Degan escreveu:Bronco escreveu:coisa que o F-16, por muito bom que seja, não tem capacidade para usar os harpoon, sequer.
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Degan, estoy hablando de los
F-16 portugueses solomente. Nuestros F-16 aun no tienen capacidad de ataque usando los Harpoon pêro ni tampoco lo sei y/o tengo muchas de que van a tener los.
Slip escreveu:Bronco, o problema é que a MB dificilmente teria "cacife" suficiente para adquirir aeronaves F/A-18E/F ou Rafale-M novas de fábrica. As opções mais viáveis economicamente é a compra de aparelhos usados. Não vou dizer que a compra de aeronaves novas seja completamente inviável, mas sem sombra de dúvidas é um negócio muito difícil de se consolidar.
Se for uma questão de $$$ então só vejo uma solução, caso queiram ter algum poder aéreo sobre o vosso mar. Para isso será então continuarem com os Syhawk e modernizalos a sério. Vocês vão ter que gastar dinheiro na mesma. Mas atualmente é a única solução que têm ou o melhor compromisso entre gastos/utilização. Se conseguirem isso +para a vossa frota toda se Skyhawk, então têm aviãos para mais 15 anos, e possivelmente, sem problemas de maior.
Se deixarem passar mais tempo na aquisição de aviões usados, talvez seja cada vez mais dispendioso a sua recuperação para durarem – imaginemos – uns 15 anos. Por isso é que eu acho que os F-18A/B serão um péssimo negócio. VCoc~es têm que ter em conta que para embarcar um F-18 no São Paulo terão que gastar dinheiro em adaptações que provavelmente não serão amendois. Têm que ter em conta também a idade do navio e o tempo que o querem utilizar para ver se compensa o investimento financeiro que t~em que ter para essas coisas todas. Que do meu ponto de vista é algo que não faz sentido.
Se quiserem utilizar o São Paulo então as vossas opções são muito reduzidas, tal como as coisas estão neste momento, a não ser que estejma dispostos a fazer as modoficaões necessárias para que isso que a malta aí seja concretizável na prática.
Para a utilização dos
F-18C/D (
Marines) aí a coisa é mais viável, mas coloca-se a questão de ser viável o seu embarque pelas razões já apontadas anteriormente para o F-18A/B. No entanto pode-se dar a vplta á questão da não utilização do F-18C/D no porta-aviões e utilizá-lo somente como avião land based (baseado em terra). Sendo assim, para que os aviões valham todos os dólares que gastaram na sua compra e alguma atualização de sensores se necessário), têm que ter aviões reabastecedores no ar e isso também tem o seu custo. É a única solução razoável que me lembro de momento para que a MB possa ter algo melhor que os Skyhawk.
Slip escreveu:Já sobre o Su-32 como solução baseada em terra, concordo com você que seria bastante interessante a solução que propõe mas ai já temos não temos uma discussão sobre opções de vetores, mas sim de conceito de aviação naval. Cada um dos modelos (embarcado vs. baseado em terra) têm seus pontos e seus pontos fracos de forma que se fica muito mais complexo fazer uma comparação desse gênero.
Reparem na Alemanha. Tem aviação naval e não tem porta-aviões. Serão menos eficientes por causa disso? Julgo que não. Mas para isso é necessártio ter a ferramenta necessária. A outra solução é a compra de uma pequena quantidade de Su-32 e sempre baseados em terra, tal como outro avião da família Su-27, pois o São Paulo nem por sombras terá capacidade e espaço suficiente para a manobra de aviões desse tamanho. Dadas as caracteríticas da aeronave poupava-se nos reabastecedores dado o seu suficiente raio de ação para manobras longe da vossa costa e dentro do espaço da vossa ZEE. È um avião caro, concerteza que é, mas de certeza que esse avião dará para muito mais do que para patrulhar o vosso extenso espaço marítimo. Olhem só para a amazónia e não esqueçam as vossa fronteiras com os outros países. Quantas Europas não cabem no Brasil?
