Cougar chileno
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Cougar chileno
1) O Chuck Norris dos helicópteros navais !!!
2) Falando sério, quantos são os Cougars operados pelo Chile? Qual sua aviônica, datalink, performance e armamentos ?
Quando entrou em operação na Armada Chilena, bem como quais seus upgrades ?
Grato, Alexandre.
2) Falando sério, quantos são os Cougars operados pelo Chile? Qual sua aviônica, datalink, performance e armamentos ?
Quando entrou em operação na Armada Chilena, bem como quais seus upgrades ?
Grato, Alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- faterra
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Super Pumas de la Armada operando desde uno de los destructores tipo County convertidos en portahelicópteros.
Foto gentileza de Waldo Silva
En 1980 el Ejército compró, para reemplazar los Pumas perdidos en accidentes, una segunda partida de tres SA.330L, un modelo mejorado que dispone de motores Turmo IVc de 1.575 hp, los que recibieron las matrículas H-262 a H-264. Poco después, se contrató con Aérospatiale la actualización de todos los SA.330C sobrevivientes al estándar 330L. Su velocidad máxima es de 271 Km/h y tiene un alcance de 572 Km.
versión SA.330C, el cual fue matriculado H-98, y usado como transporte VIP en el Grupo N° 10
SA - 332, dejando el VIP, que tiene registro N° 265
versión navalizada del Super Puma (el Aérospatiale AS.552 SC, denominado Cougar)
Números de Serie y Matrículas:
Servicio / Modelo / c/n / Matrícula / Notas
Ejército / SA.330F / 1146 / H-250 / Primera partida, recibidos en 1972-73.
Actualizados a estándar SA.330L en los años 80.
Ejército / SA.330F / 1154 / H-251 / Accidentado en 1972. Reconstruido usando partes del H-260.
Ejército / SA.330F / 1162 / H-252
Ejército / SA.330F / 1188 / H-253
Ejército / SA.330F / 1202 / H-254 / Se accidentó el 22/Mar/1975, fue reparado pero se accidentó definitivamente el 22/Feb/1979.
Ejército / SA.330F / 1208 / H-255
Ejército / SA.330F / 1215 / H-256
Ejército / SA.330F / 1234 / H-257
Ejército / SA.330F / 1238 / H-258
Ejército / SA.330F / 1242 / H-259
Ejército / SA.330F / 1328 / H-260 / Destruído en accidente.
Ejército / SA.330F / 1506 / H-261
FACH / SA.330C / 1181 / H-98 / Usado como transporte VIP.
Ejército / SA.330L / 1522 / H-262 / Accidentado el 12/Nov/1997.
Ejército / SA.330L / 1524 / H-263
Ejército / SA.330L / 1527 / H-264
Ejército / AS.332B / 2009 / H-265
Armada / AS.332SC / 2006 / N-71 / Recibido el 29/Ene/90. Helicóptero de 2da mano.
Armada / AS.532SC / 2295 / N-72 /Helicóptero nuevo.
Armada / AS.532SC / 2330 / N-73
Armada / AS.532SC / 2376 / N-74
Armada / AS.532SC / 2399 / N-75
Armada / AS.532SC / 2481 / N-76
Armada / AS.532SC / 2403 / N-77
Ejército / AS.332M2 / H-266 / Usado como transporte VIP.
Modelo / SA 330L Puma / AS 532SC Cougar
Motor / dos Turbomeca Turmo IVc de 1.575 hp / dos Turbomeca Makila 1A1 de 1.877 hp
Peso vacio / 3.615 Kg / 4.500 Kg
Peso máximo al despegue / 7.500 Kg / 9.350 Kg
Velocidad máxima a NM / 291 Km/h / 278 Km/h
Velocidad de crucero maxima a NM / 271 Km/h / 240 Km/h
Alcance con carga máxima / 572 Km / 870 Kmts
Tasa máxima de ascenso a NM / 552 mts/min / 372 mts/min
Cielo de servicio / 6.000 mts / 4.100 mts
http://www.fach-extraoficial.com/joomla ... &Itemid=46
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Rui Elias Maltez
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1) O Chuck Norris dos helicópteros navais !!!
