NOTÍCIAS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Slip Junior
- Sênior
- Mensagens: 3291
- Registrado em: Seg Fev 17, 2003 6:00 pm
- Agradeceram: 1 vez
Carlos Mathias e Luis Henrique, releiam o que está escrito... US$38 milhões não (será que não tem uma opção pra fazer piscar? hehehehe) é o valor pelo qual as aeronaves estão sendo oferecidas mas sim o que elas valem!!!! O preço pelo qual as mesmas seriam vendidas é algo que ainda não se tem a menor idéia...
Abraços
Abraços
- Lauro Melo
- Sênior
- Mensagens: 3312
- Registrado em: Qui Jun 24, 2004 10:36 pm
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
- Contato:
Alcantara escreveu:E acho que nem será conhecido porque o Brasil não irá procurar saber, nem por curiosidade, por quanto sairia cada unidade ou quanto seria um pacote fechado.
Será que não dá pra botar um chileno no Ministério da Defesa? (Broma, claro)
Grande Alcantara,
A FAB já tem o preço estimado ( desde a época do FX-B ) de 12 a 14 unidades dos JAS-39 A/B, oferecidos.
Não posso garantir o preço, mas creio que eram menores que estes valores.
sds,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
- Alcantara
- Sênior
- Mensagens: 6586
- Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
- Agradeceu: 215 vezes
- Agradeceram: 248 vezes
- Contato:
Lauro Melo escreveu:Alcantara escreveu:E acho que nem será conhecido porque o Brasil não irá procurar saber, nem por curiosidade, por quanto sairia cada unidade ou quanto seria um pacote fechado.
Será que não dá pra botar um chileno no Ministério da Defesa? (Broma, claro)
Grande Alcantara,
A FAB já tem o preço estimado ( desde a época do FX-B ) de 12 a 14 unidades dos JAS-39 A/B, oferecidos.
Não posso garantir o preço, mas creio que eram menores que estes valores.
sds,
Quanto mais eu leio sobre o Brasil, mais eu me surpreendo com o desleixo dos governos com defesa do país...
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
-
- Sênior
- Mensagens: 2834
- Registrado em: Ter Nov 15, 2005 10:30 pm
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 1 vez
Korea to Sell Light Combat Aircraft to Guatemala
By Jung Sung-ki
Staff Reporter
The military is considering selling its A-50 advanced light attack aircraft to Guatemala, officials at the Defense Ministry said Friday. During a recent meeting with Hwang Kyu-sik, vice defense minister, in Guatemala City, Guatemalan Defense Minister Francisco Bermudez expressed keen interest in purchasing the fighter version of the Air Force's T-50 supersonic jet trainer, officials said.
Hwang visited Mexico, Guatemala and Brazil from March 26 to April 5 for discussions on military cooperation with the Central and South American nations.
The A-50 is the modified, armed version of the T-50 co-developed by the Korean Aerospace Research Institute and U.S. aircraft maker Lockheed Martin. The T-50, dubbed ``Golden Eagle,'' is designed to provide pilot training for current and next-generation combat aircraft such as the F-16, F-22 and F-35 Joint Strike Fighter, the fifth generation fighter jet equipped with radar-evading stealth technology.
The main differences between the A-50 and the T-50 are the addition of armaments and an all-weather, day and night multimode fire control radar. It can carry sophisticated air-to-air and air-to-ground missiles, including AIM-9 Sidewinder missiles and AGM-65 Maverick air-to-surface guided missiles.
The Air Force successfully test-fired the air-to-air and air-to-surface missiles last November and this February Last December, the KAI delivered the first two T-50s to the Air Force, which requires 50 T-50s and 44 A-50s. The T-50 is to be deployed in the military by 2007. Deliveries of the A-50 will begin in 2009.
-
- Sênior
- Mensagens: 3584
- Registrado em: Dom Jul 31, 2005 7:34 am
- Localização: Rio Claro/SP
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 98 vezes
América Latina se rearma
América Latina se rearma
Chile, Venezuela e Brasil lideram as compras, com um salto tecnológico que pode representar um desequilíbrio na região
Jorge Marirrodriga
em Buenos Aires
Estará ocorrendo uma acelerada corrida armamentista na América do Sul, com a desculpa de uma renovação do material militar obsoleto? As cifras analisadas por vários centros internacionais e a análise de especialistas indicam que nessa parte do mundo, onde não ocorreram confrontos graves em todo o século 20 e onde as relações políticas entre os governos são geralmente boas, nos últimos dois anos se registrou uma aquisição de material e um salto tecnológico que pode levar a um perigoso desequilíbrio.
