Nova Corveta Russa: Astrakhan
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Nova Corveta Russa: Astrakhan
Recentemente entrou em serviço no mar Caspio.
Sistema AA Gubka
Um abraço e t+
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- Pablo Maica
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- Einsamkeit
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- Pablo Maica
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- Einsamkeit
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Aqui se ve o que me parece duas AK-630, o Lançador de Igla e mais um na popa com aparentemente dois braços
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
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- Pablo Maica
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Francisco Daniel escreveu:Sub armada!
Não tem ASM nem Torpedo...
Daí vocês vão dizem... mas tem AAW (Igla), coisa que as Inhaúmas não tem...
Sim... grande merd@....
Nem tem convôo para helis!!!
Pode jogar no lixo!!!
Mas é bonita... como o proprio nome diz... deve ser útil para artilharia costeira!
É um navio para operar no Mar Caspio, não precisa de ASW nem de sistemas anti misseis. É basicamente um barco de patrulha. Não dá para comparar com as Inhaúmas.
- Jet Crash®
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Sniper escreveu:500T de deslocamento e subarmda...
Ta mais pra NPo...
Abraços!
Agora compara o fumo da Inhauma com esta aí.
ASW operations, escort missions, offshore patrols
BASIC PARTICULARS
Length overall 93.9 m
Length at WL 84.6 m
Beam at deck 13.0 m
Depth at the fore 9.4 m
Depth amidships 7.8 m
Depth at transom 7.8 m
Full displacement ab.1900 t
Maximum speed 26-27 kn
Range at 14 kn cruise speed with full fuel stores 4000 nm
Endurance with maximum fresh water and provision stores 15 days
Crew, including helo team 90
PROPULSION SYSTEM
Twin shaft CODOG system, comprising:
......2x10,000 kW gasturbines
......2x3650 kW diesel engines
ELECTRIC SYSTEM
Basic power supply AC 380/220V, 50 Hz.
4x630 kw diesel gensets.
ARMAMENT
8xYAKHONT anti ship missiles in 2 vertical launchers
6xMEDVEDKA-VE anisubmarine missiles in one vertical launcher
A190 gun mount 100mm caliber
2xKASHTAN-M close-in AA missile-artillery system
2xMTPU pedstal mashine gun 14.5 mm caliber
SENSORS
Observation and target designation Radar system
Attack missile target designation Radar system
Artillery fire control Radar system
Two optronic fire control systems for AA close-in weapons
ECM Radar system
Chaff and decoy launcher system with four launchers
CO's electronic commamd console
Sonar system with hull mounted and towed arrays
Anti diver sonar system
NAVIGATION AIDS
Integrated navigated system, compring gyro, magnetic compass, echosounder, log, radio direction finder, satellite system. The details of navaids complement could be specified on Customer choice.
COMMUNICATION
The complement of communication system is provided under Customer specifications.
OTHER EQUIPMENT
Active roll motions damper
Helicopter, hangar, flight deck
Launching/retrieving device for a towed sonar
Jet Crash®
- Jet Crash®
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Francisco Daniel escreveu:Qual o preço?
Russia's LCS Eater
by James Dunnigan
May 12, 2006
Noting the progress of the American LCS (Littoral Combat Ship), Russia is pitching its new Project 20380 corvettes to countries than cannot (for security or financial reasons) get LCS ships. For example, the United States is reluctant to sell LCS to Saudi Arabia, for fear that key technology might be passed along to potential enemies (like China). The Russian ship is about a third smaller (at 2,100 tons displacement) than the LCS, but costs less than half as much (about $125 million each). While not as flexible as the LCS, the Project 20380 has impressive armament (two 30mm anti-missile cannon, one 100mm cannon, eight anti-ship missiles, six anti-submarine missiles, two eight cell anti-missile missile launchers). There is a helicopter platform, but the ship is not designed to carry one regularly. Crew size, of one hundred officers and sailors, is achieved by a large degree of automation. The ship also carries air search and navigation radars. It can cruise 6,500 kilometers on one load of fuel. Normally, the ship would stay out 7-10 days at a time, unless it received replenishment at sea. Like the LCS, the Russian ship is meant for coastal operations.
