Corvetas
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- henriquejr
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E não é exageiro designar a Barroso e a Inhauma de Fragatas Leves por causa de sua tonelagem(quase 2000t de deslocamento).
Em termos de sistemas essas corvertas (a Barroso principalmente) são navios modernos, a Barroso por exemplo usa o Siconta MK III alem de diversos sensores em comum com as Fragatas da classe Niteroi ModFrag. Se elas fosse equipadas com armas anti-aereas mais eficientes seriam exelentes navios.
Em termos de sistemas essas corvertas (a Barroso principalmente) são navios modernos, a Barroso por exemplo usa o Siconta MK III alem de diversos sensores em comum com as Fragatas da classe Niteroi ModFrag. Se elas fosse equipadas com armas anti-aereas mais eficientes seriam exelentes navios.
- Bolovo
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henriquejr escreveu:E não é exageiro designar a Barroso e a Inhauma de Fragatas Leves por causa de sua tonelagem(quase 2000t de deslocamento).
Em termos de sistemas essas corvertas (a Barroso principalmente) são navios modernos, a Barroso por exemplo usa o Siconta MK III alem de diversos sensores em comum com as Fragatas da classe Niteroi ModFrag. Se elas fosse equipadas com armas anti-aereas mais eficientes seriam exelentes navios.
O foda é esse "se fossem". A Barroso não é, esse é o problema.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Rui Elias Maltez
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Os BAM espanhois terão 2.500 ton de deslocamento, e terão um armamento ao nível de uma OPV, não fosse a grande peça de 76 mm.
Eu já não sei o que pensar, depois de ler os argumentos do JNSA sobre o papel das corvetas nos dias de hoje.
Portugal tem ainda corvetas, que usam esse nome, mas que na verdade nunca passaram de grandes OPV's.
Serão substituidas pelos NPO' que em princípio terão uma única peça de 40mm na vante e eventualmente uma metrelhadora de 20mm
______________
Quanto ao facto de a Barroso ser o único navio da sua classe, em tempos idos Portigal também teve uma única fragata dessa classe: a NRP Paro Escobar, construida na Itália.
Depois disso adquiriu as 4 João Belo e contruiu ainda no nosso país 3 Dealey, com o nome de classe Pereira da Silva.
Na mesma altura (anos 60) construiu ou comprou 10 corvetas das classe BdA e JC e comprou à França 4 submarinos Daphné.
Para além de 10 patrulhas da classe Cacine e muitas lanchas de desembarque grandes e médias cá construidas.
Foi um dos melhores periodos para a nossa Armada.
Eu já não sei o que pensar, depois de ler os argumentos do JNSA sobre o papel das corvetas nos dias de hoje.
Portugal tem ainda corvetas, que usam esse nome, mas que na verdade nunca passaram de grandes OPV's.
Serão substituidas pelos NPO' que em princípio terão uma única peça de 40mm na vante e eventualmente uma metrelhadora de 20mm
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Quanto ao facto de a Barroso ser o único navio da sua classe, em tempos idos Portigal também teve uma única fragata dessa classe: a NRP Paro Escobar, construida na Itália.
Depois disso adquiriu as 4 João Belo e contruiu ainda no nosso país 3 Dealey, com o nome de classe Pereira da Silva.
Na mesma altura (anos 60) construiu ou comprou 10 corvetas das classe BdA e JC e comprou à França 4 submarinos Daphné.
Para além de 10 patrulhas da classe Cacine e muitas lanchas de desembarque grandes e médias cá construidas.
Foi um dos melhores periodos para a nossa Armada.
- Alitson
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alexandre lemos escreveu:juarez castro escreveu:Bolovo escreveu:juarez castro escreveu:Se você tirar a turbina a gas, e deixar só os motores diesel fica bem econômica, retira os Exocet e o antisub, troca o 114,5mm por um 57., diminui a tripulação.
Grande abraço
Deveriamos fazer o mesmo com as Inhauma e começar a gastar dinheiro com uma nova classe de fragatas.
É isso aí que eu falei em outro tópico. Essas corvetas são desarmadas para serem verdadeiras escoltas e caras para patrulhamento, é como ter uma mulher meio grávida. Não existe né.
Grande abraço
Na real ? A Inhaúma é como uma amante baranga: custa caro e não (deveria) agrada.
Chama a Tia que ela resolve ...