Equador, Chile e Colômbia são os três países que em 2005 dedicaram uma porcentagem maior de seu Produto Interno Bruto a gastos de defesa, segundo a Rede de Segurança e Defesa da América Latina (Resdal), um grupo que reúne acadêmicos e especialistas americanos, dos EUA à Argentina. Os três países citados estão em torno de 3,5%, o que contrasta com 1,13% da Argentina ou 0,43% do México.
Paradoxalmente, esta não é a época em que os países latino-americanos dedicaram a maior porcentagem de seu PIB a gastos de defesa. Enquanto atualmente a cifra média gira em torno de 1,5%, nos anos 80 chegou em algumas ocasiões a 6%. "Não é um problema só da quantidade de armas, mas de sua qualidade", destaca Fabián Calle, especialista em defesa do Nueva Mayoría, um grupo de pensadores argentinos especializado em temas de estratégia regional.
Os países que mais gastaram em compras para a defesa são, de acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) e o Centro para Abertura e Desenvolvimento da América Latina (Cedal), Chile e Venezuela, com respectivamente, US$ 2,78 bilhões e US$ 2,2 bilhões, seguidos do Brasil, com US$ 1,34 bilhão e muito distantes dos US$ 80 milhões investidos pela Argentina. A grande diferença está no tipo de material adquirido.
Enquanto o Chile optou pela tecnologia mais avançada, a Venezuela se concentrou em material que permite armar uma parcela importante da população civil. O Brasil, por sua vez, investiu mais em meios de combate e transporte para garantir a região do Amazonas, e a Argentina comprou radares e mísseis de combate aéreo. "As forças armadas latino-americanas dispõem hoje de um armamento que não corresponde às teóricas relações políticas existentes entre os governos", afirma Rut Diamint, professora especializada em desarmamento e defesa da Universidade Di Tella em Buenos Aires.
As diferenças são notáveis nos dois países com maior gasto. O Chile, por exemplo, comprou sistemas de armamento que não existiam na região. Nos dois últimos anos o governo de Santiago adquiriu, entre outras unidades, uma centena de carros de combate Leopard II da Alemanha, dois submarinos equipados com dispositivos de disparo de mísseis da Espanha e da França, dez aviões F-16 com sistemas de mísseis ar-ar de médio alcance dos EUA e outros 18 F-16 de segunda-mão da Holanda, mas modificados com tecnologia israelense. O PIB dedicado pelo Chile à defesa nunca baixa de 3,5%, e além disso a chamada lei secreta do cobre concede 10% dos lucros da venda desse metal ao orçamento das forças armadas. E o cobre está batendo recordes todas as semanas em sua cotação internacional...
Mas no Chile se salienta que na hora de medir os gastos em defesa nem todos os países utilizam a mesma metodologia, o que gera grandes diferenças ao se comparar as cifras no papel. Segundo Santiago, seu gasto em defesa em 2004 foi de 1,4% do PIB. "As diferenças com números de outras fontes geralmente se devem a estas incluírem gastos em polícia, segurança interna, administração aeroportuária, serviço de guarda-costas e, sobretudo, o pagamento do pessoal aposentado das forças armadas e dos serviços policiais, o que leva a mais que duplicar os valores", salienta Javier Galaz, do Ministério da Defesa chileno.
Em entrevista concedida há três semanas a este jornal, a presidente chilena, Michelle Bachelet, perguntada sobre o gasto militar, respondeu que a política de defesa é "transparente e exclusivamente defensiva" e anunciou que sua capacidade militar não vai se alterar nos próximos anos.
Com uma estratégia diferente, mas em situação de receitas econômicas semelhante à do Chile, graças ao preço do petróleo, a Venezuela adquiriu fundamentalmente helicópteros e aviões de transporte de tropas da Rússia e da Espanha, aviões de combate do Brasil e 100 mil rifles de assalto AK-103 e AK-104 da Rússia. "Não são grandes compras para um combate tradicional. As corvetas adquiridas da Espanha não vão desequilibrar uma guerra, mas Chávez aposta mais em investir em fatores pouco mensuráveis em um conflito, e portanto pouco controláveis, como por exemplo as milícias civis armadas", indica Calle. Nesse sentido, o presidente venezuelano já anunciou em diversas ocasiões seu projeto de equipar as forças armadas com fuzis novos e entregar o material velho a uma milícia civil armada.
A Colômbia gastou US$ 100 milhões (mais outros 700 aplicados pelos EUA no Plano Colômbia) na aquisição de carros de combate, peças de artilharia e aviões de transporte da Espanha. O Peru comprou uma quantidade indeterminada de aviões Mig-29 russos e Mirage 2000 franceses, além de duas fragatas lança-mísseis da Itália.
