Aviação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Anonymous

#16 Mensagem por Anonymous » Ter Abr 29, 2003 12:10 pm

Não vejo como busca de soluções, mas apenas um empresa multinacional que utiliza mão de obra barata...
Seria importante que esse pelotão, de que falou, tivesse condições mínimas de defender algo, o que na prática não o é...A Função dos pelotões é mais de colonização do que de proteção. Como o Governo Brasileiro não consegue manter pessoas comuns naquela região, dá essa missão ao EB, que entre outras coisas, prepara o pão que os nativos comem e dão atendimento médico aos mesmos. Mas defesa....
Outra questão importante que deve ser levado em conta, é pq não exploramos o que os “estrangeiros” tanto cobiçam naquela região?
A questão sobre dependência ou não de tecnologia e equipamentos americanos ou de outros Países, fica prejudicada a medida que não possuímos um parque tecnológico importante, nem investimentos estatais ou privados nesse sentido, pois é mais lucrativo as licitações de compras internacionais e os contratos de colaboração e representação com pseudo-empresas “nacionais”...
Como não vejo uma saída para esse impasse e vivo uma situação Operacional de Paz, me parece mais compensador Ter uma aeronave de performance superior, com baixo nível de manutenção e cumpra as missões de maneira segura e satisfatória...Quanto a situação operacional em tempos de guerra, me parece quase impossível conseguir bons resultados com qualquer aeronave que seja estrangeira(vide a situação da Argentina na Guerras das Malvinas, onde França e EUA, negaram suprimentos em prol da GB).




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Slip Junior
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#17 Mensagem por Slip Junior » Qua Abr 30, 2003 12:42 pm

Sgt Valentim,

Bom ver você aqui! :wink:
Bom, vou sair um pouco do contexto atual da discussão pois gostaria de faze-lo algumas perguntas.
Bom, entendo a atual posição do EB em considerar a aquisição de helicópteros especializados de ataque, mas não seria interessante (ou até mesmo vital) a aquisição de armas guiadas anti-tanque para equipar nossos helicópteros?
Quão dificil seria a integração de um sistema de guiagem a laser em nossos Blackhawks afim de torna-los aptos a lançar misseis AGM-114 Hellfire independente?
Também o que se faria necessário afim de tornar os Esquilos aptos a lançar misseis filo-guiados como o TOW?
Por fim, existe algum plano para a aquisição de misseis pela Aviação do Exército a curto ou médio prazo?

Abraços




PFF
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#18 Mensagem por PFF » Qua Abr 30, 2003 3:14 pm

O emprego do Black Hawk como aeronave de reconhecimento e ataque, equipada com mísseis, não é o ideal. Esse é o tipo de missão para helicópetoros menores, mais ágeis (e com horas de vôo mais baratas). Já vi fotos e filmes de Black Hawks americanos com 16 hellfires, como no Apache, mas, sinceramente, não sei qual o emprego deles e nem se realmente são empregados pelas forças armadas dos EUA.

Quanto aos Fennec serem armados com mísseis AC, existem diversas configurações pelo mundo, não só de armamento, como também de sistemas de aquisição de alvo e outros aviônicos e acessórios que aumentariam bastante a capacidade de sobrevivência num campo de batalha. O problema é só o dinheiro, o que o Exército não tem agora e nem tem previsão de ter a curto ou médio prazo.

[z],




Marcus Vinícius P. D. Piffer
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#19 Mensagem por Anonymous » Qui Mai 01, 2003 8:42 am

Conceitualmente posso lhe dizer que existem dois tipos de Aviação no US Army : A Cavalaria Aérea e a Aviação do Exército. Parecem a mesma coisa, mas possuem aplicações bem distintas. Enquanto que na Cavalaria nós vemos o Helicóptero ser usado como vetor de ataque a blindados inimigos(cavalaria inimiga), na Aviação do Exército, é usado no apoio as operações conjuntas com outras armas.
Na realidade a AvEx do EB é um vetor de apoio e não é usada como arma independente, ou seja as Aeronaves HM-1, HM-2 e HM-3 são usadas basicamente para o Assalto Aeromóvel, e missões de ressuprimento e evacuação aeromédica e os HA-1 são usados para proteção das aeronaves de manobra(apoio aproximado) e suas armas(.50 e foguetes Sbat 70mm) são anti-pessoal e não anti-carro.
Havia até pouco tempo a idéia de se comprar mais Black Hawks e armá-los, mas devido a natureza de emprego da AvEx e o projeto existente nos Fennec para escolta, esse idéia foi abandonada.
Acredito que a médio prazo não exista estudos no sentido de se armar nossos helicópteros com armas anti-carro infelizmente...
A questão sobre comprar Helicópteros de Ataque, esclareço mais uma vez, é um fator limitador as operações, pois não permitiria uma maior versatilidade de missões, como evacuação aeromédica, carga externa, transporte, etc e todos devem entender que temos restrições orçamentárias que no impedem de ter uma aeronave exclusivamente para ataque...




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FCarvalho
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#20 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 02, 2003 7:28 pm

Olá Stg Valentim, prazer em falar novamente.
Bem em relação a nossa Avex concordo com voçê no que compete à necessidade de se manter uma força versátil e capaz para aquilo que no momento podemos ter e fazer.
Em minha umilde opinião de civil, acho que a composição mais benéfica para a Avex seria um mix de aeronaves de vários fabricantes, tanto americanos como franceses ou ingleses/italianos, e porque não dizer russos também, onde forem melhores e mais adequados às nossas necessidades.
Em termos de helicóprteros de ataque, se entendi bem, como você mesmo disse, infelizmente não temos ainda a necessidade, nem condições de operá-los. Mas vamos admitir que por ventura este ou outro governo qualquer permitisse ao EB operar estas máquinas. Em sua opinião qual das atuais alternativas oferecidas hoje no mercado estariam mais próximas de atender nossas necessidades, levando-se em conta processos logisticos, apoio pós-venda, caracteristicas do TO nacional, off-set, tranferÊncia de tecnologia, etc?
Adianto meu voto ao Rooilvalk.

Abraços.




César
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#21 Mensagem por César » Sex Mai 02, 2003 8:35 pm

Olá pessoal.

Sinceramente, não acho ques seja inviável para nós possuirmos uma aviação(ao menos reduzida) de helicópteros de ataque. Afinal, o Peru tem 12 Mil Mi-25, e a Argentina acabou de acertar um contrato para a compra de 12 AH-1F "Super Cobra" dos EUA.

Abraço a todos.




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
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Ao Amigo FCarvalho

#22 Mensagem por Anonymous » Sáb Mai 03, 2003 9:39 am

O prazer é meu...Muitos acreditam que termos aeronaves de vários fabricantes e origens, diminuiria a chance de sofrermos um embargo de suprimento em caso de um conflito direto ou indireto com alguma nação que seja fornecedora nossa, porém isso acarretaria muitos transtornos logísticos tbm, haja vista, as diferenças dos contratos comerciais entre elas e os procedimentos de manutenção e logística que variam de um para outro. Exemplo: só o fato de termos aeronaves francesas(a grande maioria) e alguns helicópteros americanos, já causa um transtorno considerável. No caso das Francesas nosso contrato prevê a instalação de um DEA(Depósito Especial Alfandegado) dentro das instalações da AvEx, enquanto que com a Sikorsky, pelo número de aeronaves, isso ainda não foi possível. A verdade é que a Helibrás(filial EUROCOPTER) dá uma vantagem muito grande aos franceses, contra qualquer um outro fabricante, especialmente os Russos...
Dizer que não temos necessidade de um Helicóptero de Ataque, eu não digo, pois gostaria que nossas forças armadas fossem equipadas com o melhor que estivesse a disposição, apenas entendo que em situação de paz em que nós vivemos, eles são restritos e pouco úteis, diferente dos Esquilo/Fennec, que é basicamente um helicóptero de emprego geral leve.
Essa questão que vc coloca é muito difícil de responder, pq o que é acertado nos contratos de aquisição de aeronaves sofrem variações e acertos no decorrer da utilização da aeronave, sendo necessário termos aditivos para compensá-los(parecido com emendas na constituição, respeitada as proporções...).
Durante muito tempo nós fomos considerados pela EUROCOPTER seu maior cliente(perdemos para os EUA a pouco tempo, com uma compra adicional de Dauphin para a USCG) e sendo assim era possível exigir tratamento especial junto ao fabricante.
Dessa forma acredito que se os fabricantes Russos primeiramente instalassem aqui no Brasil uma montadora, de preferencia perto da AvEx, colocassem a nossa disposição um DEA Russo, assistentes técnicos com os nossos especialistas, ou seja se comportassem como fornecedores ocidentais, meu voto seria para uma AvEx totalmente equipada com aeronaves Russas que além de rústicas são muito baratas, porém haveria tbm a questão dos lobbys que todos sabemos existir e nem o Governo Lula, consegue por um fim...
Quanto a uma aeronave de ataque meu voto vai para o Mi-28 Havoc, dentro do contexto que vc colocou em seu post.




Anonymous

Ao Cesar

#23 Mensagem por Anonymous » Sáb Mai 03, 2003 9:40 am

Com certeza as outras FAs latino-americanas, possuem parâmetros e tendências diferentes nas nossas. A Argentina por exemplo já promoveu um ataque gratuito e desnecessário as ilhas Falklands, mostrando sua natureza agressiva e belicosa e assim entendemos que mesmo estando falidos financeiramente, se aventuram a comprar o que não deveriam, talvez seja por isso que estejam falidos...Porém apesar de ter se aventurado em um conflito que não poderia ganhar, mostrou que suas técnicas militares não eram boas, apesar do equipamento que possuíam...
Acredito que seja muito difícil a compra de helicópteros de ataque genuínos a médio prazo. A frota AvEx e relativamente nova(7 anos em média) e está um pouco longe de fazermos renovação da frota. O número de Esquilo/Fennec é grande(35) para um descarte tão cedo...
Outra questão a se considerar é que um helicóptero de ataque só é importante quando devidamente armado, e considerando as restrições que vez ou outra acontece, podemos vir a ter uma aeronave exclusivamente para ataque, que não tenha capacidade de atacar nada...




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#24 Mensagem por Fox » Sáb Mai 03, 2003 10:11 pm

Saudações a todos,

César realmente você esta com a razão em relação ao Peru possuir o MI-25, porem não são só 12 unidades e sim 23 unidades .
A Venezuela possui 10 A-109 Hirundo.
O Equador possui 30 Gazelle, mais não sei se esses estariam configurados para ataque.

Até mais....................................................................................................

Fox

:P :D 8)




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#25 Mensagem por Plinio Jr » Seg Mai 05, 2003 3:05 pm

O Brasil necessita e urgentemente de helicopteros de ataque, não há como negar isto e os nossos vizinhos, para variar, saíram na frente, e temos que correr atrás do prejuízo depois....

Os Esquilos que tem sido municiados p/ esta tarefa, são quebra galhos, muito longe daquilo que as tarefas p/ este tipo de vetor possam cumprir e nunca se esquecendo que é uma aeronave de origem civil, mesmo com proteção adcional, está longe de ser uma aeronave segura a impactos , mesmos de projéteis vindos de fuzis e submetralhadoras.

É claro, que não devemos desprezar estas aeronaves, que cumprem muito bem várias funções, podem e devem ser muito bem aproveitadas.

Pela lógica, pelos laços da Helibrás com a Eurocopter, o candidato natural seria o Tiger franco-alemão, mas no momento pelo seu elevado custo de aquisição e manutenção, seja inviável, alías, pela falta de verbas, qualquer aeronave nova enfrentaria o mesmo problema, outros candidatos seriam o Ka-50/52 e o Mangusta italiano, o Mi-28 ficaria de fora, pois não se encontra em serviço ativo na Rússia, ao menos por enquanto....

Um alternativa barata foi oferecida no ano passado, na visita de FHC á Rússia, seria o Mi-35 Hind modernizado com aviônica e armamento do
Mi-28 e tem sido muito elogiado pelo seu desempenho e tbm pode levar 08 soldados prontamente equipados , seria uma excelente alternativa p/ um país com poucos recursos, uma dica .....

Abraços

Plinio




troia
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#26 Mensagem por troia » Sáb Mai 10, 2003 6:37 pm

Fala Valentim. Te conheço do outro fórum. Sempre gostei dos seus comentários. É bom tê-lo por aqui.

Gostaria de saber se os nossos he estão voando muito e realizando muitas missões. Digo isto pois vejo os he da MB realizando muitas horas de vôo. Os caras não param no solo!




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...

#27 Mensagem por Super Flanker » Sáb Mai 10, 2003 8:06 pm

Na minha opinião, um helicóptero de ataque no Brasil não seria muito importante (caso usa-se ele na Amazônia), por se tratar de uma mata fechada, seia mais facil atingir o helicóptero dentro da mata do que o helicóptero atingir alguém dentro da mata.

Falows.




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Ao Amigo Troia

#28 Mensagem por Anonymous » Dom Mai 11, 2003 11:57 am

troia escreveu:Fala Valentim. Te conheço do outro fórum. Sempre gostei dos seus comentários. É bom tê-lo por aqui.


Tudo bem Troia? Estamos voando nas possibilidades do nosso orçamento, como vc bem sabe...Ultimanente tenho visto com mais clareza aqueles pontos que tanto vc salientava e com certeza a nossa MB está mais uma vez na vanguarda e consegue administrar seus recursos com maior otimização do que as outras FAs, mas vamos esperar e ver o que vai dar no final...Um abraço




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Comunalidade na Avex

#29 Mensagem por FCarvalho » Qua Mai 14, 2003 6:54 pm

Olá a todos.
Gostaria de colocar aqui uma questão que me interessa bastante, e que afinal parece ter se tornado a "moda" nas FA's do primeiro mundo.
Trata-se da comunalidade, que segundo alguns entendidos do mundo da aviação, constitui-se hoje no caminho natural para a modernização, qualificação e maximização dos recursos e equipamentos das FA's. Em vista disso, será que realmente o fato de operarmos com um único fornecedor ou tipo de aeronave na Avex nos traria benefícios reais e melhores do que operar uma frota mista? Até que ponto iriam estes benefícios? Penso que na nossa atual situação, pelo menos em termos de logística a comunalidade seria interessante em relação a uma única aeronave média, para o desempenho da função de "Cavalo de Carga" das FAs brasileiras. Aparentemente esta aeronave se apresenta nos diversos modelos dos "Cougar" utilizados largamente pela MB, FAB e EB. Este helicóptero realmente apresenta caracteristicas que o qualificam como o modelo ideal para nossas necessodades, sendo amplamente reconhecido seu valor em nossas forças. Seria então possível ou mesmo importante que se pudesse tratar de ampliar a utilização, em quantidade e funções, desta aeronave no Brasil, mesmo porque, se operaos modelos de helicópteros de um único fabricante, e isto pode nos trazer certas regalias junto ao fabricante, porque então não aproveitá-las?
A aquisição dos Cougar pelo EB, acredito reforça esta minha idéia de comunalidade nas aeronaves médias. Agora até hoje não consigo entender o porque da aquisição dos S70 em quantidade tão pequena e restritos a operações na amazônia. É justo que esta maquina tem enormes qualidades, mas levando-se em conta as questões acima levantadas, fica mais dificil de comprender OS MOTIVOS da aquisição dos Cougar, quando o EB já dispunha dos Blackhawk. Duas aeronaves médias na Avex? Esta mesma situação se repetiu na cavalaria blindada brasileira: M60 e Leopard I. Vai entender. Coisas da politica brasileira.
Antes que eu me esqueça, Stg. Valentim as vezes eu fico preocupado, como posso dizer, com uma certa falta de visão/perpesctiva, ou coisa que o valha dentro do EB, em relação aos avanços na modernização das demais FA's latino-americanas. Parece que ainda raciocinamos, militarmente, com a aquela velha lógica de que "brasileiro só fecha a porta da frente de casa depois que é assaltado"; posso até estar enganado, mas será que o nosso alto cmdo anda não entendeu o refrão da música "quem sabe faz a hora não espera acontecer". Será que realmente estamos esperando algo acontecer para só depois justificarmos nossas decisões? Será que o fato de possuirmos helicóteros de ataque, ainda que uma esquadrilha, já nos ajudaria ao menos a manter as aparências, e na criação de doutrinas e formação de tripulações?

Abraços.




Anonymous

#30 Mensagem por Anonymous » Sex Mai 16, 2003 3:08 pm

A Compra do UH-60L teve origem na missão de paz MOMEP(Missão de Observadores Militares Equador-Peru), onde dada a missão pelo Governo Federal, houve a necessidade de aquisição de 4 novas aeronaves e como o Black Hawk foi o vencedor da avaliação feita no inicio dos anos 90 para aquisição de helicópteros de maior capacidade de carga, foi o escolhido para o cumprimento daquela missão altamente importante para o Brasil seguir no seu objetivo de ocupar uma vaga permanente no conselho de segurança da ONU.
A razão da compra do projeto Cougar, segue mais razões políticas das relações comerciais entre a Brasil e a França que razões operacionais.
Quem conhece os dois modelos não tem dúvida nenhuma que o S-70 é muito superior ao AS 532 operacionalmente...
Quanto ao Black Hawk e agora tbm o Cougar serem operados exclusivamente na região amazônica é devido a maior necessidades desse tipo de aeronave naquele ambiente operacional e tbm pela alta prioridade que as unidades de selva possuem no âmbito do EB...
"quem sabe faz a hora não espera acontecer" Não se traduz em algo para de tirar algum ensinamento, haja vista que essa canção além de subversiva é encarada como hino comunista no EB...
Quanto aos AH da vida, acredito já ter explanado exaustivamente as razões de não possui-los, na minha visão de militar nem sinto mais falta deles, nós somos um povo pacífico, sem pretensões de potência militar...e o que é pior temos um orçamento militar que não nos permite muita coisa não...




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