Having learned from past mistakes, the Russians are making this ship more reliable and durable than past designs of the same size. Three of these ships are under construction, with the first one being launched next month. Russia plans to buy twenty or more. There's not a lot of competition in this size category, and the Russians hope to lock up the low end of the market, and eat the LCS's lunch in many markets.
Jet Crash®
Francisco Daniel escreveu:Salve Koslova!
Eu notei!
Foi mais uma ironia com o pessoal que fica julgando as Inhaúmas!
Abraços.
Não é segredo para ninguem que existe uma relação de compromisso de como devemos aproveitar o deslocamento de um navio de acordo com a enfase que devemos dar durante o projeto.
Navios como a classe Visby, pequenos, mas fortemente armados, "não funcionam" no atlantico ou passifico sul, onde a necessidade de "endurance" é totalmente diferente do Baltico, mar do japão ou do Mediterraneo, que é onde normalmente encontrariamos um navio de pequeno porte armado "até os dentes".
Acontece que a Inhauma não é nem uma coisa nem outra, do mesmo jeito que é um navio com um armamento modesto, também não apresenta qualidades marinheiras para um navio que deve operar de forma oceanica.
A Inhauma, assim como o AMX foram tentativas de desenvolvimento de plataformas no Brasil com algum nivel de complexidade de integração de sistemas e armas. Assim como o AMX pagou o preço da inexperiencia de suas escolhas.
Valeu a pena fazer a classe Inhauma, o AMX?
Eu acho que não é oportuno nos enveredarmos neste caminho, temos que escolher um outro mais produtivo, que são as lições que podemos tirar destas experiencias:
A primeira delas é que programas de cooperação quando bem geridos são muito uteis. O AMX foi aprovado no inicio dos anos 80, voou em 1984 e entrou em serviço em 1989/90. Um verdadeiro show de cumprimento de cronogramas que deixou outros projetos de cooperação europeus literalmente anos de distancia. No caso do AMX tivemos um programa de cooperação vertical, no caso dos problematicos programas europeus o modelo é horizontal, eu até poderia explicar os modelos de cooperação aeroespacial com mais tempo, mas o que é imporante é que existem modelos e modelos de cooperação e uns servem, outros não.
Tanto o AMX quanto as Inhauma são plataformas, e a lógica militar nos ultimos 30 anos diz que os melhores programas para se investir são programas de integração de sistemas, desenvolver plataformas, sejam elas navais ou aereas é cada vez mais caro, complexo e inocuo se você não desenvolver os sistemas associados a estas plataformas. Programas como o LCA, Ching-kuo, AMX são verdadeiros esqueletos de armário na medida que custaram bilhões e não possibilitaram independencia alguma em avionica, sistemas e armamentos. Já programas como o R-99 são verdadeiras joias de estratégia na medida que formaram produtos estado da arte e perfeitamente adequados as necessidades operacionais, porque eles estavam focados em necessidades operacionais e não em necessidades industriais que não eram muito objetivas e expecificas. Quando uma potencia média deve desenvolver uma plataforma? Quando passam por embargos e situações politicas / estratégicas dificeis de serem equacionadas, como nasceu o Kfir em Israel, como nasceu o Azarakhsh no Irã. Novamente o foco é operacional e não industrial.
Então não podemos focar a capacitação industrial dentro da estratégia de defesa?
Não é isto, devemos focar a capacitação industrial em segmentos onde existem necessidades que não podem ser supridas facilmente por fornecedores externos. Produzir um C-212 (uma plataforma) como politica industrial, é irrelevante do que colocar um MAR-1 ou A-DARTER em produção (estes são sistemas).
O AMX e a Inhauma, foram as lições que tivemos nos anos 80, quando alguns outros paises também cometeram os mesmos erros, a triste diferença é que alguns paises aprendem com os erros, outros continuam repetindo-os.