RIMPAC 2006, Chile hunde a destructor AEGIS de la US Navy

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Carlos Mathias

#31 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Jul 26, 2006 12:22 pm

É isso aí. Os fabricantes anunciam suas armas como sendo sempre infalíveis e sempre agundo no máximo dos máximos das performances. Ja´falei aqui, se alguém se der o trabalho de procurar os anúncios dos fabricantes de sistemas AAer ingleses da época das Malvinas, ficaria certo que nem uma mosca chegaria perto daqueles navios. Ah, mas isso foi à vinte anos. Sim, e as armas evoluiram junto, assim como as técnicas e táticas. Depois vem neguinho(e branquinho) dizer que o radar tava desligado, que tinha uma fumacinha trapalhando, que isso e aquilo... Na hora da porrada, nem tudo sai como planejado, né?




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Rui Elias Maltez
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#32 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jul 26, 2006 12:25 pm

Olhem;:

Se as armas e sistemas de defesa de navios contra mísseis anti-navio, ou torpedo fossem absolutamente infalíveis, não haveria fabricante que construisse esse mísseis, pois eles seriam inúteis.

Não há nada que não falhe, em algum momento.




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#33 Mensagem por TR-1700 » Qua Jul 26, 2006 12:36 pm

Exacto mis amigos, el Titanic era inhundible 8-] 8-] 8-] 8-] hasta que un iceberg demostró lo contario.-

Los destructores y fragatas inglesas también lo eran, hasta que unos indios montados en antiquísimos A-4s y Neshers les hicieron ver que esto no era cierto.-

¿Quien es el que puede asegurar que estos sucesos no se repetirán en el futuro? ¿ Quien es tan soberbio para ello ?




Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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#34 Mensagem por old » Qua Jul 26, 2006 2:47 pm

Estoy de acuerdo. Nada es infalible pero me gustaria reseñar que desde la epoca de las Malvinas hasta nuestros dias han evolucionado mucho mas los sistemas de defensa que los misiles, siendo bastante complicado hoy en dia superar las defensas de un barco que hace unos 20 años, mientras los misiles siguen siendo los Exocet de antaño (evolucionados logicamente) o los mas letales Harpoon.

Aun asi y todo los ejercicios sirven para corregir errores y no repetirlos en una situacion real.

Un saludo




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Degan
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#35 Mensagem por Degan » Qua Jul 26, 2006 7:03 pm

Degan, não é inveja não. Como se pode ver outras marinhas tb fazem a mesma coisa, inclusive a nossa que não tem o chuck .


Eso es perfectamente posible, lo único distinto aquí es que lo hace una marina latinoamericana en un ejercicio de altísimo realismo, muy lejos de sus aguas (Hawai) y como parte de un grupo mixto de otras marinas muy bien equipadas y preparadas.

Se fosse vossos IKL ou Scorpene, ou nossos Tupi, ou os TR-1700 argentinos é muito fácil de entender. Agora, um heli com um excocet? tanto faz se for um S King da MB ou até o SuE argentinos...o que importanta é que são feitos muito surpreendentes contra máquinas muito capazes.


No entiendo esa manía de desprecias al Cougar…. :?
Permíteme recordarte que NINGUNA marina de los que escriben aquí, pose un vector aéreo embarcado con armamento SSM de largo alcance:
1) Los Super Etendard de Argentina ahora están en tierra, están con electrónica original de los ´70 y usan AM-39 Block1
2) Los Sea King de Argentina, Perú y Brasil no son parte integral de ninguna fragata de guerra, ni siquiera pueden ser hangarados por estas.
3) Los Lynx de Brasil solo tienen Sea Skua
4) Los SH-60 y Harriers de España no portan SSM de largo alcance

Por último, el Cougar de la MCh entrega las siguientes ventajas a una fragata:

1) Alcance de 150mn con 2 misiles AM-39 Block 2 (aplicaciones RAM, navegación elíptica al impacto, mejor CCME), desde la fragata.
2) Radar de gran alcance para descubierta de superficie (el mismo del Atlantic II)
3) Completo equipo MAE
4) Data Link, que coordina los sistemas C3I del Helicóptero y la Fragata

La verdad es que se trata de un SdA bastante poderoso en cometidos ASuW.

