FX2 - Qual o melhor caça para a FAB?
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Não adianta, amigo Faterra.
Temos mesmo é que nos contentar com lixarada e ainda lamber os beiços.
OBA, Rafale com M2000 (talvez) MLU!
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QUE TRI, MD97!
BÁ, que josta, o Brasil agora só tem quatro vírgula alguma coisa milhões de km2...
Daí o comunismo...
Daí a nossa Grande Guerra Patriótica...
Daí corremos com a cambada, e dê-le paredón...
Daí aprendemos que em Defesa não se conta tostão!
Daí o véio Túlio - SE AINDA FOR VIVO - estará felizão! Então - E APENAS POR AGORA...
VIVA O BANQUEIRO!!!
ELE IRÁ NOS REDIMIR!!!
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PS.: sei lá, num gostei deste post, tá meio com cara de Jabor, detesto esse índio...
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Editado pela última vez por Túlio em Dom Abr 23, 2006 2:57 pm, em um total de 1 vez.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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- faterra
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O Brasil, quando adquire um equipamento para as FAs no exterior, é obrigado a engolir tudo que é sapo exigido pelo país exportador, principalmente se for americano, o pior deles. Isto quando não é humilhado, conforme já acontecido em muitas ocasiões.
Agora que se corre o risco de uma concorrência com equipamentos russos, com sérias possibilidades de vantagens em favor dos mesmos, começam a colocar todo tipo de empecilhos, inclusive os mesmos que os outros equipamentos apresentam. Dois pesos, duas medidas.
Sou um admirador dos Flankers e da tecnologia russa. Infelizmente, devido aos acordos feitos com a França, não tenho esperanças de que os mesmos sejam adquiridos. É uma pena. Acho que, se for adquirido alguma aeronave, será dos franceses. Torço para que sejam os Rafales. Menos que isso, não valeu o desgate que os FXs causaram.
Agora que se corre o risco de uma concorrência com equipamentos russos, com sérias possibilidades de vantagens em favor dos mesmos, começam a colocar todo tipo de empecilhos, inclusive os mesmos que os outros equipamentos apresentam. Dois pesos, duas medidas.
Sou um admirador dos Flankers e da tecnologia russa. Infelizmente, devido aos acordos feitos com a França, não tenho esperanças de que os mesmos sejam adquiridos. É uma pena. Acho que, se for adquirido alguma aeronave, será dos franceses. Torço para que sejam os Rafales. Menos que isso, não valeu o desgate que os FXs causaram.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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tulio escreveu:Não adianta, amigo Faterra.
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Daí o velho Túlio cai da cama e acorda do porre de vodka...
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Túlio
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Sobre carrinhos, parafusos, hangares e manuais acho que é muita desinformação.
Até eu teria dinheiro para mandar traduzir um manual para o russo. Seria um imenso sacrifício, agora para a FAB que estaria investindo centenas de milhões ou bilhões de dólares, o que seria traduzir uma porcaria de manual ou construir novos hangaretes?
Isto não é desculpa. Acho que o Rafale é excelente e o escolhido deve ser o avião que traga o maior benefício tecnológico para o país, porque em combate os dois tem capacidades semelhantes.
O que o Brasil precisa é de independência e soberania. Para isto precisamos de equipamentos nacionais. Se for para escolher entre Rafale francês, Su-37 russo e M2000 brasileiro eu fico com a terceira opção. Precisamos de tecnologia, emprego e dinheiro para os brasileiros.
Um MFT-LF seria o ideal. Exportariamos ALX e LF para alguns países e melhorariamos a nossa tecnologia aeroespacial com isto. O LF serviria de treinamento avançado nos países ricos e como caça leve nos países pobres.
Ai gastariamos no submarino nuclear, etc. Temos que parar de dar milhões e milhões para outros países adquirindo sucata e desenvolver a nossa própria indústria de defesa, que tem muito potencial, mas pouco dinheiro.
Até eu teria dinheiro para mandar traduzir um manual para o russo. Seria um imenso sacrifício, agora para a FAB que estaria investindo centenas de milhões ou bilhões de dólares, o que seria traduzir uma porcaria de manual ou construir novos hangaretes?
Isto não é desculpa. Acho que o Rafale é excelente e o escolhido deve ser o avião que traga o maior benefício tecnológico para o país, porque em combate os dois tem capacidades semelhantes.
O que o Brasil precisa é de independência e soberania. Para isto precisamos de equipamentos nacionais. Se for para escolher entre Rafale francês, Su-37 russo e M2000 brasileiro eu fico com a terceira opção. Precisamos de tecnologia, emprego e dinheiro para os brasileiros.