E esses números são apenas os gastos reconhecidos pelos diferentes países.
"Esta é uma região tranqüila na atualidade, mas submetida a fortes mudanças ideológicas", diz Gustavo Gorriz, diretor da revista argentina "DEF", especializada em assuntos de defesa. "Há inúmeras fontes de crise, e quando alguém sabe que tem a força pode ficar tentado a utilizá-la", acrescenta.
Bazar bélico
EUA, Espanha, Holanda, França e Rússia são os maiores provedores de armas para a América do Sul, segundo dados do IISS e do Cedal. E isso não significa que necessariamente o armamento vendido seja novo, como acontece com os 40 carros de combate AMX-30 adquiridos da Espanha pela Colômbia, ou os 18 aviões F-16 que a Holanda vendeu ao Chile. Cabe destacar que nas compras feitas na América do Sul em 2005 a maior parte do material bélico procede da Europa ocidental ou dos EUA, e que as vendas russas quase não passam de fuzis de assalto e helicópteros para a Venezuela.
O país que mais diversificou suas compras é o Brasil, cujas forças armadas adquiriram desde helicópteros Black Hawk e torpedos americanos a mísseis sul-africanos, passando por aviões de treinamento sauditas, de transporte espanhóis ou o de combate franceses. No pólo oposto, a Argentina -- com gastos de US$ 80 milhões -- se concentrou em sistemas de radares bidimensionais e tridimensionais e em mísseis ar-ar. "Estamos mergulhados numa profunda reorganização das forças armadas", salienta uma alta fonte do Ministério da Defesa em Buenos Aires, que pediu anonimato. "Oitenta por cento do orçamento militar argentino são dedicados a soldos", afirma Fabián Calle, que considera que o exército atravessa problemas de renovação de material. Uma situação semelhante à que atravessam as forças armadas do Peru, que em dezembro passado modificou unilateralmente sua fronteira com o Chile e gastou quatro vezes mais orçamento que a Argentina em armamento novo e de caráter ofensivo, como caça-bombardeiros e fragatas lança-mísseis.
Chile, Venezuela e Brasil lideram as compras, com um salto tecnológico que pode representar um desequilíbrio na região
Jorge Marirrodriga
em Buenos Aires
Estará ocorrendo uma acelerada corrida armamentista na América do Sul, com a desculpa de uma renovação do material militar obsoleto? As cifras analisadas por vários centros internacionais e a análise de especialistas indicam que nessa parte do mundo, onde não ocorreram confrontos graves em todo o século 20 e onde as relações políticas entre os governos são geralmente boas, nos últimos dois anos se registrou uma aquisição de material e um salto tecnológico que pode levar a um perigoso desequilíbrio.
Equador, Chile e Colômbia são os três países que em 2005 dedicaram uma porcentagem maior de seu Produto Interno Bruto a gastos de defesa, segundo a Rede de Segurança e Defesa da América Latina (Resdal), um grupo que reúne acadêmicos e especialistas americanos, dos EUA à Argentina. Os três países citados estão em torno de 3,5%, o que contrasta com 1,13% da Argentina ou 0,43% do México.
Paradoxalmente, esta não é a época em que os países latino-americanos dedicaram a maior porcentagem de seu PIB a gastos de defesa. Enquanto atualmente a cifra média gira em torno de 1,5%, nos anos 80 chegou em algumas ocasiões a 6%. "Não é um problema só da quantidade de armas, mas de sua qualidade", destaca Fabián Calle, especialista em defesa do Nueva Mayoría, um grupo de pensadores argentinos especializado em temas de estratégia regional.
Os países que mais gastaram em compras para a defesa são, de acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) e o Centro para Abertura e Desenvolvimento da América Latina (Cedal), Chile e Venezuela, com respectivamente, US$ 2,78 bilhões e US$ 2,2 bilhões, seguidos do Brasil, com US$ 1,34 bilhão e muito distantes dos US$ 80 milhões investidos pela Argentina. A grande diferença está no tipo de material adquirido.
Enquanto o Chile optou pela tecnologia mais avançada, a Venezuela se concentrou em material que permite armar uma parcela importante da população civil. O Brasil, por sua vez, investiu mais em meios de combate e transporte para garantir a região do Amazonas, e a Argentina comprou radares e mísseis de combate aéreo. "As forças armadas latino-americanas dispõem hoje de um armamento que não corresponde às teóricas relações políticas existentes entre os governos", afirma Rut Diamint, professora especializada em desarmamento e defesa da Universidade Di Tella em Buenos Aires.