Vc que adora afirmar que os F-16C50 tem um superhipermega jammer que nenhum BVR poderia acertá-lo e blablabla, ou que a classe m ou type 23 possuem CME que param tudo, agora com um míssil com tecnologia dos 80/90, com velocidade de 1000 Km/h, consegue acertar uma fragata com AEGIS/SM-2/ESSM/RAM e CME? Se com tudo isso não se consegue parar um excocet então vende como sucata!


1) Si quieres debatir en serio, no inventes cosas que yo digo… :evil:
2) Los sistemas por buenos que sean no son infalibles
3) Los AEGIS fueron diseñados originalmente para resistir ataque de saturación de los antiguos, grandes y de vuelo no rasante misiles antinarco soviéticos.
4) Por lo anterior, los AEGIS nunca han destacado por su capacidad anti clutter…

La idea básica es que en ejercicios todo puede pasar, y que tampoco es la cosa como para abrir un hilo específico de una anécdota porque sino, como se dijo antes, este foro estaría lleno de hilos semejantes de los brasileños, portugueses, argentinos, etc, etc, etc.


Por Dios hombre… :roll: .entonces no hagamos ejercicios de guerra…total…cualquier cosa es “anecdótica”…

Bueno, creio que está explicado então. Considera-se afundado quando o vetor conseguiu lançar o míssil então, é isso? Algo bem diferente do real já que com alcance do AM-39, o lançador consegue manter-se sob a "sombra" radar da curvatura quando ataca a baixíssma altitude.


Esas pueden ser las reglas en UNITAS…pero no necesariamente en RIMPAC, además, lo que yo sabía de esa “anécdota” argentina, es que el Etendar subió, capturo el blanco y simuló toda la maniobra de disparo que se conoce como “PopUp”, de otra manera es imposible asignar blanco, pues el Etendar no detecta al barco…. :wink:

Los F16 dejelos tranquilos en tierra. Un solo Cougar ya conseguiria derribar a un escuadron entero de F22 sin problemas


Lástima Rui que la FAP derribará cada vez menos….




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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rodrigo
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#36 Mensagem por rodrigo » Qua Jul 26, 2006 7:15 pm

Parabéns ao Chile.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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#37 Mensagem por zela » Qua Jul 26, 2006 9:40 pm

treino é treino jogo é jogo




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Bolovo
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#38 Mensagem por Bolovo » Qua Jul 26, 2006 10:54 pm

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In this photo released by the U.S. Navy, USS Abraham Lincoln (CVN 72) leads a group of 28 ships and submarines in formation at the end of Exercise Rim of the Pacific (RIMPAC) on Tuesday July 25, 2006 near Hawaii. Eight nations are participating in RIMPAC, the world's largest biennial maritime exercise. Conducted in the waters off Hawaii, RIMPAC brings together military forces from Australia, Canada, Chile, Peru, Japan, the Republic of Korea, the United Kingdom and the United States. (AP Photo/US Navy, Rebecca J. Moat )

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Pacific Ocean (July 25, 2006) - A formation of ships participating in the 2006 Rim of the Pacific (RIMPAC) exercise breaks formation. To commemorate the last day of RIMPAC, participating country's naval vessels fell into ranks for a photo exercise. RIMPAC trains U.S. allied forces to be interoperable and ready for a wide range of potential combined operations and missions. Eight nations participated in RIMPAC, the world's largest biennial maritime exercise. Conducted in the waters off Hawaii, RIMPAC brings together military forces from Australia, Canada, Chile, Peru, Japan, the Republic of Korea, the United Kingdom and the United States. U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist Seaman James R. Evans

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Sailors aboard the Nimitz-class aircraft carrier USS Abraham Lincoln (CVN 72) spell out "RIMPAC 2006" on the flight deck during a photo exercise

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The Wasp-class Amphibious Assault Ship USS Bonhomme Richard (LHD-6) sails in formation with ships and submarines from the U.S. Navy as well as the Navies of the seven other nations

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The Los Angeles-class attack submarines USS Chicago (SSN 721) and USS Colombia (SSN 771) prepare to join a multinational formation with other ships that participated in the 2006 Rim of the Pacific exercise

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USS Key West (SSN 722) sails in formation with a group of 28 ships and submarines at the conclusion of Exercise Rim of the Pacific (RIMPAC) 2006. Eight nations are participating in RIMPAC, the world's largest biennial maritime exercise. Conducted in the waters off Hawaii, RIMPAC brings together military forces from Australia, Canada, Chile, Peru, Japan, the Republic of Korea, the United Kingdom and the United States

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guided-missile destroyers USS Pinckney (DDG 91) and USS Shoup (DDG 86) sail in formation during the Rim of Pacific Exercise 2006.




