Tucano
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Tucano
Não sei se estou postando isso no lugar certo, mas alguém sabe responder se a Embraer vende o Tucano, ou até mesmo o Super Tucano para um civil? Claro que sem os armamentos e aviônicos de guerra.
Quanto seria o avião? Seria caro para manter?
Abraços
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Re: Tucano
otaolive escreveu:Não sei se estou postando isso no lugar certo, mas alguém sabe responder se a Embraer vende o Tucano, ou até mesmo o Super Tucano para um civil? Claro que sem os armamentos e aviônicos de guerra.
Quanto seria o avião? Seria caro para manter?
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Não é permitido a civis a posse e utilização de aeronaves militares.
Os proprietários de aeronaves em coleção tem que dar gatantias as FA's de que as aeronaves não tenham condições operacionais.
"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara sua própria queda."
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Quanto ao Tucano, acho que não ha restrição para um operador civil, desde que seus sitemas militares forem removidos, mas Quanto ao Super Tucano, se não me engano houve um caso de um empresário que queria comprar um, em uma versão civil, mas não obteve permissão, mas não sei se da FAB ou da propria Embraer.
Um abraço e t+
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Re: Tucano
otaolive escreveu:Não sei se estou postando isso no lugar certo, mas alguém sabe responder se a Embraer vende o Tucano, ou até mesmo o Super Tucano para um civil? Claro que sem os armamentos e aviônicos de guerra.
Quanto seria o avião? Seria caro para manter?
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No caso do Tucano ainda ser usado como aeronave de combate, mesmo sem contar com ECMs e outros aparatos como no caso do Brasil, Peru, Colombia, Argentina, Irã, Egito entre outros esta aeronave tem caracteristicas de combates que devem ser preservadas por seus usuários, entaum esquece, mesmo que venha sem armamento ou qualquer preparação para o uso deste...
É mais facil comprar um L-39 tcheco ou um Vampire, Fouga, T-2, do que um Tucano, dificil vai ser a autorização pra voar no Brasil!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Bill Gates perdeu a posição de homem mais rico do mundo para Larry Ellison, dono da Oracle, depois depois que a justiça americana decidiu dividir a Microsoft
Fotos: Alessandro Della Valle / AFP
Duelo real entre
magnatas da era virtual
Com estilos opostos, Bill Gates e Larry Ellison comandam as duas maiores empresas de informática do mundo
No início do ano, dois dos empresários mais poderosos do mundo encontravam-se envolvidos em processos judiciais altamente polêmicos e muito diferentes entre si. Bill Gates, então o homem mais rico do planeta, estava enterrado até o pescoço no processo antitruste do governo americano contra a Microsoft. Larry Ellison, várias posições atrás na lista dos homens mais ricos do mundo e um feroz rival de Gates, moveu uma ação judicial contra autoridades da cidade de San Jose, na Califórnia.
O chefão de 55 anos da Oracle, fabricante de banco de dados, está irritado com uma lei de controle de tráfego aéreo que o impede de voar no seu jato Gulfstream de US$ 38 milhões sobre a cidade depois da 23h30. Não poderia haver uma diferença mais nítida de perfil entre os dois homens: um cara apalermado, cujas visões da dominação do mundo derivam de uma apregoada escassez de virilidade, e o carismático playboy, com o perfil de caçador de recompensas, com gosto por equipamento militar tipo "Top Gun".
Na semana passada, o "Wall Street Journal" alçou Larry Ellison à posição de homem mais rico do mundo. A ironia é que esse "eclipse" a Bill Gates tende a fazer duas pessoas felizes. Para Ellison, é a realização de seus sonhos mais loucos. Para Gates, o magnata baseado em Seattle e odiado pelos círculos do Vale do Silício dos "Anti-Bill", é o alívio de um fardo que ele nunca buscou. A frase favorita de Ellison para puxar conversa ("Posso comprar o seu carro?") fez com que ele, em um bom ano, comprasse quatro modelos Acura esporte de US$ 50 mil, e ajuda a entender como ele chegou a se casar e divorciar três vezes.
Deve-se atribuir ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos a mudança nos destinos destes dois homens. A bem-sucedida ação antitruste do governo contra a Microsoft retalhou o preço das ações da empresa, diminuindo em dezenas de bilhões de dólares o valor da participação acionária de Gates, sem falar nos prejuízos secundários provocados em outras ações de tecnologia.
Já Ellison se beneficiou enormemente de um boom no valor das ações da Oracle, que mais do que quadruplicaram no ano passado. Isso elevou sua fortuna em papéis de cerca de US$ 6 bilhões, em 1997, para US$ 13 bilhões, em setembro do ano passado e, segundo a classificação da revista "Forbes", para mais de US$ 50 bilhões atualmente.
Mais interessante do que a troca no poder financeiro, ao menos para aqueles por fora da indústria de TI, é a mudança cultural. Ellison tem cultivado uma imagem para si mesmo de uma das figuras mais espalhafatosas do Vale do Silício. Ele é descrito por seu biógrafo, Mike Wilson, como "um parque de diversões em um homem só" - ou "Larryland". Ele é o autor do livro "The Difference Between God and Larry Ellison - God Doesn't Think He's Larry Ellison" (A Diferença entre Deus e Larry Ellison - Deus não Pensa que é Larry Ellison), vendido na Amazon por US$ 14.
