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Acho que vcs irão gostar;
http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=4233
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As fronteiras nos divide. A classe nos une.
- Túlio
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VICTOR escreveu:Sim, o Clancy pode ser considerado tudo, menos imparcial. O cara é mais pró-ianque e conservador que o Bush. Só fala bem de algum equipamento russo porque ele vai trucidado no momento seguinte por algum Star and Stripes da vida.
Mas os livros dele são muito bons, inclusive eles são até recomendados como literatura militar acadêmica. Recomendo "Red Storm Rising" (acho que virou "Tempestade Vermelha") e "A Soma de Todos os Medos". Este último não tem quase nada a ver com o filme, e é muito bom.
Tem a maior cara de jabá, mas no livro "Submarine", da série de não-ficção, onde ele visita submarinos, esquadrões de caça e porta-aviões, ele jura que na biblioteca do capitão-comandante do submarino britânico Vanguard ou Trafalgar estava um exemplar de "Caçada ao Outubro Vermelho"... Moral hein?
Pows, cupincha, te conheço já faz um agá - em termos de Net - e nem falei num autor de romances de suspense e ação que é dos mais tri, falo do Robin Cook, médico que nem tu, estou lendo agora - agora mesmo, leio um pouco e digito outro - o livro 'Virus', creio que já leste algo dele, é sempre na base da 'Teoria da Conspiração' aplicada à Medicina... Adoro este autor, o índio sabe como se faz para deixar um pobre diabo que nem eu sem dormir pra acabar de devorar o livro...heheheheheh
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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agora fora de brincadeiras
Não sei se já estreou on Brasil
Recomendo vivamente que vejam o "V de Vingança", o filme é excepcional
Alguns sites de interesse relacionados:
http://www.shadowgalaxy.net/Vendetta/vmain.html
http://www.vinganca.com.pt
http://vforvendetta.warnerbros.com/
Ah, e se estão á espera de um "novo matrix", com muita explosão e porrada, esqueçam...
Não sei se já estreou on Brasil
Recomendo vivamente que vejam o "V de Vingança", o filme é excepcional
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Triste sina ter nascido português
- rodrigo
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Acabei de ler o livro A LEI DA SELVA, do jornalista HUGO STUDART. Achei o melhor livro escrito sobre a guerrilha do Araguaia. O autor conseguiu uma isenção nunca vista, contanto detalhes dos combates e da crueldade que tomou conta dos dois lados no conflito. Ele usa uma palavra que nunca me ocorreu para esse conflito: fratricídio.
Muito bom também o filme A QUEDA:
Um drama muito bem feito sobre os últimos dias de Hitler, com excelentes atores, e gostei muito também do filme ser em alemão.
Muito bom também o filme A QUEDA:
Um drama muito bem feito sobre os últimos dias de Hitler, com excelentes atores, e gostei muito também do filme ser em alemão.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Rodrigo escreveu:Acabei de ler o livro A LEI DA SELVA, do jornalista HUGO STUDART. Achei o melhor livro escrito sobre a guerrilha do Araguaia. O autor conseguiu uma isenção nunca vista, contanto detalhes dos combates e da crueldade que tomou conta dos dois lados no conflito. Ele usa uma palavra que nunca me ocorreu para esse conflito: fratricídio.
Há pouco tempo atrás eu li o livro "Operação Araguaia- Os arquivos secretos da Guerrilha". É grosso pra burro, mais de 500 páginas. Já leu ele Rodrigo?
Sinceramente, achei bom em termos de documentação, mas também bastante parcial(opinião minha) com relação a guerrilha(os guerrilheiros parecem os bons e os militares os maus). Além disso a leitura é muito cansativa e repetitiva.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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- rodrigo
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Já li, e realmente o livro anterior é exaustivo sobre o tema. Mas o novo livro contou com a ajuda de quase todos os militares que estão vivos e participaram das ações no Araguaia.Há pouco tempo atrás eu li o livro "Operação Araguaia- Os arquivos secretos da Guerrilha". É grosso pra burro, mais de 500 páginas. Já leu ele Rodrigo?
