Los ejércitos de la Argentina y de Brasil
fabricarán un 4x4
un emprendimiento conjunto
Comenzará a gestarse en diciembre y, de acuerdo con la iniciativa, el vehículo cumplirá misiones de reabastecimiento, transporte de material, evacuación de heridos, exploración, comando y control, entre otras múltiples funciones. Y será utilizado para equipar a las fuerzas ligeras además de satisfacer necesidades del mercado regional
Será la primera criatura que dé a luz la sintonía que sellaron los ejércitos de la Argentina y Brasil en el marco de la gestión de Néstor Kirchner y Lula. El acuerdo para fabricar un vehículo liviano de empleo general aerotransportable 4x4 surgió del viaje oficial del jefe del Ejército, general Roberto Bendini, y su par brasileño, general Francisco Roberto De Albuquerque.
El 4x4 tipo "hammer" comenzará a gestarse en diciembre y de acuerdo con la iniciativa, el vehículo cumplirá misiones de reabastecimiento, transporte de material, evacuación de heridos, exploración, comando y control, entre otras múltiples funciones. Y será utilizado para equipar a las fuerzas ligeras además de satisfacer necesidades del mercado regional.
El todoterreno será construido "prioritariamente" con autopartes existentes en la zona de influencia argentino-brasileña, con la premisa de lograr "un producto económico y de fácil mantenimiento", según consta en el proyecto que suscribieron los dos países.
Como su denominación tradicional lo indica, el todoterreno permite a la infantería desplazarse con ductilidad en las más variadas superficies, tales como el barro y la zona montañosa, a buena y constante velocidad y con la protección adecuada. Por esas condiciones es de utilidad para el transporte de heridos, provisiones o municiones.
En sus características generales, el jeep tendrá las condiciones de ser "aerotransportable" y "aerolanzable", y capacidad de desplazamiento a 120 kilómetros por hora, con una autonomía de 500 kilómetros.
El vehículo podrá trasladar una tripulación de cuatro personas y cargas de hasta 800 kilogramos, con una performance para subir pendientes con inclinaciones denominada complejas.
Las conversaciones que permitieron el entendimiento se iniciaron en junio del año pasado entre Bendini y De Albuquerque.
Por entonces el objetivo de mínima era iniciar los estudios tendientes a lograr la cooperación en el área tecnológica, confiaron a Infobae fuentes de la fuerza terrestre.
Entre otras áreas de interés común, se seleccionaron los sistemas de simulación, los vehículos, la visión nocturna, robótica y sistemas de comando y control. Hay que tener en cuenta que Bendini también trabaja en la integración de las fuerzas del Mercosur, por lo que el armado del vehículo marca el punto de partida de una nueva relación con la fuerza brasileña.
Fonte: http://www.defesanet.com.br
4x4
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Vinicius Pimenta
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Estamos presenciando uma evolução nas relações militares do Mercosul? Mais um mérito do Min. Viegas, que tem seus erros, mas no geral vem fazendo um bom papel no MD.
Acho excelente essa integração. A construção desse veículo, se der certo, pode significar o início de uma parceria que pode nos trazer excelentes frutos.
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Vinicius Pimenta
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Slip Junior
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O artigo "VEÍCULO 4x4 “TUBULAR” BRASIL - ARGENTINA: UMA PARCERIA MILITAR NO MERCOSUL?", o qual contou com a participação de nosso colega Paulo Bastos (Parabelum) na sua elaboração e que está disponível no endereço http://www.defesa.ufjf.br/arq/Art%2093.htm , traz novas informações sobre o tema e acaba com alguns mitos sobre o assunto.
Abraços
Abraços
Acabei de ler a reportagem do Paulo Bastos !
Não vi muito pé entre a Defesanet diz o que diz o artigo dele.
Há algum tempo conversei com vcs sobre a compra de JEEPs pelo EB. Desde aquela época achava que tanto os JEEPs como os equipamentos individuais poderiam e deveriam ser produzidos preferencialmente aqui.
Dizer que é caro, que é tentar reinventar ( não foi bem isto que o Paulo Bastos falou ) não corresponderia a uma realidade tão clara.
JEEPs por definição tem pouca tecnologia embarcada. Não tem requisitos tão distantes do mundo civil e, por definiçao, são equipamentos produzidos em grande escala, o que diluiria os custos de projeto.
Quando falei com o Pimenta sobre os Fabuloso Jeep Land Rover não me fugiu da mente que se fosse produzido até um motor MWM up to date para equipar os JEEPs Mercosur talvez ele tivesse melhor logítica que o diesel de 5 cil do Land Rover que o EB comprou.
O custo da Pesquisa que talvez pudesse ser o impeditivo se esvai na medida que a cada ano se tem algumas dezenas de mestres e doutores saindo IME e sem oportunidade de desenvover um projeto de pesquisa aplicada e ficam morcegando pelo exército em outras funções bem menos nobres.
Creio que a Argentina também deve ter necessidades e problemas similares. Aliás vocês notaram como o brasileiro é incompetente nem um jepinho dá para fazer ?!? Tem que comprar a tecnologia pronta por que é mais econômico ! ( provavelmente não é pois as firmas que os vendem tem provavelmente um lucro bem maior, pois os investimentos já estão amortizados )
Sundao
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Não vi muito pé entre a Defesanet diz o que diz o artigo dele.
Há algum tempo conversei com vcs sobre a compra de JEEPs pelo EB. Desde aquela época achava que tanto os JEEPs como os equipamentos individuais poderiam e deveriam ser produzidos preferencialmente aqui.
Dizer que é caro, que é tentar reinventar ( não foi bem isto que o Paulo Bastos falou ) não corresponderia a uma realidade tão clara.
JEEPs por definição tem pouca tecnologia embarcada. Não tem requisitos tão distantes do mundo civil e, por definiçao, são equipamentos produzidos em grande escala, o que diluiria os custos de projeto.
Quando falei com o Pimenta sobre os Fabuloso Jeep Land Rover não me fugiu da mente que se fosse produzido até um motor MWM up to date para equipar os JEEPs Mercosur talvez ele tivesse melhor logítica que o diesel de 5 cil do Land Rover que o EB comprou.
O custo da Pesquisa que talvez pudesse ser o impeditivo se esvai na medida que a cada ano se tem algumas dezenas de mestres e doutores saindo IME e sem oportunidade de desenvover um projeto de pesquisa aplicada e ficam morcegando pelo exército em outras funções bem menos nobres.
Creio que a Argentina também deve ter necessidades e problemas similares. Aliás vocês notaram como o brasileiro é incompetente nem um jepinho dá para fazer ?!? Tem que comprar a tecnologia pronta por que é mais econômico ! ( provavelmente não é pois as firmas que os vendem tem provavelmente um lucro bem maior, pois os investimentos já estão amortizados )
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Vinicius Pimenta
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Olá pessoal, gostaria de fazer uma retificação. O artigo acima, intitulado "VEÍCULO 4x4 “TUBULAR” BRASIL - ARGENTINA: UMA PARCERIA MILITAR NO MERCOSUL?", foi escrito por Expedito Carlos Stephani Bastos, responsável pelo site UFJF/Defesa (http://www.ufjf.edu.br/defesa), e não contou com a participação de nenhuma outra pessoa.
Caso tivesse contado, o nome constaria ou como co-autor ou como agradecimento. É relevante chamar a atenção para este dado visto que as discussões mantidas neste fórum são lidas por muitas pessoas e podem gerar dúvidas caso contenham algum equívoco.
Em nome de toda a equipe do Defesa Brasil, gostaria de agradecer ao pesquisador Expedito Bastos por ter gentilmente nos esclarecido este fato.
Atenciosamente,
Caso tivesse contado, o nome constaria ou como co-autor ou como agradecimento. É relevante chamar a atenção para este dado visto que as discussões mantidas neste fórum são lidas por muitas pessoas e podem gerar dúvidas caso contenham algum equívoco.
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Vinicius Pimenta
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Como o Vinicius já bem disse, esse artigo é de total autoria do Professor Expedito Carlos Stephani Bastos. Eu acabei me confundindo porque o Paulo Bastos colabora em vários artigos publicados pelo Professor Expedito, mas não participou da elaboração desse, especificamente.
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Paulo Bastos
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Saudações amigos, a muito tempo que ando um pouco afastados das listas de discussões da web, mas hoje, fui informado por um amigo, sobre a confusão causada por uma autoria de um artigo do Expedito, porem parece que paternidade do texto já foi confirmado, mas é merecido um pequeno adendo:
Na verdade, posso me dar ao luxo de afirmar a todos vocês, que participei ativamente da confecção de praticamente todos os artigos do Expedito que tratavam de veículos militares terrestres, principalmente os blindados, em que houvesse comparações ou análises de veícuilos em uso por paises que não fossem o Brasil. Isso devido a o grande contato que possuo com pesquisadores internacionais sobre o tema. No citado artigo, posso garantir que todas as informações sobre o VELA e as suas imagens, bem como o dos fuzileiros do Peru, foram fornecidas por mim. Tanto é verdade que este artigo deverá ter um adendo sobre a possibilidade de se utilizar veículos tubulares construídos sobre jipes nacionais desativados, cuja a idéuia de sua confecção surgiu de conversas minhas com o Exopedito a respeitop do tema.
Como faço parte diretamente da equipe da DEFESA-UFJF, acho totalmente desnecessário a inclussão de meu nome como agradecimento.
Espero que tenha esclarecido este pequeno mal entendido e, novamente, coloco-me a disposição de qualquer duvida sobre o tema.
Abraços,
Paulo Bastos
AsasNet
"O artigo acima, intitulado "VEÍCULO 4x4 “TUBULAR” BRASIL - ARGENTINA: UMA PARCERIA MILITAR NO MERCOSUL?", foi escrito por Expedito Carlos Stephani Bastos, responsável pelo site UFJF/Defesa (http://www.ufjf.edu.br/defesa), e não contou com a participação de nenhuma outra pessoa."
Na verdade, posso me dar ao luxo de afirmar a todos vocês, que participei ativamente da confecção de praticamente todos os artigos do Expedito que tratavam de veículos militares terrestres, principalmente os blindados, em que houvesse comparações ou análises de veícuilos em uso por paises que não fossem o Brasil. Isso devido a o grande contato que possuo com pesquisadores internacionais sobre o tema. No citado artigo, posso garantir que todas as informações sobre o VELA e as suas imagens, bem como o dos fuzileiros do Peru, foram fornecidas por mim. Tanto é verdade que este artigo deverá ter um adendo sobre a possibilidade de se utilizar veículos tubulares construídos sobre jipes nacionais desativados, cuja a idéuia de sua confecção surgiu de conversas minhas com o Exopedito a respeitop do tema.
Caso tivesse contado, o nome constaria ou como co-autor ou como agradecimento."
Como faço parte diretamente da equipe da DEFESA-UFJF, acho totalmente desnecessário a inclussão de meu nome como agradecimento.
Espero que tenha esclarecido este pequeno mal entendido e, novamente, coloco-me a disposição de qualquer duvida sobre o tema.
Abraços,
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Slip Junior
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Vinicius Pimenta
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