Missão de Paz no Haiti
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Vinicius Pimenta escreveu:Ufa, os capacetes são esses:
Da notícia:
http://www.defesanet.com.br/haiti/zh19mai04/
q bizarro.. parece uma toca de banho...
HUAHUAHUAHUAHUAHUA
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Brasília, 25 de maio de 2004
Navios brasileiros partem em Missão de Paz ao Haiti
No próximo dia 28, partirão do Rio de Janeiro rumo ao Haiti o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia”, o Navio de Desembarque-Doca “Ceará”, a Fragata “Rademaker” e o Navio-Tanque “Gastão Motta”. Eles constituem o Grupo-Tarefa que transportará parcela do contingente que comporá a Força de Estabilização que atuará em prol da reconstrução do Haiti.
Além de 150 fuzileiros navais da Marinha e do Exército, os navios transportarão, também, a maioria do material da Força de Estabilização brasileira, um total de cerca de 120 veículos e 26 reboques dos mais diferentes tipos, além de 81 conteineres carregados de equipamentos e suprimentos.
A viagem até o Haiti deve durar cerca de 18 dias. Após realizar o desembarque desse material e prestar o apoio inicial à tropa brasileira, o Grupo-Tarefa regressará ao Brasil, com previsão de chegada em 14 de julho, no Rio de Janeiro, exceto o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia” permanecerá no Haiti, por mais um mês, prestando o apoio logístico necessário à Força de Paz.
Fonte: Marinha do Brasil - Link para a matériahttp://www.mar.mil.br/Marinha_do_Brasil/pressrelease_haiti.htm
Nesse link há algumas fotos do embarque das viaturas.
Navios brasileiros partem em Missão de Paz ao Haiti
No próximo dia 28, partirão do Rio de Janeiro rumo ao Haiti o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia”, o Navio de Desembarque-Doca “Ceará”, a Fragata “Rademaker” e o Navio-Tanque “Gastão Motta”. Eles constituem o Grupo-Tarefa que transportará parcela do contingente que comporá a Força de Estabilização que atuará em prol da reconstrução do Haiti.
Além de 150 fuzileiros navais da Marinha e do Exército, os navios transportarão, também, a maioria do material da Força de Estabilização brasileira, um total de cerca de 120 veículos e 26 reboques dos mais diferentes tipos, além de 81 conteineres carregados de equipamentos e suprimentos.
A viagem até o Haiti deve durar cerca de 18 dias. Após realizar o desembarque desse material e prestar o apoio inicial à tropa brasileira, o Grupo-Tarefa regressará ao Brasil, com previsão de chegada em 14 de julho, no Rio de Janeiro, exceto o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia” permanecerá no Haiti, por mais um mês, prestando o apoio logístico necessário à Força de Paz.
Fonte: Marinha do Brasil - Link para a matériahttp://www.mar.mil.br/Marinha_do_Brasil/pressrelease_haiti.htm
Nesse link há algumas fotos do embarque das viaturas.
Vinicius Pimenta
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Século 21? Vejam:
Mapeamento por satélite orienta missão brasileira
Uma das imagens digitais de Porto Príncipe: fotos alertam
para péssimo estado da pista de pouso
Área de inteligência da Embrapa: serviço permite que tomada do aeroporto
seja feita rapidamente, evitando um dia todo de medições
Imagens digitais obtidas pela Embrapa permitem visualizações na faixa de 58 centímetros, recurso semelhante ao dos EUA no Iraque
ROBERTO GODOY
O Estado-Maior da Força de Paz que o Brasil começa a enviar hoje ao Haiti, leva no arsenal um poderoso recurso de inteligência militar: um conjunto de precisas imagens digitais de todo o território do país em conflito. O mapeamento foi produzido sigilosamente, pela primeira vez no Brasil, pela Embrapa Monitoramento por Satélite, de Campinas.
As imagens, em relevo e tomadas em angulações que permitem reconhecimento semelhante ao disponível para uso da coalização liderada pelos Estados Unidos no Iraque, tem resolução na faixa de 58 centímetros. Segundo Evaristo de Miranda, coordenador da equipe que trabalhou sem intervalo durante 10 dias para en
tregar o levantamento ao Comando do Exército, "essa capacidade permite a observação na escala de indivíduos vistos isoladamente".
