Torpedos lançados de alta altitude (MK-54)

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Torpedos lançados de alta altitude (MK-54)

#1 Mensagem por Penguin » Qua Jun 14, 2006 11:23 am

Lockheed Martin
Defesanet 13 Junho 2006
Lockheed Martin 13 Junho 2006

U.S. NAVY Selects LOCKHEED MARTIN to Provide High
Altitude Launch Capability to MK-54 Torpedoes



ORLANDO, FL, June 13, 2006 - The U.S. Navy awarded Lockheed Martin a 12-month, $3 million contract for its High Altitude Anti-Submarine Warfare Weapons Concept (HAAWC). The program will demonstrate delivery of the MK-54 lightweight torpedo from a P-3C aircraft operating at high altitudes (approximately 20,000) feet.

Lockheed Martin's HAAWC concept employs the Lockheed Martin LongShot(R) Wing Adapter Kit to allow the launch of torpedoes from high altitudes and long standoff ranges. This technology enables P-3C aircrews to launch from outside the range of enemy air defenses.

"This is a significant operational enhancement over the P-3C's current method of launching MK-54s from close to the surface against submarine targets," said Alan Jackson, director of the HAAWC program at Lockheed Martin Missiles and Fire Control. "Currently, P-3s must descend to a low altitude to deliver the MK54. The HAAWC concept improves the delivery accuracy and shortens the engagement time of the MK54 torpedo. This new capability will also increase the survivability of both of the aircrew and the aircraft by providing safe standoff. The standoff capability could potentially opens up the possibility for future of using MK-54s against surface targets by allowing the aircraft to launch from outside the range of a ship's air defenses."

In addition, HAAWC reduces stress on the P-3 aircraft by allowing it to stay at altitude to launch HAAWC-equipped torpedoes. This will assist in reducing fatigue on those aircraft currently in U.S. Navy service as well as future Navy aircraft.

The demonstration will include a high-altitude launch, where the HAAWC-equipped torpedo will glide to its normal launch altitude close to the surface, and then jettison the LongShot wings prior to water entry. From that point, the torpedo follows its normal operational procedures as it would in a launch from a P-3 from low altitude. A Successful demonstration of this technology will assist the Navy in furthering the development of a high altitude launch for lightweight torpedoes.

The LongShot is a low-cost, self-contained wing adaptor kit that provides range extension and autonomous guidance to a family of existing air-to-surface munitions, including sea mines, gravity bombs, laser-guided bombs and tactical munitions dispensers. No aircraft modification is required to deploy a LongShot equipped munition. The system is completely self-contained, including a flight control computer, a GPS-based navigation system and power sources and does not require an electrical interface with the aircraft.




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#2 Mensagem por talharim » Qua Jun 14, 2006 4:49 pm

Pra mim esse conceito não vai ter muito futuro.




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#3 Mensagem por Penguin » Qui Jun 15, 2006 2:04 pm

talharim escreveu:Pra mim esse conceito não vai ter muito futuro.


Talha,

No futuro proximo, vai ser comum que os submarinos estejam equipados com misseis SAM com capacidade de lancamento submerso. Isso vai representar uma seria ameaca para as lentas e pouco manobraveis aeronaves anti-sub voando baixo para lancar os torpedos anti-sub. Lancamentoa a alta altitudo pode ser uma forma de minimizar essa ameca.

[]´s

Jacques




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#4 Mensagem por LEO » Qui Jun 15, 2006 3:51 pm

Acredito que para o uso deste torpedo, é necessário ter superioridade quase total, pois, caso contrário, ao lançar um torpedo a 30 mil pés de altitute, a aeronave lançadora seria facilmente localizada pela esquadra inimiga. Porém, como em toda guerra que os EUA entram, sua superioridade é gritante, acredito que esse projeto vá adiante.


The standoff capability could potentially opens up the possibility for future of using MK-54s against surface targets by allowing the aircraft to launch from outside the range of a ship's air defenses."