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#39 Mensagem por TR-1700 » Qui Jul 27, 2006 12:44 am

Se escribió en el foro:

1) Los Super Etendard de Argentina ahora están en tierra, están con electrónica original de los ´70 y usan AM-39 Block1


2) Los Sea King de Argentina, Perú y Brasil no son parte integral de ninguna fragata de guerra, ni siquiera pueden ser hangarados por estas.


1) Es verdad, estan en tierra, pero pueden reabastecerse en aire las veces que fueren necesarias, como ha quedado demostrado en el pasado.-

Respecto al ejercicio UNITAS en el que "hundieron" a la F-101, he leído en varios foros y escrito por foristas que saben bastante más de lo que yo sé, que desde un tiempo a esta parte para los Sue del COAN ya no es necesario levantar la cabeza para iluminar al blanco, pues sus coordenadas se las pueden suministrar por data link desde los P-3Bs y S-2T, haciendo que con esto no pierda el factor sorpresa.-


2) En cuanto a que los SH-3 no son parte integral de ninguna fragata de guerra de la ARA, es completamente cierto.
Desde hace un par de años son parte integral del destructor Tipo 42 ARA Hécules o debería llamarlo en vez de destructor por el eufemismo de Transporte de Asalto Rápido, para que algunos foristas se queden tranquilos.-


Saludos desde mi Buenos Aires querido.-




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#40 Mensagem por nestor » Qui Jul 27, 2006 12:48 am

TR-1700 escreveu:Se escribió en el foro:

1) Los Super Etendard de Argentina ahora están en tierra, están con electrónica original de los ´70 y usan AM-39 Block1


2) Los Sea King de Argentina, Perú y Brasil no son parte integral de ninguna fragata de guerra, ni siquiera pueden ser hangarados por estas.


1) Es verdad, estan en tierra, pero pueden reabastecerse en aire las veces que fueren necesarias, como ha quedado demostrado en el pasado.-

Respecto al ejercicio UNITAS en el que "hundieron" a la F-101, he leído en varios foros y escrito por foristas que saben bastante más de lo que yo sé, que desde un tiempo a esta parte para los Sue del COAN ya no es necesario levantar la cabeza para iluminar al blanco, pues sus coordenadas se las pueden suministrar por data link desde los P-3Bs y S-2T, haciendo que con esto no pierda el factor sorpresa.-


2) En cuanto a que los SH-3 no son parte integral de ninguna fragata de guerra de la ARA, es completamente cierto.
Desde hace un par de años son parte integral del destructor Tipo 42 ARA Hécules o debería llamarlo en vez de destructor por el eufemismo de Transporte de Asalto Rápido, para que algunos foristas se queden tranquilos.-


Saludos desde mi Buenos Aires querido.-





Bajemos a la realidad, como dice el forista blu82a sobre este tema en el
FMG:

Citação:
Por el amor de Dios....¿quieren ustedes poner los pies en el suelo?

¿ Como puede pensar alguien en semejante operativo de aviones, cisternas, aviones de patrulla marítima para atacar a una fragata en solitario...y encima que la pillen por sorpresa y que no se entere...y si le sumamos al ataque 34 A4AR auque solo sean para estorbar y meter clutter al radar?¿ y le sumamos tres corbetas entre la niebla confundidas entre pesqueros faenando en plena zona de exclusión lanzando sus exocet coordinadas con los SUE?...¿y un par de submarinos para rematar la faena?
Seamos realistas, en Malvinas los argentinos planearon 505 salidas aéreas contra los británicos y solo llegaron al final de la mismas en 272 ocasiones ( con éxito o sin el) , lo que significa un 53%, ¿están sus fuerzas armadas mejor o peor que en el 82, pueden montar hoy en dia un operativo semejante al del 82?

