F-4 Phanton II para MB
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- henriquejr
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F-4 Phanton II para MB
A uns dois anos atrás vi noticias no site http://www.infomarmb.hpg.com.br(infelizmente nao existe mais) e em outro lugares como em foruns por exempro que existia a possibilidade da MB adquirir um lote de caças F-4 Phanton pertencentes a Royal Navy e que se encontram atualmente estocados e se tratam de aviões semi-novos.
Gostaria de saber se alguem tem mais informação a respeito e qual a opniao de voces....
Pessoalmente eu iria adorar ver esses caças depois de modernizados voando com as cores da Marinha, pra mim é um dos aviões mais bonitos da historia.
Gostaria de saber se alguem tem mais informação a respeito e qual a opniao de voces....
Pessoalmente eu iria adorar ver esses caças depois de modernizados voando com as cores da Marinha, pra mim é um dos aviões mais bonitos da historia.
- Einsamkeit
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os unicos avioes que na minha opiniao deveriam ser operados sao o F-18C/D e o Super etendard
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Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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mas que jamais o tornarão a ser...
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- henriquejr
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O melhor é que esses caças tão equipados com uma versão mais potente do Rolls-Royce Spey o que traria uma certa vantagem logistica, pois é o mesmo modelo usado pelos A-1.
O link fala desses F-4:
http://www.acig.org/artman/publish/printer_369.shtml
O link fala desses F-4:
http://www.acig.org/artman/publish/printer_369.shtml
- cesarw
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Embora os seus sistemas encontrem-se defasados, o F-4K ainda é uma excelente aeronave, principalmente se comparado com os A-4KU da MB ou com qualquer outro caça brasileiro atualmente em serviço. O equipamento de radar por exemplo, é uma variação do APG-59, conjugado com um computador de controle de armamentos AWG-11, possuindo característica look down/shot down e compatível com AAM de médio alcance (Sky Flash e Sparrow). O avião ainda conta com uma suíte de ECM, incluindo um RWR na deriva operado pelo RIO.
Modificações no sistema de radar seriam interessantes mas não fundamentais. A instalação de equipamentos mais modernos, muito mais leves e capazes de monitorar ameaças enquanto atacam outros alvos. Tais medidas foram propostas para projeto “Super Phantom“ da Boeing que previa a substituição do APG-59 pelo APG-65.
A FAB, com o programa de modernização dos caças F-5E, tem demonstrado que com pouco mais de 5 milhões de dólares é possível atualizar uma aeronave com quase trinta anos de defasagem tecnológica.
Porém, mais importante que a atualização dos sistemas é a revitalização da estrutura como um todo, substituindo componentes fatigados e cumprindo o cronograma de inspeções dos fabricantes. É sabido que os Phantons foram aposentados na RN por não possuírem mais NAes capacitados, e na RAF por redução do número de esquadrões após a fragmentação da URSS. Em função disso, prever um horizonte de, pelo menos, mais 15 anos de operação (embarcada principalmente) para tais aeronaves chega a ser conservador.
Armamento
A capacidade de lançamento de mísseis BVR é indispensável para o CDF. Nesse caso, o F-4 foi projetado para transportar AAM de médio alcance desde a prancheta de desenho. Até seis podem ser carregados, sendo quatro semi-embutidos na fuselagem e um em cada pilone sob as asas.
Os mísseis que mais se adaptam ao F-4, são os Sparrows e suas diversas versões. Adquirir esse tipo de material no mercado internacional poderia enfrentar uma certa resistência. Uma alternativa viável, seria a adaptação de mísseis Aspide, instalados nas fragatas Mk10, durante o programa ModFrag, ou mesmo a aquisição direta das versões ar-ar Mk 1 e 2. Esses mísseis de origem italiana foram desenvolvidos a partir do SeaSparrow, que por sua vez derivou do Sparrow que sempre equiparam os Phantom americanos e muitos outros. Na minha opinião, uma adaptação dessa magnitude demanda um certo dispêndio de tempo e energia por parte da MB, mas apresenta-se aparentemente possível uma vez que já se encontra em atividade, no CMASM (Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha) uma oficina de mísseis Aspide.
O F-4 ainda possui a capacidade de transportar quatro AAM de curto alcance, sendo dois em cada pilone. A MB já dispõe de mísseis tipo Sidewinder perfeitamente adaptáveis ao Phantom II. Também para curto alcance, os FG.Mk 1 são capazes de levarem pods de canhão no pilone central, uma vez que essas armas não existem embutidas na fuselagem dos Phantom ingleses.