Precursor - A missão das Forças Armadas no Haiti começa formalmente amanhã de manhã, quando parte sem festa para Porto Príncipe o grupo precursor integrado por 42 militares, em quatro grandes cargueiros Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB). A tropa é comandada pelo general Américo Salvador de Oliveira. Nos aviões seguirão também veículos, equipamentos de comunicações, recursos de apoio e de processamento de dados.
O grosso da tropa, que terá 1.247 combatentes e 153 profissionais da área de suporte, deixa o Brasil 72 horas depois da primeira leva, na manhã do dia 31. Segunda- feira, o presidente Luis Inácio Lula da Silva participa da solenidade de despedida, às 10 horas, em Brasília. Segundo fontes do Palácio do Planalto, Lula pretende visitar os soldados, no Haiti, em 25 de agosto, Dia do Exército.
Hoje sai da base naval de Mocangue o Grupo-Tarefa da Marinha que conduzirá o destacamento avançado de 73 fuzileiros (com outros 171 homens do Exército), caminhões, blindados e suprimentos de grande porte. A travessia vai demorar 17 dias. Um navio-tanque, uma fragata de escolta e dois navios de desembarque vão atracar no terminal marítimo haitiano controlado pela ilhota de Ojupé entre 15 e 16 de junho.
Pista - O primeiro C-130 pousa no aeroporto de Porto Príncipe às 8h30. O comandante do vôo sabe que vai encontrar uma pista de 3.065 metros de extensão e, depois de percorrer 800 metros a partir da cabeceira norte, a mais favorável para operações de aterrissagem, é conveniente manter o enorme cargueiro mais à direita. Há buracos no asfalto. "Essa informação não consta da precária carta aérea fornecida pela força provisória (composta por americanos, canadenses e franceses), mas estão nas fotos da Embrapa", diz o coronel L.O. Almeida, um dos planejadores da operação brasileira. Essa é apenas a mais simples das aplicações do pacote de imagens.
De acordo com Marcelo Guimarães, o segundo coordenador do Projeto Haiti na Embrapa, "uma das primeiras providências do grupo precursor será defender o perímetro do aeroporto. Isso implicaria pelo menos um dia inteiro de medições por meios convencionais. Trabalhando sobre as imagens, isso pode ser feito em segundos". Assim: uma só passagem do cursor sobre a tela do computador - além das imagens em papel - revela que os limites locais medem 9.120 metros ou 258 hectares. No terreno, há três elevações para instalação de pontos de fogo e defesa de área. De posse desses dados, será possível ter todo o controle do local apenas uma hora após a descida do Hércules da FAB.
Patrulha armada - Três técnicos (Cristina Criscuolo, Carlos Paniago e Oswaldo Oshiro) desenvolveram aplicações bem específicas. Uma delas é a montagem de ações de patrulha armada.
As Carta Imagens permitem estabelecer rotas por meio das ruas da área urbanizada de Porto Príncipe e das vielas das imensas favelas que circundam a cidade velha, remanescente do ciclo da dominação francesa. Uma das primeiras conclusões do Comando do Exército após examinar as fotografias digitais é que os veículos blindados requisitados, Urutus de 13 toneladas para transporte de 13 homens equipados, talvez não sejam os mais adequados para os deslocamentos rápidos necessários.
As imagens já disponíveis foram produzidas por meio da combinação de dados obtidos a partir do rastreamento de três diferentes satélites: LandSat, SRTM e QuickBird. A presença de grupos de pessoas no estádio nacional da capital, vista em um dos painéis, pode revelar um ponto de reuniões dos rebeldes do movimento Lavalas - a maior possibilidade de choque armado que a missão vai encontrar no Haiti.
Fonte: O Estado de São Paulo - Via NOTIMP
O que acharam? Gostei mesmo. Nessas horas agente vê que, mesmo com todas as nossas deficiências, ainda temos um diferencial em relação a muitos países.
