que o sinal possa ser alterado em altíssima velocidade, não seria prático obter modos simultâneos dessa forma.

Desculpe também se não falei mais que o óbvio. Na verdade, estou querendo mesmo é aprender.


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Editado pela última vez por AlbertoRJ em Qui Set 14, 2006 8:35 am, em um total de 4 vezes.
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#23 Mensagem por Sintra » Qui Set 14, 2006 6:52 am

A varredura mecânica não é assim. Há uma única antena que faz todo o trabalho de direcionamento, transmissão e recepção. Por mais que o sinal possa ser alterado em altíssima velocidade, não seria prático obter modos simultâneos dessa forma.


A Euroradar discorda.




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#24 Mensagem por AlbertoRJ » Qui Set 14, 2006 7:02 am

Sintra escreveu:
A varredura mecânica não é assim. Há uma única antena que faz todo o trabalho de direcionamento, transmissão e recepção. Por mais que o sinal possa ser alterado em altíssima velocidade, não seria prático obter modos simultâneos dessa forma.


A Euroradar discorda.


Eu realmente posso estar bastante enganado.

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PRick

Agora entendi

#25 Mensagem por PRick » Qui Set 14, 2006 9:38 am

projeto escreveu:PRick, bom dia.
Me corrija caso eu esteja enganado. Acho mesmo que eu posso estar fazendo uma grande confusão.

No meu entendimento, nos radares de varredura eletrônica o direcionamento do feixe é obtido, pode-se dizer, digitalmente. Não há uma antena transmissora/receptora única mas milhares de pequenas antenas que trabalham de forma coordenada. A variação do sinal em cada antena é que determina a direção do feixe e este pode mudar de direção em vários milésimos de segundo. Essa "variedade de antenas" e a velocidade da mudança eletrônica do sinal proporciona também que uma parte do radar possa trabalhar de forma indepentende de outras, como se fossem dois ou mais radares em um. Até mesmo a frequencia pode ser diferente, o que também dificulta interferências e diminui a probabilidade de detecção. Essa velocidade na mudança do direcionamento é que também permite que um número maior de alvos possa ser acompanhado ao mesmo tempo.


Os radares AESA então são mais radicais. Cada módulo (mais que uma simples antena) é praticamente um radar à parte e trabalha de forma independente dos outros. Uns podem apenas transmitir e outros apenas receber, por exemplo.

A varredura mecânica não é assim. Há uma única antena que faz todo o trabalho de direcionamento, transmissão e recepção. Por mais que o sinal possa ser alterado em altíssima velocidade, não seria prático obter modos simultâneos dessa forma.

Desculpe também se não falei mais que o óbvio. Na verdade, estou querendo mesmo é aprender.


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Agora entendi o motivo da confusão. Suas afirmações são corretas para os radares de varredura mecânicas mais antigos como era o caso de nosso CYRANO II, instalado nos M-3.

No entanto, os APG`s instalados nos F-15, já na década de 1970, já eram radares com antenas feitas com diversos transdutores, o que vc está descrevendo é que os radares de varredura mecânica, só possuem um transdutor. Isto já foi uma realidade, são radares com formas de antena única, postada no centro, e com o prato concentrador de sinais colocado atrás.

Se vc reparar por exemplo nos radares novos comprados para as Fragatas Niterói, verá que são compostos por dezenas de módulos independentes, eles tem limitações para sua movimentação, porque o movimento de rastreio e mecânico, mas tem o poder de mudar a forma e a frequência de seu feixe de escaneamento, ou seja, não podem modificar a direção do rastreio, como os radares AESA, mas podem funcionar em diversos modos de operação e emissão, como comprimento de onda e frequência, etc..

Concordo com a idéa que o sentido é na direção do radar completamente digital, mas nem por isto os radares que combinem direcionamento mecânico, com verredura semelhante as radares AESA, sejam obsoletos hoje em dia. O que é sem dúvida uma realidade, são as novas antenas. Na verdade trata-se de um conjunto de antenas, elementos reunidos em um único conjunto, um prato, retângulo ou quadrado. Na verdade estamos olhando não para uma antena, mas para um painel de radares.

Mesmo os radares RDI, fornecidos nos M-2000C, já são assim. Os tempos de radares com apenas um transdutor em sua antena, já deixaram de ser realidade, principalmente, em caças. E o motivo é simples, mais agilidade e versatilidade. Já os radares terrestres a mudança tem sido mais lenta, porque neste caso a potência do sinal(alcance) é mais levada em consideração.

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#26 Mensagem por AlbertoRJ » Sex Set 15, 2006 12:17 am

PRick, eu agora entendi.
A minha definição de "antena única" para a varredura mecânica realmente estava errada.

