US Navy in bid to 'grant' Vikings to customers in S.A

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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#46 Mensagem por WalterGaudério » Seg Mar 06, 2006 4:00 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Considerando que os equipamentos todos de ASW serão retirados, não vejo muitos motivos para o bixo não aguentar os 900Kg do Erieye e mais seus equipamentos. Mas isso só no chutômetro, claro.


Tudo 100% Administrador?

Olha os estudos q estavam sendo feitos pela MB, davam conta d q os Trackers remotorizados não seriam adptados p/ receberem o Erieye, e sim o HEW-748, que é o radar aerotransportado pelos EH-101 da Marina Militare Italiana.

O problema não era o peso, mas o volume.
O HEW-748 poderia ser intalado no radome ventral do S-2 ou em uma adaptação no bomb bay.

walter




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#47 Mensagem por pafuncio » Seg Mar 06, 2006 4:06 pm

Quais as prestações do HEW-748 ?

Legal saber que a Marinha já tinha um plano em mente quanto ao uso de um AWACS.




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#48 Mensagem por WalterGaudério » Seg Mar 06, 2006 4:23 pm

Para a FAB, acho que definitivamente não serve... estamos melhores com o P-3 e quem sabe em um futuro o 145MP ou o 170MP...


cb lima, boa tarde, sou obrigado a concordar c/ o sr.

Os S-3, parecem cair como uma luva p/ o CANA ou a Aviacion Naval de Chile. Mas p/ a MB ou FAB não.

Na Argentina, poderiam ser substitutos dos S2, ou até uma nova aeronave de interdição marítima ao lado dos Super Etendart(SUE), ou mesmo substituindo tanto os S2 qto. os SUE, já q o Viking usa o Harpoon e aparentemente(isso é puro achismo meu) os EUA liberariam o Harpoon p/ a Argentina.

Abraços.
Walter




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Carlos Lima
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#49 Mensagem por Carlos Lima » Seg Mar 06, 2006 4:41 pm

Oi Walter,

Tudo certo? :)

Pois é cara, interessante essa observação sobre o radar para o S-2 (eu achava que era o Erieye :) ).

Pensando assim me deixa feliz em saber que eles estavam pensando nos "748" dos Merlin... Um radar ao meu ver muito interessante (preciso ler mais sobre ele!).

Pois é... dependendo de como o pessoal do Chile utiliza o P-111 e o quanto atualizado ele está faria sentido a sua substituição pelo S-3 (pessoalmente gosto mais do 145MP :wink: )

O fato de não terem que operá-lo embarcado, os ajudaria a "esticar" a vida útil da célula.

Digo isso, mas fico atrás com relação a esses Viking porque os bichos eram o "faz tudo da US Navy" de REVO à Anti-submarino e Patrulha... aquelas células devem estar bem "surradas", mas creio que como plataforma para uso em terra eles ainda tenham alguma vida útil disponível.

Bem observado pelo Slip é a relação de células no padrão "Bravo" (119) o que me coloca mais dúvidas ainda com relação ao seu tempo de serviço disponível (a fuselagem deve estar mais salgada do que bacalhau :wink: )

Para a Argentina também acho uma compra interessante (mas temos que ver o fato deles terem S-2 "novinhos" - upgraded), assim como para o Uruguai (outro operador de S-2).

Ao meu ver a nossa realidade é outra, é simples assim :)

Como exercício (somente), seria interessante estudar como seria a sua operação com o radar "748"... não levando-se em consideração os "receios" acima.

[]s
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Slip Junior
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#50 Mensagem por Slip Junior » Seg Mar 06, 2006 5:36 pm

Pessoal, realmente para a Argentina e Uruguai são opções muito mais concretas que para o nosso caso. Mas há de se ver, além da sua vida útil restante, a necessidade de se optar por aeronaves capazes de serem embarcadas nesses países uma vez que existem inúmeras outras possibilidades e até mesmo a retirada dos equipamentos de ASW que me parecem seriam bem vindos em ambos casos.

No caso da Argentina, como o Lima falou, a mesma utiliza Trackers relativamente "novos" e também possuem uma grande ênfase na guerra anti-submarina na sua operação o que diminuiria a 'atração' da força naval argentina por esse modelo inclusive por já possuirem um modelo dedicado de ataque naval (SUE). Além disso, não possuem um navio-aeródromo há vários anos e a opção pura e simples por uma aeronave embarcada seria apenas justificável em um cenário que antevisse uma futura compra de um navio de tal tipo no futuro ou, até mesmo, em uma intenção de criar um conceito de componente aeronaval em âmbito de Mercosul em conjunto com o Brasil.

O Uruguai é um caso diferente uma vez que não possui P-3 Orion como Argentina e Brasil e um modelo único de aeronave multifuncional para todas tarefas relativas à todos aspectos da guerra marítima possa ser mais interessante em face de seu pequeno território (que dispensa a necessidade de um maior número de meios). Além disso, o Uruguai é um já tradicional e experiente operador de modelos de segunda mão de longa data. No entanto, mais uma vez aqui, a falta de equipamento ASW um contraponto relevante mas não sei quão grande é a necessidade daquele país por tal capacidade em sua aeronave. Sinceramente, não entendo como e por quê um país incapaz de exercer plena superioridade aérea poderia empregar uma aeronave de pouco desempenho em missões de ataque. Uma opção especialmente focada na capacidade de operação em porta-aviões nesse caso também seria apenas justificável no caso da já referida e hipotética força aeronaval multinacional do Mercosul.

Em ambos casos me parece que a opção pelo Viking seria muito mais fácil no caso da presença da capacidade ASW. Dos 119 S-3B, existem alguns que não tiveram essa capacidade retirada mas se tratavam dos modelos em piores condições na época de tal modernização (1999/2000) e talvez tenham sido mantidos em estoques desde então o que lhes permitiriam mais alguns anos em operação. Mas, sinceramente, acho que essa não vai emplacar não....

Abraços




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Degan
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#51 Mensagem por Degan » Seg Mar 06, 2006 6:14 pm

Degan, os Skyhawk tem sim problemas para se manter operacionais apesar dos esforços da LMAASA. Tanto que a própria MB comprou 23 pensando em manter cerca de metade disso apenas operacional se canabalizando as restantes. Até mesmo para os próprios F-5 que ainda estão em operação na USAF na forma do Talon como já bem informou aqui nesse fórum o Leandro Casella.


Me parece extraño, ya que al menos los A-4Ar siguen volando y no tienen fuselajes extras (aunque no vuelan todos….pero ese es otro problema).
En Grecia siguen volando los A-7 y en Alemania y Turquía siguen volando los Phantom….
Lo que sucede es que si es posible comprar fuselajes baratos como repuestos….pues todo bien, pero aún no he visto el caso de aviones modernos de USA dados de baja por obsolescencia logística…..

E não exagere... não existem 'cientos' de células de Viking. Foram 119 os S-3 modificados para o padrão S-3B o que definitivamente representa um número pequeno principalmente quando comparado com a família do 145 da Embraer dos quais já se foram mais de 1000 aeronaves.


Es correcto, solo se fabricaron 189…..suficientes para los 20 que necesitaría Chile o el doble para Brasil….
También se han fabricado muchos P-3 y eso no los hace ni baratos de comprar ni baratos de operar…..

Além disso, quase que por via de regra, aeronaves mais novas tem menor custo operacional que antigas. Some a isso à já existência de uma linha logistica dentro da FAB e terá uma estrutura ainda mais enxuta e mais barata.


Ese es un punto, lo interesante es ver si el sobre-costo de comprar nuevo y desarrollar no “bloque” este ahorro….

O próprio fato de já estarem sendo retiradas de serviço da US Navy antes mesmo que exista uma definição sobre seu sucessor me parece indicar duas coisas: pequena vida útil restante pela frente e aumento dos custos operacionais. Por que outro motivo a US Navy aposentaria essas aeronaves de um maneira um tanto quanto prematura? Vale recordar que essas aeronaves operaram durante quase toda a totalidade de seu tempo de serviço embarcadas o que requer um grande esforço da estrutura.


Eso es simple, se darán de baja todos el año 2009 y el motivo es conocido, la US Navy considera que el peligro submarino disminuyo mucho después de la caída del muro….teniendo mejores equipos para ASuW (F-18E) y Vigilancia (E-2C) y suficiente capacidad ASW con los Sea hawk….
Pero para reemplazar P-111, pues es una maravilla.

O uso do EMB-145MPA de maneira alguma pode ser dado como sobredimensionado sendo que essa definição caberia muito mais ao Viking do que à esse.


Parece que no entendiste lo que dije….digo que el 145MPA está sobredimensionado como avión de patrullaje “policial”, donde el S-3 también, pero si sus costos de compra y operación son razonables (nave usada) es un gran aporte de capacidad, casi un lujo….

O 145MPA é uma aeronave projetada por excelência para ser um patrulheiro marítimo ao contrário do Viking que é uma aeronave originalmente focada no combate anti-submarino apesar de tiverem os equipamentos de ASW retirados recentemente.


No pierdas la objetividad por el patrioterismo (en eso son peores que los Argentinos…. :( .), el 145 es un avión de pasajeros modificado….el S-3 es un avión militar que nació para vigilancia marítima, ASW y ASuW…..

A não-adoção de sistemas de armas, MAD e sonobóias como está sendo proposto aqui, reduziria em muito tanto o custo de aquisição quanto o custo de operação. O seu maior tamanho apenas ajudaria ao permitir um maior tempo de patrulha e garantir maior comforto à tripulação.


Te refieres al 145 o al S-3…????.

Não conheço como e para quê são utilizados os EMB-111 no Chile e o que se pretende de seu substituto, mas sei que o 145MPA como comprado pelo México é a opção mais lógica sendo uma aeronave destinada exatamente ao mesmo trabalho mas com equipamentos mais recentes, mais alcance, mais 'user-friendly' e maior potencial de upgrade futuro.


El 145 como MPA me parece de corto alcance, me puedes aclarar su alcance y autonomía??.
Como avión de patrullaje policial (al estilo del Persuader CN-235), lo encuentro caro y demasiado sofisticado…..

Os S-3, parecem cair como uma luva p/ o CANA ou a Aviacion Naval de Chile. Mas p/ a MB ou FAB não.


¿Por qué?....solo porque el 145MPA es construido en Brasil???.

Pois é... dependendo de como o pessoal do Chile utiliza o P-111 e o quanto atualizado ele está faria sentido a sua substituição pelo S-3 (pessoalmente gosto mais do 145MP )


Como gusto personal de un brasileño lo entiendo….pero dejando atrás las preferencias subjetivas, el S-3 es una opción más que razonable….

Digo isso, mas fico atrás com relação a esses Viking porque os bichos eram o "faz tudo da US Navy" de REVO à Anti-submarino e Patrulha... aquelas células devem estar bem "surradas", mas creio que como plataforma para uso em terra eles ainda tenham alguma vida útil disponível.


Se les aplicó una mejora estructural de alargue de vida el año 1994….

Bem observado pelo Slip é a relação de células no padrão "Bravo" (119) o que me coloca mais dúvidas ainda com relação ao seu tempo de serviço disponível (a fuselagem deve estar mais salgada do que bacalhau )


Esa es una buena observación….el 145MPA es fabricado con modificaciones navales (cambio de ciertos metales, tratamientos superficiales, etc…) o hay que lavarlos con agua dulce cada ves…..???. Recuerden que así murieron los Electrón argentinos (aviones Electra normales)….

Para a Argentina também acho uma compra interessante (mas temos que ver o fato deles terem S-2 "novinhos" - upgraded), assim como para o Uruguai (outro operador de S-2).


Exacto….los S-2 argentinos están recién upgradeados…..

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#52 Mensagem por Sideshow » Seg Mar 06, 2006 6:29 pm

Degan escreveu:
O 145MPA é uma aeronave projetada por excelência para ser um patrulheiro marítimo ao contrário do Viking que é uma aeronave originalmente focada no combate anti-submarino apesar de tiverem os equipamentos de ASW retirados recentemente.


No pierdas la objetividad por el patrioterismo (en eso son peores que los Argentinos…. :( .), el 145 es un avión de pasajeros modificado….el S-3 es un avión militar que nació para vigilancia marítima, ASW y ASuW…..



E o T-35 Pillan es el mejor avión de intrucción básico del mundo?




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#53 Mensagem por Slip Junior » Seg Mar 06, 2006 7:24 pm

Degan escreveu:Me parece extraño, ya que al menos los A-4Ar siguen volando y no tienen fuselajes extras (aunque no vuelan todos….pero ese es otro problema).
En Grecia siguen volando los A-7 y en Alemania y Turquía siguen volando los Phantom….
Lo que sucede es que si es posible comprar fuselajes baratos como repuestos….pues todo bien, pero aún no he visto el caso de aviones modernos de USA dados de baja por obsolescencia logística…..

A canabalização é um processo que permite atrasar o peso do aumento dos custos operacionais mas não é definitivo. É mero exercício de lógica dizer que os componentes subtraídos de aeronaves canabalizadas para uso em outras tem menor prazo de utilidade que as adquiridas novas de fábrica. Logo a menos que seja colocado um imenso estoque à sua disposição, cedo ou tarde, terás problema com isso. A própria FAB adquiriu algumas células de S-2 (P-16 aqui) na década de 80 para canabalização...

Es correcto, solo se fabricaron 189…..suficientes para los 20 que necesitaría Chile o el doble para Brasil….
También se han fabricado muchos P-3 y eso no los hace ni baratos de comprar ni baratos de operar…..

O Brasil não precisa de 40. Hoje temos 19 EMB-111 e a quantidade à ser adquirida pode ser ainda menor considerando que existem 7-8 P-3AM à caminho. E engraçado como afirmas aqui que um número menor de aeronaves fabricadas não a faz mais cara de adquirir ou comprar quando já li algumas mensagens de sua própria autoria onde afirmas exatamente o contrário... :?

Ese es un punto, lo interesante es ver si el sobre-costo de comprar nuevo y desarrollar no “bloque” este ahorro….

Desculpa mas não entendi muito bem o que quisesse dizer... Você pode reescrever a frase com outras palavras?

Eso es simple, se darán de baja todos el año 2009 y el motivo es conocido, la US Navy considera que el peligro submarino disminuyo mucho después de la caída del muro….teniendo mejores equipos para ASuW (F-18E) y Vigilancia (E-2C) y suficiente capacidad ASW con los Sea hawk….
Pero para reemplazar P-111, pues es una maravilla.

Puxa, será que todos os artigos listados à abaixo estão mentindo?
http://www.nctimes.com/articles/2006/01 ... _26_06.txt
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship ... ti-sub.htm
http://www.jinsa.org/articles/articles. ... 6,164,2873
http://www.windsofchange.net/archives/006431.php

Parece que no entendiste lo que dije….digo que el 145MPA está sobredimensionado como avión de patrullaje “policial”, donde el S-3 también, pero si sus costos de compra y operación son razonables (nave usada) es un gran aporte de capacidad, casi un lujo….

Não entendo mesmo. O que um 145MPA tem de sobredimensionado em relação à um EMB-111?

No pierdas la objetividad por el patrioterismo (en eso son peores que los Argentinos…. :( .), el 145 es un avión de pasajeros modificado….el S-3 es un avión militar que nació para vigilancia marítima, ASW y ASuW…..

Sobre a primeira parte, tem muita gente aqui que afirma mesmo sobre outra nacionalidade...
Já sobre a segundo, realmente me expressei mal mas o que quis dizer é que é uma aeronave já preparada de fábrica para exercer tal função.

Te refieres al 145 o al S-3…????.

145. Não sei o que o S-3 tem de oferecer de comforto para a tripulação... (com exceção talvez ao recomforto de saber que podem ejetar se tiverem problemas :lol: )

El 145 como MPA me parece de corto alcance, me puedes aclarar su alcance y autonomía??.

Não sei sobre o 145MPA mas a versão ERJ-145XR tem alcance de cerca de 4000 km. O 145MPA poderia ter um alcance ainda maior uma vez que poderiam ser instalados tanques extras de combustível em boa parte do seu porão de carga e de sua fuselagem.

Abraços




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#54 Mensagem por Carlos Lima » Seg Mar 06, 2006 8:00 pm

Só algumas observações

Citação:
Bem observado pelo Slip é a relação de células no padrão "Bravo" (119) o que me coloca mais dúvidas ainda com relação ao seu tempo de serviço disponível (a fuselagem deve estar mais salgada do que bacalhau )

Esa es una buena observación….el 145MPA es fabricado con modificaciones navales (cambio de ciertos metales, tratamientos superficiales, etc…) o hay que lavarlos con agua dulce cada ves…..???. Recuerden que así murieron los Electrón argentinos (aviones Electra normales)….


Aqui eu estava somente fazendo uma referência ao tempo de vida útil+ uso dos S-3. Não estava falando sobre os meritos técnicos de ter que se lavar ou não a mesma.

Citação:
Pois é... dependendo de como o pessoal do Chile utiliza o P-111 e o quanto atualizado ele está faria sentido a sua substituição pelo S-3 (pessoalmente gosto mais do 145MP )

Como gusto personal de un brasileño lo entiendo….pero dejando atrás las preferencias subjetivas, el S-3 es una opción más que razonable….


Aqui não foram preferências pessoais de um brasileiro (até foram, mas não da maneira colocada por você). Novamente cara, por todos os motivos muito bem explicados por nós todos nas últimas páginas, eu acho que essa não seria uma aeronave para o Brasil por termos uma aeronave hoje (p-95) que realiza o trabalho que queremos que ela faça e por no futuro podermos gastar o nosso dinheiro com opções mais interessantes. Só isso! Se é bom para o seu país... eu o felicito pela compra! Para nós não serve (Ponto).

Código: Selecionar todos

 Citação: 
Digo isso, mas fico atrás com relação a esses Viking porque os bichos eram o "faz tudo da US Navy" de REVO à Anti-submarino e Patrulha... aquelas células devem estar bem "surradas", mas creio que como plataforma para uso em terra eles ainda tenham alguma vida útil disponível.

Se les aplicó una mejora estructural de alargue de vida el año 1994….


Desde 94 muitos anos se passaram de pousos e decolagens em porta-aviões o que degrada muito da vida útil da aeronave. Para uso em terra a aeronave voaria muito mais tempo ou seja para vocês serviria para nós, não!

Honestamente...
ao invés de ficarmos argumentando o porquê você acha que o Brasil deveria ou não utilizar a aeronave, porque será que não mudamos o rumo dessa conversa para debater por exemplo de que maneira essa aeronave poderia ser utilizada como AEW&C ou como vocês aí no Chile à utilizariam...

isso sim seria bem mais útil e informativo do que tentar nos convencer que essa aeronave seria útil para nós (no fim a MB ou a FAB batem o martelo, mas na minha opnião ela não é boa para nós - a não ser se arrumassemos mais verba e uma maneira de transformá-la em AEW&C)

Mas isso é a minha opnião

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#55 Mensagem por Degan » Seg Mar 06, 2006 9:39 pm

E o T-35 Pillan es el mejor avión de intrucción básico del mundo?


No lo sé...muy posiblemente no... :wink:

A canabalização é um processo que permite atrasar o peso do aumento dos custos operacionais mas não é definitivo. É mero exercício de lógica dizer que os componentes subtraídos de aeronaves canabalizadas para uso em outras tem menor prazo de utilidade que as adquiridas novas de fábrica. Logo a menos que seja colocado um imenso estoque à sua disposição, cedo ou tarde, terás problema com isso. A própria FAB adquiriu algumas células de S-2 (P-16 aqui) na década de 80 para canabalização...


100% de acuerdo...pero no comparemos el caso del S-2 (bastante viejo) con el del S-3 que aún está en servicio y lo estará hasta el 2009....

E engraçado como afirmas aqui que um número menor de aeronaves fabricadas não a faz mais cara de adquirir ou comprar quando já li algumas mensagens de sua própria autoria onde afirmas exatamente o contrário...


No descontextualices....en este caso estamos suponiendo que el dichoso S-3 será ofrecido a precio tentador y que el stock de repuesto dela US NAVY está para apoyarlo...

Desculpa mas não entendi muito bem o que quisesse dizer... Você pode reescrever a frase com outras palavras?


Digo que lo que tu dices es cierto....pero hay que comparar ese ahorro con el precio de oferta de un avión usado pero aún vigente y con sistemas óptimos...



Disculpa, me expresé mal....si les bien hablo de guerra fría y sus submarinos nucleares....donde un “pequeño P-3” (S-3) con sonoboyas limitadas si era útil para detectar los ruidosos enemigos.
Lo que pones en los links yo lo he defendido muchas veces aquí...los submarinos convencionales son mucho más difíciles de detectar.

Não entendo mesmo. O que um 145MPA tem de sobredimensionado em relação à um EMB-111?


En que uno es un pequeño avión turbohélice barato de comprar y operar y el otro es un avión jet bastante más grande y mucho más sofisticado y caro de comprar y operar (todo como plataforma).

Sobre a primeira parte, tem muita gente aqui que afirma mesmo sobre outra nacionalidade...


Ha...es decir que esto es una competencia.... :roll:

Já sobre a segundo, realmente me expressei mal mas o que quis dizer é que é uma aeronave já preparada de fábrica para exercer tal função.


Eso no lo dudo, pero tampoco lo hace más barato....

145. Não sei o que o S-3 tem de oferecer de comforto para a tripulação... (com exceção talvez ao recomforto de saber que podem ejetar se tiverem problemas )


Para reemplazar al P-111 basta y sobra su comodidad.....no estamos hablando de misiones como las del P-3, además, la posibilidad de eyectarse no está demás.... :wink:

Não sei sobre o 145MPA mas a versão ERJ-145XR tem alcance de cerca de 4000 km. O 145MPA poderia ter um alcance ainda maior uma vez que poderiam ser instalados tanques extras de combustível em boa parte do seu porão de carga e de sua fuselagem.


Interesante, el S-3 tiene 4.200 kilómetros de alcance.

Finalmente, opino que la mejor opción para AEW en el A-12.... :roll: ...es un helicóptero como el Merlín, por su autonomía y tamaño...
Y lo del 145MPA v/s S-3 para Brasil solo lo entiendo si alguien dise: "bien, habrá que ver quién gana en la competencia o licitación"....pues todo lo que he leido es que el 145MPA es moderno, bonito, fashion, brasileño, etc....pero nada de fondo.

Saludos cordiales,




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#56 Mensagem por Matheus » Seg Mar 06, 2006 10:36 pm

Degan,

já temos células de 145, é mais barato de operar(que o S-3), e tem um vida útil muito maior. Para substituir o P-111 ele precisa apenas de equipamento básicos, um radar de busca, RWR, Flir e datalink. Nada muito sofisticado.