Mapeamento por satélite orienta missão brasileira
Uma das imagens digitais de Porto Príncipe: fotos alertam
para péssimo estado da pista de pouso
Área de inteligência da Embrapa: serviço permite que tomada do aeroporto
seja feita rapidamente, evitando um dia todo de medições
Imagens digitais obtidas pela Embrapa permitem visualizações na faixa de 58 centímetros, recurso semelhante ao dos EUA no Iraque
ROBERTO GODOY
O Estado-Maior da Força de Paz que o Brasil começa a enviar hoje ao Haiti, leva no arsenal um poderoso recurso de inteligência militar: um conjunto de precisas imagens digitais de todo o território do país em conflito. O mapeamento foi produzido sigilosamente, pela primeira vez no Brasil, pela Embrapa Monitoramento por Satélite, de Campinas.
As imagens, em relevo e tomadas em angulações que permitem reconhecimento semelhante ao disponível para uso da coalização liderada pelos Estados Unidos no Iraque, tem resolução na faixa de 58 centímetros. Segundo Evaristo de Miranda, coordenador da equipe que trabalhou sem intervalo durante 10 dias para en
tregar o levantamento ao Comando do Exército, "essa capacidade permite a observação na escala de indivíduos vistos isoladamente".
Precursor - A missão das Forças Armadas no Haiti começa formalmente amanhã de manhã, quando parte sem festa para Porto Príncipe o grupo precursor integrado por 42 militares, em quatro grandes cargueiros Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB). A tropa é comandada pelo general Américo Salvador de Oliveira. Nos aviões seguirão também veículos, equipamentos de comunicações, recursos de apoio e de processamento de dados.
O grosso da tropa, que terá 1.247 combatentes e 153 profissionais da área de suporte, deixa o Brasil 72 horas depois da primeira leva, na manhã do dia 31. Segunda- feira, o presidente Luis Inácio Lula da Silva participa da solenidade de despedida, às 10 horas, em Brasília. Segundo fontes do Palácio do Planalto, Lula pretende visitar os soldados, no Haiti, em 25 de agosto, Dia do Exército.
Hoje sai da base naval de Mocangue o Grupo-Tarefa da Marinha que conduzirá o destacamento avançado de 73 fuzileiros (com outros 171 homens do Exército), caminhões, blindados e suprimentos de grande porte. A travessia vai demorar 17 dias. Um navio-tanque, uma fragata de escolta e dois navios de desembarque vão atracar no terminal marítimo haitiano controlado pela ilhota de Ojupé entre 15 e 16 de junho.
Pista - O primeiro C-130 pousa no aeroporto de Porto Príncipe às 8h30. O comandante do vôo sabe que vai encontrar uma pista de 3.065 metros de extensão e, depois de percorrer 800 metros a partir da cabeceira norte, a mais favorável para operações de aterrissagem, é conveniente manter o enorme cargueiro mais à direita. Há buracos no asfalto. "Essa informação não consta da precária carta aérea fornecida pela força provisória (composta por americanos, canadenses e franceses), mas estão nas fotos da Embrapa", diz o coronel L.O. Almeida, um dos planejadores da operação brasileira. Essa é apenas a mais simples das aplicações do pacote de imagens.
De acordo com Marcelo Guimarães, o segundo coordenador do Projeto Haiti na Embrapa, "uma das primeiras providências do grupo precursor será defender o perímetro do aeroporto. Isso implicaria pelo menos um dia inteiro de medições por meios convencionais. Trabalhando sobre as imagens, isso pode ser feito em segundos". Assim: uma só passagem do cursor sobre a tela do computador - além das imagens em papel - revela que os limites locais medem 9.120 metros ou 258 hectares. No terreno, há três elevações para instalação de pontos de fogo e defesa de área. De posse desses dados, será possível ter todo o controle do local apenas uma hora após a descida do Hércules da FAB.
Patrulha armada - Três técnicos (Cristina Criscuolo, Carlos Paniago e Oswaldo Oshiro) desenvolveram aplicações bem específicas. Uma delas é a montagem de ações de patrulha armada.
As Carta Imagens permitem estabelecer rotas por meio das ruas da área urbanizada de Porto Príncipe e das vielas das imensas favelas que circundam a cidade velha, remanescente do ciclo da dominação francesa. Uma das primeiras conclusões do Comando do Exército após examinar as fotografias digitais é que os veículos blindados requisitados, Urutus de 13 toneladas para transporte de 13 homens equipados, talvez não sejam os mais adequados para os deslocamentos rápidos necessários.