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#27 Mensagem por soultrain » Qui Jun 14, 2007 6:29 pm

Muito boa discusão, a decorrer agora:

Flash Dance/Zaslon hyped to compete with AWG-9?

http://forum.keypublishing.co.uk/showthread.php?t=71061




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#28 Mensagem por soultrain » Qui Jun 14, 2007 6:48 pm

Beijing Is Developing Anti-Stealth Abilities

BY WENDELL MINNICK, TAIPEI


China is developing new radar and other sophisticated systems to find and target U.S. radar-evading stealth aircraft such as the F-22 Raptor, F-35 Lightning, F-117 Nighthawk and B-2 Spirit.
China watchers in Asia and the United States have seen an increase in China’s anti-stealth research and development, and procurement and manufacturing of passive, bistatic high frequency and long-range radars.
China’s efforts to defeat U.S. stealth technology also include espionage. From 2002 through 2005, China received sensitive data on the B-2 from Noshir Gowadia, a former Northrop Grumman engineer who helped design its exhaust cloaking system, according to FBI officials. The information likely helped China more easily detect not just the B-2, but the B-1, F-15 and air-launched cruise missiles as well.
A former U.S. defense attaché who was assigned to Beijing said China’s anti-stealth programs may seriously threaten U.S. stealth aircraft.
“I think it’s real and well within China’s reach. It’s been investing in research and development on counterstealth technologies for a decade or more,” he said.
Michael Pillsbury, a Washington-based China military specialist, said, “China has a long record of open-source advocacy writings about both the critical importance of counterstealth for China and debates about the best mix of alternative approaches China needs to develop counterstealth.”
Pillsbury said off-the-shelf technology could help in the near term. But perhaps more effective, he said, is Chinese authors’ suggestion that high-powered computers be used to gather up the extremely weak signals bounced off stealth aircraft by FM radio and TV stations.
“This system would not need new transmitters, as it could rely on the national network in this frequency range,” Pillsbury said.
Richard Fisher, vice president of the Washington-based International Assessment and Strategy Center, said China has been focused on meter-wave, passive over-the-horizon radar and infrared counters to U.S. stealth technologies. These include the acquisition of four Kolchuga passive sensor systems from Ukraine.
“At the 2001 Moscow Airshow, a Russian radar engineer responsible for upgrading old meter-wave radar with advanced computer tech complained bitterly to me that China had stolen their technology via his Balkan customer,” Fisher said. “An upgraded Russian meter-wave radar is suspected of having played a major role in the Serbian shoot-down of the F-117 stealth fighter [over Kosovo in 19990. I suspect the Yagi-antenna meter-wave radar ... benefited from this ‘research.’”
He said China began marketing a Kolchuga derivative at the 2005 IDEX International Defence Exhibition in Abu Dhabi, in the United Arab Emirates.
“The radar is a three-receiver, triangulating passive detection system that officials claimed had a 300- to 400-kilometer range, vice the 600-kilometer range of Kolchuga.
Like Kolchuga, it is meant to be integrated with other sensor data to produce a better air defense picture,” he said.
The former U.S. military attaché said stealth only makes detection harder, not impossible.
“There’s nothing magical about picking up ‘stealth’ aircraft,” he said. “For active radar technology, it’s a matter of being able to pick up low radar cross-section [RCS] targets at long ranges. Need lots of power, a fairly low frequency [ultra high frequency], and large arrays or power aperture.”
The former attaché pointed to China’s interest in passive radar systems. China ordered six VERA-E systems in 2004 from the Czech Republic for $55 million, but the U.S. government successfully blocked the sale. However, the attaché said that VERA components and technical specifications were transferred to Beijing.
At the China International Electronic Exhibition in Beijing in 2006, the Institute of China Electronic Technology Corp. revealed its YLC-20 two-station passive surveillance radar, believed to be a copy of the VERA-E.
“China’s been doing a lot of work in the area of active radars operating above the HF portion of the frequency spectrum,” said the former attaché. “The other key issue to ensuring early detection of low RCS aircraft is having the radar be elevated so it can overcome line-of-sight limitations. This is where aerostats, or tethered balloons with a radar, come in.” •
E-mail: wminnick@defensenews.com.




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#29 Mensagem por Sintra » Qui Jun 14, 2007 7:12 pm

soultrain escreveu:Muito boa discusão, a decorrer agora:

Flash Dance/Zaslon hyped to compete with AWG-9?

http://forum.keypublishing.co.uk/showthread.php?t=71061


Gracias pelo link, tinha-me passado ao lado.




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