Substituição classe Greenhalgh
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- P44
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Só por curiosidade...
já que se está a falar de um "Up-Grade" dos Spruance com AEGIS, e deixando agora de lado os custos...
Esse Up-grade teria algo a ver com o que os KIDD estão a sofrer antes de entrarem ao serviço de Taiwan???
Os KIdd não iam ter uma "espécie" de AEGIS????
Tem algo a ver com o que foi proposto ao Chile ou é algo totalmente diferente
já que se está a falar de um "Up-Grade" dos Spruance com AEGIS, e deixando agora de lado os custos...
Esse Up-grade teria algo a ver com o que os KIDD estão a sofrer antes de entrarem ao serviço de Taiwan???
Os KIdd não iam ter uma "espécie" de AEGIS????
Tem algo a ver com o que foi proposto ao Chile ou é algo totalmente diferente
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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P44:
Mas esse não é o armamento das KIDD?
Mas esse não é o armamento das KIDD?
Displacement: 9,783 tons full
Length: 171.6 m (563 ft)
Beam: 16.8 m (55 ft)
Propulsion: 4 × General Electric LM2500-30 gas turbines, 80,000 shp total
Speed: 33 knots (61 km/h)
Complement: ? officers
? enlisted
Armament:
2 × Mark 26 Standard missile launchers
2 × Mark 141 quad launcher with 8 × AGM-84 Harpoon
2 × Mark 15 20 mm Phalanx CIWS
2 × Mark 45 5 in (127 mm) 54 cal gun
2 × Mark 32 triple tube mounts with 6 × Mark 46 torpedoes
1 × Mark 112 ASROC launcher
Sensors:
SPS-48E air search radar
SPG-60 gun fire control radar
SPS-55 surface search radar
SPQ-9A gun fire control radar
SQS-53 sonar
SLQ-32(V)3 Outboard II
Aircraft: 1 × SH-3 Sea King or
2 × SH-2 Seasprite
- P44
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Rui Elias Maltez escreveu:P44:
Mas esse não é o armamento das KIDD?
Rui,
Eu estava a falar do AEGIS
Relembrando:
Os KIDD são, basicamente, 4 Spruances modificados, encomendados pelo ultimo Xá do Irão para a Marinha Imperial Iraniana.
Aquando da queda do Xá e a instauração do Regime Islâmico, os 4 DDGs estavam em fase de acabamento e a USN acabou ficando com eles, tendo-os rebaptizado de Classe KIDD.
Os 4 Kidd estão actualmente a ser "alterados" para entrarem ao serviço da Marinha de Taiwan.
A ultima edição da revista "Warships IFR" trás uma foto de um KIDD a ser preparado nos EUA. Dá a sensação que a parte da estrutura por cima da ponte de comando está a ser bastante alterada, embora não se perceba em quê devido ao numero de andaimes que cobre a mm.
Em tempos falou-se que, dada a recusa dos EUA em vender ABs a Taiwan, devido a estes terem o AEGIS, venderiam ao in´ves disso os 4 Kidd com um sistema "tipo-AEGIS" mas modificado.
Sinceramente não sei os detalhes de tal alteração, não se implicaria a montagem dos 4 radares planos que constituem o AEGIS.
Daí a minha questão, se os Spruance "propostos" ao Chile seriam basados no mesmo conceito...
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Pois, não sei.
Segunto o tal jornal chileno, parece que ao "oferta" das Spruance ao Chile poderia ter como up-grade o tal AEGIS, mas isto já está muito debatido.
Poderia ser uma coisa a ser feita nos EUA e depois entregar esses DD's ao Chile
Estive a ver o Global Security, e quanto a armamento da classe Kidd (os navios que já estão incorporados na marinha de Taiwan), é omisso.
Também não aparecem fotos, e na Wikipédia, as fotos são dos DD's quando ainda estavam na US Navy.
Segunto o tal jornal chileno, parece que ao "oferta" das Spruance ao Chile poderia ter como up-grade o tal AEGIS, mas isto já está muito debatido.
Poderia ser uma coisa a ser feita nos EUA e depois entregar esses DD's ao Chile
Estive a ver o Global Security, e quanto a armamento da classe Kidd (os navios que já estão incorporados na marinha de Taiwan), é omisso.
Também não aparecem fotos, e na Wikipédia, as fotos são dos DD's quando ainda estavam na US Navy.
¿Que eligió lo que más le convenía?¿A quien?
La Armada de Chile en su proyecto TRIDENTE eligió oficialmente la Meko 200A como plataforma (hasta se compraron los planos).
Posteriormente gracias a las NUEVAS ofertas de barcos de segunda mano, el estado de Chile junto con la Armada de Chile se decantaron por los barcos usados.