O Mk-54 é um torpedo leve. Se ele for usado contra alvos de superfície, será para alvos pequenos, não contra uma FT. Afinal, se dá pra destruir um barco patrulha com um Mk-54, porque lançar um AGM-84?


No futuro proximo, vai ser comum que os submarinos estejam equipados com misseis SAM com capacidade de lancamento submerso


Não sei se o conceito dos mísseis SAM em submarinos será passado adiante. Atualmente, apenas algumas classes de submarinos russos, como o Typhoon, o Akula, os Sierra e alguns Kilos modificados, utilizam estas armas. Não sei se são tão efetivas.

E também não conheço nenhum projeto futuro de submarino que esteja prevista a integração de armamento SAM.




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#5 Mensagem por LEO » Qui Jun 15, 2006 4:09 pm

A Lockheed foi quem levou, mas a Boeing também estava na disputa. Aliás, toda concorrência militar nos EUA, é uma disputa Boeing x Lockheed Martin :wink:


Boeing Eyes High-Flying Torpedo

http://www.findarticles.com/p/articles/ ... _n13644061




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#6 Mensagem por Einsamkeit » Qui Jun 15, 2006 5:18 pm

os Alemaes e Noruegueses ja tem misseis Sam, com alcançe de 15km e filoguiado




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#7 Mensagem por LEO » Qui Jun 15, 2006 5:22 pm

Einsamkeit escreveu:os Alemaes e Noruegueses ja tem misseis Sam, com alcançe de 15km e filoguiado



Em que classe de submarinos estão instalados estes SAMs?




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#8 Mensagem por Einsamkeit » Qui Jun 15, 2006 5:32 pm

LEO escreveu:
Einsamkeit escreveu:os Alemaes e Noruegueses ja tem misseis Sam, com alcançe de 15km e filoguiado



Em que classe de submarinos estão instalados estes SAMs?




Missil baseado no polyphem, para ser usado contra helicopteros e aeronaves ASW lentas, lançado de um container de 533mm, que vem com dois misseis, pelo que parece, vai ficar disponivel esse ano e vai ser incorporado nos U-212




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#9 Mensagem por LEO » Qui Jun 15, 2006 5:43 pm

Ah é. É o Triton. Tinha me esquecido dele. Valeu. :wink:




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#10 Mensagem por LEO » Qui Jun 15, 2006 5:53 pm

Não sei se o conceito dos mísseis SAM em submarinos será passado adiante.


Sabe, acho que começo a mudar minha opinião sobre os SAMs lançados a partir de plataformas submarinas.

Após dar uma breve olhada, vi notícias (ou especulações) que o AIM-9X está sendo considerado para uma futura versão SAM submarina. Isso quer dizer que há o interesse da USN nesse conceito, antes esquecido.




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#11 Mensagem por Penguin » Qui Jun 15, 2006 6:18 pm

LEO escreveu:
Não sei se o conceito dos mísseis SAM em submarinos será passado adiante.


Sabe, acho que começo a mudar minha opinião sobre os SAMs lançados a partir de plataformas submarinas.

Após dar uma breve olhada, vi notícias (ou especulações) que o AIM-9X está sendo considerado para uma futura versão SAM submarina. Isso quer dizer que há o interesse da USN nesse conceito, antes esquecido.


Entao nada mais sensato que tentar minimizar essa ameaca :wink:

Qt a necessidade de superioridade nao estou de acordo. Imagine os P-3BR patrulhando as nossas aguas costeiras em situacao de conflito, sem FT por perto, so ameca de submarinos inimigos. E se o inimigo tem submarinos armados com SAM? Seria muito arriscado voar baixo para lancar torpedos. O logico seria lanca-los de alta altitude, onde SAMs de curtso alcance nao poderiam ameaca-lo. Essa ameaca ainda nao se aplica a nos, mas com certeza aos EUA e outros paises.