Um MFT-LF seria o ideal. Exportariamos ALX e LF para alguns países e melhorariamos a nossa tecnologia aeroespacial com isto. O LF serviria de treinamento avançado nos países ricos e como caça leve nos países pobres.
Ai gastariamos no submarino nuclear, etc. Temos que parar de dar milhões e milhões para outros países adquirindo sucata e desenvolver a nossa própria indústria de defesa, que tem muito potencial, mas pouco dinheiro.
faterra escreveu:Agora que se corre o risco de uma concorrência com equipamentos russos, com sérias possibilidades de vantagens em favor dos mesmos, começam a colocar todo tipo de empecilhos, inclusive os mesmos que os outros equipamentos apresentam. Dois pesos, duas medidas.
Nào é simplesmente mudar um modelo de avião. É adotar uma cultura aeronáutica diferente. Os franceses, que prezam tanto sua cultura e seu idioma, distribuem os manuais em inglês. Suas aeronaves adotam o sistema métrico inglês, apesar da França ter sido um dos principais divulgadores do sistema decimal.
Não é uma questão de se humilhar aos americanos. É simplesmente uma padronização internacional. Num vôo daqui para Portugal, por exemplo, o piloto e o controlador falarão em inglês, apesar de ambos terem o português como idioma natal. Se os russos se dispuserem a fazer isso, ótimo.
Carpe noctem!
Luís Henrique escreveu:Até eu teria dinheiro para mandar traduzir um manual para o russo. Seria um imenso sacrifício, agora para a FAB que estaria investindo centenas de milhões ou bilhões de dólares, o que seria traduzir uma porcaria de manual
Como eu já disse, cada aeronave tem o seu manual. Um exemplo: a única maneira de se saber o peso final da aeronave é pesando-a numa balança após sair da linha de montagem ou de uma grande inspeção. A partir desse peso é que serão montados os gráficos de desmpenho, exclusivos para aquela aeronave.
Uma falha em um sistema qualquer não é responsabilidade da fábrica se qualquer manual que não o original estiver sendo usado. Por isso os manuais não podem ser traduzidos pelo operador - tem que vir traduzidos de fábrica, como é o caso dos Esquilos/Fennec da AvEx.
Carpe noctem!
- FinkenHeinle
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tulio escreveu:Não adianta, amigo Faterra.
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Também não gostei desse post...
Muita choradeira pro meu gosto, e o Túlio não sabe fazer isso...
PS: Túlio, também não adianta ficar choramingando que não temos os MELHORES equipamentos, porque somos, eis, 3º Mundo. O que podemos fazer é sermos organizadinhos, com equipamentos medianos... É o que é possível fazer...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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faterra escreveu:O Brasil, quando adquire um equipamento para as FAs no exterior, é obrigado a engolir tudo que é sapo exigido pelo país exportador, principalmente se for americano, o pior deles. Isto quando não é humilhado, conforme já acontecido em muitas ocasiões.
Agora que se corre o risco de uma concorrência com equipamentos russos, com sérias possibilidades de vantagens em favor dos mesmos, começam a colocar todo tipo de empecilhos, inclusive os mesmos que os outros equipamentos apresentam. Dois pesos, duas medidas.
Sou um admirador dos Flankers e da tecnologia russa. Infelizmente, devido aos acordos feitos com a França, não tenho esperanças de que os mesmos sejam adquiridos. É uma pena. Acho que, se for adquirido alguma aeronave, será dos franceses. Torço para que sejam os Rafales. Menos que isso, não valeu o desgate que os FXs causaram.
Mais choradeira...
Tem gente que pensa que as FFAA são vítimas... Elas tem grande parte da culpa pelo estado atual...
Atte.
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FinkenHeinle escreveu:faterra escreveu:O Brasil, quando adquire um equipamento para as FAs no exterior, é obrigado a engolir tudo que é sapo exigido pelo país exportador, principalmente se for americano, o pior deles. Isto quando não é humilhado, conforme já acontecido em muitas ocasiões.
Agora que se corre o risco de uma concorrência com equipamentos russos, com sérias possibilidades de vantagens em favor dos mesmos, começam a colocar todo tipo de empecilhos, inclusive os mesmos que os outros equipamentos apresentam. Dois pesos, duas medidas.
