ASTROS III
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- Brasileiro
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ASTROS III
alguem curte a idéia de instalar sistemas de artilharaia ASTROS III em algum navio da MB? Tipo, o AIII pode lançar o míssil TM e aquele novo foguete da avibrás de alcance de 90km.
Já imaginaram, a MB fazendo um ataque à costa a cerca de 200 Km da costa?
E ae galera gostaram?
abraços
Já imaginaram, a MB fazendo um ataque à costa a cerca de 200 Km da costa?
E ae galera gostaram?
abraços
- Alitson
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Hoje em dia utiliza-se os cilos para lançamento de misseis ou mesmo equipamentos especiais. E mesmo cada nucleo de lançamento do astros é especifico ou lança misseis ou foguetes, daria muito trabalho a troca dos nucleos.
Talvez os lançadores de foguetes poderiam sim se intalados em NDD e NDCC. Uma pratica usada durante a 2a Grande Guerra.
Valeu!!
Talvez os lançadores de foguetes poderiam sim se intalados em NDD e NDCC. Uma pratica usada durante a 2a Grande Guerra.
Valeu!!
- FinkenHeinle
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Alitson escreveu:Hoje em dia utiliza-se os cilos para lançamento de misseis ou mesmo equipamentos especiais. E mesmo cada nucleo de lançamento do astros é especifico ou lança misseis ou foguetes, daria muito trabalho a troca dos nucleos.
Talvez os lançadores de foguetes poderiam sim se intalados em NDD e NDCC. Uma pratica usada durante a 2a Grande Guerra.
Valeu!!
Olá, Já discuti esse assunto em outras listas, e a conclusão foi que é impraticável a utilização de ASTROS III. Por duas razões:
1- O TM nem está operacional, e talvez nunca fique;
2- O ASTROS III não tem precisão para ataques cirurgicos, uqe é hoje em dia imprecindível.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
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Prezado Brasileiro,
Eu sou partidário da construção de lançadores múltiplos de foguetes para operarem instaldos em meios distritais da MB como navios patrulhas e ou lanchas de ataque rápido. Já apresentei esta idéia quando falei em táticas para emboscar um inimigo com operções ribeirinhas na bacia do Amazonas. Acredito que tais engenhos bélicos poderiam negar o uso da mesma ao inimigo por tempo indeterminado, assegurando a retração da Força Terrestre e sua adequada movimentação à retaguarda. O fogo de saturação poderia surpreender de forma devastadora os grandes grupos de batalha que se aventurassem operar na bacia do Amazonas. Ataques coordenados poderiam ser executados de forma pontual afim de causar excessivas perdas materiais e humanas em um curto espaço de tempo. Mas não sou engenheiro do QEM pra saber sobre a viabilidade de tais lançadores, creio que algumas adaptações deveriam ser feitas no sistema de direção e controle de tiro em virtude das ocilações impostas pelo meio líquido (a água) a partir do qual tais lançadores teriam de operar.
O negócio é compensar a imprecisão com saturação e a derrota com pesadas perdas humanas e materiais ao inimigo. Temos que nos esforçamos como nação para aumentar o poder de destruição e a letalidade de nossos armamentos, pois só assim haverá o devido respeito conquistado às custas do incremento da capacidade dissuasória.
Brasil Acima de Tudo!!!
Eu sou partidário da construção de lançadores múltiplos de foguetes para operarem instaldos em meios distritais da MB como navios patrulhas e ou lanchas de ataque rápido. Já apresentei esta idéia quando falei em táticas para emboscar um inimigo com operções ribeirinhas na bacia do Amazonas. Acredito que tais engenhos bélicos poderiam negar o uso da mesma ao inimigo por tempo indeterminado, assegurando a retração da Força Terrestre e sua adequada movimentação à retaguarda. O fogo de saturação poderia surpreender de forma devastadora os grandes grupos de batalha que se aventurassem operar na bacia do Amazonas. Ataques coordenados poderiam ser executados de forma pontual afim de causar excessivas perdas materiais e humanas em um curto espaço de tempo. Mas não sou engenheiro do QEM pra saber sobre a viabilidade de tais lançadores, creio que algumas adaptações deveriam ser feitas no sistema de direção e controle de tiro em virtude das ocilações impostas pelo meio líquido (a água) a partir do qual tais lançadores teriam de operar.
O negócio é compensar a imprecisão com saturação e a derrota com pesadas perdas humanas e materiais ao inimigo. Temos que nos esforçamos como nação para aumentar o poder de destruição e a letalidade de nossos armamentos, pois só assim haverá o devido respeito conquistado às custas do incremento da capacidade dissuasória.
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Ser Guerreiro é viver para sempre!