¿Por qué fantasean siempre con ataques multiples desde todas direcciones con todas las variables a favor del atacante contra una fragata en solitario, acaso no tienen otra opción de éxito que el ataque con todo lo que hay disponible a un solo barco?...ya me veo con el complejo Kugan360º.
¿Por qué motivo debería estar la F-100 sola?¿ que pinta en un escenario bélico una F-100 sola? ¿no podría estar junto con otra fragata con el Spy apagado para no ser tan estúpidamente vulnerable y recibiendo los datos de los blancos por data link y la respuesta sale de dos fragatas?¿ y si el PdA esta cerca?¿Y si hay Searchwater controlando la zona?¿y si hay una CAP de Harrier con 8 Amraam bajo las alas?¿ y porque tiene que ir la F-100 a tocar las narices a los argentinos...será que los argentinos no pueden venir a tocar las narices a España?, ¿qué tiene mas probabilidades de sobrevivir una F-100 a 200 millas de Rio Gallegos o una Meko argentina a 200 millas de Rota?¿qué tiene mas probabilidades de sobrevivir, una F-100 contra dos SUE con dos Exocet o una Meko contra 2 F/A 18 con 8 Harpoon?¿te atreves a imaginar una Task Force británica en el 82 con F-100, misiles SM-2 y ESSM, mas Harriers con Amraam?...si el numero de derribos ya fue muy alto, cual seria el resultado? Porque la defensa antiaérea que ofrece una F-100 es muy superior a la que ofrecía un Type 42 y la capacidad de combate que ofrece un Harrier/Amraam es muy superior a la que ofrece solo con “lima”...y aun asi, repito, la tasa de derribos fue muy alta, 34 derribos.

Despertemos.

La F-100 utilizando 4 segundos de iluminación para ESSM lanza 6 misiles en 10 segundos y 12 misiles en 22 segundos y si hablamos de SM2 el tiempo lanzamiento entre misiles quedaria a misil cada 1,25 segundos....y un SUE necesita 60 segundos ENCIMA del HRE para blocar, pasar parámetros al misil, armar el mismo y prepararlo para el lanzamiento, entre otras cosas porque es un avion antiguo, con un radar Agave de primera generacion y dispone de un Exocet que no es ni block 2 ni block 3 y que necesita pasar los inputs en manual....cosas que un F/A 18_ Harpoon hacen en escasos segundos con interface humana minima.

Es innegable el valor de los pilotos argentinos, sobre todo por el material que vuelan y las horas anuales de entrenamiento que tienen, pero no saquen las cosas de quicio, no ha lugar. Una MEKO360 puede tener 2 misiles en vuelo a la vez, un buque dotado de AEGIS hasta 100 teoricos y la capacidad de control de los radares iluminadores Mk99...no la cuentan por internet.

No hay nada “in hundible”, la F-100 no lo es, pero hoy día, el binomio Spy/AEGIS es el paradigma de la defensa antiaérea, súmale a eso dos mísiles de ultima generación como el SM-2 IIIA/B y ESSM...busque, compare y si encuentra algo mejor cómprelo para su Armada.
Cuando entren en servicio los PAAMS/Type45 compararemos...hoy día no hay comparación.

Seamos sinceros, si al Estado Mayor Argentino, en un acto de demencia pasajera le ofreciesen hoy mismo una docena de BAe Sea Harrier con radar GEC Blue Vixen, Sea Eagle , AIM-120A AMRAAM y BAe Alarm...iban a mandar a los SUE a tomar por donde amargan los pepinos y detrás de los SUE irían los Mirage que aun quedan succionando el escaso presupuesto de la Fuerza Aérea. ¿o no? otra cosa es aprovechar al máximo los recursos de los que se disponen, que en ese aspecto, el factor humano, supongo que es lo mejor que tienen...como por otra parte ocurre en casi todas las FAS del mundo.


Este discusión ya fué tratada anteriormente con amplitud, si alguien quiere verla:

http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewto ... &start=180


Resumiendo: es casi imposible que un SUE pueda hundir una F-100.

Saludos.



De todas formas, como ya publiqué hace poco y no tengo ganas de buscarlo nuevamente, el Ministerio de Defensa español se ha gastado 65 millones de euros en la "modernización" de las F-100 para mejorar su defensa frente a misiles rozaolas supersonicos.