Sou um admirador dos Flankers e da tecnologia russa. Infelizmente, devido aos acordos feitos com a França, não tenho esperanças de que os mesmos sejam adquiridos. É uma pena. Acho que, se for adquirido alguma aeronave, será dos franceses. Torço para que sejam os Rafales. Menos que isso, não valeu o desgate que os FXs causaram.
Mais choradeira...
Tem gente que pensa que as FFAA são vítimas... Elas tem grande parte da culpa pelo estado atual...
Amigo
Isto não é choradeira. É constatação de fatos. Tem gente que tem vocação para masoquista, outros para sádicos. As pessoas que têem orgulho, vergonha na cara, não aceitam passar por estes vexames.
Concordo plenamente com você que a culpa é nossa. Parte de nossa população tem como "hobby" idolatrar, encher a "bola" e os bolsos de determinados países. Quando ouvem alguém falar alguma coisa que vá de encontro a isto, saem com esta: isto é choradeira! Por isso sou a favor de se fazer parcerias com quem precisa das mesmas. Se há um exemplo a ser seguido, "idolatrado" é o da MB. Ao invés de se expor a vexames - também já passou por uns tantos - está tocando a dezenas de anos o projeto do SNB, a duras penas, contra o próprio governo que lhe nega verbas, contra todas as críticas, principalmente a dos idolatradores. Sou a favor de se produzir no país aquilo que necessitarmos. Por mais caro que seja é do país e o dinheiro gasto e os benefícios ficam aqui. Na pior das hipóteses, na necessidade de se adquirir alguma coisa no exterior, uma vez que seremos compradores, que o façamos com aqueles que nos respeitarem como tal. Sejam eles quem forem.
E, outra coisa, sou nacionalista sim, não adianta espernearem. Até os EUA o são.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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faterra escreveu:Amigo
Isto não é choradeira. É constatação de fatos. Tem gente que tem vocação para masoquista, outros para sádicos. As pessoas que têem orgulho, vergonha na cara, não aceitam passar por estes vexames.
Concordo plenamente com você que a culpa é nossa. Parte de nossa população tem como "hobby" idolatrar, encher a "bola" e os bolsos de determinados países. Quando ouvem alguém falar alguma coisa que vá de encontro a isto, saem com esta: isto é choradeira! Por isso sou a favor de se fazer parcerias com quem precisa das mesmas. Se há um exemplo a ser seguido, "idolatrado" é o da MB. Ao invés de se expor a vexames - também já passou por uns tantos - está tocando a dezenas de anos o projeto do SNB, a duras penas, contra o próprio governo que lhe nega verbas, contra todas as críticas, principalmente a dos idolatradores. Sou a favor de se produzir no país aquilo que necessitarmos. Por mais caro que seja é do país e o dinheiro gasto e os benefícios ficam aqui. Na pior das hipóteses, na necessidade de se adquirir alguma coisa no exterior, uma vez que seremos compradores, que o façamos com aqueles que nos respeitarem como tal. Sejam eles quem forem.
E, outra coisa, sou nacionalista sim, não adianta espernearem. Até os EUA o são.
Excelente resposta.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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faterra escreveu:Amigo
Isto não é choradeira. É constatação de fatos. Tem gente que tem vocação para masoquista, outros para sádicos. As pessoas que têem orgulho, vergonha na cara, não aceitam passar por estes vexames.
Concordo plenamente com você que a culpa é nossa. Parte de nossa população tem como "hobby" idolatrar, encher a "bola" e os bolsos de determinados países. Quando ouvem alguém falar alguma coisa que vá de encontro a isto, saem com esta: isto é choradeira! Por isso sou a favor de se fazer parcerias com quem precisa das mesmas. Se há um exemplo a ser seguido, "idolatrado" é o da MB. Ao invés de se expor a vexames - também já passou por uns tantos - está tocando a dezenas de anos o projeto do SNB, a duras penas, contra o próprio governo que lhe nega verbas, contra todas as críticas, principalmente a dos idolatradores. Sou a favor de se produzir no país aquilo que necessitarmos. Por mais caro que seja é do país e o dinheiro gasto e os benefícios ficam aqui. Na pior das hipóteses, na necessidade de se adquirir alguma coisa no exterior, uma vez que seremos compradores, que o façamos com aqueles que nos respeitarem como tal. Sejam eles quem forem.
E, outra coisa, sou nacionalista sim, não adianta espernearem. Até os EUA o são.
É choradeira sim!
Eu também sou nacionalista. Todos aqui queremos o melhor para o nosso povo e país! Se você acha que quer isso mais que outra pessoa, masi que eu, está enganado.