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#12 Mensagem por LEO » Qui Jun 15, 2006 6:46 pm

Imagine os P-3BR patrulhando as nossas aguas costeiras em situacao de conflito, sem FT por perto, so ameca de submarinos inimigos. E se o inimigo tem submarinos armados com SAM? Seria muito arriscado voar baixo para lancar torpedos. O logico seria lanca-los de alta altitude, onde SAMs de curtso alcance nao poderiam ameaca-lo. Essa ameaca ainda nao se aplica a nos, mas com certeza aos EUA e outros paises.



Agora resta saber se ao lançar seu "sub-SAM", o submarino não estaria revelando sua posição ao inimigo. Mesmo se não revelar, dará certeza de sua presença naquela área.




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#13 Mensagem por talharim » Qui Jun 15, 2006 7:13 pm

jaquessantiago escreveu :
Isso vai representar uma seria ameaca para as lentas e pouco manobraveis aeronaves anti-sub voando baixo para lancar os torpedos anti-sub.


Por isso mesmo que o novo patrulheiro USANY vai ser um jato.E todos os outros países vão ter que seguir esse mesmo caminho.

Mas mesmo assim tenho minhas dúvidas com relação a eficácia disso.




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#14 Mensagem por WalterGaudério » Qui Jun 15, 2006 11:44 pm

LEO escreveu:
Imagine os P-3BR patrulhando as nossas aguas costeiras em situacao de conflito, sem FT por perto, so ameca de submarinos inimigos. E se o inimigo tem submarinos armados com SAM? Seria muito arriscado voar baixo para lancar torpedos. O logico seria lanca-los de alta altitude, onde SAMs de curtso alcance nao poderiam ameaca-lo. Essa ameaca ainda nao se aplica a nos, mas com certeza aos EUA e outros paises.



Agora resta saber se ao lançar seu "sub-SAM", o submarino não estaria revelando sua posição ao inimigo. Mesmo se não revelar, dará certeza de sua presença naquela área.


O conceito Triton(passado Polyphem, foi explanado ao ConForS em 1999, em uma série de duas palestras (eu participei de uma delas).
O pricipal problema é exatamente esse .
Como se sabe, a taxa de indiscrição é a principal arma do sub, principalmente qdo. este está enfrentando oposição aérea.
Daí, que os cmts de subs tem de avaliar a todo o momento qdo. é realmente a hora de se expor o sub e confirmar sua presença(não confundir com revelar posição) na área de busca.
Se a situasção tática que se cristalizar na mente do cmt. do sub for a de Iminent kill, ou seja tiver sido plotado via radar, sonobóias, ou sonar deeper, se configurará, um quadro de saída única(em nossa gíria do dia a dia, "tudo ou nada" )em que a indiscrição foi quebrada, e (a essa altura o meio que confirmou a presença do sub, já disseminou esta info para o restante do GT, o qual a partir de agora convocará todos os meios disponíveis para um abusca em pinça do contato confirmado) é a própria localização do sub que está em jogo(dramaticamente sua existência) então é que entrariao conceito Poliphem/Triton

O modo de operação do sistema(sugerido pelo fabricante), demandava(na versão apresentada em 99) o lançamento de uma cápsula com dois PoliPhem/Triton, de disparo retardado, combinado com o lançamento de decoys em um padrão pré-determinado setado pelo comandante do sub, de maneira a dificulatar a plotagem da direçao pós lançamento do sub lançador , bem como jammers p/ criação de acoustic shadowing. Blz pois isso não é de difícil dedução. No entanto como a cápsula ficava de sobre-aviso de cinco minutos(ou seja tinha energia para ejetar o s mísseis 5 minutos no máximo após sua ejeção do TT) o sub era obrigado a revelar sua posição através de içamento de mastro-Periscópio de observação(MP-1) para plotar a posição de abordagem da(s) aeronave(s)-ameaça. E através de sinal via rádio/cabo/ ou plot sonar
era setada a posição daaeronave sua rota de bloqueio mais amigável dentro do alcance da míssil, qdo. então o software de lançamento decidia o momento exato p/um lançamento.

Mas a julgar pelo número de perguntas dos oficiais presentes houve uma imensa reserva pela MB ao sistema(não ao conceito).

De lá p/ cá é bastante provável que os alemães tenham aperfeiçoado o projeto, mas eu mesmo tenho minhas dúvidas.

Walter




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#15 Mensagem por LEO » Sáb Jun 17, 2006 6:32 pm

Successful Test of an AIM-9X Missile from Submarine Raytheon Company Tue, 7 Feb 2006, 22:58

TEWKSBURY: A Raytheon-led team successfully launched an AIM-9X from a stationary, vertical platform last November. The missile successfully locked on after launch and hit its target in a test of its potential launch from a submarine. The test was conducted for the Naval Sea Systems Command at the U.S. Army's McGregor Test Range in New Mexico Nov. 19, 2005. A successful test firing matures the technology that will provide the Navy with a new capability when the Joint Battlespace is near the coast at a fraction of the cost of developing a new weapon system. The new system is an existing launch capability married to a proven weapon fired from a submarine at periscope depth. "This is very exciting," said Dan Smith, president of Raytheon Integrated Defense Systems. "In partnering with the Navy and Northrop Grumman, our team has been able to take an already proven off-the-shelf weapon, make software modifications, use existing launch technology, and give the combatant commander another option in the coastal Joint Battlespace. "The implications of this first phase test are far-reaching. It provides the Navy with a low-cost solution with a high-impact capability in its approach to littoral warfare without having to go through a costly and lengthy R&D process." Mark Russell, vice president of Raytheon IDS engineering, said that the recent test launch also represents a significant step toward enabling the submarine force to strike targets with surprise from shallower coastal waters. Now, in addition to MK-48 torpedo and the Tomahawk cruise missile, submarine forces will have the option of another weapon system making them a more versatile player in the integrated battlespace. "Successfully demonstrating the AIM-9X lock-on-after-launch mode from a vertical orientation launch is a major step toward providing our submariners with an unprecedented offensive and defensive capability," said Brock McCaman, vice president of Raytheon Missile Systems Air-to-Air Product Line. "It's another example of the tactical flexibility of this proven weapon system." "This test is the first step toward an AIM-9X missile being launched vertically from a submarine," said John Cochran, the Raytheon IDS program manager. "Ultimately, the missile will be encased in a launch capsule. When the capsule broaches the surface, the missile will launch and then acquire and engage its target." For this test, the missile was launched from a stationary, vertically- oriented U.S. Army XM-85 Chaparral launcher. The AIM-9X missile successfully acquired and destroyed a slow moving helicopter drone target with a direct hit. AIM-9X missiles are normally launched from fighter aircraft. "This non-traditional launch of the AIM-9X provides the submarine force with an important element toward having the capability to strike enemy patrol aircraft, helicopters, and high speed patrol boats," said Eldon Vita, the Missile Subsystem program manager for Raytheon Missile Systems. "It provides combatant commanders with another option in support of interdiction, special operations, battlespace preparation, forced entry, anti-access, and area denial." The test is part of a multi-year risk retirement program that may lead to full scale development. In addition to testing upgraded missile guidance and target acquisition software, the firing demonstrated the potential for underwater vertical launch from a capsule and the missile's ability to quickly reach stable flight when starting from a stationary platform. Based in Tewksbury, Mass., Integrated Defense Systems is Raytheon's leader in Joint Battlespace Integration. With a strong international and domestic customer base, including the U.S. Missile Defense Agency and the U.S. armed forces, Integrated Defense Systems provides a wide spectrum of integrated air and missile defense and naval and maritime warfighting solutions. Raytheon Company, with 2005 sales of $21.9 billion, is an industry leader in defense and government electronics, space, information technology, technical services, and business and special mission aircraft. With headquarters in Waltham, Mass., Raytheon employs 80,000 people worldwide.


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