Esse é um dos pontos que mais gostei do livro. Há sempre a tendência de se considerar os guerrilheiros coitadinhos, que entraram nessa luta pela construção de um mundo melhor, e que os militares eram sádicos, sedentos de sangue, e que foram covardes por terem mandado para-quedistas e guerreiros de selva caçarem os mocinhos. Esse livro é mais equilibrado, mostrando o que pouca gente sabe: os tribunais revolucionários realizados pelo guerrilheiros, onde executaram colaboradores do Exército e até mesmo um deles, que mexeu com uma mulher casada.Sinceramente, achei bom em termos de documentação, mas também bastante parcial(opinião minha) com relação a guerrilha(os guerrilheiros parecem os bons e os militares os maus). Além disso a leitura é muito cansativa e repetitiva.
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Rodrigo escreveu:Esse é um dos pontos que mais gostei do livro. Há sempre a tendência de se considerar os guerrilheiros coitadinhos, que entraram nessa luta pela construção de um mundo melhor, e que os militares eram sádicos, sedentos de sangue, e que foram covardes por terem mandado para-quedistas e guerreiros de selva caçarem os mocinhos. Esse livro é mais equilibrado, mostrando o que pouca gente sabe: os tribunais revolucionários realizados pelo guerrilheiros, onde executaram colaboradores do Exército e até mesmo um deles, que mexeu com uma mulher casada.
Verdade que o livro conta esses casos, e é muito interessante. Mas o que me deixou a opinião quanto a uma ligeira parcialidade dos autores eram os comentários ou deixas após a descrição dos acontecimentos. Quando os militares cometiam sessões de tortura, vinham naturalmente alguns comentários em forma de crítica. Porém, quando a guerrilha queria realizar o aborto de uma guerrilheira que ficou grávida, ou obrigar uma outra a continuar no acampamento contra a sua vontade e outra que queriam manter lutando lá mesmo com seríssimos problemas de saúde, bem, não via crítica alguma, apenas a descrição do fato.
Mas pode ser apenas impressão minha também.
Abraços
César
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A Batalha de Midway
A batalha de Midway explodiu seus furiosos canhões em junho de 1942, seis meses depois do ataque a Pearl Harbour. "A Batalha de Midway" conta a dramática história dos homens que enfrentaram a corajosa luta que determinou a tomada de posição dos Estados Unidos no Pacífico. O elenco cheio de astros e as filmagens de uma guerra de tirar o fôlego, conferem a "A Batalha de Midway" uma extrema realidade e salienta seu caráter épico.
Tempo: 125 minutos
Cor: Colorido
Ano de Lançamento: 2004
Recomendação: 16 anos
Região do DVD: Região 4
Legenda: Inglês, Português, Espanhol, Japonês, Coreano, Tailandês, Mandarim
Idiomas / Sistema de Som:
Inglês - Dolby Digital 2.0
Português - Dolby Digital 2.0
Espanhol - Dolby Digital 2.0
Formatos de Tela: Widescreen
A batalha de Midway explodiu seus furiosos canhões em junho de 1942, seis meses depois do ataque a Pearl Harbour. "A Batalha de Midway" conta a dramática história dos homens que enfrentaram a corajosa luta que determinou a tomada de posição dos Estados Unidos no Pacífico. O elenco cheio de astros e as filmagens de uma guerra de tirar o fôlego, conferem a "A Batalha de Midway" uma extrema realidade e salienta seu caráter épico.
Tempo: 125 minutos
Cor: Colorido
Ano de Lançamento: 2004
Recomendação: 16 anos
Região do DVD: Região 4
Legenda: Inglês, Português, Espanhol, Japonês, Coreano, Tailandês, Mandarim
Idiomas / Sistema de Som:
Inglês - Dolby Digital 2.0
Português - Dolby Digital 2.0
Espanhol - Dolby Digital 2.0
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Se o deputado foi contra, o filme é recomendável:
Deputado tenta impedir exibição de "Código Da Vinci" no Brasil
18:21 06/05
Da Redação do Último Segundo (editorultimosegundo@ig.com.br)
SÃO PAULO - O Deputado Salvador Zimbaldi (PSB-SP) entrou na Justiça Estadual de São Paulo, na última quinta-feira, com uma medida cautelar contra a distribuidora Sony Colombia Picture. Zimbaldi tenta impedir a veiculação do filme "O Código Da Vinci" nas salas de cinema no Brasil, de acordo com a assessoria do deputado.
Zimbaldi alega que a obra agride fatos históricos bíblicos que fazem parte, inclusive, da colonização do Brasil. Ele ressalta que a obra desrespeita os princípios cristãos e deturpa a Bíblia.
O filme causa polêmica em todo o mundo. Um grupo de igreja australiano lançou um site e uma série de anúncios de cinema desafiando teorias do sucesso “O Código da Vinci” para coincidir com o lançamento da versão para as telas.
A campanha de U$ 38 mil pela Anglican Sydney Media incita espectadores do filme e leitores do romance de Dan Brown a procurar a verdade sobre Jesus Cristo.
“O Código da Vinci” sustenta que Jesus casou com Maria Madalena e teve descendentes. A versão para filme do livre best-seller, estrelando Tom Hanks, está marcada para estréia no mundo todo dia 17 de maio. O filme tem estréia prevista para 19 de maio no Brasil.
http://www.bfcentral.com.br/forum/showt ... hp?t=13902
Deputado tenta impedir exibição de "Código Da Vinci" no Brasil
18:21 06/05
Da Redação do Último Segundo (editorultimosegundo@ig.com.br)
SÃO PAULO - O Deputado Salvador Zimbaldi (PSB-SP) entrou na Justiça Estadual de São Paulo, na última quinta-feira, com uma medida cautelar contra a distribuidora Sony Colombia Picture. Zimbaldi tenta impedir a veiculação do filme "O Código Da Vinci" nas salas de cinema no Brasil, de acordo com a assessoria do deputado.
Zimbaldi alega que a obra agride fatos históricos bíblicos que fazem parte, inclusive, da colonização do Brasil. Ele ressalta que a obra desrespeita os princípios cristãos e deturpa a Bíblia.
O filme causa polêmica em todo o mundo. Um grupo de igreja australiano lançou um site e uma série de anúncios de cinema desafiando teorias do sucesso “O Código da Vinci” para coincidir com o lançamento da versão para as telas.
A campanha de U$ 38 mil pela Anglican Sydney Media incita espectadores do filme e leitores do romance de Dan Brown a procurar a verdade sobre Jesus Cristo.
“O Código da Vinci” sustenta que Jesus casou com Maria Madalena e teve descendentes. A versão para filme do livre best-seller, estrelando Tom Hanks, está marcada para estréia no mundo todo dia 17 de maio. O filme tem estréia prevista para 19 de maio no Brasil.
http://www.bfcentral.com.br/forum/showt ... hp?t=13902
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Estou mais curioso é para ler ESSE AÍ, Ó:
Autor cria polêmica com a obra 'O Código Aleijadinho'
SÃO PAULO
Agência Estado
Um estudioso de arte morre sob circunstâncias misteriosas em um prédio histórico. O crime ocorre depois de ele ter feito uma importante descoberta que poderia revolucionar a história da arte e a história mundial. Mas uma antiga seita secreta não quer que esses segredos sejam revelados ao mundo. O enredo parece familiar? Não, não estamos falando do best-seller 'O Código Da Vinci', escrito pelo americano Dan Brown, que já vendeu milhões de exemplares por todo o mundo e se transformou em um filme que deve estrear ainda este mês. Trata-se do livro 'O Código Aleijadinho', cover tupiniquim escrito pelo jornalista mineiro Leandro Müller. Lançada pela editora Espaço e Tempo, a obra deve chegar às lojas no próximo dia 10.
'Trabalhava em uma livraria no Rio quando ‘O Código Da Vinci’ foi lançado. O sucesso de vendas fez com que eu e mais dois amigos tivéssemos a idéia de escrever um livro parecido, mas que tivesse a obra do escultor Aleijadinho como eixo principal. No final, eu acabei tocando o projeto sozinho', lembra Muller. Ele conta que para escrever a obra, juntou todas as suas economias e se demitiu do emprego. Começou então a fazer pesquisas e viajou para as cidades históricas de Minas Gerais para ver de perto as obras do escultor barroco e as igrejas históricas. Em cerca de oito meses, o trabalho já estava pronto. 'Entrei em contato com várias editoras até que o pessoal da Espaço e Tempo ficou empolgado com o projeto e decidiu publicá-lo.'
Na trama, um alto funcionário do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) descobre na Igreja da Sé da cidade mineira de Mariana um afresco escondido de autoria de Aleijadinho. A descoberta já poderia ser surpreendente por si só, pois não há notícias de nenhuma pintura feita pelo escultor nascido em Vila Rica por volta de 1730. Mas o mais intrigante é que o afresco traz importantes revelações sobre a Sociedade dos Eternos, uma seita secreta que guardaria o segredo da vida eterna e da qual Jesus, Buda, Maomé e todos os participantes da Inconfidência Mineira fariam parte.
Depois da descoberta, o estudioso é encontrado morto. O caso leva o melhor amigo do pesquisador e sua filha a empreenderem viagens pelas cidades históricas de Minas Gerais para descobrir os responsáveis pelo assassinato. Mas a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também entra no caso e aponta os dois protagonistas como os principais suspeitos do crime. Com a polícia em seu encalço e aproveitando seus conhecimentos sobre história da arte, os dois vão conseguir resolver o mistério.
No melhor estilo samba-do-crioulo-doido, 'O Código de Aleijadinho' mistura personagens e histórias díspares como a queda do Império Romanoe a Inconfidência Mineira.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornalista quer promover discussão
SÃO PAULO
Agência Estado
Assim como a publicação de 'O Código Da Vinci' gerou diversas polêmicas com a Igreja, a organização católica Opus Dei e até um processo de plágio contra o escritor Dan Brown, o jornalista mineiro radicado no Rio de Janeiro Leandro Müller, autor de 'O Código Aleijadinho', pretende que seu livro vire assunto de discussão entre os leitores. Ele não esconde que quis pegar carona no sucesso de seu inspirador norte-americano. 'A data de lançamento do meu livro foi totalmente proposital. Queria que ele chegasse às livrarias no mesmo mês em que o filme baseado em ‘O Código Da Vinci’ estreasse nos cinemas.' A película, estrelada por Tom Hanks e pela atriz francesa Andrey Tatou, deve chegar às telonas no dia 19 de maio.
Com referências diretas ao best-seller internacional que já começam pelo título, Müller garante que está até mesmo preparado para ser processado. 'Se o Dan Brown foi alvo de ações judiciais, por que eu não posso?', reconhece. Apesar de estar cheio de informações sobre fatos ocorridos no passado e descrições de obras de arte, Leandro Müller admite que a idéia de escrever o livro teve uma grande motivação comercial. 'Quis fazer uma obra de entretenimento. Quero que as pessoas se divirtam e aprendam um pouco sobre arte e conceitos básicos discutidos pela filosofia, como a eternidade e a inevitabilidade da morte', diz o autor, que faz faculdade de Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Autor cria polêmica com a obra 'O Código Aleijadinho'
SÃO PAULO
Agência Estado
Um estudioso de arte morre sob circunstâncias misteriosas em um prédio histórico. O crime ocorre depois de ele ter feito uma importante descoberta que poderia revolucionar a história da arte e a história mundial. Mas uma antiga seita secreta não quer que esses segredos sejam revelados ao mundo. O enredo parece familiar? Não, não estamos falando do best-seller 'O Código Da Vinci', escrito pelo americano Dan Brown, que já vendeu milhões de exemplares por todo o mundo e se transformou em um filme que deve estrear ainda este mês. Trata-se do livro 'O Código Aleijadinho', cover tupiniquim escrito pelo jornalista mineiro Leandro Müller. Lançada pela editora Espaço e Tempo, a obra deve chegar às lojas no próximo dia 10.