A los astilleros chilenos fijo que no, de construir una serie de barcos modernos se van a quedar en reparar barcos de segunda línea, chapa y pintura, vamos.
Pues aquí no deciden los astilleros…. , y mira que eso de construir series de barcos no asegura nada, ya que solo viendo a los astilleros españoles con sus lindas F-100 y F-310…ya han quebrado económicamente 3 veces…
Es obvio que Chile eligió lo más barato, no lo mejor.
Si es tan “obvio” para ti, explica tu argumento….
Lo único que si es “obvio”, es que la MCh consiguió una flota más poderosa de lo que hubiera conseguido con las Meko, quedando además presupuesto libre para afrontar otras necesidades (OPV, reemplazo de MPA, helicópteros y AOR…..)….
Y desde un punto de vista más de detalle. No existe ningún astillero que ofrezca AEGIS y se llame "ISAR". Antes había uno español llamado IZAR, con Z
Bueno realmente no existe ningún astillero que se llame ni IZAR ni ISAR (eso es ya historia)….
Y eso de F-310C tampoco sé de donde lo sacas (de la prensa "seria" chilena", supongo), a no ser que me expliques cuales son las diferencias entre la versión A,B y C, (el STOVL, como el F-35, supongo )
Pues de la revista española DEFENSA, como ahora estoy en el trabajo más tarde te informo número, página y características….
Veo que sigues sin saber ni lo que hace tu: ex Bazar, ex Izar, Navantia…..
Estás tú fino, Degan...
Pues que quieres que te diga…..ferrol….
Acho que já todos compreendemos que o Chile não tinha interese nem em fragatas com AEGIS, nem em navios novos, já que considera que com os navios que está a receber, ainda que usadas, ficará bem servido por uns bons anos, e eu acgho que foi uma opção muito acertada.
Rui, Chile si tubo interés en barcos nuevos construidos en Chile, el proyecto TRIDENTE fue oficial y aprobado por el estado.
Por enésima ves repito…las condiciones de crédito fueron muy malas y al final surgieron una serie de alternativas muy atractivas que mataron el proyecto:
• Inglaterra ofreció Type 22-2 (varias) y Type 45, pero el caso “Garzón” dio por tierra con eso.
• Holanda, que había ofrecido originalmente solo 2 Clase L, después incluyo 2 Clase M,
• E Inglaterra ofrecio 3 Type 23
Recordemos también que dentro de las ofertas a TRIDENTE estuvieron las mismas fragatas Clase M y Type 23 (llamada Type 3000 para exportación), para ser construidas en Chile, pero ambas eran mucho mas caras que las Meko 200A.
Así, quien diga que la elección de las fragatas usadas fue mala opción, no sabe lo que dice.
Mas o Degan terá que compreender que sendo tecnicamente possível instalar um AEGIS numa Spruance, é economicamente e na prática um disparate.
Rui….te solicito, por favor, me expliques el por qué de lo que dices…..¿por qué sería más caro que una F-310 nueva…?.
Porque teria que o navio ser todo desmantelado, e remontado de novo.
Aunque fuera sí…..eso lo hace más caro que hacer el 100% desde cero…????.
Ora valeria a pena fazer isso numa platafoma com 15 ou 20 anos?
Posiblemente no….pero insisto, ¿sabemos o no si el proyecto final era menos atractivo que una súper cara F-310 nueva?.
Os KIdd não iam ter uma "espécie" de AEGIS????
No P44, las KIDD de Taiwán tienen sistemas “similares” a los de las Clase L.
Tem algo a ver com o que foi proposto ao Chile ou é algo totalmente diferente
Totalmente diferente, las Spruance tienen VLS y sistemas electrónicos básicos, que serían optimizados con AEGIS.
Las KIDD son como las Clase L en escala mayor….
Saludos cordiales, y pido más profundidad en los análisis .
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Rui Elias Maltez
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Degan:
Você já adiantou as respostas que eu lhe daria.
Se era tecnicamente possivel implantar um AEGIS numa Spruance, o trabalho e despesa seria tanta, que não valeria a pena.
No final teriam gasto milhões para essa transformação e gastariam milhões para manter e operar um destroier grande, com 15 ou 20 anos, sem que tirassem proveito do AEGIS.
Talvez por isso o Chile tenha preferido aceitar as oportunidades holandesas e inglesas.
Por mim acho que foi a opção mais acertada.
É como o Projecto TRIDENTE:
Já em tempos, e noutro tópico eu escrevi que abandonar esse projecto foi acertado, já que o mercado interno chileno apenas absorveria uma parte da capacidade produtiva desse estaleiros, e depois, no futuro não haveriam garantias de que houvesse mercado externo para exportar as Meko-200 construídas no Chile.