O que me parece é que tanto o Exército como a Marinha chilena estão bem servidos de helicópteros médios (pelo menos em número e em alguma qulidade).
No caso da Marinha, estão melhores que nós, já que os nossos Linx dificilmente servem para transporte e SAR.
Os helis médios são mais polivalentes, servindo para SAR, CSAR e ASW.
No caso do Exército, é sempre útil que os exércitos modernos possuam a chamada "terceira dimensão" que uma força aérea lhes permite.
Uma lacuna no Exército português que está prestes a ser resolvida com a chegada em 2008 dos 10 NH-90 e para mais tarde, dos helis de ataque (fala-se na eventualidade dos A-109).
E ainda de um heli ligeiro para a FAP para substituir os AluetteIII e que será extensível em algumas unidades pra treinamemto para o nosso Exército.
A Marinha portuguesa é que não tem prevista a aquisição de helis médios (os 4 EH-101 em versão CSAR posderão embarcar no LPD que teremos daqui a uns anos), mas para as fragatas continuaremos a contar com os Super -Linx.
- jambockrs
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Prezado Carlos:
Sistema ASIST.
A Marinha do Chile foi a primeira a operar este sistema de auxílio ao pouso e à movimentação da aeronave na plataforma de pouso. O sistema é candense, fabricado pela INDAL, a mesma que fabrica o sistema RAST utilizado pelos SH-60 nos navios da US Navy. A concepção deste sistema é, porém, bastante diferente daquele.
Na estrutura do helicóptero, imediatamente antes do cone de cauda, em cada lado existem duas luzes que transmitem feixes de raios laser direcionados para baixo, momentos antes do toque da aeronave na plataforma de pouso. Estes raios são direcionados para duas câmaras existentes em cada borda do navio, na plataforma de pouso. Estas captam os raios e enviam os sinais relativos ao posicionamento do helicóptero automaticamente para um dispositivo que passeia sobre trilhos adaptados sobre o convés. Tal dispositivo é uma espécie de carreta com uma garra. Sentindo a proximidade da chegada do helicóptero à posição correta de pouso, esta carreta automaticamente movimenta-se, rapidamente, para a vante e para a ré, abaixo do helicóptero, até capturar um eixo existente na estrutura inferior da aeronave. Este eixo é normalmente arriado para uma posição quase tangente às rodas do trem de pouso, no momento em que este é baixado para o pouso. Quando capturado, o navio pode estar com grandes ângulos de balanço e caturro (movimentos de jogo lateral e longitudinal, respectivamente) que, mesmo assim, o heli estará seguro.
A operação é acompanhada por uma estação de contrôle situada na superfície do convés a boreste, de onde um controlador, provido de um joy stick, tem capacidade de movimentar a carreta manualmente e efetuar a captura da aeronave.
Existem três formas dos pilotos saberem que o sistema capturou a aeronave: um sistema de luzes que indica o posicionamento do heli em relação à posição ideal; a indicação do sinalizador de pouso e pela indicação das câmaras que detectam os feixes de raios laser.
A segurança do ASIST ao pessoal que trabalha na plataforma de pouso e decolagem é altamente significativa. Os peiadores não têm que se aproximar imediatamente após o pouso do heli, pois o mesmo é seguro pelo sistema, resistindo a possível escorregamento sobre um convés de vôo por vezes molhado.
É isso aí.
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambock@brturbo.com.br
Sistema ASIST.
A Marinha do Chile foi a primeira a operar este sistema de auxílio ao pouso e à movimentação da aeronave na plataforma de pouso. O sistema é candense, fabricado pela INDAL, a mesma que fabrica o sistema RAST utilizado pelos SH-60 nos navios da US Navy. A concepção deste sistema é, porém, bastante diferente daquele.