Ninguém aqui tem como hobby idolatrar outros países, em detrimento do Brasil! E também ninguém aqui "enche os bolsos" de outro país porque quer fazer isso em detrimento do Brasil!
Não acho que a MB seja exemplo. A MB pega os já parcos recursos que tem, e literalmente joga eles pela janela. O A-12 é um belíssimo exemplo. E podemos dizer que até mesmo o SNB é um exemplo. Em qualquer país democrático, o Poder militar subordina-se ao Poder Civil. E são os Civis que decidem os rumos do país. São os Civis que devem dizer se o SNB é importante ou não, se deve receber Verbas ou não.
Se a MB insiste em fazer isso CONTRA A VONTADE DO PODER CIVIL, então ela está novamente jogando dinheiro pela janela.
Eu já disse, e repito: se as FFAA tocam projetos que não têm garantia de recursos para ele, não devem reclamar se eles avançam lentamente, ou se são concluídos com qualidade não condizente com as necessidades da Força.
Se uma Força faz isso, então ela é responsável pela má qualidade do que é feito.
E digo mais, os Militares são tão culpados pela mediocridade das nossas FFAA quanto os Civis malvados que não lhes dão recursos. Lembro à vocês que durante o Regime Militar - onde não por cincidência, quem mandava eram os Militares - nossas FFAA sofriam também de graves deficiências financeiras. Tiveram diversos programas vetados por falta de recursos. Me arrisco até à dizer que temos hoje Forças mais capazes, comparativamente, do que as que tínhamos à época.
A verdade é uma só: se faltam recursos, eles também são mal administrados pelas FFAA. Por isso, saliento: elas não são Vítimas como alguns querem fazer passar! Elas são tão responsáveis pelos seus próprios problemas quanto os Civis.
Enquanto o pessoal achar que o problema encontra-se somente nos Gov. Corruptos, a coisa não vai andar. As nossas FFAA parecem estar vivendo no passado, com estruturas e organização que não é condizente com o padrão de qualidade administrativa que precisamos, ainda mais tendo em vista nossos problemas de verbas.
É aquilo que já disse: tanto mais é necessário eficientizar o uso dos recursos quando eles são escassos.
Por isso, repito: qualquer um que ache que as FFAA são vítimas da falta de recursos, e brade inflamadamente contra os Civis que não os disponibilizam, está olhando somente um lado da moeda, e ajudando à perpetuar uma verdadeira incompetência administrativa nas FFAA.
Atte.
André R. Finken Heinle
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FinkenHeinle escreveu:Não acho que a MB seja exemplo. A MB pega os já parcos recursos que tem, e literalmente joga eles pela janela. O A-12 é um belíssimo exemplo. E podemos dizer que até mesmo o SNB é um exemplo. Em qualquer país democrático, o Poder militar subordina-se ao Poder Civil. E são os Civis que decidem os rumos do país. São os Civis que devem dizer se o SNB é importante ou não, se deve receber Verbas ou não.
FinkenHeinle, concordo com vc. A FFAA existem para proteger seu país, sua população, e com certeza o Poder Militar tem que se submeter ao Poder civil. Também concordo com vc quando diz que todos querem culpar o governo e não olham para os administradores das FFAA. Os militares tem culpa sim nos (poucos) recursos que (mal) usam.
Só que também temos outro lado da moeda. O nosso país tem uma mágoa dos tempos do regime militar...Quantas vezes vc ouviu na rua criticando a compra do ACJ, ou frases do tipo "Pra que comprar avião? O Brasil não vai pra guerra mesmo..". Se os militares esperarem que o povo, ou o governo tenham a boa vontade de liberar recursos para programas nacionais, isso nunca vai acontecer!!
Veja o F-X...Esperaram o último Mirage ter que parar de voar para decidirem comprar um outro avião..Que país sério isso ia acontecer? Que eu saiba o certo é ir adaptando o novo avião até o velho se "aposentar", mas aqui não..Se usa uma solução tampão..
Agora se o desenvolvimento de programas nacionais, que geram empregos, aonde a tecnologia fica aqui, aonde as pessoas tem q ver q os resultados não são em 1 ano, um navio, um submarino não fica pronto em 2 anos, será que os políticos vão liberar verbas suficientes para a conclusão do programa de uma vez só sendo que o país tem enormes problemas de saúde, educação, segurança, etc...
Eu acho que não...Nesse sentido acho que os milicos tem que ficar lutando por verbas todos os anos, assim como todas as areas do governo.
Saudações