Menos né gente, bem menos... O que realmente falta nelas são justamente os SAMs, mas isso é facil de resolver...
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- Alitson
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henriquejr escreveu:E não é exageiro designar a Barroso e a Inhauma de Fragatas Leves por causa de sua tonelagem(quase 2000t de deslocamento).
Em termos de sistemas essas corvertas (a Barroso principalmente) são navios modernos, a Barroso por exemplo usa o Siconta MK III alem de diversos sensores em comum com as Fragatas da classe Niteroi ModFrag. Se elas fosse equipadas com armas anti-aereas mais eficientes seriam exelentes navios.
A proposta para reclassificação de meios navais aqui sugerida inclui a ordenação dos mesmos em uma cadeia hierárquica, com base em fundamentos históricos. Dentro dessa cadeia, teríamos os termos Corveta, Fragata e Cruzador nessa ordem de importância. As corvetas representariam navios de combate de superfície, polivalentes ou não, com autonomia reduzida e deslocamento máximo de 1.500 t. Numa categoria imediatamente superior, teríamos as Fragatas, representadas por embarcações de múltiplas funções, com deslocamentos variando entre 1.500 t e 6.000 t, atuando em “águas profundas”. Por último, teríamos o cruzador, navios altamente complexos, deslocando mais de 6.000 t. A tabela a seguir resume as principais características destas definições.
EMBARCAÇÃO DESLOCAMENTO CARACTERÍSTICAS
Corveta até 1.500 t Unidades preferencialmente costeiras (baixa autonomia), polivalentes ou não, limitada em sensores e armamentos.
Fragata entre 1.500 e 6.000 t Unidades polivalentes e de "águas azuis", podendo atuar de forma independente ou como escolta de alto mar para outras unidades ou comboios.
Cruzador acima de 6.000t Unidades altamente complexas, podendo atuar como centros de C3I e/ou núcleos de Grupos Tarefas.
Navio-Aeródromo independe Unidades de convés corrido cujo objetivo principal é prover uma plataforma marítima para a operação de aeronaves.
Propõe-se também a extinção do termo “contratorpedeiro” por um motivo muito simples: na atual conjuntura naval ele simplesmente não significa nada, uma vez que não existem torpedeiros para serem destruídos. Além disso, o uso do termo contratorpedeiro, dentro de uma hierarquia naval constituída por corvetas, fragatas e cruzadores não faz sentido.
Fonte: http://www.naval.com.br/opiniao/reclass ... icacao.htm
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Portugal tem ainda corvetas, que usam esse nome, mas que na verdade nunca passaram de grandes OPV's.
Não é bem assim...
Se é verdade que as João Coutinho são basicamente "canhoneiras coloniais", com um armamento original de 1 peça dupla 76mm + HedgeHog + 1 peça de 40mm, já as Baptista de Andrade foram concebidas com o propósito de serem uma versão muito mais moderna das primeiras, com 1 peça 100mm, 2 peças 40mm e tubos torpedos a ré.
Inclusivé estiveram para ser equipadas com Misseis (Exocet salvo erro), o que nunca veio a acontecer.
Possuiam também equipamento/sensores ASW muito superior ás João Coutinho.
Só no final da década de 90 é que as Baptista de Andrade foram "downgraded" para OPVs.
Se tivessem sido armada conforme a ideia original teriam sido identicas ás Descubierta Espanholas, que até foram concebidas com base nos projectos das JC e BdA, de concepção portuguesa por sinal.
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Julgo que por definição, qualquer navio ASW é um contra-torpedeiro, já que lutam contra submarinos que usam os seus torpedos contra os navios de superfície.
Julgo que a classificação deveria surgir de uma ponderação criteriosa e clara, para além de universal, entre a tonelagem, dimensões, deslocamento e sistemas de armas instalados.
Por exemplo:
Porque é que uma AB é um destroier e uma F-100 é uma fragata?
Só porque o primeiro desloca perto de 9.000 ton e a segunda pouco mais de 5.000?
Julgo que a classificação deveria surgir de uma ponderação criteriosa e clara, para além de universal, entre a tonelagem, dimensões, deslocamento e sistemas de armas instalados.
Por exemplo:
Porque é que uma AB é um destroier e uma F-100 é uma fragata?
Só porque o primeiro desloca perto de 9.000 ton e a segunda pouco mais de 5.000?