Na estrutura do helicóptero, imediatamente antes do cone de cauda, em cada lado existem duas luzes que transmitem feixes de raios laser direcionados para baixo, momentos antes do toque da aeronave na plataforma de pouso. Estes raios são direcionados para duas câmaras existentes em cada borda do navio, na plataforma de pouso. Estas captam os raios e enviam os sinais relativos ao posicionamento do helicóptero automaticamente para um dispositivo que passeia sobre trilhos adaptados sobre o convés. Tal dispositivo é uma espécie de carreta com uma garra. Sentindo a proximidade da chegada do helicóptero à posição correta de pouso, esta carreta automaticamente movimenta-se, rapidamente, para a vante e para a ré, abaixo do helicóptero, até capturar um eixo existente na estrutura inferior da aeronave. Este eixo é normalmente arriado para uma posição quase tangente às rodas do trem de pouso, no momento em que este é baixado para o pouso. Quando capturado, o navio pode estar com grandes ângulos de balanço e caturro (movimentos de jogo lateral e longitudinal, respectivamente) que, mesmo assim, o heli estará seguro.
A operação é acompanhada por uma estação de contrôle situada na superfície do convés a boreste, de onde um controlador, provido de um joy stick, tem capacidade de movimentar a carreta manualmente e efetuar a captura da aeronave.
Existem três formas dos pilotos saberem que o sistema capturou a aeronave: um sistema de luzes que indica o posicionamento do heli em relação à posição ideal; a indicação do sinalizador de pouso e pela indicação das câmaras que detectam os feixes de raios laser.
A segurança do ASIST ao pessoal que trabalha na plataforma de pouso e decolagem é altamente significativa. Os peiadores não têm que se aproximar imediatamente após o pouso do heli, pois o mesmo é seguro pelo sistema, resistindo a possível escorregamento sobre um convés de vôo por vezes molhado.
É isso aí.
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambock@brturbo.com.br
1) O Chuck Norris dos helicópteros navais !!!
Amigo....parece que tienes algún problema “freudiano” con ese Chuck....
2) Falando sério, quantos são os Cougars operados pelo Chile? Qual sua aviônica, datalink, performance e armamentos ?
Bueno, faterra ya dio un muy buen Link al respecto. Coopero con esto:
Sus sensores incluyen un radar Thomson-CSF Varan, dispositivos ESM DR2000 y un sonar Thomson Sintra HS-312. El armamento puede ser dos torpedos Alliant Mk.46-2 o cargas de profundidad. También puede llevar hasta dos misiles antibuque aerospatiale AM39 Exocet. Eurocopter señala que el Cougar en un solo vuelo de 5 horas puede reconocer la misma área que una fragata en 24 horas.
Sobre el Varan:
VARAN radar • VARAN radar is basically IGUANE radar designed for ATL 2 with an antenna adapted to the GARDIAN 50 nose.
The Thales Iguane multi-mode radar has the sensitivity to detect small periscope size targets. It can operate in surface search mode and weather avoidance mode simultaneously and carries out track-while-scan. An Identification Friend or Foe (IFF) system is integrated into the radar.
Quando entrou em operação na Armada Chilena, bem como quais seus upgrades ?
Performances:
Technical Data AS 532SC
Max. weight: 9000 kg 19840 lb
Max. weight (with external load): 9350 kg 20615 lb
Capacity: 2 pilots + 1 or 2 operators or 4500 kg 9920 lb with sling
Power plant: 2 Turbomeca Makila 1A1
Maximum emergency power: 1400 kW 1877 shp
Fast cruise speed (at maximum weight): 251 km/h 136 kts
Range (without fuel reserve, at recommended cruise speed): 911 km 492 nm
Quando entrou em operação na Armada Chilena, bem como quais seus upgrades ?