'Trabalhava em uma livraria no Rio quando ‘O Código Da Vinci’ foi lançado. O sucesso de vendas fez com que eu e mais dois amigos tivéssemos a idéia de escrever um livro parecido, mas que tivesse a obra do escultor Aleijadinho como eixo principal. No final, eu acabei tocando o projeto sozinho', lembra Muller. Ele conta que para escrever a obra, juntou todas as suas economias e se demitiu do emprego. Começou então a fazer pesquisas e viajou para as cidades históricas de Minas Gerais para ver de perto as obras do escultor barroco e as igrejas históricas. Em cerca de oito meses, o trabalho já estava pronto. 'Entrei em contato com várias editoras até que o pessoal da Espaço e Tempo ficou empolgado com o projeto e decidiu publicá-lo.'
Na trama, um alto funcionário do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) descobre na Igreja da Sé da cidade mineira de Mariana um afresco escondido de autoria de Aleijadinho. A descoberta já poderia ser surpreendente por si só, pois não há notícias de nenhuma pintura feita pelo escultor nascido em Vila Rica por volta de 1730. Mas o mais intrigante é que o afresco traz importantes revelações sobre a Sociedade dos Eternos, uma seita secreta que guardaria o segredo da vida eterna e da qual Jesus, Buda, Maomé e todos os participantes da Inconfidência Mineira fariam parte.
Depois da descoberta, o estudioso é encontrado morto. O caso leva o melhor amigo do pesquisador e sua filha a empreenderem viagens pelas cidades históricas de Minas Gerais para descobrir os responsáveis pelo assassinato. Mas a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também entra no caso e aponta os dois protagonistas como os principais suspeitos do crime. Com a polícia em seu encalço e aproveitando seus conhecimentos sobre história da arte, os dois vão conseguir resolver o mistério.
No melhor estilo samba-do-crioulo-doido, 'O Código de Aleijadinho' mistura personagens e histórias díspares como a queda do Império Romanoe a Inconfidência Mineira.
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Jornalista quer promover discussão
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Assim como a publicação de 'O Código Da Vinci' gerou diversas polêmicas com a Igreja, a organização católica Opus Dei e até um processo de plágio contra o escritor Dan Brown, o jornalista mineiro radicado no Rio de Janeiro Leandro Müller, autor de 'O Código Aleijadinho', pretende que seu livro vire assunto de discussão entre os leitores. Ele não esconde que quis pegar carona no sucesso de seu inspirador norte-americano. 'A data de lançamento do meu livro foi totalmente proposital. Queria que ele chegasse às livrarias no mesmo mês em que o filme baseado em ‘O Código Da Vinci’ estreasse nos cinemas.' A película, estrelada por Tom Hanks e pela atriz francesa Andrey Tatou, deve chegar às telonas no dia 19 de maio.
Com referências diretas ao best-seller internacional que já começam pelo título, Müller garante que está até mesmo preparado para ser processado. 'Se o Dan Brown foi alvo de ações judiciais, por que eu não posso?', reconhece. Apesar de estar cheio de informações sobre fatos ocorridos no passado e descrições de obras de arte, Leandro Müller admite que a idéia de escrever o livro teve uma grande motivação comercial. 'Quis fazer uma obra de entretenimento. Quero que as pessoas se divirtam e aprendam um pouco sobre arte e conceitos básicos discutidos pela filosofia, como a eternidade e a inevitabilidade da morte', diz o autor, que faz faculdade de Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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Considero ser o livro "Elite da Tropa", imprescindível para quem pretende ter um mínimo de compreensão das questões policiais e de segurança pública que afligem o Brasil. Talvez não seja um livro perfeito, talvez haja uma ou outra afirmativa equivocada, mas não pode deixar de ser lido, juntamente com várias outras obras sobre o tema de segurança pública.