Uma configuração típica de interceptação compreenderia quatro AAM de médio alcance embutidos na fuselagem e quatro AAM de curto alcance em cabidas sob as asas. Essa configuração era comum nos FG ingleses e semelhante à empregada nos F-15, um dos principais interceptadores da atualidade
mais: http://www.naval.com.br/biblio/cdf/cdf.htm
"A guerra, a princípio, é a esperança de q a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de q o outro vai se ferrar; depois, a satisfação de ver q o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver q todo mundo se ferrou!"
KK
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- Skyway
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Infelizmente o F-4 Phantom vazio é mais pesado que o A-4 "cheio", que o Super etendard "cheio" e que o S-2 Turbo Tracker. Todas aeronaves que já operaram ou operam no São Paulo.
Ele vazio é mais pesado até que o Rafale "cheio"!
Realmente, é bem difícil de o F-4 poder ser operado no São Paulo.
O F-14 então!
Qualquer Aviação Naval de asa fixa do mundo, é limitada pelo seu Porta Aviões. E no nosso caso, esse limite chega a ser um pouco ridículo.
Mas quem sabe...no futuro....com um Porta Aviões nuclear Brazuca né....
Aeronaves que seriam muito bem vindas, seriam os Harriers desativados pela Inglaterra.
Ele vazio é mais pesado até que o Rafale "cheio"!
Realmente, é bem difícil de o F-4 poder ser operado no São Paulo.
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AD ASTRA PER ASPERA
- Pablo Maica
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- Delta Dagger
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Eu gosto dos F-4, são aeronaves com grande capacidade ainda hoje.
Se fosse uma compra de ocasião, de baixo custo (preço de banana) caso realmente seja possível sua utilização no São Paulo, após alguma atualização teríamos grandes plataformas para defesa da frota, inclusive com grande capacidade de ataque.
Eu até gostaria de ve-las nas cores da MB.
Mas não adianta devaneios, na prática não creio que isso seja realmente viável tecnicamente.
Muito melhor seria Rafale ou F-18
Se fosse uma compra de ocasião, de baixo custo (preço de banana) caso realmente seja possível sua utilização no São Paulo, após alguma atualização teríamos grandes plataformas para defesa da frota, inclusive com grande capacidade de ataque.
Eu até gostaria de ve-las nas cores da MB.
Mas não adianta devaneios, na prática não creio que isso seja realmente viável tecnicamente.
Muito melhor seria Rafale ou F-18
- henriquejr
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O CDF e o NAe São Paulo
As estimativas feitas aqui devem-se em grande parte às comparações com o uso do F-4 nos NAes ingleses. No caso do NAe São Paulo, esse é mais leve que o antigo Ark Royal (33.000 contra 50.000t) porém, mais comprido (265m contra 257m). As dimensões do São Paulo são muito mais semelhantes às dimensões do Victorious, um dos pretendentes para o emprego de Phantom na RN.
Para a operação segura e adequada do Phantom tanto no convôo como no convés inferior, são discutidos os seguintes procedimentos: Catapultagem, recuperação da aeronave e hangaragem.
As duas catapultas a vapor existentes no São Paulo são do mesmo modelo que as catapultas que equipavam o Ark Royal, Mitchell-Brown BS 5 de origem britânica. Essas catapultas, no caso do navio brasileiro, são capazes de lançar aeronaves com até 20t. Com isso tem-se duas alternativas:
Aumento da pressão da catapulta até atingir a capacidade de 50.000 Lbs das catapultas do Ark Royal. Esse processo de aumento da capacidade da catapulta foi feito no NAeL Minas Gerais, sendo que o AMRJ já adquiriu experiência nesse tipo de trabalho quando da elevação da pressão da catapulta Mitchell-Brown BS 4.
Lançamento com combustível interno reduzido em cerca de 20%. Cabe destacar que os motores Spey são 30% mais econômicos que os J79 da versão americana, além do que essas aeronaves contam com sistema REVO. Outra vantagem da motorização dos aviões ingleses é o fato do Spey ser um conhecido dos brasileiros pois versões desse motor sem pós-combustão equipam o caça AMX da FAB e, portanto, já existe um parque de manutenção totalmente instalado no país.
Pelas informações contidas no texto acima podemos perceber que o uso dessas aeronaves no A-12 é viavel.
Na minha opniao seria uma excelente aquisição ja que mesmo depois de tantos anos o F-4K como plataforma ainda pode ser considerado uma das aeronaves mais poderosas da atualidade. É uma aeronave que foi projetada desde o inicio para ser operado embarcado, tem um grande raio de ação, o que resulta em patrulhas mais longe da Força Tarefa, tem um radar potentissimo cuja funcionalidade pode ser comprovada pela força aerea Alemã que os utilizam como mini-awacs em apoio aos Tornados, grande capacidade de armas e o que eu vejo como uma das maiores vantagens, é uma plataforma biposto onde trabalham em conjunto um piloto e um operador de sistemas(como ocorre nos F-14) o que trás grandes vantagens para operações navais pois podem ser usados como interceptadores de longo alcance, bombardeiro, apoio aereo aproximado, guerra eletronica, reconhecimento, etc...