Dentro de los Up Grades hechos en Chile, está el Data Link y el sistema de mando y control:
Data Link:
Sistema Data Link - DATA LINK SP100
El Sistema Data Link SP100 de SISDEF permite coordinar y transferir información táctica entre distintas Unidades de una Fuerza de Tarea, proveyendo las herramientas necesarias para mantener un panorama táctico común entre ellas.
http://www.sisdef.cl/navdatalink.htm
Sistema de mando y Control:
Sistema de Mando y Control para Aeronaves - STRIKE
El STRIKE permite coordinar y transferir información táctica entre distintas unidades de una Fuerza de Tarea, provee las herramientas necesarias para mantener un panorama táctico común entre éstas y permite realizar la designación trans-horizonte de uno o más blancos hacia otras Unidades.
Dentro de sus capacidades más relevantes, se encuentran:
Designación trans-horizonte a otras Unidades de la flota de uno o más blancos específicos.
Provee el despliegue y seguimiento de planes de rebusca submarina utilizados por helicópteros que cuentan con sonares de arrastre.
http://www.sisdef.cl/navstricke.htm
Alguém sabe como funciona aqueles trilhos dos navios do chile que conduzem o helicóptero quando o tempo está instável?
El sistema utilizado por la Armada de Chile es el ASIST, que permite operar en forma automática, tanto el despegue como el aterrizaje en mar 5....
http://www.lappusa.com/newsarticles.asp?nID=18
http://www.scs.org/scsarchive/getDoc.cfm?id=2352
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Degan escreveu:1) O Chuck Norris dos helicópteros navais !!!
Amigo....parece que tienes algún problema “freudiano” con ese Chuck....
1) Não é problema, é respeito, medo, temor !!!
O Cougar é o Chuck, o AM 39, o roundhouse kick !!!
Agora, Degan, fixação freudiana tens tu com as Cheerleaders, não ?
Pensando bem, eu também.
2) Muito legal o tópico.
A máquina é impressionante.
Degan, estas Countys são naves belíssimas. Por certo, deixarão saudades na Marinha Chilena.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- P44
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- Rui Elias Maltez
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Mais uma foto do "BICHO MORTAL"!!!!!!
….Bueno, al menos mucho más “MORTAL” que este otro “BICHO”:
Ou será que já as abateram?
No amigo, aún queda uno de los 4 originales, el Destructor Misilero Portahelicópteros Almirante Cochrane, hasta la llegada de las 2 holandesas faltantes. Las Type 23 reemplazan a las Leander:
http://www.armada.cl/site/unidades_navales/511.htm
Saludos cordiales,
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- Lauro Melo
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- Lauro Melo
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- Localização: Rio de Janeiro - RJ
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Slip Junior escreveu:Lauro, a classe Leander e a classe County têm praticamente a mesma idade, tendo sido projetadas na segunda metade da década de 50/inicio da década de 60.
Abraços
Valeu Slip !
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Bueno, en España se conocen como "Mortadelos". Nombre éste que le pusieron los militares españoles y no precisamente porque lo aprecien.
Las FAMET del Ejercito de Tierra tiene 33 y el Ejercito del Aire 19.
Paradojicamente, a pesar de sus bondades, la Armada Española no tiene ninguno, prefiriendo helicopteros norteamericanos diseñados especificamente para la Navy.
Salvo Chile, no conozco ninguna otra Armada que los use, ni siquiera la francesa.
Espero que Degan me saque de mi ignorancia y diga en que otras marinas del mundo es utilizado.
Saludos.
Las FAMET del Ejercito de Tierra tiene 33 y el Ejercito del Aire 19.
Paradojicamente, a pesar de sus bondades, la Armada Española no tiene ninguno, prefiriendo helicopteros norteamericanos diseñados especificamente para la Navy.
Salvo Chile, no conozco ninguna otra Armada que los use, ni siquiera la francesa.
Espero que Degan me saque de mi ignorancia y diga en que otras marinas del mundo es utilizado.
Saludos.
