Rui Elias Maltez escreveu:Pois, o Brasil é bem maior que os países que eu referi.
Mas essas forças que referi são forças policiais, mas com uma orgânica e organização territorial militarizada, possuem meios como viaturas tácticas, blindados e armas pesadas.
Por exemplo, a nossa GNR, para além de policiamento nas zonas rurais, tem um regimento de infantaria e um regimento de cavalaria.
É ela que faz a vigilânca nas fronteiras e tem ainda a Brigada de Trânsito, e uma Brigada Fiscal, para vigilância do contrabando.
http://www.gnr.pt
Rui, a amazônia no Brasil envolve de 4 a 5 estados. O certo seria as polícias estaduais realizarem a fiscalização dos seus respectivos estados, mas a Amazônia é muito grande e com muitas áreas desabitadas, só mesmo estruturas como o exército, marinha e aeronáutica podem realizar tal trabalho.
As polícias estaduais no Brasil possuem estruturas semelhantes a GNR (não sei se todas), têm divisões ambientais, rodoviária, etc. Boa parte dos trabalhos que fogem as atribuições dos Estados são realizadas por outras estruturas como a polícia rodoviária federal, polícia federal, etc.
Essa discussão nunca teve lugar no Brasil?
Já teve, mas não por causa da amazônia mas porque o governo federal queria ter uma força própria equivalente as polícias militares para ajudar os estados que apresentassem problemas críticos de criminalidade sem ter que utilizar o exército. É a Força Nacional de Segurança Pública
fonte das citações
http://www.mj.gov.br/A Força Nacional de Segurança Pública é o exemplo mais prático da política nacional de integração policial e cooperação federativa. Composta por policiais militares e bombeiros de todo o país, ela é especialmente treinada para agir em momentos de crise, numa alternativa ao uso das Forças Armadas, que não tem determinação constitucional para atuar diretamente na área de segurança pública.
Apesar da integração, na prática o resultado pode ser diferente. Como é formada por policiais de todo o país, não é uma força permanente.
Após o treinamento, esses servidores se reintegram às suas respectivas funções, sendo reunidos novamente somente em caso de necessidade. Isso favorece as forças policiais dos estados porque os profissionais treinados disseminam o conhecimento adquirido entre os colegas de corporação.
Falou,
Carlos.