As diferenças são notáveis nos dois países com maior gasto. O Chile, por exemplo, comprou sistemas de armamento que não existiam na região. Nos dois últimos anos o governo de Santiago adquiriu, entre outras unidades, uma centena de carros de combate Leopard II da Alemanha, dois submarinos equipados com dispositivos de disparo de mísseis da Espanha e da França, dez aviões F-16 com sistemas de mísseis ar-ar de médio alcance dos EUA e outros 18 F-16 de segunda-mão da Holanda, mas modificados com tecnologia israelense. O PIB dedicado pelo Chile à defesa nunca baixa de 3,5%, e além disso a chamada lei secreta do cobre concede 10% dos lucros da venda desse metal ao orçamento das forças armadas. E o cobre está batendo recordes todas as semanas em sua cotação internacional...
Mas no Chile se salienta que na hora de medir os gastos em defesa nem todos os países utilizam a mesma metodologia, o que gera grandes diferenças ao se comparar as cifras no papel. Segundo Santiago, seu gasto em defesa em 2004 foi de 1,4% do PIB. "As diferenças com números de outras fontes geralmente se devem a estas incluírem gastos em polícia, segurança interna, administração aeroportuária, serviço de guarda-costas e, sobretudo, o pagamento do pessoal aposentado das forças armadas e dos serviços policiais, o que leva a mais que duplicar os valores", salienta Javier Galaz, do Ministério da Defesa chileno.
Em entrevista concedida há três semanas a este jornal, a presidente chilena, Michelle Bachelet, perguntada sobre o gasto militar, respondeu que a política de defesa é "transparente e exclusivamente defensiva" e anunciou que sua capacidade militar não vai se alterar nos próximos anos.
Com uma estratégia diferente, mas em situação de receitas econômicas semelhante à do Chile, graças ao preço do petróleo, a Venezuela adquiriu fundamentalmente helicópteros e aviões de transporte de tropas da Rússia e da Espanha, aviões de combate do Brasil e 100 mil rifles de assalto AK-103 e AK-104 da Rússia. "Não são grandes compras para um combate tradicional. As corvetas adquiridas da Espanha não vão desequilibrar uma guerra, mas Chávez aposta mais em investir em fatores pouco mensuráveis em um conflito, e portanto pouco controláveis, como por exemplo as milícias civis armadas", indica Calle. Nesse sentido, o presidente venezuelano já anunciou em diversas ocasiões seu projeto de equipar as forças armadas com fuzis novos e entregar o material velho a uma milícia civil armada.
A Colômbia gastou US$ 100 milhões (mais outros 700 aplicados pelos EUA no Plano Colômbia) na aquisição de carros de combate, peças de artilharia e aviões de transporte da Espanha. O Peru comprou uma quantidade indeterminada de aviões Mig-29 russos e Mirage 2000 franceses, além de duas fragatas lança-mísseis da Itália.
E esses números são apenas os gastos reconhecidos pelos diferentes países.
"Esta é uma região tranqüila na atualidade, mas submetida a fortes mudanças ideológicas", diz Gustavo Gorriz, diretor da revista argentina "DEF", especializada em assuntos de defesa. "Há inúmeras fontes de crise, e quando alguém sabe que tem a força pode ficar tentado a utilizá-la", acrescenta.
Bazar bélico
EUA, Espanha, Holanda, França e Rússia são os maiores provedores de armas para a América do Sul, segundo dados do IISS e do Cedal. E isso não significa que necessariamente o armamento vendido seja novo, como acontece com os 40 carros de combate AMX-30 adquiridos da Espanha pela Colômbia, ou os 18 aviões F-16 que a Holanda vendeu ao Chile. Cabe destacar que nas compras feitas na América do Sul em 2005 a maior parte do material bélico procede da Europa ocidental ou dos EUA, e que as vendas russas quase não passam de fuzis de assalto e helicópteros para a Venezuela.
O país que mais diversificou suas compras é o Brasil, cujas forças armadas adquiriram desde helicópteros Black Hawk e torpedos americanos a mísseis sul-africanos, passando por aviões de treinamento sauditas, de transporte espanhóis ou o de combate franceses. No pólo oposto, a Argentina -- com gastos de US$ 80 milhões -- se concentrou em sistemas de radares bidimensionais e tridimensionais e em mísseis ar-ar. "Estamos mergulhados numa profunda reorganização das forças armadas", salienta uma alta fonte do Ministério da Defesa em Buenos Aires, que pediu anonimato. "Oitenta por cento do orçamento militar argentino são dedicados a soldos", afirma Fabián Calle, que considera que o exército atravessa problemas de renovação de material. Uma situação semelhante à que atravessam as forças armadas do Peru, que em dezembro passado modificou unilateralmente sua fronteira com o Chile e gastou quatro vezes mais orçamento que a Argentina em armamento novo e de caráter ofensivo, como caça-bombardeiros e fragatas lança-mísseis.
