Ferrol e Manuel Liste.
Obrigado pelo esclarecimento e informações.
Saludos
Luis F. Silva
Nuevos buques de salvamento y lucha contra la contaminación
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luis F. Silva
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Rui Elias Maltez
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Portugal é um país pequeno, e se calhar não há espaço, para além de verbas para dotar uma instituto de meios autónomos para salvameto marítimo e SAR, libertando a FAP dessa tarefa, bem como em certos casos a Marinha.
Mas não seria possível um programa a ser efectuado no Arsenal do Alfeita para a contrução deste tipo de paquenas lanchas e navios para salvamento marítimo, a serem utilizadas pelo ISN, que tem navios da Idade da Pedra?
Outra sugestão:
Será que os SA 330 Puma, que estiveram até há pouco na FAP, não poderiam ser colocados ao serviço do SNBPC, e que para além de apoiar na luta contra os fogos florestais, poderia fazer esse tipo de missões SAR?
Havendo dinheiro (e sobretudo vontada, sensibilidae a este problema e visão para o futuro), procedia-se a uma boa revisão dos helis, formavam-se pilotos e técnicos, e Portugal ficaria servido e dotado com uma boa plataforma de meios para acudir a este tipo de problemas, para que não fosse constantemente necessário recorrer à FAP e Marinha.
Mas não seria possível um programa a ser efectuado no Arsenal do Alfeita para a contrução deste tipo de paquenas lanchas e navios para salvamento marítimo, a serem utilizadas pelo ISN, que tem navios da Idade da Pedra?
Outra sugestão:
Será que os SA 330 Puma, que estiveram até há pouco na FAP, não poderiam ser colocados ao serviço do SNBPC, e que para além de apoiar na luta contra os fogos florestais, poderia fazer esse tipo de missões SAR?
Havendo dinheiro (e sobretudo vontada, sensibilidae a este problema e visão para o futuro), procedia-se a uma boa revisão dos helis, formavam-se pilotos e técnicos, e Portugal ficaria servido e dotado com uma boa plataforma de meios para acudir a este tipo de problemas, para que não fosse constantemente necessário recorrer à FAP e Marinha.
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ferrol
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Estou dacordo Rui. Cantos máis medios haxa para rescate, máis seguras serán as nosas costas e mellores servicios poderemos dar a quen nos visita ou pasa polas nosas augas.
Polo tamaño tampouco debería haber problema. Galicia é pequena e temos tanto helicóptero adicado como remolcadores. Eu máis ben me fixaría na cantidade de barcos que pasan por diante das nosas costas, tanto de recreo como comerciais e que poden precisar axuda nalgunha das tormentas que temos por aquí.
Polo tamaño tampouco debería haber problema. Galicia é pequena e temos tanto helicóptero adicado como remolcadores. Eu máis ben me fixaría na cantidade de barcos que pasan por diante das nosas costas, tanto de recreo como comerciais e que poden precisar axuda nalgunha das tormentas que temos por aquí.
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Rui Elias Maltez
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Pois, Ferrol.
No nosso caso, como não temos esses meios civis, é sempre a FAP e a Marinha que têm que acudir a esse tipo de situações.
Inclusivamente nos Açores, que é um arquipélago com 9 ilhas são muitas vezes os helis da FAP e os Aviocar que fazem transporte de doentes urgentes de uma ilha para outra onde haja hospital.
Só em Portugal continental é que temos helis do INEM (urgência médica) para transporte de doentes urgentes, acidentados etc.
No nosso caso, como não temos esses meios civis, é sempre a FAP e a Marinha que têm que acudir a esse tipo de situações.
Inclusivamente nos Açores, que é um arquipélago com 9 ilhas são muitas vezes os helis da FAP e os Aviocar que fazem transporte de doentes urgentes de uma ilha para outra onde haja hospital.
Só em Portugal continental é que temos helis do INEM (urgência médica) para transporte de doentes urgentes, acidentados etc.