Apesar das críticas duras desagradarem muita gente, seria a prova da mais absoluta inconseqüência desconsiderá-las e tentar botar pra debaixo do tapete, as práticas nocivas que campeiam em parte das instituições policiais. Chegamos a um ponto que já não se trata mais de “o pior cego é aquele que não quer enxergar” mas sim de assumir cumplicidade com o crime caso não a sociedade não tome medidas dramáticas para refazer as instituições policiais de cabo a rabo. A estupidez das leis penais mantidas pelas pressões espúrias de certas entidades; o discurso oco e oportunista de hipócritas e mal-intencionados que se afirmam defensores dos direitos humanos não podem servir de desculpa para o outro tipo de insanidade que é rebater quaisquer críticas as forças policiais, sob o argumento de que se trata de discursos de “amigos de bandidos”.
Eu li uma boa parte do livro e não vi nada que qualquer leitor minimamente atento às realidades das ações policiais no Rio de Janeiro, nos últimos vinte anos, possa descartar à priori, como invencionices e fantasias. Tudo, até as mais escabrosas histórias tem sim, todo o ar de credibilidade. E tampouco o livro faz críticas, somente, ao comportamento das polícias, mas em várias passagens há algumas reflexões muito duras sobre essa eterna dicotomia: pobre que mora na favela, e que vende droga, é bandido e tem de ser morto; o “mauricinho” que mora na Barra da Tijuca, e que compra droga, é “doentinho” e tem de ser amado e compreendido.
Cada um que leia o livro e tire suas conclusões: quanto a mim, só posso dizer que acredito na diferença entre um bandido que, justamente por ser um bandido fora da lei, não hesita em entrar numa delegacia e matar um policial; e um policial, que justamente por ser um policial mantenedor da lei, não pode entrar num presídio para matar um bandido à sangue-frio.
Se tal distinção for perdida, então é melhor desistirmos de ser um país civilizado e nos preparar para a fragmentação política e para a guerra de tribos e para o fim de qualquer esperança de um Brasil Grande.
Apesar das críticas duras desagradarem muita gente, seria a prova da mais absoluta inconseqüência desconsiderá-las e tentar botar pra debaixo do tapete, as práticas nocivas que campeiam em parte das instituições policiais. Chegamos a um ponto que já não se trata mais de “o pior cego é aquele que não quer enxergar” mas sim de assumir cumplicidade com o crime caso não a sociedade não tome medidas dramáticas para refazer as instituições policiais de cabo a rabo. A estupidez das leis penais mantidas pelas pressões espúrias de certas entidades; o discurso oco e oportunista de hipócritas e mal-intencionados que se afirmam defensores dos direitos humanos não podem servir de desculpa para o outro tipo de insanidade que é rebater quaisquer críticas as forças policiais, sob o argumento de que se trata de discursos de “amigos de bandidos”.
Eu li uma boa parte do livro e não vi nada que qualquer leitor minimamente atento às realidades das ações policiais no Rio de Janeiro, nos últimos vinte anos, possa descartar à priori, como invencionices e fantasias. Tudo, até as mais escabrosas histórias tem sim, todo o ar de credibilidade. E tampouco o livro faz críticas, somente, ao comportamento das polícias, mas em várias passagens há algumas reflexões muito duras sobre essa eterna dicotomia: pobre que mora na favela, e que vende droga, é bandido e tem de ser morto; o “mauricinho” que mora na Barra da Tijuca, e que compra droga, é “doentinho” e tem de ser amado e compreendido.
Cada um que leia o livro e tire suas conclusões: quanto a mim, só posso dizer que acredito na diferença entre um bandido que, justamente por ser um bandido fora da lei, não hesita em entrar numa delegacia e matar um policial; e um policial, que justamente por ser um policial mantenedor da lei, não pode entrar num presídio para matar um bandido à sangue-frio.
Se tal distinção for perdida, então é melhor desistirmos de ser um país civilizado e nos preparar para a fragmentação política e para a guerra de tribos e para o fim de qualquer esperança de um Brasil Grande.