- Fernando Gaspar
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Sou totalmente a favor é útil mesmo não sendo preciso intimida, confunde e destrói concentração de tropas inimigas além de ser uma peça fundamental para fixar uma cabeça de ponte em uma praia hostil.
Caro companheiro de fórum, não seria cabeça de praia, tarefa destinada aos fuzileiros navais. Cabeça de ponte que eu saiba é missão designada aos para-quedistas,
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
- LEO
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Acho que antes de discutirmos as aplicações do ASTROS III, devemos ver se ele realmente sai do papel. Aí, caso saia, isso não quer dizer que ele tenha uma variante para o uso naval.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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- FinkenHeinle
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LEO escreveu:Acho que antes de discutirmos as aplicações do ASTROS III, devemos ver se ele realmente sai do papel. Aí, caso saia, isso não quer dizer que ele tenha uma variante para o uso naval.
Té onde eu sei, ele está em fase final de projeto...
Atte.
André R. Finken Heinle
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Thomas Sowell
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- pt
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Caro Balena.
Eu não sei se entendi bem, mas parece que voc~e defende que se apliquem baterias de foguetes de alcance intermédio em navios de porte relativamente pequeno, com o objectivo de atacar (por exemplo) areas na bacia do Amazonas.
Eu, em primeiro lugar, e olhando para as implicações tácticas, fico com duvida sobre de onde vêm o IN.
É que se vem por mar, ele teve que desembarcar a força e a força teve que ser protegida por navios de escolta.
Ora considerando o alcance dos foguetes ASTROS, qualquer pequeno navio que se aproxime para os lançar, estará imediatamente ao alcance de misseis Harpoon (por exemplo).
O outro problema tem a ver com a estabilidade da plataforma. O ASTROS é um foguete, portanto não tem um sistema de orientação próprio. O unico sistema de tem é um sistema (relativamente sofisticado) que serve para "apontar" o lançador ao alvo.
Quanto maior é o alcance do foguete, maior é a possibilidade de a instabilidade, provocada pelas ondas tornar impossível qualquer pontaría, considerando que uma pequena diferênça em termos de ângulo, pode implicar que o foguete vai caír a até 3Km do alvo.
O outro problema (complicado de resolver) é que os foguetes identificam com muita facilidade o lugar de onde estão a ser lançados.
Em terra, o sistema ASTROS pode disparar e saír do lugar a velocidade elevada. Mas no mar isso não é possível, principalmente se estamos a falar de meios de segunda linha, que normalmene dão uma velocidade máxima relativamente pequena.
Tornam-se portanto em "Sitting Ducks", que é possível atacar, mesmo com fogo de contra-batería, desde terra.
Não sei no entanto se entendi a ideia da aplicação dos ASTROS a partir de navios.
Penso que o projecto do AVMT (Se não estou em erro) é muito mais interessante para essa função - embora muito mais caro.
Cumprimentos
Eu não sei se entendi bem, mas parece que voc~e defende que se apliquem baterias de foguetes de alcance intermédio em navios de porte relativamente pequeno, com o objectivo de atacar (por exemplo) areas na bacia do Amazonas.
Eu, em primeiro lugar, e olhando para as implicações tácticas, fico com duvida sobre de onde vêm o IN.
É que se vem por mar, ele teve que desembarcar a força e a força teve que ser protegida por navios de escolta.
Ora considerando o alcance dos foguetes ASTROS, qualquer pequeno navio que se aproxime para os lançar, estará imediatamente ao alcance de misseis Harpoon (por exemplo).
O outro problema tem a ver com a estabilidade da plataforma. O ASTROS é um foguete, portanto não tem um sistema de orientação próprio. O unico sistema de tem é um sistema (relativamente sofisticado) que serve para "apontar" o lançador ao alvo.
Quanto maior é o alcance do foguete, maior é a possibilidade de a instabilidade, provocada pelas ondas tornar impossível qualquer pontaría, considerando que uma pequena diferênça em termos de ângulo, pode implicar que o foguete vai caír a até 3Km do alvo.
O outro problema (complicado de resolver) é que os foguetes identificam com muita facilidade o lugar de onde estão a ser lançados.
Em terra, o sistema ASTROS pode disparar e saír do lugar a velocidade elevada. Mas no mar isso não é possível, principalmente se estamos a falar de meios de segunda linha, que normalmene dão uma velocidade máxima relativamente pequena.
Tornam-se portanto em "Sitting Ducks", que é possível atacar, mesmo com fogo de contra-batería, desde terra.
Não sei no entanto se entendi a ideia da aplicação dos ASTROS a partir de navios.
Penso que o projecto do AVMT (Se não estou em erro) é muito mais interessante para essa função - embora muito mais caro.
Cumprimentos