Se deixarem passar mais uns 10 anos, então será possível outra solução, mas só se os EUA derem autorização da venda de parte de F-18E/F que entretanto deixaram de serem construídos em 2009/2010. Então aí vocês teriam/terão um avião super atual e com bastantes garantias em relação á fiabilidade e garantia. Ainda para mais são praticamente aviões novos o que terão uma ótima longevidade. Já agora convém não esquecer do reabastecedor de novo, pois por mais 33% de aotonomia que possa ter em relação aos F-18C/D pode não ser suficiente.
Slip escreveu:Conheço muito pouco sobre como foi a operação do A-7 em Portugal, mas sei de outros operadores de outros modelos de aeronave que usaram aeronaves estocadas e foram bastante felizes com a solução encontrada. Acho que dá tirar desse exemplo é uma necessidade de maior atenção com esse aspecto ao adquirir aeronaves usadas.
A utilização dos A-7 serviu como termo de comparação do estado em que se encontram os F-18A/B. Nós usamo-los durante 19 anos, mas houveram vários problemas. Se uns poderam ser atribuídos ao avião outros nem por isso. Foram uma série de fatores negativos que se conjuygaram, mas não deixou de ser um boa avião, claro.
Projeto escreveu:Um Su-32 baseado em terra seria sem dúvida uma arma formidável para ataques contra embarcações, mas provavelmente a operação de aviões não embarcados ainda é um privilégio da FAB. Fora o fato de ser um avião russo, o que poderia ser um empecilho.
Será sempre um empecilho para quem ficará de fora por não ter conseguido vender o avião a vocês. A não ser que façam como a Índia que compra aviões a toda a gente, praticamente. O vosso problema, tal como o problema português, são as questões politicas que emperram tudo.
Porjeto escreveu:Entre os que possivelmente poderiam operar embarcados, como o F-18MLU e o Rafale, acho que a decisão da MB deve se basear no que a FAB pretende fazer.
Permita-me uma correção no seu raciocínio. Talvez seja melhor fazerem o jogo de equipa e não cada um puxar para seu lado. Assim os políticos ficam baralhados e não se chega a lado nenhum.
Projeto escreveu:Sendo o Rafale confirmado como o FX, seria muito menos custoso para a MB compartilhar uma parte da estutura que seria montada pela FAB (provavelmente baseada na participação da Embraer) do que ter que fazer isso sozinha, mesmo com um avião mais caro de comprar e, teoricamente, mais caro de operar.
Exatamente. Pragmatismo e intelig~encia sobre soluções de recurso que poderão ser mais custosas do que atacar sempre os problemas de raiz a longo prazo. Como já referi o Rafale representa a melhor solução para vocês. É um caça moderno e com muitas potencialidades. Só perde para o EF-2000 nalguns pormenores que com o tempo irão senfo esbatidos, ou julgam que os franceses vão ficar sentados a verem navios? Vocês têm as vossas industrias e técnicos que têm forçosamente que acompanhar a evolução. Este sim, poder ser lançado no São Paulo sem problemas. Em 1993 os franceses utilizaram-no para experimentar o avião e não hove problemas. Será sempre conveniente juntar o útil ao agradável.
Os EF-2000 e Rafale poderão ser tão ou mais caros que um F16E/F. Sobre este último têm os outros, a vantagem de se basearem sempre em conceitos mais recentes que na altura da criação do F-16. Têm sempre que haver vantagens e desvantagens entre todos. Os bimotores serão sempre mais onerosos, mas conseguem sempre mais coisas que os monomotores não fazem. O que interessa é optar pelo que servirá melhor sempre as FA brasileiras hoje,
mas principalmente no futuro, pois é para isso que tudo é projetado:
ter sempre em conta o futuro.
Tou a ver que há muita gente que não gosta do Rafale.
O Navalização do Gripen será como a navalização do EF-2000. É melhor esquecer. Lembra-me em muito casos a navalização do Jaguar, um autêntico fiasco. Não digo que podesse ser feita e com sucesso. Mas a que preço?
Cumprimentos
(desculpem a extensão do "post")