PREFÁCIO - Soares, Luiz Eduardo. A Elite da Tropa / Luiz Eduardo Soares, Rodrigo Pimentel, André Batista - Rio de Janeiro - Editora Objetiva, 2006
Há quem pense que as pessoas se corrompem porque ganham pouco. Raciocínio estranho. Afinal, há milhões de pobres, no Brasil: gente séria e honesta. Por outro lado, os crimes de colarinho branco mulitplicam-se feito epidemia. E há o próprio caso do Batalhão de Operações Policiais Especiais, o BOPE, da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, que até recentemente era um grupo pequeno e fechado, composto por 150 homens treinados para ser a melhor tropa de guerra urbana do mundo. Eles recebiam o mesmo salário de seus colegas da polícia convencional, mas eram incorruptíveis. Foram acusados de brutalidade desmedida, mas sua honestidade foi amplamente reconhecida.
Qual o antídoto para a corrupção? Na história do BOPE, a resposta foi uma só: orgulho pessoal e profissional. Respeito ao uniforme negro. Antes a morte que a desonra. O processo de seleção era tão difícil e doloroso, o ritual de passagem era tão dramático, que o pertencimento passou a ser o bem mais precioso. Ser membro do BOPE, partilhar dessa identidade, converteu-se no patrimônio mais valioso. A auto-estima não tem preço. Portanto, não se negocia.
Quem escala o Himalaia não se agarra ao dinheiro. O maratonista não corre atrás do lucro. O guerreiro, que estende o risco ao limite extremo, não mira o pagamento. O alvo é a glória, recompensa muito maior que os bens materiais. O monge que fustiga o corpo não quer levar vantagem. A ambição é mais elevada: o contato com o sagrado.
As emoções são labirintos complicados. Pode ocorrer, na contramão do bom senso, o encontro inusitado entre honra e desonra, numa dobra improvável da alma humana, ou numa esquina obscura da cidade. Sob a forma, por exemplo, da mistura de violência com fidelidade, desrespeito e lealdade. Era aí que morava o maior perigo para o BOPE, em sua época áurea, isto é, antes de se tornar o Batalhão que é hoje, formado por quatrocentos homens e mais parecido – em todos os sentidos – com os demais batalhões da polícia convencional do que jamais se permitira ser no passado.
O embrião do BOPE – o Núcleo da Companhia de Operações Especiais da PMERJ – foi criado em 19 de janeiro de 1978, sob inspiração do então capitão PM Paulo César Amêndola de Souza, mas apenas em 1991 foi batizado com o nome atual. O BOPE não foi preparado para enfrentar os desafios da segurança pública. Foi concebido e adestrado para ser máquina de guerra. Não foi treinado para lidar com cidadãos e controlar infratores, mas para invadir territórios inimigos. Tropas similares servem-se de profissionais maduros. O BOPE acelerava meninos de 20 e poucos anos até a velocidade de cruzeiro do combate bélico. Vamos cobrar a loucura da guerra a quem foi treinado para matar?
Nos exercícios diários, os soldados do BOPE aprendem a entoar seus cantos de guerra:
“Homem de preto,
qual sua missão:
É invadir favela
E deixar corpo no chão.”
“Você sabe quem eu sou?
Sou o maldito cão de guerra.
Sou treinado para matar.
Mesmo que custe minha vida,
A missão será cumprida,
seja onde for
espalhando a violência, a morte e o terror.”
“Sou aquele combatente,
que tem o rosto mascarado;
uma tarja negra e amarela,
que ostento em meus braços
me faz ser incomum:
um mensageiro da morte.
Posso provar que sou um forte,
Isso se você viver.
Eu sou... herói da nação.”
“Alegria, alegria,
sinto no meu coração,
pois já raiou um novo dia,
já vou cumprir minha missão.
Vou me infiltrar numa favela
com meu fuzil na mão,
vou combater o inimigo,
provocar destruição.”
“Se perguntas de onde venho
e qual é minha missão:
trago a morte e o desespero,
e a total destruição.”
“Sangue frio em minhas veias,
congelou meu coração,
nós não temos sentimentos,
nem tampouco compaixão,
nós amamos os cursados
e odiamos pés-de-cão.”