Enquanto Gates se tornou conhecido por viajar na classe econômica com um cobertor sobre a cabeça, Ellison viaja no seu avião caça SIAI-Marchetti S.211. Recentemente, tentou importar um MiG-29 russo aposentado, mas o governo americano não permitiu.
Fotos: Alessandro Della Valle / AFP
Duelo real entre
magnatas da era virtual
Com estilos opostos, Bill Gates e Larry Ellison comandam as duas maiores empresas de informática do mundo
No início do ano, dois dos empresários mais poderosos do mundo encontravam-se envolvidos em processos judiciais altamente polêmicos e muito diferentes entre si. Bill Gates, então o homem mais rico do planeta, estava enterrado até o pescoço no processo antitruste do governo americano contra a Microsoft. Larry Ellison, várias posições atrás na lista dos homens mais ricos do mundo e um feroz rival de Gates, moveu uma ação judicial contra autoridades da cidade de San Jose, na Califórnia.
O chefão de 55 anos da Oracle, fabricante de banco de dados, está irritado com uma lei de controle de tráfego aéreo que o impede de voar no seu jato Gulfstream de US$ 38 milhões sobre a cidade depois da 23h30. Não poderia haver uma diferença mais nítida de perfil entre os dois homens: um cara apalermado, cujas visões da dominação do mundo derivam de uma apregoada escassez de virilidade, e o carismático playboy, com o perfil de caçador de recompensas, com gosto por equipamento militar tipo "Top Gun".
Na semana passada, o "Wall Street Journal" alçou Larry Ellison à posição de homem mais rico do mundo. A ironia é que esse "eclipse" a Bill Gates tende a fazer duas pessoas felizes. Para Ellison, é a realização de seus sonhos mais loucos. Para Gates, o magnata baseado em Seattle e odiado pelos círculos do Vale do Silício dos "Anti-Bill", é o alívio de um fardo que ele nunca buscou. A frase favorita de Ellison para puxar conversa ("Posso comprar o seu carro?") fez com que ele, em um bom ano, comprasse quatro modelos Acura esporte de US$ 50 mil, e ajuda a entender como ele chegou a se casar e divorciar três vezes.
Deve-se atribuir ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos a mudança nos destinos destes dois homens. A bem-sucedida ação antitruste do governo contra a Microsoft retalhou o preço das ações da empresa, diminuindo em dezenas de bilhões de dólares o valor da participação acionária de Gates, sem falar nos prejuízos secundários provocados em outras ações de tecnologia.
Já Ellison se beneficiou enormemente de um boom no valor das ações da Oracle, que mais do que quadruplicaram no ano passado. Isso elevou sua fortuna em papéis de cerca de US$ 6 bilhões, em 1997, para US$ 13 bilhões, em setembro do ano passado e, segundo a classificação da revista "Forbes", para mais de US$ 50 bilhões atualmente.
Mais interessante do que a troca no poder financeiro, ao menos para aqueles por fora da indústria de TI, é a mudança cultural. Ellison tem cultivado uma imagem para si mesmo de uma das figuras mais espalhafatosas do Vale do Silício. Ele é descrito por seu biógrafo, Mike Wilson, como "um parque de diversões em um homem só" - ou "Larryland". Ele é o autor do livro "The Difference Between God and Larry Ellison - God Doesn't Think He's Larry Ellison" (A Diferença entre Deus e Larry Ellison - Deus não Pensa que é Larry Ellison), vendido na Amazon por US$ 14.
Enquanto Gates se tornou conhecido por viajar na classe econômica com um cobertor sobre a cabeça, Ellison viaja no seu avião caça SIAI-Marchetti S.211. Recentemente, tentou importar um MiG-29 russo aposentado, mas o governo americano não permitiu.
Conheça os livros que muitos não querem que você leia:
http://www.livrariabrasil.net
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- Marcelo Reis Batista
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É só lembrar do caso dos F-5 A/B da FAB que foram vendidos a um empresário (brasileiro se não em engano), que pagou e não levou porque não é suficiente retirar os armamentos, a aeronave em sí é um vetor, uma arma , projetada para tal e com similar em atividade no país, mesmo caso do T-27, então, manter-se um departamento responsável pela fiscalização contínua da aplicação desses vetores é muito oneroso, dispensável e ninguém iria querer assumir essa responsabilidade, seria necessário a descontinuidade do uso dele na FAB para que houvesse uma venda a público.
Abraços.
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Uzeda escreveu:É só lembrar do caso dos F-5 A/B da FAB que foram vendidos a um empresário (brasileiro se não em engano), que pagou e não levou porque não é suficiente retirar os armamentos, a aeronave em sí é um vetor, uma arma , projetada para tal e com similar em atividade no país, mesmo caso do T-27, então, manter-se um departamento responsável pela fiscalização contínua da aplicação desses vetores é muito oneroso, dispensável e ninguém iria querer assumir essa responsabilidade, seria necessário a descontinuidade do uso dele na FAB para que houvesse uma venda a público.
Abraços.
Não, o F-5B não foi entregue porque é necessária uma autorização dos EUA, fabricante do produto.
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Uma das coisas que sempre é retirada para "conversão civil" é o radar militar (de designação) pois imagina ele iluminando sem querer um vetor de interceptação -------> imaginem o pau que levaria
"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara sua própria queda."
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