A Classe GEARING

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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A Classe GEARING

#1 Mensagem por P44 » Seg Mar 27, 2006 6:47 am

Uma das mais numerosas classes de Destroyers até hoje construida, e que certamente muitos Colegas do Forum reconhecerão, dado o elevado número de navios deste tipo que foram transferidos para diversa Marinhas, nomeadamente BRASIL e ESPANHA. :D

Um link que penso será de muito interesse. :wink:

:arrow: http://www.destroyerhistory.org/sumner- ... class.html

Together, the Gearings with surviving Sumners and some Fletchers continued in US Navy service alongside the Forrest Sherman and other later classes until retired when larger Spruance-class ships began commissioning in the 1970s. Thereafter, some were sold to the navies of Argentina, Brazil, Greece, Ecuador, Iran, Mexico, Pakistan, South Korea, Spain, Taiwan, Turkey and Uruguay, served through the 1990s. The remainder were sunk as targets or scrapped.



DESTROYER HISTORY HOME PAGE
:arrow: http://www.destroyerhistory.org/destroyers/index.html




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#2 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Mar 27, 2006 7:44 am

Por qualquer razão, Portugal na segunda metade do século XX, e antes, sempre se manteve à margem das compras ou cedência de grandes plataformas navais, não obstante o seu império ultramarino, e isto antes de entrarmos na guerra colonial (coisa que condicionou a transferência de navios americanos para Portugal) e do seu mar insular.

Razões para isso?

Poucas verbas, pouca gente?

Os EUA priveligiaram a Espanha, apesar de não ser membro fundador da NATO em detrimento de Portugal que teria o mar para patrulhar num periodo de intensa guerra-fria, como o foram os anos 50, 60 e 70.

Para Espanha, por exemplo, e para além dados destroieres da classe Gearing, cederam fragatas Knox (as actuais F-70) e ainda deram a licença par a construção de 6 F-80 baseadas nas FFG da classe OHP.

:?:

Sabe-se que para estas vendas, os EUA sempre priveligiaram os países que se situassem em cenários mais "quentes" e que fossem estratégicamente importantes para a sua segurança.

Mas países como o Brasil, México ou Equador não cabem muito bem nesse conceito.

Deram-nos a licença para a construção das pequenas Dealey, mas apenas e só para actuarem a norte de Trópico de Cancer.

Por isso, Portugal teve que comprar as 4 francesas João Belo.

Porque será que para Portugal nunca houve esse transferência de plataformas maiores?




Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Seg Mar 27, 2006 8:00 am, em um total de 1 vez.
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#3 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Mar 27, 2006 7:56 am

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DD-710 Gearing Class

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The Gearing Class were the largest American destroyers built during World War II.

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The Gearing class was essentially the same in design as the Sumner but with an extra 14 feet of length to accomodate additional fuel capacity, and therefore increased range, as well as added AA armament. The pre-eminent destroyer to emerge from World War II - the Gearing class - with the help of the Fleet Rehabilitation And Modernization program (FRAM I) - survived for over three decades as a useful arm of the fleet.

In order to achieve the minimum numbers believed necessary for its surface ASW force the Navy chose in 1958 to modernize existing World War II DDs by giving them the maximum ASW suite that would fit in their hulls. Known as the Fleet Rehabilitation and Modernization (FRAM) program, FRAM I saw 79 Gearing class DDs given SQS-23, ASROC/DASH, and Mk. 111 digital fire control.

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apoio de fogo na Guerra da Coreia

These middle-aged destroyers were given an extensive "FRAM-I" modernization to better equip her for contemporary anti-submarine warfare. This represented an evolutionary development path constrained both by budget limitations and by the continued commitment to an active acoustic approach to the ASW problem.

In 1945 the first warship named for a woman by USN took part in combat operations.

The Higbee (DD-806), a Gearing-class destroyer, was named for Lenah S. Higbee, Superintendent of Navy Nurse Corps 1911-1922. The ship served in in the Fast Carrier Force. USS Gearing (DD 710) and USS Joseph P. Kennedy, Jr. (DD 850) were among the numerous ships that "quarantined" Cuba to prevent further construction of Soviet nuclear missile on the Cuban mainland.

The Cuban Missile Crisis ended with Russia removing all missiles, bombers and equipment out of Cuba on 28 October 1962.

The Gearing class are no longer active, and technological and tactical advances have marked the end of an era when high-speed steaming at close intervals, bent-line-screen reorientations, management of superheated steam, and a lack of stand-off weapons were routine.

One Gearing class destroyer, the USS Gurke was still serving as an active ship fifty years after commissioning - as the Greek destroyer Tombazis. Taiwan's Navy also has more than a dozen older, World War II-era Gearing-class destroyers and numerous smaller combatants and auxiliaries in its operational inventory.

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Imagem
fotos dos anos 70, onde já não parece a 2ª peça (reparo duplo) na proa

DD-710 Gearing-class

Specifications:
Displacement (pre-FRAM): design-3,160 standard-2,425 full load-3,479
Dimensions 390 ft. 6 in.
Beam 40 ft. 10 in.
Mean Draft 14 ft. 4 in.
Fuel capacity 196,000 gallons
Range 5,800 miles at 15 knots.

Propulsion:

Four Babcock and Wilcox 615 psi 850 deg.F superheated express type boilers supplying two sets of high pressure, low pressure and cruising turbines generating a total of 60,000 s.h.p. to two shafts each with a 12.5 foot four bladed propeller.

Shaft rpm 350
Speed 34.5 knots.

Complement-typical 274 (14 officers, 260 enlisted)

Complement-wartime pre-FRAM: 345 (20 officers, 325 enlisted)

Weapons after Fleet Rehabilitation and Modernization (FRAM - I) in 1962:

Two 5 inch 38 caliber twin gun mounts guided by a Mk37 director with Mk25 fire control radar linked by a Mk1a electromechanical analog computer stabilized by a Mk6 8,500 rpm gyro.
Two triple tubes of 12.75 in.
Mk 32 torpedoes antisubmarine rocket launcher (ASROC), four double celled boxes housing 8 missles, nuclear depth charge capability.
Two drone antisubmarine helicopters (DASH) able to deliver two torpedoes up to 30 miles from the ship.

Radar, Electronics, Sonar after FRAM I:
SPS 10 surface search radar
SPS 40 air search radar
SQS 23 long range sonar


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______________

http://www.globalsecurity.org/military/systems




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#4 Mensagem por P44 » Seg Mar 27, 2006 8:02 am

Porque será que para Portugal nunca houve esse transferência de plataformas maiores?



Bom, não esqueçamos que após a WWII e face á teimosia do Salazar em avançar para a descolonização , Portugal foi ficando cada vez mais isolado na cena politica mundial, nomeadamente pelos EUA.

E quando começou a Guerra Colonial os EUA e seus aliados não estavam na disposição de fornecer grandes meios para esse esforço de guerra.

Veja-se o caso das JB ( Portugal pretendia inicialmente fragatas LEANDER inglesas, e os ingleses recusaram).

Os navios cedidos só podiam operar em missões NATO ou a norte do Trópico de Cancer (para não puderem ser usados na guerra)

Daí Portugal ter de se virar para outros mercados (os FIAT G91 de Itália, outro ex.)

No outro dia vi o documentario "Salazar e Franco, irmãos Ibéricos", e acerca de ceder bases aos EUA, Salazar e Franco eram diametralmente opostos:

Salazar dizia que o Território era Português e não se cedia a nenhum preço--nenhum, por mais que os EUA o quisessem-á excepção das LAJES, em que sempre saímos a perder.

Franco era muito mais pragmático: Querem Bases Em Espanha? Sim, sr, a gente dá TUDO o que quiserem, DESDE QUE PAGUEM o PREÇO QUE ESPANHA pede.

Daí as Bases que os EUA mantiveram em Espanha até á relativamente pouco tempo (Torrejon , perto de Madrid) (Rota), só pra citar as mais importantes.

Enquanto Portugal cedia as Lajes (apenas), por um prato de lentilhas, a Espanha fazia-se PAGAR CARO :wink:




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#5 Mensagem por manuel.liste » Seg Mar 27, 2006 8:27 am

En España sirvieron 5 unidades desde principios de los setenta, donde recibieron la denominación de D-60's. Fueron retirados a partir de 1989.

http://www.revistanaval.com/armada/buques2/d60.htm

Por lo visto, ya estaban bastante anticuados cuando entraron en servicio con la Armada, pues recibieron el apodo de "los ciegos de la once" (eran la 11ª escuadrilla).




Editado pela última vez por manuel.liste em Seg Mar 27, 2006 9:48 am, em um total de 1 vez.
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#6 Mensagem por P44 » Seg Mar 27, 2006 8:30 am

http://www.revistanaval.com/armada/buques2/d60.htm

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Nombre de la clase:
D 60 Gearing (FRAM I)

Tipo de buque:
Destructor ASW

Numeral Nombre Astillero Alta Baja Causa Comentarios
D-61
(ex DD-711) Churruca
(ex-Eugene A. Greene) Federal Shipbuilding Co
Kearny-New Jersey 1972
(1945) 1989 Retirado
D-62
(ex DD-882) Gravina
(ex-Furse) Cosolidated Steel Co
1972
(1945) 1991 Retirado
D-63
(ex DD-889) Méndez Núñez
(ex-O'Hare) Cosolidated Steel Co
1973
(1945) 1992 Retirado
D-64
(ex DD-879) Lángara
(ex-Leary) Cosolidated Steel Co
1973
(1945) 1992 Retirado
D-65
(ex DD-841) Blas de Lezo
(ex-Noa) Bath Iron Works Co
Bath-Maine 1973
(1945) 1991 Retirado


Características:

Desplazamiento: 3.480 tons apc
Dimensiones: 118 x 12'5 x 6'5 metros
Propulsión: 4 calderas B&W, 2 turbinas GE, 2 hélices, 60.000 cv, 32 nudos
Tripulación: 280
Aviación: plataforma y hangar para un helicóptero ASW ligero Hughes 500M
Radar: SPS-37 ó SPS-40 2-D aéreo, SPS-10 de superficie
Sonar: SQS-23 casco
Dirección de tiro: sistema de control de fuego Mk68 con directores Mk37 y Mk56; además un Mk114 para el armamento ASW
EW: 1 equipo AN/WLR-1 de alerta, 1 perturbador ULQ-6, 2 lz de chaff Mk-36 SRBOC
Armamento: 2 (3 en el D-65) cñ dobles de 127/38 mm Mk 38 DP, 2 tlt triples de 325 mm Mk-32 para torpedos Mk 46 ASW, 1 lz óctuple Mk-16 (no en el D-65) para cohetes ASW RUR-5A ASROC





Historia:

Los cinco destructores de la clase D-60 (Gearing FRAM-I) llegaron a España tras el convenio de 1970 con EEUU. Se trataba de buques construidos durante la Segunda Guerra Mundial y modernizados a partir de 1959 dentro del programa FRAM, que estuvieron en servicio en la US Navy hasta su entrega a España. Buques similares a éstos fueron entregados por la US Navy a la mayoría de sus aliados de "segunda fila" durante la misma época y muchos de ellos siguen en servicio hoy en día. Aunque eran buques muy antiguos, lo cierto es que montaban sensores bastante modernos (visto desde el punto de vista de los años 60), aunque fueron quedando obsoletos a lo largo de los 70 y, especialmente, los 80 (en la Armada Española llegaron a ser conocidos jocosamente como "los ciegos de la once", en referencia a la falta de agudeza de sus sensores y a su pertenencia a la 11ª Escuadrilla de Escoltas). A título anecdótico, comentar que el D-65, cuando prestaba servicio como "Noa" en la US Navy, fue el buque encargado de recoger del mar en 1962, a la vuelta de su viaje espacial, al primer astronauta americano, John Glenn, que recientemente ha vuelto a la escena internacional tras su viaje espacial junto al primer astronauta español, Pedro Duque, y sus cinco compañeros... y es que ¡el mundo es muy pequeño!.

Estos buques, muy similares en su equipamiento a los clase Oquendo modernizados (D-40), fueron un refuerzo importante para la Armada Española de los 70, participando activamente en maniobras nacionales e internacionales. Entre otros momentos de su vida, cabe destacar su participación en la evacuación española del Sáhara en 1975, tras la Marcha Verde, y en otro orden de cosas, el control del estrecho durante la "Tormenta del Desierto" en 1991, momento en el que, debido a la escasez de escoltas en la Armada, alguno de estos buques llegó a quedar integrado en el Grupo Alfa, realizando tareas de control marítimo en el Mediterraneo Oriental.

Con la llegada de los 90, los D-60 fueron progresivamente dados de baja, hasta que con su desaparición se disolvió la 11ª Escuadrilla de Escoltas el 2 de septiembre de 1991. Con la desaparición de estos buques se cerraba (al menos por el momento) la historia de los destructores en la Armada Española, ya que actualmente no existe (ni está en proyecto) ningún buque de este tipo; bien es cierto que la línea divisoria entre fragatas y destructores es hoy en día muy tenue, pero, por esta misma razón, quizá la Armada debería recuperar esta histórica y españolísima denominación para alguna de sus principales series de escoltas (debe recordarse que el primer Destroyer del mundo fue el "Destructor" español de 1885, dando nombre a todos los buques de este tipo en el mundo).




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#7 Mensagem por luis F. Silva » Seg Mar 27, 2006 3:12 pm

citação:
(debe recordarse que el primer Destroyer del mundo fue el "Destructor" español de 1885, dando nombre a todos los buques de este tipo en el mundo).

_________________

Oh P 44. Você acredita nesta? O Torpedo Boat Destroyer, mais uma "originalidade" espanhola?




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#8 Mensagem por Túlio » Seg Mar 27, 2006 3:42 pm

Para quem preferir em português, eis aí um dos nossos, que parece estar fazendo REVO a um Linx - reparem nos ASROCs a meia-nau:


Batimento de Quilha: 20 de dezembro de 1944
Lançamento: 26 de maio de 1945
Incorporação (USN): 1º de outubro de 1945
Baixa (USN): 3 de dezembro de 1973
Incorporação (MB): 3 de dezembro de 1973

Baixa (MB): 1º de setembro de 1997




C a r a c t e r í s t i c a s



Deslocamento: 2.425 ton (padrão), 3.498 ton (carregado).
Dimensões: 119.6 metros de comprimento, 12.46 metros de boca e 5.63 metros de calado.
Propulsão: 4 caldeiras Babcock & Wilcox de 39.8 kg/cm2 a 454º C; 2 turbinas a vapor G.E., gerando 60.000 shp, acoplados a dois eixos e dois hélices.

Eletricidade: ?

Velocidade: máxima de 34,5 nós.

Raio de ação: 5.800 milhas náuticas.
Armamento: 4 canhões de 5 pol. (127 mm) em duas torres Mk-38 duplas; 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm e 1 lançador óctuplo Mk 116 mod.3 de foguetes A/S ASROC.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-40 B; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10 C; 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37; MAGE WLR 1C e WLR 3A; CME ULQ 6B; sonar de casco SQS-23 D.

Aeronaves: 1 helicóptero Westland UH-2 Wasp.

Código Internacional de Chamada: PWMB

Tripulação: 301 homens, sendo 18 oficiais e 283 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB.



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Dava um belo avatar...

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O Wasp

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#9 Mensagem por manuel.liste » Seg Mar 27, 2006 4:02 pm

Con la desaparición de estos buques se cerraba (al menos por el momento) la historia de los destructores en la Armada Española, ya que actualmente no existe (ni está en proyecto) ningún buque de este tipo; bien es cierto que la línea divisoria entre fragatas y destructores es hoy en día muy tenue, pero, por esta misma razón, quizá la Armada debería recuperar esta histórica y españolísima denominación para alguna de sus principales series de escoltas (debe recordarse que el primer Destroyer del mundo fue el "Destructor" español de 1885, dando nombre a todos los buques de este tipo en el mundo).


http://www.spanamwar.com/tbd.htm

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Cazatorpedero "Furor", derivado del "Destructor" diseñado por Fernando Villaamil




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#10 Mensagem por luis F. Silva » Seg Mar 27, 2006 9:03 pm

Caro Manuel Liste
Peço as minhas desculpas por ter duvidado da informação contida na Revista Naval.

O Destructor foi de facto o primeiro Destroyer do Mundo.

Construído em 1885 em Clydebank, Inglaterra, media 61 metros; Armamento, 1 peça e 4 metralhadoras; velocidade 15 nós
Imagem
Desenho e notas: Jane´s Fighting Ships 1898.

Saudações

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#11 Mensagem por manuel.liste » Ter Mar 28, 2006 4:47 am

No es necesario que se disculpe, yo también ignoraba esa información hasta hace poco. Son cosas que se aprenden en sitios como éste. :wink:




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#12 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Mar 28, 2006 9:47 am

Batimento de Quilha: 20 de dezembro de 1944
Lançamento: 26 de maio de 1945
Incorporação (USN): 1º de outubro de 1945
Baixa (USN): 3 de dezembro de 1973
Incorporação (MB): 3 de dezembro de 1973

Baixa (MB): 1º de setembro de 1997



Túlio:

Esse destroier da classe Gearing esteve mesmo incorporado ma MB até 1997?

Mas estava efectivamente activo, ou já fazia pouco nos últimos tempos?

E sabe se o navio foi oferecido pelos EUA, em 1973, ou vendido?

Qual era o nome dele n MB.

E a MB teve outros navios desta classe?

Quais?
_________________

O que mais impressiona nestes navios, é que apesar de serem projectos dos anos 40, já conseguirem dar 34 nós, o que não os deixa envergonhados ao pé das fragatas e destroieres modernos. :wink:




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#13 Mensagem por Slip Junior » Ter Mar 28, 2006 1:15 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Esse destroier da classe Gearing esteve mesmo incorporado ma MB até 1997?

Sim.

Mas estava efectivamente activo, ou já fazia pouco nos últimos tempos?

Mais ou menos ativo... Havia ficado parado por 2 anos em 1994/1995 realizando um PMG e depois disso ainda participou de uma operação naval em 1996.

E sabe se o navio foi oferecido pelos EUA, em 1973, ou vendido?

Ele foi incorporado na MB em 1973.

Qual era o nome dele n MB.

D-26 Mariz e Barros.

E a MB teve outros navios desta classe?

Quais?

Sim. O outro foi o D-25 Marcílio Dias.

Mais sobre os Gearing na MB:
http://www.naval.com.br/historia/bruxo/hist01.htm
http://www.naviosdeguerrabrasileiros.hp ... 6/M026.htm
http://www.naviosdeguerrabrasileiros.hp ... 3/M043.htm

Abraços




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#14 Mensagem por luis F. Silva » Ter Mar 28, 2006 1:35 pm

A Marinha do Brasil possuiu os seguintes destroyers ex. USA
Todos estes navios foram adquiridos entre 1959 e 1973.

classe Fletcher
Pará (D 27) 1942/1978
Paraná (D 29) 1944/????
Paraíba (D 28) 1943/1981
Pernambuco(D 30) 1943/???
Piauí (D 31) 1943/1989
Santa Catarina (D 32) 1943/1989
Maranhão (D 33) 1945/1990

classe Gearing(FRAM I)
Marcílio dias (D 25) 1945/1994
Mariz e Barros (D 26) 1945/1997

classe Allen M. Sumner
Mato Grosso (D 34) 1944/1990

classe Alen M. Sumner (FRAM II)
Sergipe (D 35) 1945/1995
Alagoas (D 36) 1946/1995
Rio Grande do Norte (D 37) 1945/1995
Espirito Santo (D 38) 1944/1995

Nota. Dada a paranóia actual dos upgrades, a classe Fletcher nunca teve nenhum upgrade importante desde a construção ao abate.

Saudações

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#15 Mensagem por Túlio » Ter Mar 28, 2006 3:55 pm

Lembro de ter lido numa S&D (ou T&D, num lembro bem) uma oferta de upgrade feita pelos israelenses que transformaria um destróier desses numa verdadeira fortaleza flutuante, com vários lançadores móveis para mísseis AN Gabriel e AAe Barak, além de sofisticados sistemas eletrônicos... E isso nos anos 80...




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