O BOPE é a principal referência deste livro – diretamente, na primeira parte, e indiretamente, na segunda. Mas a polícia não se resume ao Batalhão de Operações Policiais Especiais. E os dramas cotidianos da violência não envolvem apenas a elite da tropa. Todos os dias, no estado do Rio de Janeiro, um grande número de policiais arrisca a vida no cumprimento de seu dever constitucional, com dignidade e coragem. Eles recebem salários desproporcionais às ameaças que enfrentam e à importância de sua função. Muitos sofrem danos físicos e mentais. As baixas fatais contam-se às centenas. Trabalham freqüentemente, em condições precárias e incompatíveis com a complexidade de sua missão, tanto preventiva, quanto investigativa e repressiva. Além disso, têm visto sua imagem pública degradar-se. Casos sucessivos de corrupção e brutalidade feriram de morte, no Rio, a confiança da sociedade em suas polícias, as quais, por sua vez, nem sempre souberam compreender a natureza de seu papel, numa república como a brasileira, regida pelo Estado Democrático de Direito.
Este livro foi escrito com o propósito de enriquecer o processo de reflexão dos policiais e da opinião pública. Seu objetivo não é depreciar os profissionais da segurança, mas valorizá-los; não é atingir as instituições, mas promover seu aperfeiçoamento. Não há democracia sem polícia. Se desejamos construir uma sociedade justa e democrática, não podemos deixar as polícias à margem e à deriva – quando falamos de polícias, estamos nos referindo a um universo de cerca de 45 mil profissionais, no Rio, e 550 mil, no Brasil.
Os três autores sonhamos com o dia em que poderemos celebrar, no Rio de Janeiro, a reconciliação entre a sociedade e as instituições policiais, entre os membros de cada comunidade e os policiais. Para que esse momento se realize, é preciso, no entanto, como ensinou Nelson Mandela, olhar nos olhos a verdade e reconhecê-la, sem meias palavras e subterfúgios, sem hipocrisia e retórica política. Nua e crua. Mesmo que ela seja dolorosa e disforme. Mesmo que a encontremos apenas pelas mediações da ficção. “Verdade e reconciliação”, ele dizia, quando derrotou o apartheid. Só se alcança a reconciliação, atravessando-se o duro momento da verdade. A psicanálise também demonstra que o luto é uma etapa necessária à superação do sofrimento. O luto supõe o reconhecimento das perdas.
Elite da Tropa é dedicado aos que trabalham, nas polícias e fora delas, para que a reconciliação seja um dia possível. Os relatos que compõem este livros são ficcionais, no sentido de que todos os cenários, fatos e personagens foram alterados, recombinados e tiveram seus nomes trocados. Se, por acaso, nossa imaginação se equipara ao que efetivamente acontece, talvez isso decorra do fato de termos escrito este livro a partir das nossas experiências, e de termos vivivo, cada um à sua maneira, a realidade da segurança pública do Rio de Janeiro.
Luiz Eduardo Soares (antropólogo e cientista político)
André Batista (capitão da Polícia Militar do estado do Rio de Janeiro. Ex-membro do BOPE)
Rodrigo Pimentel (ex-capitão da Polícia Militar do estado do Rio de Janeiro. Ex-membro do BOPE)
- rodrigo
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Eu pensei que o livro fosse mais polêmico. Não tem muita coisa que um habitante do RJ, leitor de jornais, não saiba. A presença do Luiz Eduardo Soares retira muita credibilidade do livro. Aliás, nesse momento em que a guerra cotidiana brasileira assume proporções de dar inveja ao Afeganistão e ao Iraque, acredito que a população, acuada, cada vez mais vai ficar consciente de que a força é uma excelente solução imediata, principalmente contra elementos que só respeitam a força. Quem espera estórias de combate no livro vai se decepcionar, 80% é estória de corrupção.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- rodrigo
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Uma ótima oportunidade de se conhecer o maior administrador(e para meu espanto, excelente comandante militar) que o Brasil colonial já teve, e para cada um tirar as conclusões sobre os benefícios de uma possível colonização holandesa :
http://www.submarino.com.br/books_produ ... CellType=2
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a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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- rodrigo
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Imperdível o comentário de Arnaldo Jabor, no site CBN:
Marcola, um sinal dos novos tempos
http://radioclick.globo.com/cbn/comenta ... ojabor.asp
Marcola, um sinal dos novos tempos
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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