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Rui,
As Vasco da Gama são fragatas e basicamente são ASW
como já falámos diversas vezes, não existe um critério rigido para designações
Para te dar mais um exemplo:
Por razões politicas, isto é, para não "assustar" a vizinhança, as AMATOLA Sul-Africanas MEKO-200SAN, são designadas oficialmente corvetas.
As Vasco da Gama são fragatas e basicamente são ASW
como já falámos diversas vezes, não existe um critério rigido para designações
Para te dar mais um exemplo:
Por razões politicas, isto é, para não "assustar" a vizinhança, as AMATOLA Sul-Africanas MEKO-200SAN, são designadas oficialmente corvetas.
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Rui Elias Maltez escreveu:Julgo que por definição, qualquer navio ASW é um contra-torpedeiro, já que lutam contra submarinos que usam os seus torpedos contra os navios de superfície.
Julgo que a classificação deveria surgir de uma ponderação criteriosa e clara, para além de universal, entre a tonelagem, dimensões, deslocamento e sistemas de armas instalados.
Por exemplo:
Porque é que uma AB é um destroier e uma F-100 é uma fragata?
Só porque o primeiro desloca perto de 9.000 ton e a segunda pouco mais de 5.000?
El terreno de las deficinones es mas bien difuso, cada armada utiliza las suyas propias.
Por ultimo, una F100 desplaza 6.250 Tn
Rui Elias Maltez escreveu:Julgo que por definição, qualquer navio ASW é um contra-torpedeiro, já que lutam contra submarinos que usam os seus torpedos contra os navios de superfície.
Não Rui. Aliás, na sua origem, os contratorpedeiros não tinham qualquer capacidade ASW. Os contratorpedeiros foram criados para enfrentar lanchas lança-torpedos, e surgiram em finais do século XIX. Daí que o nome completo em inglês seja, originalmente, "torpedo boat destroyer".
Com o passar dos anos, os contratorpedeiros foram ganhando novas missões, passando a realizar escolta anti-aérea, por exemplo.
Nos dias de hoje, e nas Marinhas que usam esta designação, os contratorpedeiros são os principais navios de escolta, com capacidade ASW, ASuW e AAW. Distinguem-se das fragatas pelo facto de estas serem, em regra, mais pequenas, ou funcionalmente mais especializadas (apesar disso, continuam a existir contratorpedeiros que se especializam igualmente em AAW ou ASW).
Sinceramente, acho que o termo contratorpedeiro (em português) está hoje completamente obsoleto e não deve ser utilizado para navios actuais. Como não devemos empregar designações inglesas, como destroyer, a classe imediatamente acima das fragatas, deve ser, para mim, o cruzador.
De qualquer modo, toda esta questão é mais um "fait-diver". O que interessa é analisar as características do navio, e não ficar preso ao "nomen juris"...
- Rui Elias Maltez
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Também me parece:
E como disse mais acima, é pena que não haja um convénio internacional que regule a designação, de acordo com critérios muito claros para todos.
Na AL, por exemplo, até temos as "fragatas missileras"
E como disse mais acima, é pena que não haja um convénio internacional que regule a designação, de acordo com critérios muito claros para todos.
Na AL, por exemplo, até temos as "fragatas missileras"
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Qua Jul 12, 2006 1:19 pm, em um total de 1 vez.
- Rui Elias Maltez
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P44:
Até as João Belo eram grande canhoeiras coloniais, já não dos tempos do Mouzinho, mas adaptadas aos meados do século XX.
Já imaginaste os pretos na palhota a gramarem com 3 peças de 100mm e mais o morteiro?
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Alitson escreveu:Menos né gente, bem menos... O que realmente falta nelas são justamente os SAMs, mas isso é facil de resolver...
Mas enquanto não resolve...
Atte.
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"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:Alitson escreveu:Menos né gente, bem menos... O que realmente falta nelas são justamente os SAMs, mas isso é facil de resolver...
Mas enquanto não resolve...
ELAS NÃO PASSAM DE NPO!!!!!!!!!!!
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Alitson escreveu:FinkenHeinle escreveu:Alitson escreveu:Menos né gente, bem menos... O que realmente falta nelas são justamente os SAMs, mas isso é facil de resolver...
Mas enquanto não resolve...
ELAS NÃO PASSAM DE NPO!!!!!!!!!!!
Em outras palavras...
LIXO...
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