Einsamkeit escreveu:Tem que ver se os espanhois ja estavam capacitados na operaçao do aegis.
Mesmo o SM-1 é capaz de mandar todos os A-4 para o fundo do mar.
Moderador: Conselho de Moderação
Jet Crash® escreveu:Einsamkeit escreveu:Tem que ver se os espanhois ja estavam capacitados na operaçao do aegis.
Mesmo o SM-1 é capaz de mandar todos os A-4 para o fundo do mar.
Debido a que o SM-3 é unha derivación do SM-2 BlockIV ER, pode ser disparado desde o Mk-41 VLS, que é o que teñen as F-100, polo tanto si son compatiblesEinsamkeit escreveu:Se Nao me engano as F-100 ja tem SM-2, elas podem ser atualizadas para SM-3?
TR-1700 escreveu:Saludos amigos:
Contestándole al amigo Lauro Melo, puedo decir y en voz baja para que no se entere el colega Ferrol, que sí, efectivamente, en las operaciones llevadas a cabo en el marco del operativo Unitas último, del cual participó la fragata F-100 Alvaro bazán, dicho navío fue alcanzado en por lo menos dos ocasiones por misiles Exocet.-
En una oportunidad resultó "alcanzado" por un MM-38 lanzado desde una corbeta clase A-69, la cual aprovechando su baja firma radar, se infiltró hasta distancia de tiro, dentro de una flota pesquera de las muchas que operan legal o ilegalmente en el Mar Argentino.-
El segundo misil, se trató de un AM-39 disparado desde un Super Etendard. (Igual que en los viejos tiempos ).-
Antes de que se me enoje Ferrol, hay que decir :
1) que esto (repito) se dió en el marco de maniobras Unitas y no en un combate real.-
2) que los marinos de la madre patria, aún no estaban del todo entrenados en el uso del AEGIS.
Aún siendo un ejercicio, para que nadie se ponga mal y me salte con los tapones de punta, también es justo mencionar que además del navío español, resultaron dañados en ese mismo ejercicio un par de buques de la US navy.-
Lauro Melo escreveu:Trecho revista Tecnologia e Defesa Nº 103
Altos e Baixos - Um Panorama das Forças Armadas da Argentina, Chile e Uruguai.
Super Etendard ( Argentina ) x OTAN
“Os elementos de combate como os Super Etendart conservam uma pequena atividade e somente a utilização do São Paulo, da Marinha do Brasil, permite aos pilotos do SUE continuar com a capacidade de operarem embarcados.
De qualquer modo, os aviadores navais argentinos durante a UNITAS edição 2004, conseguiram mostrar sua habilidade penetrando nas defesas Norte-Americanas e Espanholas, ultramodernas, gerando o estabelecimento de uma investigação para melhorar o controle eletrônico e a artilharia anti-aérea da frota da OTAN.”
“penetrando nas defesas norte-americanas e espanholas, ultramodernas, gerando o estabelecimento de uma investigação para melhorar o controle eletrônico e a artilharia anti-aérea da frota da OTAN.”
Quer dizer o equipamento Argentino quase não mudou de 1982 até 2004.
Mas iria fazer estragos mesmos com a evolução das defesas em camadas ( executadas pela OTAN entre outras ).
A-4 ( Brasil ) - Super Lynx ( Brasil )
É bom lembrar que nossos A-4 também atacaram a Frota Espanhola, sendo que esta não demonstrou qualquer reação ao ataque dos A-4. Ou seja estes voando em um perfil baixo-baixo tiveram sucesso em seu ataque.
Fato repetido também pelos Westland Super Lynx Mk. 21 da Marinha do Brasil, utilizando mísseis Sea Skua.
"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""
Outros bons Tópicos sobre este tema são :
1 ) Eficácia dos mísseis anti-navios
http://www.defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=135
2 ) Defesa da frota contra ataques de mísseis anti-navio
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... sa+e+frota
Se fosse guerra, o São Paulo já teria sido afundado por um Tomahawk lançado por um submarino(podendo ser até espanhol, parece que há uma conversação sobre a aquisição deste sistema).
zela escreveu:A frota espanhola não demonstrou reação...e se fosse ao contrário? a frota brasileira sendo atacada?
Só uma curiosidade:o São paulo tá funcionando? li um dia desses que parece que o NAE ta parado e a MB só tem combustivel para um A-4 voar...