Quando acabarem as encomendas das F-100 e F-310 à Navantia, e for entregue o BPE, qual será o futuro da Navantia?
A menos que se torne numa versão espanhola da Blohmm & Voss.
Mas nem isso é seguro.
Você já adiantou as respostas que eu lhe daria.
Se era tecnicamente possivel implantar um AEGIS numa Spruance, o trabalho e despesa seria tanta, que não valeria a pena.
No final teriam gasto milhões para essa transformação e gastariam milhões para manter e operar um destroier grande, com 15 ou 20 anos, sem que tirassem proveito do AEGIS.
Talvez por isso o Chile tenha preferido aceitar as oportunidades holandesas e inglesas.
Por mim acho que foi a opção mais acertada.
É como o Projecto TRIDENTE:
Já em tempos, e noutro tópico eu escrevi que abandonar esse projecto foi acertado, já que o mercado interno chileno apenas absorveria uma parte da capacidade produtiva desse estaleiros, e depois, no futuro não haveriam garantias de que houvesse mercado externo para exportar as Meko-200 construídas no Chile.
Quando acabarem as encomendas das F-100 e F-310 à Navantia, e for entregue o BPE, qual será o futuro da Navantia?
A menos que se torne numa versão espanhola da Blohmm & Voss.
Mas nem isso é seguro.
Se era tecnicamente possivel implantar um AEGIS numa Spruance, o trabalho e despesa seria tanta, que não valeria a pena.
Eso es solo un supuesto amigo….
No final teriam gasto milhões para essa transformação e gastariam milhões para manter e operar um destroier grande, com 15 ou 20 anos, sem que tirassem proveito do AEGIS.
El que la MCh no eligiera esa posibilidad no tiene que ver con que fuera o no económico o factible….
Muy posiblemente fuera tan caro como cualquier AEGIS del mundo, pero no se puede concluir que si la MCh no lo eligió, fue porque era un proyecto “poco serio” o “poco competitivo”.
Talvez por isso o Chile tenha preferido aceitar as oportunidades holandesas e inglesas.
De eso no cabe duda, cualquier AEGIS (que son caros todos) no se adaptaba a las RAN de TRIDENTE.
Nadie ha dicho que el Spruance con AEGIS fuera una súper oferta, muy posiblemente era mejor que una F-310 desde el punto de vista financiero.
Já em tempos, e noutro tópico eu escrevi que abandonar esse projecto foi acertado, já que o mercado interno chileno apenas absorveria uma parte da capacidade produtiva desse estaleiros, e depois, no futuro não haveriam garantias de que houvesse mercado externo para exportar as Meko-200 construídas no Chile.
Y si recuerdas siempre estuve de acuerdo contigo (o fue al revés ), y eso lo podemos ver hoy con 3 ejemplos en LA (Lupo, Niteroi y Meko 360/140)…..
Quando acabarem as encomendas das F-100 e F-310 à Navantia, e for entregue o BPE, qual será o futuro da Navantia?
Yo apuesto por Daewoo….
A menos que se torne numa versão espanhola da Blohmm & Voss.
Ojala sea así…………
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Pues aquí no deciden los astilleros…. , y mira que eso de construir
series de barcos no asegura nada, ya que solo viendo a los astilleros
españoles con sus lindas F-100 y
F-310…ya han quebrado económicamente 3 veces
Los astilleros publicos españoles tenian dos divisiones y una administracion.
Construccion civil y construccion militar. Los que quebraron fueron los civiles incapaces de competir con los paises asiaticos y sus bajos costos y bajas coberturas sociales..Un fenomeno similar a la deslocalizacion industrial.
Quando acabarem as encomendas das F-100 e F-310 à Navantia, e
for entregue o BPE, qual será o futuro da Navantia?
Yo apuesto por Daewoo….
Pues el sustituto del PdA, las F110, la segunda serie de S80 y lo que caiga del exterior.
No esta mal ¿verdad?
Un saludo
-
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Pues el sustituto del PdA, las F110, la segunda serie de S80 y lo que caiga del exterior.
http://www.navantia.es/cgi-bin/run.dll/extranet/jsp/canal.do
Saludos.
Ademas de los BAM (Buques de Acción Maritima), BAC (Buques de Aprovisionamiento de Combate), etc.En el documento de Revisión Estratégica de la Defensa, se establece la necesidad de potenciar el apoyo logístico operativo de la Armada de tal forma que permita a las Fuerzas Armadas reforzar su carácter expedicionario.
http://www.navantia.es/cgi-bin/run.dll/extranet/jsp/canal.do
Saludos.
- Rui Elias Maltez
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