Y otra cuestión lógica ¿alguien cree que para testar las defensas de una F-100 o una Burke debe ir al sur del Pacifico o del Atlantico? Basta usar los F-18 armados con Harpoon desde todos los angulos posibles para testar esas defensas. Tambien los pilotos españoles saben volar bajo sobre el mar.

Saludos.




Editado pela última vez por nestor em Qui Jul 27, 2006 1:00 am, em um total de 1 vez.
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#41 Mensagem por Bolovo » Qui Jul 27, 2006 12:59 am

A Marinha Peruana, Chilena, Americana ou qualquer uma ae, não poderia convidar a Marinha Brasileira para participar da proxima RIMPAC? Parece ser um baita exercicio! :o




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#42 Mensagem por TR-1700 » Qui Jul 27, 2006 1:17 am

Néstor no te enojes, pero si vienen aquí, al sur del mundo, le podemos enseñar algún que otro truquito de esos que solo el ingenio del pobre puede descubrir, pues cuando los recursos sobran, no es necesario pensar mucho.-

Con plata, cualquiera es bueno, el problema se presenta cuando tienes la billetera pelada, entonces si o si tienes que contrarestar esto con mucha pero mucha agudeza en el ingenio. Aquí por mis pagos le llamamos a eso viveza criolla 8-] , no sé como le dirán en la Madre Patria.-

En el 82 sobraron ejemplos de estos que te cuento. Te aseguro aquí en sudamérica siempre estamos inventando cosas.-

Saludos desde mi Buenos Aires Querido.-




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#43 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Jul 27, 2006 1:20 am

Caro TR-1700,


A FAA ou a ARA operaram o Corsair?!




Atte.
André R. Finken Heinle

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#44 Mensagem por TR-1700 » Qui Jul 27, 2006 1:33 am

Leyendo de nuevo tu post Néstor, no quisiera irme sin antes preguntarte ¿Por qué siempre subestiman a los pilotos del COAN?

Despojándome de todo tipo de nacionalismo te puedo decir sin duda alguna que deben ser los mejores pilotos del hemisferio sur.-

Tienen el mayor porcentaje de hundimientos de buques enemigos durante el conflicto de Malvinas; y además, como si eso fuera poco, solo hay que detenerse por un segundo a pensar lo difícil que debe ser aterrizar con un bicho como es un Super Etendard en la cubierta de un portaaviones como el ARA 25 de Mayo, moviéndose el buque en tres direcciones.-

Por algo, con todo el riesgo y peligro que eso significa, desde hace más de una década, cada vez que un CVN de la Navy da la vuelta por esta latitudes, nos permiten practicar nuestros buenos Touch and go sobre su cubierta. Claro está, acostumbrados al 25 de Mayo, para ellos semejante isla es como un juego de niños.-

Realmente, te sorprendería lo que los muchachos del COAN aún con aviones veteranos, pueden llegar a hacer. Nunca y repito, nunca los subestimes. Los británicos así lo hicieron y pregúntales si no están arrepentidos.-

El garrote de la lora duele y mucho.-




Editado pela última vez por TR-1700 em Qui Jul 27, 2006 1:56 am, em um total de 3 vezes.
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#45 Mensagem por TR-1700 » Qui Jul 27, 2006 1:51 am

Amigo Finken:

Si, solo el COAN operó los famosos F-4U Corsair, la FAA para ese entonces operaba con los Gloster Meteors.
La Armada adquirió 26 Corsair de la versión F-4U5 de tres tipos diferentes los F-4U5 de caza, los F-4U5N de caza nocturna y los F-4U5NL todo tiempo, siendo estos los primeros aviones caza equipados con radar del tipo AN/APS-4.-
Estos aviones operaron a partir del año 1959 sobre la cubierta del portaaviones ARA Independencia junto con los T-6 Texan navalizados y los T-28 Fennec.-

En mi abatar puede ver un F-4U5 (el de color gris claro) y un F-4U5N (de color azul oscuro).-

Los Corsairs siguieron operando por muchos años, inclusive al mismo tiempo que los F-9F Grumman Panther, pues éstos no podían operar embarcados, el Independencia era muy chico para ellos.-

El primer jet embarcado en la ARA fue el A-4Q y lo hizo ya en el ARA 25 de Mayo.-

Espero haber respondido a tu pregunta.-



Un fuerte abrazo desde mi Buenos Aires querido.-




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