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Re: Cougar chileno
Seguridad Colectiva y Defensa Nacional
El Ejército de Tierra rechazó el «Cougar» en 1995 al considerarlo un helicóptero «civil»
El último Gobierno de Felipe González hizo caso omiso al Estado Mayor ante las presiones del Gobierno francés y se decantó por el aparato galo para las FAMET
El Ejército de Tierra se opuso en 1995 a la compra de helicópteros «Super Puma», luego bautizados «Cougar» en su versión para las Fuerzas Armadas, por considerar que eran aparatos «civiles». El Gobierno socialista de la época, el último Gabinete de Felipe González y en el que era ministro de Defensa Gustavo Suárez Pertierra, hizo caso omiso a los informes técnicos del Estado Mayor a favor del aparato norteamericano «Black Hawk» y se decantó por la oferta de la empresa francesa ante las presiones del Ejecutivo galo.
«Sólo por esa presión -se afirmaba entonces en el Ejército de Tierra- se puede entender que si el informe técnico y el económico aconsejan la compra del helicóptero norteamericano aún se dude de qué aparato se adquirirá al final».
Al final, el contrato fue adjudicado a la firma europea y las Fuerza Aeromóviles del Ejército de Tierra fueron dotadas con aparatos como el accidentado o derribado esta semana en Afganistán, en una misión mucho más peligrosa de lo que se creía dada la insistencia del Gobierno en difundir el carácter «humanitario» de la labor de los españoles en Afganistán.
Los primeros datos que se van conociendo sobre la sucedido con el «Cougar» revelan lo arriesgado de las misiones encomendadas. Los helicópteros volaban en situación de máximo riesgo por miedo a sufrir ataques desde tierra, operaban al límite de capacidad de carga y a ras de suelo. El modelo de diseño francés es un aparato muy seguro, de ahí la incredulidad general ante la versión de que pudo caerse por una mera ráfaga de viento. Pero no está preparado para moverse en zona de guerra sin protección como só ocurre con otro tipo de aparatos. El blindaje y su capacidad de armamento le hacían muy inferior al helicóptero norteamericano descartado, que puede trasportar menos soldados pero tiene más autonomía de vuelo y puede ser dotado con más armamento.
En octubre de 1995, el propio jefe del Estado Mayor (JEME) del momento, José Faura, sostuvo en una comparecencia en la Comisión de Defensa del Congreso de los Diputados para explicar el proyecto presupuestario para 1996. «El Ejército de Tierra -afirmó el general Faura en aquella comparecencia parlamentaria- se ha definido claramente por el «Black Hawk». Creemos que es un helicóptero de más posibilidades, de menos consumo, de más capacidad, en fin, tiene más autonomía y una serie de ventajas». Para el entonces jefe del Estado Mayor el modelo norteamericano era, sobre todo, «un helicóptero militar hecho para militares, y no como el «Super Puma», que es un helicóptero civil adaptado al tema militar».
El Ejército de Tierra ya había concluido en varios informes su preferencia por el helicóptero estadounidense que fabrica «Sikorsky».
De igual manera se pronunciaron varios pilotos de las Fuerzas Aeromóviles del Ejército de Tierra: «Es mejor en casi todo», afirmaron una vez examinadas las capacidades de cada una de las dos aeronaves.
Por aquel entonces, desde fuentes militares se indicaba que, si finalmente se adquiría el «Super Puma», como así fue, lo conveniente era usarlo en otros servicios del Estado «como el forestal».
Cumplió sus funciones
No obstante, el aparato de diseño francés cumplió después a la perfección las misiones de trasporte de tropas y envío de ayuda humanitaria en todas las zonas a dónde fue asignado. También en la recuperación del islote Perejil. Pero nunca había actuado en una zona tan difícil como las colinas y la altiplanicie de Afganistán donde, además, como ahora se descubre, había una amenaza cierta de ser atacado desde tierra con misiles o lanzagranadas.
El helicóptero siniestrado iba a tope de carga, con 17 soldados totalmente pertrechado, munición y las dos ametralladoras que puede equipar en las puertas.
Fuente: ABC
20/08/2005
http://www.belt.es/noticias/2005/agosto/23/cougar.asp
Saludos