As imagens já disponíveis foram produzidas por meio da combinação de dados obtidos a partir do rastreamento de três diferentes satélites: LandSat, SRTM e QuickBird. A presença de grupos de pessoas no estádio nacional da capital, vista em um dos painéis, pode revelar um ponto de reuniões dos rebeldes do movimento Lavalas - a maior possibilidade de choque armado que a missão vai encontrar no Haiti.
Fonte: O Estado de São Paulo - Via NOTIMP
O que acharam? Gostei mesmo. Nessas horas agente vê que, mesmo com todas as nossas deficiências, ainda temos um diferencial em relação a muitos países.
Vinicius Pimenta
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Em alguns sites é informado o fato da Marinha ter conseguido preparar o envio deste grupo tarefa no prazo de um mês, o que deveria nos deixar orgulhosos porque ninguém na América Latina poderia fazer o mesmo.
O que causa pena é ver que os navios de transportes: estão conservados mas velhinhos.
Cadê o projeto de produzir 04 navios de desembarque docas ?
Fica evidente também que por uns 20 dias a frota terá um único navio petroleiro no Brasil pois o outro estará no Haiti. Vergonha sabendo que poderíamos construí-los no Brasil.
Alguém sabe por que foi escolhida a F-49 ?
Acredito que teria sido melhor enviar uma das Niterois , pois a escolta teria a possibilidade do uso de artilharia caso houvesse algum confronto com os rebeldes (eu sei que é EXTREMAMENTE remoto) .
E, mais uma vez verificamos que nem para escoltar um grupo tarefa sem nenhuma oposição serve a classe Inhaúma....
O que causa pena é ver que os navios de transportes: estão conservados mas velhinhos.
Cadê o projeto de produzir 04 navios de desembarque docas ?
Fica evidente também que por uns 20 dias a frota terá um único navio petroleiro no Brasil pois o outro estará no Haiti. Vergonha sabendo que poderíamos construí-los no Brasil.
Alguém sabe por que foi escolhida a F-49 ?
Acredito que teria sido melhor enviar uma das Niterois , pois a escolta teria a possibilidade do uso de artilharia caso houvesse algum confronto com os rebeldes (eu sei que é EXTREMAMENTE remoto) .
E, mais uma vez verificamos que nem para escoltar um grupo tarefa sem nenhuma oposição serve a classe Inhaúma....
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Mas a Inhaúma tem autonomia para fazer essa viagem?
Supondo que não recebesse ajuda do Navio Tanque.
Supondo que não recebesse ajuda do Navio Tanque.
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
Blz pessoal,
Sobre o capacete, olha o que o Defesanet publicou:
“Capacete Azul, por ser missão da ONU. Tem forma semelhante ao usado pelos soldados americanos”.
Agora com relação à preparação da FA’s Brasileira para essa missão de paz, até que gostei (90%)! Agora tem duas coisas que eu não aprovei! São elas:
- Helicópteros:
O Brasil está levando dois helicópteros, sendo que um (Super Lynx) voltará junto com a F-49 Rademaker. A Argentina, por exemplo, levará dois Bell 212, ou seja, a capacidade aérea do Brasil será inferior (e bota inferior nisso!) nesse aspecto. Só fazendo um comparativo, o Bell 212 leva 15 passageiros contra 5 do Esquilo. Então se o Brasil precisar de um helicóptero para transporta seus homens (seja em uma missão de transporte ou até mesmo em caso de socorro), terá que se virar com o Esquilo mesmo. Agora o Esquilo e um helicóptero limitado, e se for preciso, por exemplo, deslocar duas ou três pessoas feridas, teremos que recorrer aos Argentinos (ou outro país). Não quero que vocês pensem que eu estou com aquele pensamento: Se os Argentinos levar dois, vamos levar três! Mas se o Brasil é o país que vai liderar a operação, então deve levar os seus próprios equipamentos. Ou não?
Lógico, nessas missões ocorrem cooperações entre as forças amigas, mas o que custaria levar mais um ou dois helicóptero, mostrando ao mundo que o Brasil possui capacidade de liderar uma missão de paz, utilizando os seus próprios armamentos. Eu duvido muito que o EUA ou a França partiria para uma missão como essa, contando com o equipamento de uma força amiga.
