Reunião Europeia acerca do Desmantelamento de Navios

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Reunião Europeia acerca do Desmantelamento de Navios

#1 Mensagem por P44 » Ter Jun 27, 2006 7:06 am

Fonte :MER ET MARINE


Accueil > Défense > Clemenceau


Première rencontre européenne sur le démantèlement des navires

29/05/2006


Onze délégations européennes ont répondu à l’invitation de l’amiral Oudot de Dainville, mercredi dernier. Le chef d’état major de la marine a reçu ses homologues allemand, autrichien, espagnol, finlandais, britannique, italien, lettonien, néerlandais, portugais et suédois sur la problématique du démantèlement des navires en fin de vie. Xavier de la Gorce, Secrétaire Général de la mer, et Peter Carl, Directeur Général « Environnement » de la Commission européenne, ont également participé à cette réunion internationale. L’avenir des navires désarmés, principalement des bâtiments de guerre, était à l’ordre du jour, alors que plusieurs centaines de coques amiantées doivent être ferraillées dans les 10 à 15 prochaines années. « Cette journée a permis de constater les nombreux points de convergence dans l’analyse de la question du démantèlement des navires et de dresser un premier état de la situation », indique la Marine nationale.

Capacités limitées

Les processus retenus par chaque pays restent assez différents, alors que les capacités de démantèlement européennes se révèlent limitées. Ainsi, les pays de l’Union ne pourraient traiter des navires dont le tonnage serait supérieur à 5000 tonnes. Seraient exclues, de fait, les grandes unités, telles les porte-aéronefs, porte-hélicoptères, transports de chalands de débarquement et autres pétroliers ravitailleurs. Dans un certain nombre de cas, ces bâtiments ont été ou seront revendus à l’étranger. Ainsi, la France a ou va céder à l’Argentine le pétrolier Durance (1999) puis les TCD Ouragan (2006) et Orage (2007) ; sans oublier le porte-avions Foch, qu'elle a transféré au Brésil en 2000. De son côté, le Royaume-Uni, qui n’a pu se débarrasser des TCD Fearless et Intrepid, envisage la vente à l’Inde du porte-aéronefs Invincible, placé en réserve l’été dernier. Après le retour du Clemenceau à Brest, collectivités locales et associations plaident pour l’instauration d’une filière de démantèlement dans l'hexagone. Au regard du nombre très important d’unités à déconstruire - surtout si l’on y ajoute, ce que souhaitent les marines militaires, les bateaux civils - il apparaît pourtant évident qu’une simple cale ou un dock flottant seront loin d’être suffisants pour mener à bien cette mission. Comme il n’est, bien évidemment, pas question d’échouer les épaves sur les plages bretonnes ou normandes pour les découper, la solution d’une filière eurasienne contrôlée reste une solution intéressante.

Prochaines échéances

L’organisation d’une éventuelle filière européenne devrait donc prendre du temps et la réunion de Paris, initiée Michèle Alliot-Marie, ne sera sans doute que la première d’une longue série. Les participants ont néanmoins « réaffirmé leur volonté de poursuivre avec détermination la réflexion pour l’organisation de filières de démantèlement de navires en fin de vie, dans une logique de développement durable, et dans le respect de la protection des travailleurs et de l’environnement ». Depuis l’affaire du Clemenceau, une véritable prise de conscience semble, en effet, avoir marqué le vieux continent. La société retenue pour expertiser l’ancien porte-avions devra rendre ses conclusions et des préconisations pour le démanteler en octobre. Au même moment, le rapport d’information parlementaire de la députée du Finistère, Margueritte Lamour, doit être déposé à l’Assemblée nationale. Enfin, c’est également en octobre que la mission interministérielle, pilotée par Matignon, doit rendre son rapport d’étape. L’automne promet donc quelques réponses aux questions encore en suspens. D’ici là, l’Hôtel de Brienne aura proposé à l’Union Européenne « d’approfondir la concertation ».


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Les ex-Détroyat et EV Henri, à Brest
crédits : Mer et Marine.com




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#2 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Jun 27, 2006 7:22 am

Que os tragam para cá, que já temos experiência nisso. :evil:

Olha:

Poderia ser um bom negócio para Portugal, se oferecessemos preços competitivos e instalações para que os navios aportem enquanto aguardem a sua triste hora.

O aço que se aproveitasse seria vendido à Siderurgia Nacional.




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#3 Mensagem por P44 » Ter Jun 27, 2006 10:25 am

a Siderurgia não fechou já :?:




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#4 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Jun 27, 2006 10:28 am

Não

Acho que foi vendida aos espanhois :oops:




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#5 Mensagem por P44 » Ter Jun 27, 2006 10:33 am

Rui Elias Maltez escreveu:Não

Acho que foi vendida aos espanhois :oops:



[082] [082]




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#6 Mensagem por Sniper » Ter Jun 27, 2006 10:55 am

Rui Elias Maltez escreveu:Não

Acho que foi vendida aos espanhois :oops:

:shock: :shock: :shock:




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#7 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Jun 27, 2006 11:02 am

Pelo menos foi uma empresa espanhola que a comprou, e instalou lá uns equipamentos novos.

Mas isto foi já há uns 5 ou mais anos.

Não sei como está hoje a Siderurgia, mas acho que continua a funcionar. :?




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#8 Mensagem por JLRC » Ter Jun 27, 2006 8:32 pm

Os fornos foram desactivados e neste momento só funciona um forno eléctrico. E sim, foi vendida aos espanhóis.




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#9 Mensagem por P44 » Qua Jun 28, 2006 7:54 am

JLRC escreveu:Os fornos foram desactivados e neste momento só funciona um forno eléctrico. E sim, foi vendida aos espanhóis.


:twisted: foi durante o governo do "grande patriota" do PSD Durão Barroso :?:




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#10 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Jun 28, 2006 8:00 am

Acho que foi ainda no tempo do Guterres.

A Siderurgia está à porta da falência e essa empresa espanhola comprou-a e instalou lá o tal forno que o VCR referiu.

Mas nem sei se aquilo está a ter sucesso ou não.

Mas poderia ser um bom negócio par Portugal, entrar nesse ramo do desmanche de navios.




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#11 Mensagem por P44 » Qua Jun 28, 2006 8:19 am

Mas poderia ser um bom negócio par Portugal, entrar nesse ramo do desmanche de navios.


Matéria-Prima não falta....




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