Eu tinha lido tempo atrás que a MB tinha estudos sobre o AEW com o S-2 e algumas opções de radares, um americano, um ingles e esse do merlin, se não estou enganado. Acredito que o S-2 não é mais economicamente viável o upgrade. As células mais novas de por volta de 30 anos...
Aposto nos helis...




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#57 Mensagem por A-29 » Ter Mar 07, 2006 1:26 am

Lembram que lá atrás eu coloquei um custo estimado por hora de vôo do ERJ 145 como sendo de uns US$ 2.600,00? Minha intenção era mostrar que a substituição do Bandeirulha pelo 145MPA acarretaria um aumento significativo nos gastos de patrulha. (Isso considerando que o custo por hora de Vôo do Bandeirulha seja bem abaixo dos US$ 1.000,00, já que o Brasília tem custo por volta desse valor http://www.aviaglobal.com/displayANews.asp?tfNewsId=7316&tfCountryId=AG&tfTopicId=&tfSearchText=costos%20operativos).

No entanto, acabei encontrando outra fonte que parece mais confiável, a qual apresenta uma hora de vôo do 145 como custando em torno de US$ 1.300,00, um valor bem mais confortável para o operador.

fonte: http://www.aviaglobal.com/displayANews.asp?tfNewsId=8763&tfCountryId=AG&tfTopicId=&tfSearchText=costos%20operativos

Ressalto que esse dado é muito importante, pois as missões de patrulha são longas.... e caras. Isso quer dizer que em tempos de paz e com orçamentos apertados, quanto menor o custo por hora de vôo, maior o número de horas que se pode ficar em patrulha.

Não sei quais os custos do S-3, mas devem ser no mínimo parecidos com o do 145MPA, já que os motores são da mesma família.




Luiz Padilha

#58 Mensagem por Luiz Padilha » Ter Mar 07, 2006 7:23 am

Se os amigos me permitem, existe esse fórum o qual colocarei o link abaixo, em que se pode "ver" como seriam as versões do Viking .
Espero que além de lindas elas sejam "possiveis".
Abraços,

Padilha

http://www.whatifmodelers.com/forum//in ... 8673&st=45




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#59 Mensagem por Matheus » Ter Mar 07, 2006 9:12 am

É bem provável que o S-3 tenha um custo de operação bem superior ao 145 por ser este um avião baseado numa célula civil e em produção. Já o S-3 é um avião específico e fora de produção.




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#60 Mensagem por Degan » Ter Mar 07, 2006 9:12 am

já temos células de 145, é mais barato de operar(que o S-3), e tem um vida útil muito maior. Para substituir o P-111 ele precisa apenas de equipamento básicos, um radar de busca, RWR, Flir e datalink. Nada muito sofisticado.


Ok, si las células del 145 están y tienen los costos por hora de vuelo que menciona A-29…pues esa es data dura y si que hace muy interesante la opción, pero aún quedan dudas en el ambiente:
• Esas células de 145 son navalizadas…???
• Los sistemas básicos que nombras, pueden ser caros o baratos. Los que trae incluidos el S-3 son de los muy caros y de performances óptimas, así que al 145 hay que sumarle esos costos.
• No conocemos aún los costos de operación del S-3 ni su precio de compra…

Luis, ese proyecto de S-3 AEW fue desechado por la Navy…..
Es muy posible que se pueda hacer, pero el desarrollo de eso debe costar una fortuna y solo para algunos aviones, no se justifica (2 o 4)….además, el S-3 haría de rele (repetidor) ya que no tiene tripulación para hacer el trabajo de AEW&C que se haría en el NAe con los datos transmitidos vía Data Link (como los Erieye de Suecia).
En cambio, un Merlin con radar AEW tiene espacio suficiente para que haga todo su trabajo en forma autónoma….

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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