Um segundo helicóptero (pois o S. Lynx, só foi enviando como escolta), poderiam perfeitamente ser levado no G-30 Ceará ou G-28 Mattoso Maia. O G-28 Mattoso Maia, por exemplo, poderia levar 1 Cougar ou até mesmo 2 Panther.
Então, na minha opinião, o Brasil deveria ter levado pelo menos mais 1 Helicóptero!
- Aviões da ONU:
A ONU enviará aviões ao Brasil para levar grande parte dos soldados (algo em torno de 900 homens). Agora porque o Brasil não faz isso de forma independentemente?
No Defesanet foi mencionado que no dia 31/05, partira do Brasil um avião Hercules com 150 militares, então fica fácil perceber que para levar os 1050 (1209 – 161 = 1050 homens. 161 homens partiram nos navios da MB) homens seria preciso 7 Hercules.
Então eu pergunto, o Brasil não pode fazer isso sozinho? Imagine se um dia o Brasil precisar mandar uma força de paz para o Oriente médio, composta por 500 homens! Então vão descer um monte de C-17 aqui para buscar os nossos soldados?
Esse dois detalhe eu não concordo de jeito algum!!!
A F-49 Rademaker foi para o Haiti, pois o GT não poderia partir sozinho. Foi só para constar à presença de uma escolta!
Se o Brasil precisar abrir fogo contra força haitiana no desembarque, isso será feito pelos 3 injetores duplos de 76 mm do G-30 Ceará e 8 injetores de 12,7 mm do G-28 Mattoso Maia. Se as força haitiana esboçar alguma reação no desembarque das forças brasileiras, vai levar muito chumbo! Ah, não devemos esquecer que a F-49 Rademaker possui 2 injetores de 20 mm. Então qualquer coisa alem disso nessa operação, e exagero!!!
Olha o brinquedinho da Ceará:
Sobre a opção da F-49 Rademaker, simples, a MB optou por um navio que pudesse executar a escolta ASW, ASuW, e defesa antiaérea (SAM). Caso fosse preciso o apoio de mais algumas embarcações, então ainda teríamos a opção da Classe Niterói para a defesa ASW, ASuW, e AAé(SAM e injetores de 40 mm), da classe Inhaúma para a defesa ASW, ASuW, e AAé (injetores de 40 mm) e ainda a D-27 Pará para a defesa ASW. Como esse deslocamento marítimo não oferece problemas algum, não vejo problema algum a escolta de uma única embarcação.
Depois eu comento mais alguma coisa, pois agora terminou o meu tempo!!!
Sobre o capacete, olha o que o Defesanet publicou:
“Capacete Azul, por ser missão da ONU. Tem forma semelhante ao usado pelos soldados americanos”.
Agora com relação à preparação da FA’s Brasileira para essa missão de paz, até que gostei (90%)! Agora tem duas coisas que eu não aprovei! São elas:
- Helicópteros:
O Brasil está levando dois helicópteros, sendo que um (Super Lynx) voltará junto com a F-49 Rademaker. A Argentina, por exemplo, levará dois Bell 212, ou seja, a capacidade aérea do Brasil será inferior (e bota inferior nisso!) nesse aspecto. Só fazendo um comparativo, o Bell 212 leva 15 passageiros contra 5 do Esquilo. Então se o Brasil precisar de um helicóptero para transporta seus homens (seja em uma missão de transporte ou até mesmo em caso de socorro), terá que se virar com o Esquilo mesmo. Agora o Esquilo e um helicóptero limitado, e se for preciso, por exemplo, deslocar duas ou três pessoas feridas, teremos que recorrer aos Argentinos (ou outro país). Não quero que vocês pensem que eu estou com aquele pensamento: Se os Argentinos levar dois, vamos levar três! Mas se o Brasil é o país que vai liderar a operação, então deve levar os seus próprios equipamentos. Ou não?
Lógico, nessas missões ocorrem cooperações entre as forças amigas, mas o que custaria levar mais um ou dois helicóptero, mostrando ao mundo que o Brasil possui capacidade de liderar uma missão de paz, utilizando os seus próprios armamentos. Eu duvido muito que o EUA ou a França partiria para uma missão como essa, contando com o equipamento de uma força amiga.