Imagino esses aviões modernizados para um padrão parecido com o do F-5EM; contramedidas atuais, cockpit do piloto e operador totalmente digitais, sistema Dash, misseis BVR Aspide ou Derby(os Israelenses e os Turcos usam em seus F-4), entre outros aperfeiçoamentos, com certeza esta aeronave não deixaria nada a desejar a nenhum outro caça operado em nosso continente(e deixaria a FAB morrendo de inveja...rsrsrs).
As celulas estocadas pelos ingleses são semi-novas, tendo sido utilizado por pouquissimo tempo, não necessitando dessa forma de uma recuperação profunda.
As estimativas feitas aqui devem-se em grande parte às comparações com o uso do F-4 nos NAes ingleses. No caso do NAe São Paulo, esse é mais leve que o antigo Ark Royal (33.000 contra 50.000t) porém, mais comprido (265m contra 257m). As dimensões do São Paulo são muito mais semelhantes às dimensões do Victorious, um dos pretendentes para o emprego de Phantom na RN.
Para a operação segura e adequada do Phantom tanto no convôo como no convés inferior, são discutidos os seguintes procedimentos: Catapultagem, recuperação da aeronave e hangaragem.
As duas catapultas a vapor existentes no São Paulo são do mesmo modelo que as catapultas que equipavam o Ark Royal, Mitchell-Brown BS 5 de origem britânica. Essas catapultas, no caso do navio brasileiro, são capazes de lançar aeronaves com até 20t. Com isso tem-se duas alternativas:
Aumento da pressão da catapulta até atingir a capacidade de 50.000 Lbs das catapultas do Ark Royal. Esse processo de aumento da capacidade da catapulta foi feito no NAeL Minas Gerais, sendo que o AMRJ já adquiriu experiência nesse tipo de trabalho quando da elevação da pressão da catapulta Mitchell-Brown BS 4.
Lançamento com combustível interno reduzido em cerca de 20%. Cabe destacar que os motores Spey são 30% mais econômicos que os J79 da versão americana, além do que essas aeronaves contam com sistema REVO. Outra vantagem da motorização dos aviões ingleses é o fato do Spey ser um conhecido dos brasileiros pois versões desse motor sem pós-combustão equipam o caça AMX da FAB e, portanto, já existe um parque de manutenção totalmente instalado no país.
Pelas informações contidas no texto acima podemos perceber que o uso dessas aeronaves no A-12 é viavel.
Na minha opniao seria uma excelente aquisição ja que mesmo depois de tantos anos o F-4K como plataforma ainda pode ser considerado uma das aeronaves mais poderosas da atualidade. É uma aeronave que foi projetada desde o inicio para ser operado embarcado, tem um grande raio de ação, o que resulta em patrulhas mais longe da Força Tarefa, tem um radar potentissimo cuja funcionalidade pode ser comprovada pela força aerea Alemã que os utilizam como mini-awacs em apoio aos Tornados, grande capacidade de armas e o que eu vejo como uma das maiores vantagens, é uma plataforma biposto onde trabalham em conjunto um piloto e um operador de sistemas(como ocorre nos F-14) o que trás grandes vantagens para operações navais pois podem ser usados como interceptadores de longo alcance, bombardeiro, apoio aereo aproximado, guerra eletronica, reconhecimento, etc...
Imagino esses aviões modernizados para um padrão parecido com o do F-5EM; contramedidas atuais, cockpit do piloto e operador totalmente digitais, sistema Dash, misseis BVR Aspide ou Derby(os Israelenses e os Turcos usam em seus F-4), entre outros aperfeiçoamentos, com certeza esta aeronave não deixaria nada a desejar a nenhum outro caça operado em nosso continente(e deixaria a FAB morrendo de inveja...rsrsrs).
As celulas estocadas pelos ingleses são semi-novas, tendo sido utilizado por pouquissimo tempo, não necessitando dessa forma de uma recuperação profunda.
- Plinio Jr
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- Registrado em: Qui Fev 20, 2003 10:08 pm
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Com certeza o F-4 é uma bela aeronave e até poderia operar no Nae S.Paulo, mas acho que o tempo para isto passou, esta aquisição deveria ter sido feita simultaneamente com os A-4KU e ficariam em operação até a chegada de uma aeronave mais moderna para substituir ambos.
Existem grandes quantidades de F/A-18A/B disponiveis pela USN e pelo Canadá e seriam aeronaves mais práticas e economicas em relação ao bom F-4, o que é uma pena.
Existem grandes quantidades de F/A-18A/B disponiveis pela USN e pelo Canadá e seriam aeronaves mais práticas e economicas em relação ao bom F-4, o que é uma pena.
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz