Scorpene vem ai ?
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NOTIMP
N°: 144 Imprimir Capa do NOTIMP | Ver Edições anteriores
Data: 24/05/2006
O Globo
Ancelmo Gois
Venda de armas
Jacques Chirac vai apresentar a Lula uma oferta de venda de submarinos Armaris*, do consórcio DCN et Thales, e do supersônico Rafale, da Dassault Aviation.
*Houve um pequeno erro.
*A ARMARIS - a empresa constituída conjuntamente pela DCN e pela THALES - é uma fornecedora líder de navios de guerra, submarinos e sistemas de combate em todo o mundo.
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Data: 24/05/2006
O Globo
Ancelmo Gois
Venda de armas
Jacques Chirac vai apresentar a Lula uma oferta de venda de submarinos Armaris*, do consórcio DCN et Thales, e do supersônico Rafale, da Dassault Aviation.
*Houve um pequeno erro.
*A ARMARIS - a empresa constituída conjuntamente pela DCN e pela THALES - é uma fornecedora líder de navios de guerra, submarinos e sistemas de combate em todo o mundo.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Chirac chega hoje ao Brasil; energia é tema central
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IURI DANTAS
da Folha de S.Paulo
O presidente da França, Jacques Chirac, desembarca hoje à noite em Brasília acompanhado de cinco ministros e 20 empresários com uma pauta centrada nas áreas de energia --conseqüências da nacionalização do gás na Bolívia, biodiesel e usinas nucleares-- e defesa. Amanhã, ele será recebido no Supremo Tribunal Federal, no Alvorada -por Luiz Inácio Lula da Silva-, e no Congresso.
Os presidentes também devem abordar dois temas vitais para a diplomacia brasileira: a ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas e a Rodada Doha de negociação comercial, mas sem avanços práticos na agenda. Segundo o subsecretário de Assuntos Políticos do Itamaraty, Antonio Patriota, há consenso nesses tópicos, o que não significa que estarão citados na declaração conjunta após o encontro.
Sobre a questão energética, estão previstos diálogos sobre a nacionalização das reservas de gás pela Bolívia (a França possui uma empresa no país, a Total); o destino do programa nuclear brasileiro e a criação de um fundo para projetos de biodiesel para países pobres.
Patriota delineou superficialmente alguns acordos de defesa, ressaltando a necessidade de sigilo. Chirac embarca para o Chile na sexta.
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IURI DANTAS
da Folha de S.Paulo
O presidente da França, Jacques Chirac, desembarca hoje à noite em Brasília acompanhado de cinco ministros e 20 empresários com uma pauta centrada nas áreas de energia --conseqüências da nacionalização do gás na Bolívia, biodiesel e usinas nucleares-- e defesa. Amanhã, ele será recebido no Supremo Tribunal Federal, no Alvorada -por Luiz Inácio Lula da Silva-, e no Congresso.
Os presidentes também devem abordar dois temas vitais para a diplomacia brasileira: a ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas e a Rodada Doha de negociação comercial, mas sem avanços práticos na agenda. Segundo o subsecretário de Assuntos Políticos do Itamaraty, Antonio Patriota, há consenso nesses tópicos, o que não significa que estarão citados na declaração conjunta após o encontro.
Sobre a questão energética, estão previstos diálogos sobre a nacionalização das reservas de gás pela Bolívia (a França possui uma empresa no país, a Total); o destino do programa nuclear brasileiro e a criação de um fundo para projetos de biodiesel para países pobres.
Patriota delineou superficialmente alguns acordos de defesa, ressaltando a necessidade de sigilo. Chirac embarca para o Chile na sexta.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- FinkenHeinle
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Luís Henrique escreveu:Excelente notícia. Só espero que após a conclusão deste submarino seja iniciada a construção do SNB e que não demore muito.
Excelente mentirinha...
E tem quem acredite...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
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- Luís Henrique
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eu queria realmente que alguém me convença que é melhor comprar o scorpene do que construir aqui os nossos.
Morcego, sendo o U-214 ou o Scorpene, eles serão construidos no país.
Por quê não é o SMB-10? falam em falta de verbas, mas eu acho que é a necessidade de se partir para o SNB o quanto antes.
Para produzir o SNB ja temos o reator nuclear, mas a dificuldade está em se construir o casco, que é bem diferente do casco de um sub convencional. O casco do sub nuclear tem que ser duplo e o diâmetro é bem maior.
Talvez devam existir outros problemas técnicos que a MB ainda não conseguiu resolver.
Então, a escolha do submarino francês parece lógica, se os franceses oferecerem a transferência de tecnologias de construção de cascos duplos e assistência na construção do SNB.
Excelente mentirinha...
E tem quem acredite...
NOTIMP
França e Brasil fecham acordo sobre helicópteros e radares
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Se Lula e Chirac não obtiveram consenso sobre tarifas agrícolas e subsídios, os ministros da Defesa Waldir Pires e Michèle Alliot-Marie avançaram em pontos concretos -uma parceria entre a Embraer e a Dassault para abrir uma fábrica de fuselagem de helicópteros e investimentos para produção, no Brasil, de radares de longa distância.
Houve ainda uma proposta de Alliot-Marie para uma "ampla parceria" prevendo a construção de submarinos com propulsão nuclear no Brasil.
Por insistência do Ministério da Justiça brasileiro e de empresas francesas, foi retomado o diálogo sobre parcerias relativas a segurança pública.
Segundo a declaração conjunta assinada por Lula e Chirac, Brasil e França devem "intensificar a cooperação na área" de combate à violência.
A questão nuclear iraniana também foi abordada. "A posição do Brasil é clara. (...) Tudo o que for feito para fins pacíficos, cumprindo o que está nos protocolos internacionais, o Brasil tem o direito de fazer, a França tem o direito de fazer, o Irã tem o direito de fazer", disse Lula.