Um segundo helicóptero (pois o S. Lynx, só foi enviando como escolta), poderiam perfeitamente ser levado no G-30 Ceará ou G-28 Mattoso Maia. O G-28 Mattoso Maia, por exemplo, poderia levar 1 Cougar ou até mesmo 2 Panther.
Então, na minha opinião, o Brasil deveria ter levado pelo menos mais 1 Helicóptero!
- Aviões da ONU:
A ONU enviará aviões ao Brasil para levar grande parte dos soldados (algo em torno de 900 homens). Agora porque o Brasil não faz isso de forma independentemente?
No Defesanet foi mencionado que no dia 31/05, partira do Brasil um avião Hercules com 150 militares, então fica fácil perceber que para levar os 1050 (1209 – 161 = 1050 homens. 161 homens partiram nos navios da MB) homens seria preciso 7 Hercules.
Então eu pergunto, o Brasil não pode fazer isso sozinho? Imagine se um dia o Brasil precisar mandar uma força de paz para o Oriente médio, composta por 500 homens! Então vão descer um monte de C-17 aqui para buscar os nossos soldados?
Esse dois detalhe eu não concordo de jeito algum!!!
A F-49 Rademaker foi para o Haiti, pois o GT não poderia partir sozinho. Foi só para constar à presença de uma escolta!
Se o Brasil precisar abrir fogo contra força haitiana no desembarque, isso será feito pelos 3 injetores duplos de 76 mm do G-30 Ceará e 8 injetores de 12,7 mm do G-28 Mattoso Maia. Se as força haitiana esboçar alguma reação no desembarque das forças brasileiras, vai levar muito chumbo! Ah, não devemos esquecer que a F-49 Rademaker possui 2 injetores de 20 mm. Então qualquer coisa alem disso nessa operação, e exagero!!!
Olha o brinquedinho da Ceará:
Sobre a opção da F-49 Rademaker, simples, a MB optou por um navio que pudesse executar a escolta ASW, ASuW, e defesa antiaérea (SAM). Caso fosse preciso o apoio de mais algumas embarcações, então ainda teríamos a opção da Classe Niterói para a defesa ASW, ASuW, e AAé(SAM e injetores de 40 mm), da classe Inhaúma para a defesa ASW, ASuW, e AAé (injetores de 40 mm) e ainda a D-27 Pará para a defesa ASW. Como esse deslocamento marítimo não oferece problemas algum, não vejo problema algum a escolta de uma única embarcação.
Depois eu comento mais alguma coisa, pois agora terminou o meu tempo!!!
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
Blz pessoal,
César, você acha que a F-49 Rademaker vai fazer um bate-volta no Haiti sem precisar fazer nenhum reabastecimento? Lógico que não!!!
A classe Inhaúma a 15 nós(que por coincidência e a velocidade desse GT. Justamente para poupar combustível!) tem uma autonomia de 4.000 milhas náuticas, então seria possível ela apoio um GT. Entretanto esse missão (marítima) não oferece perigo algum. Agora se a coisa fosse perigosa, F-49 Rademaker não partiria para o Haiti sozinha, então esse GT poderia ser muito bem escoltados por Greenhalg, Niterói e Inhaúma; ou Niterói e Inhaúma; ou Greenhalgh e Inhaúma; ou Greenhalgh e Niterói; etc. Ou seja, depende do perigo, e da disponibilidade!
César, você acha que a F-49 Rademaker vai fazer um bate-volta no Haiti sem precisar fazer nenhum reabastecimento? Lógico que não!!!
A classe Inhaúma a 15 nós(que por coincidência e a velocidade desse GT. Justamente para poupar combustível!) tem uma autonomia de 4.000 milhas náuticas, então seria possível ela apoio um GT. Entretanto esse missão (marítima) não oferece perigo algum. Agora se a coisa fosse perigosa, F-49 Rademaker não partiria para o Haiti sozinha, então esse GT poderia ser muito bem escoltados por Greenhalg, Niterói e Inhaúma; ou Niterói e Inhaúma; ou Greenhalgh e Inhaúma; ou Greenhalgh e Niterói; etc. Ou seja, depende do perigo, e da disponibilidade!
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Guilherme de Almeida
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