- Luís Henrique
- Sênior
- Mensagens: 8391
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 12:25 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 184 vezes
Equador, Chile e Colômbia são os três países que em 2005 dedicaram uma porcentagem maior de seu Produto Interno Bruto a gastos de defesa, segundo a Rede de Segurança e Defesa da América Latina (Resdal), um grupo que reúne acadêmicos e especialistas americanos, dos EUA à Argentina. Os três países citados estão em torno de 3,5%, o que contrasta com 1,13% da Argentina ou 0,43% do México.
Eai, Degan, o que tem a dizer?
Os países que mais gastaram em compras para a defesa são, de acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS) e o Centro para Abertura e Desenvolvimento da América Latina (Cedal), Chile e Venezuela, com respectivamente, US$ 2,78 bilhões e US$ 2,2 bilhões, seguidos do Brasil, com US$ 1,34 bilhão e muito distantes dos US$ 80 milhões investidos pela Argentina. A grande diferença está no tipo de material adquirido.
Analise o PIB de cada um e veja porque o Brasil está nesta situação.
Mas no Chile se salienta que na hora de medir os gastos em defesa nem todos os países utilizam a mesma metodologia, o que gera grandes diferenças ao se comparar as cifras no papel. Segundo Santiago, seu gasto em defesa em 2004 foi de 1,4% do PIB. "As diferenças com números de outras fontes geralmente se devem a estas incluírem gastos em polícia, segurança interna, administração aeroportuária, serviço de guarda-costas e, sobretudo, o pagamento do pessoal aposentado das forças armadas e dos serviços policiais, o que leva a mais que duplicar os valores", salienta Javier Galaz, do Ministério da Defesa chileno.
Olha ai Degan, por isto eu disse 3,5 e vc disse 1,8%. Viu como o Chile investe mais proporcionalmente. Por isto as aquisições, não é apenas falta de administração por parte dos brasileiros, o Chile está realmente investindo bem mais.
Chile compraría misiles MAVERICK....
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... /index.php
Saludos cordiales,
Marvin Merits $5.6M for Multinational Maverick Missile Launcher Order
Marvin Engineering Co., Inc. in Inglewood, CA received a $5.6 million firm-fixed-price contract to provide for LAU-117 (V3) launchers used with AGM-65 Maverick precision attack missiles. This effort support foreign military sales to Chile, Poland, Taiwan, and Oman, all of whom fly F-16s. Work will be complete by June 2007. The Headquarters Ogden Air Logistics Center at Hill Air Force Base, UT issued the contract
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... /index.php
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61482
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6310 vezes
- Agradeceram: 6660 vezes
- Contato:
-
- Sênior
- Mensagens: 3632
- Registrado em: Seg Jun 27, 2005 9:16 pm
- Agradeceram: 4 vezes
Degan escreveu:Chile compraría misiles MAVERICK....Marvin Merits $5.6M for Multinational Maverick Missile Launcher Order
Marvin Engineering Co., Inc. in Inglewood, CA received a $5.6 million firm-fixed-price contract to provide for LAU-117 (V3) launchers used with AGM-65 Maverick precision attack missiles. This effort support foreign military sales to Chile, Poland, Taiwan, and Oman, all of whom fly F-16s. Work will be complete by June 2007. The Headquarters Ogden Air Logistics Center at Hill Air Force Base, UT issued the contract
Bom dia! Degan, tens idéia de quantos misseis foram comprados?
Grande abraço
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... /index.php
Saludos cordiales,
Hola Juarez Castro,
No se responder tus preguntas, esta es la primera noticia que tengo.
Será interesante saber el tipo de Maverick comprado (IR, Láser, Tv, etc....).
Tulio, cuando en Caza 2000 (FX Chileno) se decidió por un SdA, era para tenerlo completo, no solo el avión.
Saludos cordiales,
No se responder tus preguntas, esta es la primera noticia que tengo.
Será interesante saber el tipo de Maverick comprado (IR, Láser, Tv, etc....).
Tulio, cuando en Caza 2000 (FX Chileno) se decidió por un SdA, era para tenerlo completo, no solo el avión.
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61482
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6310 vezes
- Agradeceram: 6660 vezes
- Contato: